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A proposta de Aron ganhou manchetes em 2015, quando o jornal The New York Times

publicou texto da colunista Mandy Len Catron em que ela disse ter se apaixonado por
algu�m usando a lista de perguntas em um encontro. Com ela, voltaram ao debate os
questionamentos em torno da ideia de amor rom�ntico. Se vulnerabilidade m�tua pode
levar � paix�o, onde fica a ideia de uma alma-g�mea? Na desconstru��o do conceito
de amor ideal ao qual nos agarramos culturalmente todos os dias, h� a possibilidade
de entender as frustra��es com a vida amorosa (ou a falta dela) e o n�mero cada vez
mais alto de div�rcios nas sociedades ocidentais. A manufatura do amor No ocidente,
a no��o moderna de amor rom�ntico conceitua uma sensa��o m�gica, incompar�vel.
Geralmente, ele � descrito como um encontro de almas que acontece por pura sorte �
predestina��o, talvez � que responde �s ang�stias e aos desejos mais b�sicos da
vida. Foi a idealiza��o de Rousseau que reuniu em uma s� institui��o os conceitos
de amor, sexo, felicidade e casamento. Antes dele, tudo era vendido separadamente.
O amor rom�ntico idealizado se apresenta como a resposta � d�vida principal sobre o
sentido da exist�ncia. H�, fundamentalmente, a ideia de completude: sem o outro,
seremos eternamente incompletos. Essas sensa��es n�o foram inventadas. Essa
descri��o do amor apareceu repetidas vezes ao longo da hist�ria. � poss�vel
encontr�-la, primeiro, na defini��o de amor descrita pelo fil�sofo Plat�o, na
Gr�cia antiga, e em outras descri��es no Imp�rio Romano, no Jap�o Feudal e na
Gr�cia.

Link para mat�ria: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/06/12/Como-o-mito-


do-amor-rom%C3%A2ntico-pode-arruinar-sua-vida-amorosa?
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