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Sob a composição que engendre a metanarrativa das associações sociais sob o espaço, o

planejamento urbano toma como partilha preceitos que sejam traduzidos na prática das
reproduções sociais no espaço, tomando em sua composição o fenômeno histórico que conduza
no presente, projeções metanarrativas que transponham o discurso da demarchè técnica para a
composição das formas, fenômenos e imbricações conjuntas da humanidade sob a superfície
produzida da terra.

A produção do humano e do espaço, sob os auspícios da técnica e da tomada da


natureza cria o homem produzido por seu trabalho, e também conduzido à se formar pelo
trabalho seja intelectual, seja prático, objetivo, que o próprio espaço e o tempo lhes engendra
para sua finalidade média e denominadora comum: o cotidiano. O cotidiano lhe importa sentido
e simbologia quando por aí demarca suas estratégias e propensões a reprodução de ser para
ente, ou ser determinado. O cotidiano é o metadiscurso que passa desapercebido à seu
desenvolvedor, seu ser engendrante/engendrado, o institucionalizado trabalhador: seja do
mercado, seja do intelecto.

Demarcar a história humana pela sua produção conduz à produção do produzido, e daí
de se individualizar as categorias que formam o ser do ente. O ser do espaço se faz como
composição fragmentária que lhe impute metafisicamente àpriori e concretamente àposteriori
sua apropriação do que lhe cabe: a propriedade privada. E é da propriedade privada que se
funcionaliza o espaço e por aí os seres a uma racionalidade que lhes seja imanente, inerente: o
de poder apropriar-se através de seu próprio trabalho, ou de outrém pela mercadoria espaço
que lhes é oferecida, todos imbricados em metástases do ser abstrato, para que se concretizem
no ser realizado no e pelo capital como máxima simbologia associante de auto produção
humana e reprodução da coprodução que lhes é engendrada como imanência as instituições
que lhe sirvam de subsídio e partilha na modernidade.

Os louros do capital são oferecidos como guarnições para a existência plena e realizada
através dos meandros da divisão social do trabalho: as mercadorias, desde as mais simples até
seu apogeu na propriedade privada e sua sotoposição objetiva quando delas transforma-se o
dinheiro em capital. O capital que extrai da terra sua funcionalidade sob a alcunha urbana é o
máximo denominador comum de todas as atividades humanas sob a superfície produzida da
Terra. A terra não é mais o natural ou o produzido, pois tudo se fora fragmentado, engendrado,
produzido, coproduzido, visado ou diagnosticado como funcionalidade ou forma que engendre a
unificação dos sentidos reprodutivos de sua limitação unívoca: a de servir a humanidade para
sua máxima identificação como ser, sua consolidação no campo das necessidades em comutação
com os luxos que tal identificação social lhes dê e lhes impregne simbologia e sentido na
existência.

Surge agora o apogeu do ser: a cultura do capital. Todo delineamento que se transpõe
como ideal metanarrativamente para a apologia existencial faz-se através de sua transcendência
prática sotoposta a objetividade que lhe impregou representação e agora, faz-se realidade como
cultura do capital. Tal cultura, permite aos seres se realizarem e atingirem uma composição
identitária que lhes dê além do universal mercadológico, o universal individual, permitindo-lhes
portar de tais projeções outrora sem o pesar das coerções que lhes imputariam desumanização
momentânea. A grande projeção humana imbrica nas coerções apenas resquícios metastáticos
de limitações que outrora o capital ainda não conseguira atingir, o da plenitude social,
contraposta a sua realização individual que outrora lhe fora incentivada.

Permite-se reificar o ser pela própria reificação imbutida nas luxuosas propriedades que
realizado pode partilhar, nas luxuosas cidades que o mesmo tem partilha como coprodutor, pois
ainda que coadjuvante no processo, possa ser protagonista no imenso denominador comum das
utilidades espaço-temporais: o mercado. É no 'mercado' que o ser pode ser protagonista de sua
existência e assim construir um espaço privilegiado o qual possa compartilhar com a
humanidade uma inexpurgável miríade de demandas tecnológicas e utilitaristas, que viriam a
sotopor a justificativa da forma metafórica da realização das identidades por si e para si
ensimesmadas pela diferença na igualdade lhe ser passível de não necessitar das coerções, pela
homogeneidade que vidas realizadas lhes traduzem e simbolizam em equidade categórica como
representação do ser na sociedade pós-capitalista.

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