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1 CONCEITO
2 PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
Código Penal (CP) art. 1º. “Não há crime sem Lei anterior que o defina,
nem pena sem prévia cominação legal”.
Constituição Federal – art. 5º. XXXIX - não há crime sem lei anterior que
o defina, nem pena sem prévia cominação legal;
Observações:
(1) Quando se fala em lei em sentido material e formal quer-se dizer que
apenas lei em sentido estrito (e não decreto, medida provisória, portaria,
circular...) pode tratar de matéria de Direito Penal.
(2) Os atos legislativos distintos da lei, anteriores à CF, mas que foram
por ela recepcionados com status de leis ordinárias, podem tratar de matéria
penal. Exemplo: Decreto-lei n. 3.688/41; Decreto-lei n. 201/77, etc.
2.1.1 Escrita
2.1.3 Certa
2.1.4 Anterioridade
Exemplo: Segundo a Lei n. 6368/76, a pena por tráfico era de 3-15 anos.
Já segundo a nova Lei de Drogas, n. 11343/06, a pena é de 5-15 anos. Para
Tércio, que cometeu o crime em 2005, mas somente será julgado em 2017,
será aplicada a lei antiga, porque a lei nova não pode retroagir. Se o crime
tivesse ocorrido em 2007, somente a lei nova poderia ser aplicada.
A lei mais benéfica que retroage é também conhecida por Lex Mitior –
Novatio legis in mellius. A lei nova mais gravosa é conhecida por Lex Gravior –
Novatio legis in pejus.
2.1.4.1 Abolitio Criminis – lei deixa de considerar o fato como criminoso. Não
é o mesmo que revogação do tipo penal. A revogação do tipo penal pode
ocorrer sem abolitio criminis.
(3) de banimento;
(4) cruéis;
6 PRINCÍPIO DA LESIVIDADE
6.2 Autolesão
Não se pode punir uma pessoa pelo que ela é, apenas pelo que ela faz.
O Direito Penal adotado no Brasil é o Direito Penal do fato em contraponto ao
Direito Penal do autor.
Essa teoria do bem jurídico foi criada em 1834 por Birnbaum. Conteúdo
material da incriminação.
Proíbe-se que o mesmo fato seja julgado mais de uma vez. O juiz não
pode valorar o mesmo fato mais de uma vez.
8.2 Fragmentariedade
10 PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE