Sunteți pe pagina 1din 3

Ministério Células/Integração da Primeira Igreja Batista Praia da Costa – integração@pibpraiadacosta.com.

br

SUCESSO OU FRACASSO – JONAS PARTE I – CONVITE E FUGA

Momento 1- 5 min- Quebra-Gelo. Líder nesse momento de chegada das pessoas priorize ter um momento de
descontração.

Momento 2 – 10 min - Adoração. – Use um CD, cante cânticos, recitem um Salmo...

Momento 3- Estudo e Interação – CONVITE E FUGA

Texto básico: Jonas 1.1-6

Textos de apoio: Naum 3.1-4, 19; | Isaías 7.17; | Oseias 9.3; 10.6, 7

Introdução

Por que às vezes não conseguimos sentir, nos preocupar, amar?

Freqüentemente, a insensibilidade é fruto do nosso afastamento de Deus e da missão. O naufrágio espiritual está
ligado à resistência em obedecer, em conhecer mais o caráter de Deus, em construir com Ele os projetos novos que
desafiam nossa visão de nós mesmos, do mundo, das pessoas e do reino de Deus.

Quão cegos é possível nos tornarmos por causa de nossas defesas psicológicas, sem admitir nossas nínives
interiores, nossas crises existenciais, nossos abismos, que nos distanciam dos outros e de Deus! Construímos muros
de indiferença, que nos tornam quase impenetráveis; quase, porque Deus não desiste de nós. Se preciso for, usará
tempestades, abismos, mestres, monstro marinho ou vento oriental para nos sacudir, nos ensinar, nos redirecionar e
nos convencer a obedecer e a amar. Essa é a sua misericórdia em ação.

Para entender o que a Bíblia fala – Contextualização

Possivelmente o Jonas, filho de Amitai, seja a mesma pessoa da nossa história (II Reis, 15:25). Se isto é verdade,
podemos reconhecê-lo como um profeta bastante ativo durante o reinado de Jeroboão II, no reino norte de Israel,
entre os anos 787 e 747 aC. Se Jonas, o filho de Amitai, é o profeta-personagem do livro de Jonas, então podemos
afirmar que ele viveu numa época dificílima, e sob o regime de um rei perverso, que “fez o que era mal diante do
Senhor” (II Reis, 14:24). Apesar disso, ele não teve dificuldade em se sentir usado por Deus para dizer ao rei
Jeroboão que em razão das misericórdias do Senhor para com Israel, e apesar de suas iniqüidades, Deus iria
restaurar as antigas fronteiras da nação. O que de fato veio a acontecer, como resultado de guerras vitoriosas, de
acordo com II Reis, 14:25-28.

Jonas viveu num período em que Israel corria o risco de ser extinto como nação. Como diz II Reis, 14:27. “Ainda
não falara o Senhor em apagar o nome de Israel de debaixo do céu”, mas estava perto de tomar tal decisão. Além
disso, aquele era um tempo de quase total socialização da pobreza. II Reis, 14:26 diz que “não havia nem escravo
nem livre”, pelo fato de que as classes sociais se tinham quase que unificado, tendo a classe média desaparecido por
completo, e diminuído muito a riqueza privada, se bem que as pessoas de posse não haviam desaparecido
totalmente. Em outras palavras: havia uma minoria rica realmente rica (II Reis, 15:20). O empobrecimento radical
dos pobres era alarmante.

Paradoxalmente era tremenda a expansão militar, e Israel atingira um nível bastante estável de segurança nacional.
Percebemos isso em II Reis, 14:25,28, através das palavras “restabeleceu” e “conquistou”, presentes no texto. Está
dito ali que Jeroboão II restabelece as fronteiras e conquista espaços pela via das forças armadas; enquanto isso, a
angústia social do povo era horrível. Não havia o menor vislumbre ou esperança de mudanças radicais, pois não se
contava com ninguém que socorresse Israel (II Reis, 14:26). Em conseqüência de tal situação, Jonas se transformou
num profeta extremamente politizado; por conseguinte, ideologizado. Ele tinha consciência, por exemplo, de que
nos seus dias a grande ameaça para Israel era a Assíria, cuja capital era Nínive. De acordo com II Reis, 15:19, esta
era, naqueles dias, a consciência de qualquer cidadão em Israel. Tal processo de ideologização na vida de Jonas é
Ministério Células/Integração da Primeira Igreja Batista Praia da Costa – integração@pibpraiadacosta.com.br

um dos sintomas mais importantes de quanto a política se tornara um dos elementos mais fundamentais na formação
daquela geração. Tal processo se constituirá também, no decorrer deste livro, num dos elementos mais importantes
na nossa tentativa de compreender o que aconteceu a Jonas. É com este contexto histórico na mente que leremos a
história de sua vida

1. Qual o chamado de Deus ao profeta Jonas? (1.1-2)

2. Como Jonas recebe este chamado e qual é a sua reação? (1.3)

3. Qual a ação de Deus ante a fuga do profeta? (1.4)

4. Que diferenças podem ser observadas entre a atitude de Jonas e a dos marinheiros em meio à grande tempestade?
(1.5-6)

Para conversar

A missão de Jonas colocará em xeque muito do seu espírito nacionalista exacerbado, seu temperamento
destemperado e sua visão distorcida das ações de Deus para com os gentios. Por isso ele vê a fuga como única saída
e a cidade de Társis como ótima opção. Ao sul da Espanha, o fim do mundo de então lhe dará a impressão de que
estará longe de Deus e de seu equivocado chamado.

O maior medo do profeta é que a misericórdia de Deus seja acionada ao menor sinal de arrependimento de Nínive,
podendo a Assíria vir a tornar-se carrasco de Israel (Is 7.17; Os 9.3; 10.6-7. Então ele mergulha não no
cumprimento de sua missão, e sim na fuga. Mas Deus não desiste do profeta desistente. A grande tempestade faz
parte do seu plano para resgatá-lo em sua fuga.

Tendo descido a Jope e tomado um navio para Társis, agora Jonas desce um pouco mais: vai para o porão do navio e
dorme o sono da fuga. Não quer enxergar as conseqüências de sua desobediência nem sua responsabilidade sobre os
fatos. Desconsidera as perdas que provocou às pessoas ao seu redor. Não ouve as trovoadas nem a explosão das
ondas, assim como fecha os ouvidos espirituais ao clamor da alma humana. Não ora ao único Deus, criador dos céus
e dos mares, que os pode salvar. Apenas dorme. (A Septuaginta, tradução do Antigo Testamento para o grego,
traduz como “ronca profundamente”.)

Então Deus usa o mestre do navio para questionar o profeta a respeito de seu estado letárgico. Neste momento, o
gentio crê mais firmemente do que o próprio profeta de Deus e o chama a uma atitude espiritual de oração.

Para pensar

1. O mergulho na missão envolve três aspectos comprometedores de toda a nossa vida: a missão precisa ser forjada
pela reflexão de nossas mentes, mediada pelos nossos corações e, finalmente, executada pelo labor de nossas mãos.

2. “Temos dificuldade de tirar a cera, a máscara. Com isso, não conhecemos e não somos conhecidos. Chegamos ao
ponto de chamar a pessoa que se senta ao nosso lado, no culto, de “amado irmão” porque não sabemos o seu nome!
Como pode ser amado, se não sabemos nada sobre ele? Sequer o nome? Só se for um amor light: baixos teores. Ou
diet: sem compromissos. Ou cool: superdivertido.” (AMORESE, Rubem. Icabode. p. 145.)

Para responder

1. O chamado de Jonas, a princípio, foi um chamado para realizar algo. Porém, ele precisava compreender que o seu
principal chamado não era para realizar, mas para ser. Quais os sentimentos e pensamentos que lhe ocorrem quando
se apercebe do chamado de Deus para ser a pessoa que Ele quer que você seja?

2. Você se lembra de alguma situação em que você tenha sido tentado a fugir para não ter que cumprir o que sabia
ser necessário?
Ministério Células/Integração da Primeira Igreja Batista Praia da Costa – integração@pibpraiadacosta.com.br

3. Os seus relacionamentos pessoais e o labor de suas mãos expressam compromisso com a missão?

4. Existe algo dentro de você prejudicando a sua relação com Deus e com os outros? Que atitudes você precisa
tomar em relação a essa circunstância?

Desafio

Confesse a Deus as suas fugas e desobediências e peça-lhe que o ajude a assumir a sua missão.

Momento 4- Oração – Esse é o momento dos pedidos de oração.

Momento 5 – Tempo de comunhão – 30 min (lanche/ bate papo/ etc.)

S-ar putea să vă placă și