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Hegeliana e Práxis:
Dean Gotcher
Espada do Espírito
Dialética Hegeliana e Práxis:
Diaprax e o Fim dos Tempos
Autor: Dean Gotcher, 1996
Sinopse: O modo de pensar da Nova Era chama-se dialética e seu ambiente de enganação e
manipulação é chamado de práxis. Esse modo de pensar está atualmente sendo usado nos
sistemas educacionais, na segurança pública, na administração de empresas, na política e
também nas igrejas. Esse processo combinado de dialética e práxis é um modo de se
comportar, de pensar e de agir que é altamente especulativo e depende de uma atitude de
contemporização por parte de todos os participantes, o consenso do grupo, que é obtido sob a
liderança de um facilitador treinado. O consenso é a aprovação unânime do homem e a rejeição
das leis de Deus como padrão para o comportamento individual e social. O paradigma da
dialética rejeita a palavra de Deus como autoridade final e se volta para as fábulas e as opiniões
dos homens. A chave para o pensamento dialético é o direito de questionar, zombar e
ridicularizar o paradigma tradicional da didática, da autoridade e de toda a sociedade patriarcal
instituída por Deus.
O Processo do Consenso pode ser rastreado até o Jardim do Éden, quando a serpente entrou em
um diálogo com Eva a respeito da Palavra de Deus e a convenceu que a atitude correta a tomar
era a da rebelião. Portanto, Lúcifer foi o primeiro facilitador.
Para o cristão evitar a contemporização e permanecer firme na verdade de Deus, é necessário
compreender os objetivos e as estratégias de operação do Processo do Consenso, bem como
toda a lavagem cerebral que produz na sociedade. Neste livreto, o autor Dean Gotcher explica o
Processo Dialético, que é a base dos programas da educação progressiva (aprendizado por toda
a vida), o Gerenciamento da Qualidade Total, o Policiamento Comunitário e o Movimento de
Crescimento de Igrejas, as dinâmicas de grupo, dissonância cognitiva, mudança de paradigmas
e seus papéis na reestruturação da sociedade. O propósito é ajudar os cristãos a se prepararem
para resistir às pressões sutis e manifestas para se conformarem às novas crenças e valores
globais e se tornarem "pensadores de grupo". O autor refuta a cosmovisão moderna com
autoridade, com uma pesquisa responsável e um sólido fundamento bíblico.
*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*
"Confia no SENHOR de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento.
Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas. [Provérbios 3:5-6]
"Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de
todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego. Porque nele se descobre a justiça
de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé."
"Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que
detêm a verdade em injustiça. Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta,
porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto
o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que
estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; porquanto, tendo conhecido a Deus, não o
glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o
seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a
glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de
quadrúpedes, e de répteis."
"Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para
desonrarem seus corpos entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e
serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém."
"Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso
natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso
natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com
homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu
erro. E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a
um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm; estando cheios de toda a
iniqüidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda,
engano, malignidade; sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores,
soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães; néscios, infiéis
nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia; os quais, conhecendo a
justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem,
mas também consentem aos que as fazem." [Romanos 1:16-32]
Prefácio
Devido aos muitos encontros em que tenho falado nos últimos anos, de onde muitas pessoas
saíam sem entender direito o que tinha sido abordado, ou pensando se o que fora dito era algo
"útil", tornou-se necessário colocar em papel o que, para mim, é um processo não somente
doloroso como também difícil de explicar. Se alguém aguardava uma oportunidade de me
acusar de louco, certamente tem agora a chance de fazer isso. O assunto que estarei abordando
neste pequeno trabalho é, para mim, exatamente isto - loucura. Tolice seria uma palavra mais
apurada, especialmente em relação àqueles que passaram suas vidas planejando a
implementação de um processo como esse sobre a humanidade. Como você pode explicar algo
que parece sábio mas, na realidade, é insano, especialmente para as pessoas que só querem
saber daquilo que faz sentido? Estou preparado para ouvir de algumas pessoas com as quais
compartilharei estas informações algo como: "Desculpe-me, mas tenho de ir lavar a louça!"
Qualquer resposta desse gênero serve. Todos nós temos coisas melhores para fazer em nossas
vidas do que lidar com essa loucura. Mas cá estamos nós e, se nada for feito, a loucura
dominará nossas vidas.
Este é um projeto apressado, não somente por que o tempo para uma reação parece estar
acabando, mas também por que eu pessoalmente já tive o bastante disso, e muitas vezes,
quero desesperadamente me afastar. "Vá aproveitar a vida!" algumas vezes vem à minha
cabeça. Parece que os peregrinos foram os que tiveram essa oportunidade. Eu não acredito que
exista algum lugar para se fugir desse processo nos dias de hoje. Entretanto, meu refúgio é
verdadeiro e seguro. Apesar de toda essa minha reclamação, Deus sempre se mostrou fiel. Algo
que não posso dizer com relação a mim mesmo ou meus companheiros humanos.
Eu compartilho em todas apresentações que "o mais importante evento que ocorreu na minha
vida foi quando eu me entreguei ao Senhor Jesus Cristo". É Nele que recebo a alegria, a paz e o
amor que me sustentam no meio desta geração perversa. Percebendo que esta geração inclui eu
mesmo, é extremamente maravilhoso que Ele me perdoe mesmo que eu falhe com Ele repetidas
vezes. Isso é algo que os psicólogos sociais nunca serão capazes de aceitar, pois a minha
salvação não reside na área cinzenta da lógica humana, onde os fatos se tornam ambíguos, os
sentimentos se tornam ambivalentes e a justificação se torna automática. Minha salvação não
reside em "pensamentos de ordem elevada" ou na "unicidade cósmica", mas nas palavras
práticas "Está escrito" e "Está consumado!" e Naquele que proferiu essas palavras mais de 2000
anos atrás. Ele me deu Seu repouso, não a dissonância cognitiva, o estresse caótico e de
gerenciamento de conflitos promovido pelos psicólogos sociais da atualidade.
Os assim-chamados sábios dos dias de hoje podem procurar controlar nossas escolas, nossas
empresas e a política, mas um dia eles perceberão que não controlam a eternidade. Com seus
suaves "Esta é a sua opinião!" em resposta a "Está escrito" e "está consumado!", tudo o que
posso dizer é: "No dia do julgamento, qual ponto de vista será o mais importante, o seu, o meu,
ou o de Deus?" Eu me protejo no fato de que Deus nos disse somente para vestirmos Sua
armadura e nos mantermos ocupados até Seu retorno, confiando e obedecendo à Sua palavra, e
não buscar nossa própria salvação na unidade com o cosmos, que parece ser tão prevalente não
somente no mundo mas também na igreja nos dias de hoje.
As informações a seguir não são sobre a armadura de Deus, mas sobre o esquema pelo qual o
grande enganador planeja remover nossa atenção da disponibilidade e poder dessa armadura.
Com grande tristeza observo que muitos cristãos estão participando da remoção dessa
armadura em prol da harmonia mundial. Eles estão enganados e estão tendo prazer em enganar
os outros. Sejamos sábios e retornemos ao Senhor e à Sua palavra. Afinal, é somente Nele que
encontramos o verdadeiro e único propósito da vida. Em João 14:6, Jesus Cristo disse que é o
caminho, a verdade e a vida, e qualquer um que tentar guiar aqueles que Lhe pertencem por
outro caminho, não é nada mais do que um ladrão e salteador (João 10:1).
Basta ler 2 Pedro 2:1-22 para entender o desprezo de Deus por aqueles que usam outros
caminhos na igreja. As páginas seguintes lhe dirão como outro caminho está sendo usado não
somente no mundo, mas na igreja hoje em dia. (Mateus 7:13-14) Ai daqueles que usam a noiva
de Cristo para seu próprio ganho.
- Dean Gotcher
Agradecimentos
Embora este material de pesquisa não tenha sido produzido por um comitê, existem muitas
pessoas que contribuíram para a sua produção. Eu tenho de admitir que muito do seguinte
material é o resultado da leitura de mais de 600 livros de psicologia social, escritos por mais de
250 autores diferentes. Fiz meu dever de casa. Mas o verdadeiro entendimento veio após 8-10
horas de leitura diária. Diversas vezes eu acordava às 2 ou 3 da madrugada com um novo
entendimento, ou uma frase como "Quem define os termos controla a sua vida." Sem esse
esclarecimento de Deus eu não estaria mais adiantado em minha compreensão do que estava
seis anos atrás, quando iniciei minha pesquisa sobre o que estava acontecendo ao meu redor
nas áreas da educação, administração, política e religião. As respostas às minhas perguntas
vieram da Palavra de Deus. Na verdade, este trabalho nada mais é do que uma confirmação da
Palavra de Deus; ela revela claramente o processo que está sendo utilizado hoje para remover
nosso desejo de confiar em Deus e obedecer à Sua palavra.
Agradeço à minha mulher, Karen, e aos meus filhos Rosanna, Kenneth e Elizabeth, por terem
me suportado enquanto eu lutava para encontrar a causa que estava por trás da minha quase
total perda de fé no Senhor. Isso aconteceu comigo enquanto tentava obter uma graduação de
professor em uma faculdade "cristã", cerca de 25 anos atrás. Agradeço à minha mãe, Mabel
Gotcher, à minha irmã mais velha Mary Richard, ao meu genro Jason Ward e a meu pastor, Bill
Yeakey, pelo seu apoio em orações e encorajamento pessoal. Este trabalho não seria tão claro
quanto está se não fossem pelos olhos criteriosos de Renee Gotcher e Jack Philips. Agradeço
imensamente; vocês sabem como fazer uma pessoa se sentir bem.
Sem os ensinos do Dr. David Poteet sobre história européia, que me deram um embasamento
histórico e espiritual a partir do qual trabalhar, eu não teria sido capaz de avaliar com clareza os
acontecimentos na sociedade atual. Após quatro anos de pesquisas solitárias, muitas vezes
pensando que eu era o único que enxergava o que está acontecendo (o que poderia fazer com
que qualquer um questionasse sua sanidade), Phil Ring me ligou e revelou que eu não estava
sozinho, que ele via as mesmas coisas, afirmando que minha mente estava sã. Ele é a única
pessoa para quem posso telefonar hoje e que realmente entende do que estou falando. Jack
Philips, embora não possua relação de sangue, é como um pai para mim. Seu sólido senso
empresarial, seus conselhos sábios e sua visão madura sobre a vida seriam o bastante para que
eu lhe fosse grato, mas por sua compaixão em fazer o que é certo, não somente para sua
família, mas também para sua comunidade, me fazem querer passar mais tempo perto dele.
Todos nós precisamos de amigos como esses.
Nem sempre é muito inteligente agradecer àqueles que ajudaram no caminho ao longo de
qualquer jornada, especialmente quando são muitas pessoas, porque você eventualmente
sempre se esquece de alguém. Alguns podem nem querer ser mencionados após a leitura deste
trabalho, considerando o tipo de resposta que poderei receber. À luz dos tempos em que
vivemos, quando existem aqueles que coletam listas de pessoas para direcionar seu ataque
(remediação), manterei minha lista em meu coração. Vocês sabem quem são.
Eu digo aos meus amigos que gosto das companhias que mantenho. Existe um remanescente
fiel por aí. Existem aqueles que estão no campo de batalha e não estão fugindo, aqueles que se
recusam a retirar a armadura de Deus. Tenho o privilégio de tê-los conhecido e me sinto
pequeno perto de sua fé e coragem. Muitas vezes, secretamente admito para mim mesmo que
não poderia fazer o que eles fazem. Oro para que este trabalho possa ser encorajador para eles
e para outros que são iguais a eles. Seria uma honra poder reuní-los em um mesmo lugar para
que todos pudéssemos nos conhecer. Terei de deixar isso nas mãos do Senhor, pois sei que Ele
tem uma bela reunião planejada - e com todas as despesas pagas.
Agradeço a todos vocês que estão arriscando suas reputações, aqueles que têm a coragem de
organizar palestras para mim, me mandam material de pesquisa, me contatam buscando
informações, e me encorajam a continuar compartilhando estas informações, sem deixar o
Senhor Jesus Cristo de fora. Muito obrigado!
- Dean Gotcher
Índice
Diaprax e o fim dos tempos
Os psicólogos sociais e o sonho americano
A busca por qualidade
Aprendizado permanente: A ética da Nova Era
Diaprax: a busca pela satisfação das necessidades pessoais e sociais "sentidas"
A história de diaprax
A doença mental de Nova Era de diaprax
A Educação Progressiva (ou Pragmática) esta baseada em diaprax
Para conquistar e manter o respeito aos olhos dos homens, as escolas, faculdades e
ministérios cristãos estão usando e ensinando diaprax
O trem que não deixa nenhum passageiro descer
De acordo com Hegel, o espírito é a razão
Você, uma sala repleta de pessoas, um facilitador e diaprax
Os psicólogos sociais - "potenciais criadores de desastres"
A dialética multidimensional torna-se diaprax nas mãos dos psicólogos sociais
O homem caído está preso à diaprax; o homem redimido não está
As instituições cristãs estão edificando sobre o fundamento de diaprax
Como diaprax está estruturada
Como diaprax vê a realidade
Visão tradicional da realidade
Visão transicional da realidade
Visão transformacional da realidade
A busca dialética por unidade cósmica: "Teu és tu, tu és teu"
Diaprax: autoridade dissimulada - "Você tem de servir a alguém, mas não pode servir a
dois senhores"
Quando os psicólogos sociais controlam a distribuição-troca, eles controlam a sociedade
As letras graúdas dão e as letras miúdas retiram
A geração perdida
As três fases da "aldeia global"
Fase 1: "A Interrogação da Tese"
Fase 2: "Controle do clima, ou do ambiente, para o propósito de criar relacionamentos "
Fase 3: "Aprendizado Permanente - o resultado desejado"
O ambiente de diaprax
Consenso dos procedimentos: Antes que diaprax possa reinar, a "primeira causa" precisa
estar disposta a abdicar
O líder precisa facilitar, não ensinar
Aquele que define os termos controla a sua vida
As respostas estão nas perguntas
A caixa de diaprax (Caixa de Pandora)
Diaprax e fatos
Diaprax e sentimentos
Diaprax e raciocínio
Diaprax em sessão
Diaprax e auto-estima: Elogios que insultam
Espontaneidade e regras
O pensamento de alta ordem na questões morais não é nada mais do que o homem
tentando justificar o pecado
Bibliografia de pesquisa
Dialética e Práxis
Dialética: Usar o diálogo como uma maneira de resolver as posições
conflitantes. Sintetizar uma tese com seu inverso, ou antítese. Tese +
Antítese = Síntese. (A + não-A = A)
Práxis: Praticar a experiência de especular, conjecturar, teorizar, etc.
Diaprax: O ímpeto dialético para a unidade por meio do uso "controlado" da
dissonância cognitiva, dentro do ambiente social da práxis. A prática da
dialética.
- Dean Gotcher
Se a família pudesse resolver essa situação (o vão entre as gerações, produzido artificialmente),
Coleman acredita que isso atrapalharia a "Igualdade de Oportunidade". Ele continua:
"A Igualdade de Oportunidade torna-se ainda maior com o enfraquecimento do poder da
família."
Ele revelou seu sonho sócio-psicológico para a América: "Igualdade de Oportunidade". O sonho
dele não pode ser alcançado se as pessoas continuarem a manter seus sonhos de ter uma
família tradicional, estruturada em torno de uma figura de autoridade. Coleman acrescentou:
"Logo, a estratégia de fortalecer a família para atrair o adolescente de volta para ela enfrenta
sérios problemas, assim como algumas questões sobre a vontade de que isso aconteça."
"A outra estratégia possível é exatamente o contrário disso: aceitar a sociedade adolescente
como ela é, e então usá-la para expandir os fins da educação adolescente. Em vez de trazer o
pai de volta para brincar com seu filho, essa estratégia reconheceria que a sociedade
mudou e tentaria aprimorar as instituições criadas para educar o adolescente no seu caminho
para a vida adulta. Para que isso possa ser feito, é preciso entender como a sociedade dos
adolescentes funciona e, além disso, saber como os rumos dela podem ser mudados."
Richard Paul, outro influente psicólogo social, escreveu em seu livro Critical Thinking: What
Every Person Needs to Survive In A Rapidly Changing World (Pensamento Crítico: O Que Toda
Pessoa Precisa Para Sobreviver em um Mundo em Rápida Transformação), pg 100:
"As crianças podem e devem aprender a tomar suas decisões de maneira pensada e reflexiva,
mas só farão isso se seus pais e professores reconhecerem o problema criado pela inculcação de
crenças. Como podemos ensinar a motivação dialética e pavimentar o caminho para a
emancipação humana?"
"O ambiente da sala de aula deve ser estruturado de forma que os estudantes se sintam
encorajados a tomar suas próprias decisões... os professores devem proteger seus alunos da
pressão para se conformaram aos pares ou à comunidade [pais, ministros, polícia, etc]." (pg
113)
Ela [a comunidade americana] pode ainda não ter percebido que não existe
um "retorno aos princípios" na educação. - National Education Goals
Panel Community Action Toolkit, setembro de 1994. (Manual de treinamento
para o programa Goals 2000, ênfase adicionada)
"Somente fazendo aflorar as próprias idéias da criança nos cenários da dialética e da dialógica é
que a criança pode começar a reconstruir e progressivamente transcender os conceitos [dos
pais, professores, etc.]. Temos de aprender... a identificar não com o conteúdo das nossas
crenças mas com os processos pelos quais chegamos até elas. Temos de nos definir como
pessoas que raciocinam antes de seguirem o caminho de uma crença e que podem
raciocinar para deixar os caminhos das crenças. Para isso, precisamos aprender a agir de
forma dialógica e dialética." (pg 211; ênfase adicionada)
Na edição de primavera da Education Record (1994), o presidente Bill Clinton declarou: "Para
que a Educação Continuada se torne realidade, uma nova ética terá de ser introduzida na mente
do povo americano." Essa nova ética está baseada na maneira dialética de pensar,
experimentada na práxis. Essa nova ética está até mesmo sendo utilizada para unir a igreja,
mudando o foco da igreja e convencendo que para ajudar a salvar o mundo no século 21, ela
terá de superar o obstáculo da segunda vinda de Cristo - o julgamento de Deus sobre o homem
por sua busca pela unicidade cósmica e pelo pecado. Erik Fromm e outros psicólogos sociais com
essa mesma mentalidade ética vêem Satanás, e não Cristo, como o libertador da humanidade,
aquele que salva o homem, dando-lhe uma oportunidade de ser igual ao Criador (igualdade de
oportunidade) e permitindo que ele se liberte questionando o "autoritário" Criador - "É assim
que é", "Faça o que eu digo", "Porque eu digo assim", que promove uma ordem inferior - o
modo de pensar "Deus disse, eu acredito, e isto basta." Eles vêem Lúcifer como aquele que deu
a Adão e Eva o direito de "serem eles mesmos" e o direito de "descobrirem seu potencial total".
Não estou brincando quando digo que essa é a etapa final para a reculturação do Ocidente.
A História de Diaprax
A estrutura fundamental da dialética, como a conhecemos hoje em dia, foi desenvolvida no fim
do século 18 e início do século 19 por filósofos como Johann Fichte e Georg Wilhelm Friedreich
Hegel. A práxis foi desenvolvida posteriormente, no inicio do século 20, pelos psicólogos sociais
(marxistas transformacionais) como Georg Lukacs, Karl Korsch e Antonio Gramsci. Outros
precederam esses homens com idéias similares, mas esses homens modificaram e cristalizaram
as idéias de seus predecessores e manifestaram "novas maneiras" de olhar para as coisas.
Kurt Lewin, de Berlin, J. L. Moreno, de Wien, e membros do Instituto de Pesquisas Sociais de
Frankfurt (Theodor Adorno, Erik Fromm, Max Horkheimer, etc.), juntos com outros da Europa,
trouxeram esse modo de pensar para a América no inicio dos anos 30. Ele agora se tornou o
"novo modo básico" de se pensar na educação, nas empresas e na política - substituindo o
modo tradicional de fazer as coisas, o que é referido como mudança de paradigma. Isso não
quer dizer que homens como John Dewey ou Max Weber não pensavam dessa forma - eles
pensavam. No caso de Dewey, ele conhecia o raciocínio dialético e a experiência da práxis a
partir de seu contato com homens com essa mentalidade enquanto estudou e viajou pela
Europa. No entanto, ele só foi capaz de lançar o fundamento para os psicólogos sociais (agentes
de mudança) que o sucederiam, como Kenneth Benne, Warrens Bennins, Ronald Havelock,
Edward Glaser, Richard Bandler, Carl Rogers e Abraham Maslow.
Esses psicólogos sociais acreditavam que o homem e a sociedade só encontrariam a união por
meio de uma experiência coletiva intelectual baseada no pensamento "cientifico" dialético. Eles
acreditavam que a harmonia social e a paz mundial viriam somente com a união (síntese) de
opostos, como o setor privado e o setor público, o individuo e o grupo, o pensador e o
trabalhador, o aprendiz e o facilitador, o imaturo e o maduro. Eles acreditavam que isso só seria
possível com a facilitação do pensamento dialético em um grupo de atividades criado por eles
mesmos, que eu chamo de diaprax.
Enquanto que "sem fé é impossível agradar a Deus", é impossível agradar a diaprax sem a
dúvida. John Dewey chamava isso de "dúvida honesta". Quando nós (ou nossos filhos) somos
facilitados em como questionar a autoridade, os padrões pré-definidos, as verdades, ou fatos
que produzem a dúvida, estamos aprendendo a questionar a Deus e a não ter fé Nele.
Precisamos reconhecer o autor de diaprax e para quem ela foi criada para auxiliar o homem a
servir: Satanás.
Bloom e seus co-autores admitem que o propósito de sua obra é mostrar como "desafiar as
crenças estabelecidas dos alunos". No segundo livro, eles admitem que estão "abrindo a Caixa
de Pandora", que não têm certeza se aquilo que estão fazendo é uma coisa boa, e que isso logo
irá se tornar o foco de controvérsia. Você já conheceu algum administrador, gerente ou político
que promovia o sistema de diaprax da Educação Progressiva (ou Pragmática), o Programa de
Qualidade Total, e o programa Escola Para o Trabalho e que admitia o que eles realmente
estavam fazendo? A maioria, creio eu, não sabe ou se preocupa em saber - e se soubessem,
eles não lhe diriam.
Eu me refiro às Taxonomias de Bloom como satanismo secularizado e bruxaria
intelectualizada. Essas obras requerem que todos que as utilizem façam exatamente o que
Adão e Eva fizeram no Jardim do Éden: questionem a "Primeira Causa" (Deus). Para que todos
descubram "seus verdadeiros eu" ou "o total potencial", esses livros requerem a participação em
diaprax com a ajuda de um facilitador especialista (Satanás). Qualquer pessoa que estude de
verdade e realmente compreenda os livros de Bloom chegará à mesma conclusão. Parece que
muitos cristãos em altas posições de influência, como pastores, administradores, conselheiros,
etc., não se preocuparam em examinar totalmente aquilo que estão utilizando para levar
adiante seu chamado.
Após ler centenas de livros de psicólogos sociais, como Abraham Maslow, Carl Rogers, Kurt
Lewin, Warren Bennis, Antonio Gramsci, Lawrence Kohlberg, Ronald Havelock, Richard Bandler e
Ronald Lippitt, as evidências são abundantes e a intenção é clara quanto ao uso que eles fazem
desse processo. Embora alguns possam ingenuamente se referir a esse processo como a
"reaculturação da América", eu o reconheço como um plano deliberado dos psicólogos sociais de
eliminar toda e qualquer fé e a obediência a Deus.
No entanto, apesar das evidências, os administradores e professores universitários cristãos não
estão apenas voluntariamente ensinando outros professores e administradores a como pensar,
sentir e se comportar de acordo com esses livros, mas também os estão treinando em maneiras
de implantar diaprax em todos os níveis educacionais, tanto públicos como privados. Se essas
escolas negarem tal fato, é muito provável que sejam ignorantes quanto ao funcionamento do
processo, negando sua presença, ou estão simplesmente mentindo.
"Estudos de Kurt Lewin mostram que depois de uma decisão do grupo, ocorre maior
mudança de comportamento que depois de uma palestra persuasiva."
"Existe evidência em nossos dados de que uma vez que tenha ocorrido uma mudança
no comportamento, provavelmente ocorre em seguida uma mudança de crenças." -
Leon Festinger, A Theory of Cognitive Dissonance, pg 78,121.
Psicólogos do início do século 20, como Skinner e Pavlov, tentaram entender o comportamento
humano dentro de ambientes isolados (estímulo/resposta). Posteriormente, psicólogos sociais
como Piaget e Vygotsky procuraram entender o comportamento humano dentro dos ambientes
sociais. Piaget se concentrou nos gatilhos genéticos internos, e Vygotsky, a contraparte
soviética de Piaget, concentrou-se nos gatilhos sociais externos necessários para a ativação
de cada uma das fases do desenvolvimento pessoal-social de um indivíduo. Vygotsky é
altamente venerado por seus trabalhos em linguagem e pensamento por muitos dos professores
que conduzem a agenda de diaprax em nossas universidades atualmente.
Para que diaprax consiga ser bem-sucedida, os vigilantes nos portões de entrada
precisam ser neutralizados.
De acordo com os psicólogos sociais, a transformação não pode ocorrer sem que antes sejam
cumpridas as duas primeiras fases dos fatos e sentimentos, sem o que o terreno comum não
pode ser encontrado. Com o terreno comum, ou o consenso, os psicólogos sociais procuram
resolver a dicotomia de crença/ação que vêem na vida. Essa dicotomia ocorre quando
declaramos que acreditamos em uma coisa e agimos de modo diferente. Nossos fatos e
sentimentos nem sempre estão em harmonia. Mesmo que digamos que certa regra "é" correta,
isso não significa que não podemos achar que "isto deveria ser" diferente. Todos temos nos
comportado de acordo com nossos sentimentos, indo atrás do que convém, em vez do que
sabemos ser o certo. No que se refere às leis de Deus, esse comportamento é conhecido como
pecado.
Como os psicólogos sociais ignoram ou desprezam o fato de que Jesus veio para pagar pela
diferença, eles acreditam que podem resolver esse dilema por meio da técnica do pensamento
de alta ordem. Ajudando a mostrar para a humanidade como tornar os fatos ou crenças
adaptáveis ou maleáveis de acordo com as necessidades de relacionamento pessoal e social,
essas necessidades tornam-se sujeitas aos "fatos" sociais práticos. Esses fatos sociais são
determinados pelos psicólogos sociais, que coletam as informações e avaliam as necessidades
do relacionamento pessoal-social da sociedade. Isso significa que os fatos e verdades precisam
ser mutáveis junto com os sentimentos, para o bem da harmonia social (qualidade). A única
maneira de isso poder ocorrer é quando alguém define "fatos como hipóteses". Como para eles
todos os fatos são mutáveis, eles podem concluir que "hipótese é igual a fato". O raciocínio
procura a reconciliação entre fatos e sentimentos; a confiança e a obediência não.
Assim, de acordo com diaprax, a verdade duradoura é encontrada somente dentro da mente
que raciocina e não é externa a ela. Isso faz com que a verdade mude à medida que a
percepção da mente também muda. Portanto, se os fatos precisam se tornar flexíveis para a
satisfação das necessidades do relacionamento pessoal e social, então a dedução dessa lógica é
que a realidade encontra-se dentro das necessidades sentidas da sociedade, e não em uma
autoridade externa manifesta (Deus), nem em um indivíduo qualquer, sua família, sua
comunidade, ou sua nação. De acordo com essa lógica, não existem direitos inalienáveis. Todos
os direitos estão baseados nas necessidades sentidas pela sociedade, conforme determinadas
pelos psicólogos sociais.
Embora as pessoas com mente tradicional achem que os especialistas são profissionais e
honestos e presumam que eles procuram fazer com que os termos sejam claramente entendidos
entre as duas partes, eles precisam perceber que os psicólogos sociais de mente
transformacional não têm essa intenção. Os transformacionalistas não desejam definir
claramente seus termos, pois assim os indivíduos de mente tradicional poderiam perceber qual é
a agenda deles. As letras graúdas, para eles, devem ser ambíguas o bastante para poderem
ser redefinidas em tempos de mudança, e as letras miúdas devem ser limitadas somente
àqueles termos que garantam submissão pelas pessoas de mente tradicional para o futuro
processo de diaprax (socialismo) - tudo "legalmente" acordado entre as duas partes, é claro.
Este método de engano e manipulação, usado pelos transformacionalistas, não é usado somente
na política (o programa Escola Para o Trabalho), mas também na educação (Educação
Progressiva, ou Pragmática) e nas empresas (Gerenciamento da Qualidade Total). Parece que
poucos estão cientes ou se importam com o que está acontecendo. Como os pais e as
comunidades acham que ir assistir seus filhos disputarem alguma competição esportiva é mais
importante do que descobrir o que está acontecendo no mundo, eu freqüentemente penso em
intitular minhas apresentações como "Liberdades suprimidas por falta de interesse".
Os psicólogos sociais estão removendo nossas liberdades e nossos direitos inalienáveis de forma
tão rápida e bem-sucedida que freqüentemente acho difícil acreditar que seremos capazes de
impedi-los. Poucos perceberam o fato que a mudança de paradigma (uma mudança na
maneira de pensar das pessoas) realmente significa a substituição de nossa forma de governo
de República democrática por socialismo. E mesmo que alguns tenham percebido as mudanças,
eles não parecem se importar em entender o significado delas ou se importarem o bastante para
se envolver e tentar impedi-las.
A Geração Perdida
Esses transformacionalistas costumavam vir até nós como políticos ou professores
'progressistas'. Atualmente eles vêm até nós como nosso próprio cônjuge, nossos amigos,
nossos professores ou nosso pastor. Nossos próprios filhos vêm para casa questionando o papel
da família tradicional em uma "sociedade que está mudando rapidamente". Em algum momento,
deveremos reconhecer que em algum ponto ao longo do caminho, ler, escrever e fazer contas
foi substituído por técnicas de pensamento de alta ordem. Os tradicionalistas avaliam o mundo
de acordo com seu conhecimento da verdade nua e crua (os absolutos), como aqueles nas
ciências exatas, mas os transformacionalistas não agem assim.
A maior parte de nossos problemas na realidade se deve à nossa falta de conhecimento das
verdades, ou de nossa rebelião a elas. Os transformacionalistas, por outro lado, questionam
todas as verdades (relatividade). Quando você estiver atravessando uma ponte, que método
usado na construção deve fazê-lo sentir-se mais seguro? Absolutos: 2+2 sempre é igual a 4; ou
Relatividade: 2+2 pode ser igual a 4, ou talvez 5? Aqueles que estão promovendo e usando a
Educação Progressiva (Pragmática), o Gerenciamento da Qualidade Total e o programa Escola
Para o Trabalho estão construindo pontes e aviões transformacionais "e os estão reinventando
em pleno vôo". Chamo isso de Síndrome de Chernobyl, com os facilitadores no controle. Eles
estão conquistando o controle sobre nossas crianças, nossos cônjuges, nossos amigos, nossa
comunidade, nosso país e até de nossa igreja. Conseqüentemente, a decadência moral está se
multiplicando por todo o lado.
O Ambiente de Diaprax
1. O ambiente de grupo precisa ser "aberto", onde as normas estabelecidas ou os
padrões pré-definidos são postos de lado pela pessoa ou pelo grupo para que então
todos os participantes possam mais facilmente explorar e descobrir novas experiências
juntos.
2. Ele precisa ser "não-diretivo", onde as regras e padrões pré-definidos não
são apresentados pelo líder ou incentivados pelo grupo, pois talvez atrapalhem as
pessoas ou o grupo a explorarem e descobrirem novas experiências juntos.
3. Ele precisa ser "adverso a qualquer ponto de vista filosófico fechado", em
que as regras e padrões pré-definidos não são respeitados por todos os participantes
quando impedem a pessoa ou o grupo de explorarem e descobrirem novas experiências
juntos.
4. O ambiente do grupo precisa ser social em sua natureza.
5. Ele precisa usar uma questão social sobre o qual o grupo tenha opiniões ou
pontos de vistas divergentes.
6. Ele precisa usar uma questão social com relação à qual todos os participantes
possam chegar a um consenso, ou a um sentimento grupal concernente a uma
possível solução.
Consenso no Procedimento
Para Que Diaprax Possa Reinar, a "Primeira Causa" Precisa Estar
Disposta a Abdicar em Favor do Processo
O que chamo de "causa primária" (Deus, pais, regras, normas e padrões estabelecidos,
soberania, etc.), precisa ser temporariamente colocada de lado para que o processo de diaprax
possa se desenvolver com êxito (abdicação para permitir o procedimento). A abdicação de uma
posição patriarcal e hierárquica em favor de um processo matriarcal e heresiarco de diaprax
facilita o estabelecimento de um ambiente "não-hostil" ou "sem riscos". Isso dá a cada indivíduo
a necessária sensação de segurança e aceitação, para que possa se sentir livre o suficiente para
"arriscar" confessar seus sentimentos pessoais com relação às próprias crenças e valores dentro
do cenário de grupo.
Em outras palavras, o medo de represália que alguém normalmente esperaria quando
expressa o que realmente pensa e como realmente se sente com relação às crenças e valores
definidos por uma autoridade superior precisa ser aliviado. Portanto, qualquer autoridade
superior que previamente definiu padrões que obstaculizam a participação em um pensamento
de grupo precisa estar ausente do ambiente ou ter sucumbido - cedido - ao processo e se
tornado disposto a participar dele, tomando parte na construção do consenso.
A Psicologia Social foi uma das principais causas para o colapso da família tradicional no último
século. Quando os pais entregam seus filhos aos psicólogos sociais (facilitadores) na educação,
abdicam de sua posição de autoridade, abandonam seu direito constitucional de definir para si o
que significa ser pai. Os psicólogos sociais passam então a decidir essa definição e a determinar
como os pais e a família devem se comportar.
Os psicólogos sociais não estão interessados apenas no conhecimento que as crianças recebem,
mas também em como elas recebem esse conhecimento, como se relacionam com ele e com
quem lhes deu o conhecimento. Eles têm um grande impacto sobre como a criança percebe o
papel do indivíduo, dos pais e da família dentro da sociedade - uma cosmovisão muito diferente
em relação à autoridade do que aquela mantida pelos pais tradicionais.
Portanto, se acreditamos que a Palavra do Deus é verdadeira, tudo que podemos fazer é dar a
definição de Deus. Nós assim Lhe damos o controle sobre nossa vida. Se nos desviamos disso,
damos ao processo de contemporização (diaprax - o esquema de Satanás) o controle sobre nós.
Falo com relação a valores, crenças e moralidade, aquilo com que esse processo está
interessado.
Nós nunca verdadeiramente controlamos as definições, simplesmente nos submetemos a quem
as dá para nós. Como estamos falando sobre a estrutura do pensamento e não das leis da
natureza, essa fonte só pode vir do Criador, ou de nossa natureza humana (pensamento de alta
ordem, contemporização, ou autojustificação), que está atrelada ao mundo e sujeita ao espírito
da rebelião - Satanás.
É evidente que os cristãos em posições de influência na educação, nas empresas e na política
têm um trabalho duro de decidir quais definições usar. Diaprax torna mais fácil para eles fazer
uso das definições que propiciam a construção de relacionamentos humanos e, muito
provavelmente, eles crêem, ajuda-os a ganhar ou manter o respeito aos olhos da comunidade.
Eles acreditam que isso os colocará em uma melhor posição para influenciar as leis no futuro. Se
eles têm qualquer dúvida sobre onde a Palavra de Deus se posiciona sobre o assunto, deveriam
ler Mateus 10:32-39. Deus não aprova esse tipo de raciocínio.
Se essa contemporização por parte das llideranças cristãs continuar, não haverá lugar algum
para o cristão que crê na Bíblia atuar na educação, na área empresarial ou na política. Os
cristãos no ambiente diaprax estão se permitindo entrar em um diálogo que leva à
contemporização e as leis baseadas em diaprax que eles estão permitindo que sejam aprovadas
pelo governo não permitirão que eles estejam em qualquer posição de influência no futuro, não
importa se no governo, no trabalho, ou no lar.
"Porque eu
para a Construção Aprendizado por
digo assim"
de
Toda a vida"
Relacionamentos"
(sentimentos) CRIAÇÃO DE
DEFINIÇÃO CONFLITO
antítese NECESSIDADE
(argumentação)
AUTOPERCEPÇÃO RESOLUÇÃO CAUSA
síntese
TESE
A primeira fase, TESE, lida com como o indivíduo resolve as diferenças com os outros em um
cenário de grupo. Chamo essa fase de "A INTERROGAÇÃO DA TESE". Essa fase é nada mais
que uma interrogação da posição da pessoa concernente a uma questão social. Isso é feito para
ajudar o facilitador a selecionar quais perguntas vão mais eficientemente derrubar a confiança
das pessoas em suas posições.
tese—antítese—síntese
As três linhas sob a primeira coluna, TESE, representam as três primeiras subfases de diaprax.
A primeira linha, tese, representa a POSIÇÃO de uma pessoa, concernente a questão social
discutida pelo grupo. A segunda linha, antítese, representa a DEFINIÇÃO que o indivíduo faz
de sua posição. A terceira linha, síntese, representa a AUTOPERCEPÇÂO da pessoa de que,
uma vez que ela não pode definir sua posição claramente, esta não deve ser sua, mas a de
outra pessoa, que lhe foi imposta. Isto prepara os indivíduos para a próxima fase, que os
ajudará a construir relacionamentos com outros de posições ou pontos de vistas diferentes.
ANTÍTESE
Considero esta fase "CONTROLE DO CLIMA OU DO AMBIENTE para o propósito da
CONSTRUÇÃO DE RELACIONAMENTO". É aqui que mudanças importantes acontecerão na
pessoa e no grupo. É aqui que as dinâmicas de grupo entram no jogo, que fazem com que cada
um sinta ser necessário contemporizar as regras estabelecidas ou os padrões (reajuste das
posições) para manter a aceitação no grupo e criar a coesão.
tese —antítese—síntese
As três linhas sob a segunda coluna, ANTÍTESE, representam as três próximas subfases de
diaprax. A primeira linha, tese, representa a NEGAÇÃO DAS NEGAÇÕES de cada indivíduo. É
o direito dado a cada indivíduo de dizer não aos "Não farás isto" imposto a eles pelos outros.
Isso ajuda o indivíduo, agora não mais limitado por padrões pré-estabelecidos de certo e errado,
a livremente escutar as posições dos outros membros do grupo. A segunda linha, antítese,
representa a subfase de CONFLITO do processo que se desenvolve quando as pessoas tentam
definir e esclarecer (contemporizar) suas posições entre si. E a terceira linha, síntese,
representa a MEDIAÇÃO ou RESOLUÇÃO DE CONFLITO que precisa ocorrer para que haja
consenso no grupo com relação à possível solução da questão social que está sendo discutida.
SÍNTESE
Considero esta fase "O RESULTADO DESEJADO" de diaprax, que é a "EDUCAÇÃO
CONTÍNUA, AO LONGO DE TODA A VIDA". Qualquer participante da diaprax, nesta fase é
um agente de mudança, um facilitador propagando o processo para todas as pessoas que
encontrar, para ajudá-las a se livrarem do cativeiro do "não farás isto", das restrições definidas
por Deus, para ajudá-las a se tornarem agentes de mudança e darem prosseguimento ao
processo de mudança. Este é o resultado desejado para os processos transformacionais da
Educação Progressiva (Pragmática), do programa Gerenciamento da Qualidade Total, do
programa Escola Para o Trabalho, e da ONU. Isto é "Educação Contínua, ao Longo de Toda a
Vida"
tese—antítese—síntese
As três linhas na terceira coluna, SÍNTESE, representam as três últimas subfases de diaprax. A
primeira linha, tese, representa cada pessoa, agora infectada por diaprax, DETERMINADA a
viver no processo de pensamento de grupo e continuar a expansão do processo e envolver
outras pessoas. A segunda linha, antítese, representa cada pessoa que aceita o conflito como
uma parte NECESSÁRIA da vida. Nesta subfase cada pessoa está realmente disposta a
enfrentar os problemas pessoais e sociais como um modo de vida. Em vez de aceitar um mundo
preto e branco, com suas respostas absolutas, certas e erradas, elas agora buscam um mundo
cinzento em que a mudança torna-se absoluta, a verdade torna-se relativa e o desvio
torna-se a norma. De acordo com o processo, para que a humanidade conviva em harmonia,
então será necessário que todo o mundo desenvolva essa mesma atitude ou maneira de pensar.
"Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos, e
se converta ao SENHOR, que se compadecerá dele; torne para o nosso
Deus, porque grandioso é em perdoar. Porque os meus pensamentos não
são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus
caminhos, diz o SENHOR. Porque assim como os céus são mais altos do
que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos
caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos
pensamentos." [Isaías 55:7-9]
Na última linha, e subfase final, síntese, cada pessoa deve vir a compreender que a CAUSA
para seu ser é o processo de raciocínio. Que é por meio das técnicas de raciocínio de alta
ordem, experimentadas em diaprax, que a busca pela harmonia e paz mundial será realizada. O
pensador de mais alta ordem então deve ser capaz de reconhecer seu propósito de vida: salvar
o homem de seu modo de pensar de baixa ordem divisivo, "odioso" e cheio de preconceitos. Ele
saberá como fazer isso pelo processo de facilitação e diaprax, sendo capaz de levar os outros à
sua auto-realização - sua liberdade. Nesta fase final o indivíduo, antes obediente, fundamentado
em fatos e de estrutura tradicional, torna-se um facilitador ou agente de mudança, determinado
a "ajudar" os outros a entender que "a experiência da vida é a contemporização", que só pela
unidade cósmica a paz poderá eventualmente ser estabelecida.
Diaprax e Fatos
Parece haver uma correlação entre o significados dos fatos, o quanto a pessoa acredita ou se
fundamenta em fatos, e sua posição dentro do processo. Na medida em que alguém se afasta
de sua posição original, em que os fatos são absolutos (fé), em direção à outra extremidade do
espectro, os fatos tornam-se relativos. Na medida em que o processo leva uma pessoa de sua
1) posição original, em que os fatos são mais importantes, TESE/tese, a uma condição em que
ela 2) sente ressentimento em relação a eles, uma vez que eles se interpõem à sua aceitação e
às suas novas amizades, ANTÍTESE/antítese, ao ponto em que ela é 3) capaz de justificar a
mudança deles, por meio da "capacidade de raciocínio", quando eles não se ajustam ou não
ajudam a melhorar os relacionamentos humanos, SÍNTESE/síntese, os fatos tornam-se
triviais. Qualquer um nesta fase de transformacionalismo vê a pessoa que defende sua
posição com fatos, o tradicionalista, como ignorante, tacanho, irracional, ofensivo, ou cheio de
ódio, dependendo de sua persistência no uso dos fatos.
Os fatos tornam-se menos importantes à medida que a
pessoa se move de sua posição original TESE/tese, para
baixo no diagrama, onde ela compreende que os fatos
causam ansiedade quando se interpõem à aceitação e
respeito por parte dos outros, TESE/síntese. Os fatos
perdem sua importância ainda mais à medida que a pessoa se move de sua posição original,
TESE/tese, passando pelo diagrama até onde cada um agora está determinado a focalizar os
fatos apenas para praticar a capacidade de questionamento, SÍNTESE/tese. Finalmente,
quando a pessoa chega ao canto mais distante do diagrama (o canto inferior direito)
SÍNTESE/síntese, os fatos tornam-se relativos, sempre abertos à interrogação, mutáveis,
instáveis e inconfiáveis. Neste ponto qualquer pessoa que confie totalmente em fatos é vista
como alguém que necessita de muita ajuda, uma vez que não pode se adaptar e recusa-se a se
ajustar a um "mundo em rápida transformação". Se essa pessoa não mudar (ela não pode ser
ajudada), então não se deve permitir que ela ocupe uma posição de influência na
comunidade, e possivelmente, nem mesmo no lar (É aqui que a frase "É necessário uma aldeia
para criar uma criança" entra em uso).
A Fase da Indiferença
Aqueles que participam do treinamento de diaprax e estão na fase de transição do processo
tenderão a ficar indiferentes ou impassíveis quando confrontado com fatos. Lembre-se que eles
estão na fase em que o temor pela perda de respeito está diretamente relacionado a quão
rigidamente alguém se prende aos fatos. Portanto, quaisquer fatos novos causam tensão,
especialmente quando apresentados com persuasão lógica, clara ou com autoridade e, portanto,
como um mecanismo de defesa, o indivíduo resistente a fatos tende a se fechar internamente. O
único meio de levar fatos a esses indivíduos é restaurar a confiança de que receberão apoio ou
suporte por se firmarem em uma posição baseada em fatos. Isto será difícil de fazer, uma vez
que eles ainda estão sendo expostos ao ambiente de lavagem cerebral de diaprax, em que o
medo subconsciente de alienação está sendo alimentado.
Diaprax e os Sentimentos
Quando alguém segue a "cruz" da ANTÍTESE, encontra uma vida controlada e manipulada por
sentimentos, até mesmo nas habilidades de raciocínio de mais alta ordem de diaprax. Do início
ao fim da fase de ANTÍTESE, o indivíduo primeiro é preso em um conflito pessoal interno de
sentimentos, depois em um encontro de grupo de externalização desses sentimentos e,
finalmente, um senso de alívio, de que a tensão foi retirada por meio da contemporização
(remediação). Como descrito anteriormente, esta é a fase mais dolorosa e de maior modificação
comportamental e aflitiva de diaprax. Ninguém pode permanecer nesta fase por muito tempo
sem sucumbir à contemporização que ela exige, ou então afastar-se. A dor emocional é grande
demais (dissonância cognitiva).
Se alguém segue as subfases de antítese do processo em cada fase, encontra a primeira fase,
TESE, uma experiência bastante desconfortável, mas a próxima fase da ANTÍTESE é
totalmente traumática, especialmente se eles se recusam a abandonar sua posição original. Pela
fase SÍNTESE, não há nada em que se segurar, a defender como fato, de modo que as
emoções são aplainadas e reina a ambivalência. Você
simplesmente não pode estar nesta fase e ao mesmo
tempo depender de uma posição absoluta, exceto talvez
o processo de diaprax, e mesmo então muitos psicólogos
sociais, pela necessidade de cultuar a mudança,
declaram que existem novos e mais elevados processos,
que ainda não foram descobertos. Eles acreditam que a
evolução da própria mudança precisará avançar ou,
como disse Nietzsche, "Não existe absolutamente absoluto algum."
A lavagem cerebral é uma grande parte das últimas duas fases. Na primeira "taxonomia" de
Bloom (cognitivo) ele realça a avaliação como a fase final para cada ciclo do processo. O que ele
não consegue compreender é que não é possível ser verdadeiramente objetivo na fase final.
Todos que passam pelo processo têm de passar pelo coração dele, estimando, no caso, seu livro
do "domínio afetivo", onde eles têm de experimentar o temor de rejeição pelos outros para, "por
vontade própria", buscar a mediação. Portanto, qualquer resultado é distorcido, todos os fatos
são torcidos para manter os relacionamentos humanos no processo (temor subconsciente, o
espírito do medo). Deus não nos deu este espírito de temor [2 Timóteo 1:7].
Os psicólogos sociais podem pensar que são capazes de avaliar onde quer que estejam, mas na
realidade não podem. A emoção de ter de admitir que eles estão errados, quando um fato é
apresentado que refuta o processo em si, faz com que eles o tratem como uma hipótese, para
redefini-lo para que ele então não seja mais um fato. Eles usam o processo dialético para
transformar cada fato que aparece diante deles. Essa é a única maneira de eles poderem lidar
com os fatos.
A Humildade 'Diapraxada'
Uma avaliação precisa nunca ocorre da forma como vemos nas ciências exatas. É por isso que,
mesmo quando reconhecem o padrão de fracassos em seu processo, eles se recusam a
reconhecer o erro de sua prática. Eles estão dominados pela ilusão de estarem no controle da
situação, pela sensação de autoconfiança e, portanto, são forçados a negar que não podem sair
do processo quando quiserem. O orgulho os impede de admitir isso e de buscar ajuda de quem
poderia ajudar, uma pessoa de "ordem inferior", baseada em fatos, com mentalidade
tradicional, que acredita na autoridade superior de Deus. A verdadeira humildade não é uma
característica dos "intelectuais". Eles só submetem a humildade à diaprax para satisfazer seus
egos. Eles buscam somente a auto-exaltação (a auto-realização).
Uma vez que todos sob a influência da diaprax refletem a atitude de Lúcifer da auto-exaltação
"Eu irei" (Isaías 14:12-16), e não a atitude de Jesus Cristo de submissão "Tua vontade" (Marcos
14:36), quaisquer atos de humildade da parte deles revelam apenas a busca da satisfação
pessoal. A rebelião deles contra a autoridade de Deus e à Sua Palavra os impede de expressar
ou experimentar a autêntica humildade, mesmo quando tentam expressá-la no contexto de seu
propósito de satisfazer às necessidades sociais e pessoais dos outros (leia Mateus 7:21-23 e
Lucas 13:24-28 em conexão com Mateus 25:31-46). "Humilhai-vos pois debaixo da potente mão
de Deus, para que a seu tempo vos exalte." [1 Pedro 5:6]
Quando amigos voltam de períodos de três dias de treinamento em "Gestão da Qualidade Total"
(TQM), "Educação Progressiva (Pragmática), ou do programa "Escola Para o Trabalho", eles
freqüentemente reagem como descrito acima. Quando você os confronta com questões que
envolvem fatos, eles se sentem incomodados e tornam-se evasivos. Eles podem até mesmo se
afastar se você insistir. Sem se dar conta, eles estão em sério perigo, e é muito provável que se
recusem a reconhecer ou mesmo a admitir isso. Se um número considerável de líderes tomarem
parte nesses encontros, você, sua família, e sua comunidade estarão em sério perigo.
Ninguém deveria participar em diaprax, para não expor suas convicções ao perigo.
Diaprax e Raciocínio
A fase final do processo, SÍNTESE, consiste de uma singular idéia de combinar fatos e
sentimentos em prol da paz mundial - a unidade cósmica. O objetivo é amenizar as diferenças
existenciais no que diz respeito às convicções que dificultam as relações humanas, como a
necessidade de sermos aceitos pelos outros. À medida que se avança em diaprax, nota-se que o
objetivo do processo é fazer a vida tomar sentido. Já que fatos e sentimentos geram conflitos
existenciais, então a argumentação é vista como o único meio pelo qual a harmonia e a paz
podem ser alcançadas. Embora aqueles que promovam esse método de argumentação o
considerem "científico", ele é científico apenas na estrutura, quando aplicado às ciências
naturais, ou exatas. Quando aplicado à Psicologia Social, ele se torna ciência "subjetiva", ou a
"falsamente chamada ciência". [1 Timóteo 6:20]
O comportamento nunca foi categorizado com precisão, apesar de todas as tentativas de fazer
isso. Conseqüentemente os psicólogos sociais admitem usar um método próprio das ciências
exatas e aplicá-lo ao ser humano. A dedução lógica é que eles classificam o homem como algo
material. Uma vez que o homem é mais que isso, o método é inadequado como ferramenta de
avaliação. Antes de tudo, deve-se compreender que o
método "científico" de diaprax não passa de um meio
fraudulento de redefinir o homem como nada mais do que
um animal cósmico. Tendo essa finalidade, o processo,
como está sendo aplicado, reduzirá a humanidade apenas
à condição de animais. A exceção no caso, é que se trata
de um animal pensante que pode justificar os meios que
usa para satisfazer suas necessidades de relacionamento pessoal e social em seu mundo terreal.
Aqueles que são dominados por diaprax acabam admirando a habilidade de justificar seu
comportamento diante da responsabilidade pessoal, pois pensam que podem "racionalmente"
responsabilizar qualquer pessoa em posição de autoridade por todos os problemas e fracassos
pessoais. Eles cultuam a igualdade de oportunidade porque, em sua opinião, acreditam que
podem assumir qualquer posição (Deus) quando, na realidade, não podem (realidade virtual).
Eles cultuam a classe social porque pensam que podem justificar seu descontentamento com
todos (Deus) que se põem em seu caminho como opressores. E eles cultuam a mobilidade social
porque, de seu ponto de vista, acreditam que são o caminho, a verdade, e a vida (Deus). Eles
adoram sua própria sabedoria, sua matriarca Sofia do gnosticismo, sua Mãe Terra, porque em
sua mente, acreditam que todo o mundo poderá se voltar para a autoridade de Deus e da Sua
Palavra para procurar entender o sentido da vida, se eles não fizerem algo a respeito
rapidamente. Este é o raciocínio de diaprax; é o espírito do Anticristo.
O medo da rejeição é a causa de tudo isso, o ressentimento do homem com relação àquele em
autoridade que causa isso. Quando alguém teme ser rejeitado pelo homem, Deus sempre
se tornará objeto de ressentimento. Isto se deve ao nosso ressentimento em relação às
coisas (as leis de Deus, Sua exigência de fé e obediência, e Sua posição imutável quanto ao
pecado) que dificultam o desenvolvimento de relacionamentos com aqueles que admiramos ou
de quem queremos nos aproximar, que defendem e seguem um ponto de vista contrário.
Quando a separação de Deus é desfeita em Cristo, o homem recebe Seu Espírito de poder,
amor, e uma mente sã. No momento em que a oposição do homem a Deus acaba, sua
oposição ao mundo começa. Temos de escolher entre Deus ou o homem. Não há outra
escolha possível. Quando o desenvolvimento das relações humanas torna-se a
preocupação principal em qualquer ministério, esse ministério não está mais servindo
a Deus.
A Sessão Diaprax
(Referencie o diagrama no fim deste livreto)
Analisando o processo dialético com suas fases TESE, ANTÍTESE, SÍNTESE, e suas três
subfases (nove fases ao todo), podemos observar a série de perguntas que são usadas para
produzir a mente estritamente mundana e de Nova Era de diaprax.
TESE
Fase 1: A INTERROGAÇÃO DA TESE. "Por que você está se sentindo assim?"
TESE—tese
Subfase 1: DECLARAÇÃO DA POSIÇÃO. O início do processo de "interrogação". O agente de
mudança torna-se conhecedor da sua posição a respeito de uma questão social.
"O que você pensa sobre ...?" (Cognitivo)
"Como se sente com relação a ...?" (Afetivo)
Após o facilitador fazer uma breve introdução cordial e envolver os membros do grupo em um
diálogo até certo ponto animado e informal, ele inicia o processo de interrogação com perguntas
formuladas. Quando o facilitador diz: "Não se preocupe com suas respostas. Isto é apenas um
exercício, simplesmente solte-se e participe. Ninguém tem a intenção de prejudicá-lo, estamos
aqui para nos ajudar mutuamente. Este exercício não está sendo gravado" Não acredite nele.
Tudo está sendo gravado. Alguém, em algum lugar, está observando você. Os dados de seu
comportamento estão sendo registrados por um observador incógnito, quer você saiba ou não.
Seu comportamento está sendo registrado, se não em fita magnética, pelo menos em
anotações, ou na cabeça de alguém, para ser escrito depois. Em um encontro posterior dos
líderes dos grupos e os agentes de mudança, esses dados serão usados para analisar seu
comportamento no exercício. Em uma sociedade diaprax todos estão sendo constantemente
analisados, até mesmo o facilitador.
TESE—antítese
Subfase 2: DEFININDO SUA POSIÇÃO. O agente de mudança inicia com perguntas como:
"Você poderia explicar isto melhor?"
"O que você quer dizer com ...?"
Usando um ambiente controlado para fomentar o interesse do grupo a respeito de uma questão
social, o facilitador precisa antes estimular a harmonia com cada participante. Ele consegue isso
pedindo, inicialmente, que cada indivíduo defina com mais clareza seus termos, para que ele
possa compreender melhor o ponto de vista de cada um. Ele usa esta fase para ativar o desejo
de respeito que cada indivíduo deseja ter do facilitador, bem como o respeito desejado dos
demais participantes com relação ao seu ponto de vista. Uma vez que isso aconteça, a posição
do indivíduo está em risco.
TESE—síntese
Subfase três: CONHECENDO A SI MESMO e "DIREITOS INDIVIDUAIS".
O início da atitude "Tenho meus direitos". Libertação daqueles que estabelecem normas sociais
restritivas, que limitam a igualdade de oportunidade. A síndrome opressor-oprimido está agora
sendo estimulada.
"Como você acha que chegou a esta visão?"
"Por que você acha que está se sentindo assim?"
É nesta subfase que o indivíduo percebe de onde vem sua inquietação, ao desejar fazer parte de
um novo grupo. Essa inquietação é causada pelo medo de ser rejeitado pelo novo grupo caso
não justifique satisfatoriamente as normas e restrições que lhe foram impostas pelos pais, pelas
leis, por Deus, etc. O propósito de diaprax é encorajar o indivíduo a "pensar por si mesmo" e
perceber que tem o direito de questionar as normas ou os padrões que atrapalham as novas
experiências sociais.
ANTÍTESE
Fase 2: O AMBIENTE PARA A CRIAÇÃO DO RELACIONAMENTO DO GRUPO "Você levou
em conta as alternativas?"
ANTÍTESE—tese
Subfase 4: REJEITANDO AS PROIBIÇÕES.
O agente de mudança deve iniciar o processo de construção de relacionamentos ou pensamento
de grupo com perguntas que ajudem a libertar os participantes para que eles possam perceber
as mudanças e as diferenças entre si. Isto é feito com perguntas como:
"De que outra forma isto poderia ser tratado?"
"Quais são as alternativas para o seu ponto de vista?"
Todos os participantes precisam sentir que têm o "direito" de dizer NÃO a todos os
mandamentos e determinações do tipo "Você não pode fazer isto", "Você está proibido de fazer
aquilo", que foram estabelecidos pelos pais, por Deus, ou por experiências anteriores. Para que
todos se sintam à vontade para participar da experiência de convivência em grupo e estejam
dispostos a experimentar a "diversidade na unidade", aprendendo a "concordar com discordar"
em prol da harmonia social, eles precisam se mostrar dispostos a colocar de lado qualquer
preceito que impeça ou restrinja o diálogo. Os Dez Mandamentos serão definitivamente
reinterpretados (humanizados), ou ignorados, por não admitirem diaprax - comportamento
humano tortuoso.
ANTÍTESE—antítese
Subfase 5: CONFLITO. A análise das conseqüências que as alternativas podem trazer começa
com perguntas do tipo:
"Qual seria o resultado se...?"
"Que efeito isto teria sobre...?"
"Quais são as conseqüências?
O conflito é o resultado da experiência de definição e redefinição que está ocorrendo dentro do
grupo e entre cada participante enquanto cada um tenta manter o respeito aos olhos do grupo e
intensificar a coesão grupal. A busca pela criação de um terreno comum necessário para o
consenso do grupo impele todos os participantes a avançarem neste momento de dissonância
cognitiva, em que as opiniões e pontos de vista divergentes são compartilhados e apresentados
por todos, ao mesmo tempo em que eles superam o elemento de culpa por terem questionado a
posição original. Enfrentamento, portanto, torna-se palavra de ordem para o processo de
conduta de cada indivíduo à medida que ele se dispõe a satisfazer as necessidades pessoais e ao
mesmo tempo atender às necessidades sociais. Este é o âmago da fase de dependência das
necessidades de relacionamentos sócio-pessoal de diaprax.
ANTÍTESE—síntese
Subfase 6: MEDIAÇÃO ou RESOLUÇÃO DE CONFLITO. Uma subfase que segue
imediatamente após a subfase 5, com perguntas do tipo:
"O que é melhor, mais desejável, ou mais prático?"
"Por quê?"
Desenvolver a capacidade de mediação ou de solução de conflitos é o objetivo de todo este
exercício de "dinâmica de grupo". Portanto, os absolutos precisam ser sacrificados para o bem
da harmonia social. De acordo com diaprax, a única coisa absoluta é a mudança, a única coisa
relativa é a verdade. É neste ponto que a mudança de paradigma da Nova Era realmente se
revela pois não há mais "retorno às origens" neste processo, o que significa que não haverá
mais nenhum vínculo com os padrões estabelecidos pelos pais ou por Deus no que diz respeito
ao certo e ao errado.
Fase 3 - SÍNTESE: "APRENDIZADO POR TODA A VIDA". Tornando-se um agente de
mudança em tempo integral.
SÍNTESE—tese
Subfase 7: DETERMINAÇÃO DE CONTINUAR COM DIAPRAX.
Cada participante do pensamento de grupo agora se dispõe a cooperar para que outros
conheçam este processo de pensamento de grupo. Ao atrair outras pessoas para o ambiente de
diaprax, eles podem levá-los a tomar consciência de suas próprias necessidades de dependência
sociais e pessoais. Os participantes do pensamento de grupo, nesta subfase, podem contribuir
para facilitar o processo com perguntas do tipo:
"O que você pensa sobre...?"
"Como se sente sobre...?"
Nesta subfase o indivíduo de "mente-transformacional" ou com "pensamento de grupo" está
determinado a ativar o processo de diaprax em outros indivíduos ou grupos que "ainda
possuam" uma mentalidade "tradicional" ou "transicional". Eles estão determinados a produzir
mais pensadores de ordem superior para a causa da harmonia e da paz mundial. A remediação
resulta na 'habitualização' do processo.
SÍNTESE—antítese
Subfase 8: EXIGÊNCIA.
Para que todos desenvolvam "baixa intolerância à ambigüidade" e se adaptem a uma vida vivida
na "zona cinzenta", tudo para o bem da sociedade, eles precisam aprender a aceitar o caos, a
mudança, e a lidar com o estresse como um estilo de vida.
O agente de mudança individual, convencido da necessidade de mudança, agora acredita que é
necessário que todos aprendam a lidar com o estresse em um ambiente de caos. Como a fase
de "transição" requer o conflito no grupo, para que o respeito individual seja preservado e a
coesão do grupo seja desenvolvida, então será necessário que todos aprendam a conviver com
o caos da mudança.
SÍNTESE—síntese
Subfase 9: A IMPLICAÇÃO É O RESULTADO DO EFEITO.
A síndrome da carruagem na frente dos cavalos. Diaprax: O ímpeto dialético para a união por
meio do uso controlado da dissonância cognitiva, no ambiente da práxis. (Tradução: Lavagem
cerebral realizada pelos psicólogos sociais: A ciência de desenvolver e utilizar a ansiedade da
alienação, encontrada naturalmente nas pessoas, para sintetizá-lás por meio do uso da antítese
ou confusão, em um laboratório tecnologicamente projetado do 'mundo real', ou Nova Ordem
Mundial: O uso sócio-psicológico do medo para guiar as pessoas para o propósito de dominação
global.)
De acordo com Hegel, "O que é racional é real, e o que é real é racional." É, portanto, o
ambiente real que produz ou desenvolve as mentes racionais e é a mente racional que está
disposta a reconhecer o mundo real. Diaprax rejeita o mundo da causa e efeito, que determina
resultados imediatos como "Você deve sempre fazer isto, se quiser que aquilo sempre
aconteça."
Segundo aqueles que utilizam diaprax, causa e efeito são irracionais. Causa e efeito requerem fé
em uma ordem mundial pré-estabelecida e em resultados fixados anteriormente à experiência
humana, que não podem ser justificados em um mundo sem ordem. De acordo com diaprax, a
mente racional e o mundo real precisam ser vistos como efeito e causa. Eles acreditam que o
efeito de apresentar uma situação do mundo real para que as pessoas aprendam a se relacionar
entre si (controle do clima ou do ambiente) produzirá o comportamento racional (o resultado
desejado), desde que ele seja apropriadamente facilitado. Conseqüentemente, eles acreditam
que o efeito de ensinar as pessoas a confiar e obedecer uma cosmovisão não-real, causará
apenas comportamento irracional.
De acordo com diaprax, efetivar uma verdadeira cosmovisão (diversidade) é criar uma mente
racional (a busca pela unidade). O resultado desse tipo de mentalidade é a crença de que a
unicidade cósmica é o objetivo da vida, a mais real e mais racional forma de viver. Segundo
esses promotores de diaprax, qualquer um que não esteja buscando soluções para os
problemas do mundo com as técnicas de pensamento de ordem elevada é considerado irracional
e nunca deve ocupar uma posição de influência onde possa "contaminar" a próxima geração
com sua forma de pensamento de "baixo nível".
Portanto, de acordo com diaprax, já que o mundo real está mudando, a mente racional deve
também ser adaptável às mudanças. Esse é um raciocionio cíclico para os cristãos, uma vez que
a solução para os problemas do mundo, de acordo com esse processo, somente pode ser
resolvido com um pensamento mundano, e é o pensamento mundano, de acordo com esse
processo, que reconhece os problemas mundiais. Conseqüentemente, de acordo com esse
processo, qualquer pensamento que não seja terreal não pode ser racional; somente aquilo que
é terreal pode ser real. Tudo está estritamente vinculado a este mundo.
Os indivíduos podem agora justificar sua conduta de acordo com regras e padrões ambíguos
criados com diaprax. Eles acreditam que são capazes de resolver os problemas sociais e
pessoais, porque sabem como pensar sozinhos de uma maneira que não irá afligir o resto da
humanidade, mas ao contrário, que irá ajudá-la a alcançar a união mundial. Suas definições
sempre serão direcionadas em satisfazer às necessidades sociais e ao pensamento de grupo,
não às necessidades de uma autoridade de mente absoluta, seja Deus ou o homem. O propósito
da vida torna-se agora fazer a humanidade conviver racionalmente bem consigo mesma, e não
fazer a humanidade obedecer a Deus, aos pais, etc. porque Ele ou eles dizem que devemos agir
assim.
Quando as pessoas percebem que foram dominadas pelo processo, logo descobrem que não
conseguem advertir as outras porque elas ainda acreditam que controlam suas vidas. Ninguém
pode lutar contra o sistema estando dentro dele. Ele não fornece um ponto adequado de
sustentação para que alguém possa resistir a partir de dentro. Aqueles que assim pensam estão
apenas enganando a si mesmos.
Espontaneidade e Regras
Uma grande parte de minha pesquisa me levou ao estudo do comportamento "consciente-
subconsciente". Alguns chamam esse espectro de "falsa consciência—consciência," outros
"estrutura profunda—estrutura superficial" (Essa é também a área de pesquisa que os
psicólogos socias se concentram em seus esforços para entender como usar a hipnose.) Uma
suposição psicológica mantida pelos psicólogos sociais é que quando a espontaneidade de uma
pessoa (a estrutura profunda, o desejo subconsciente ou "necessidade" emocional") é estorvada
(reprimida ou suprimida) por regras ou mandamentos (estrutura superficial) as pessoas criam
sentimentos secretos de ressentimento que eventualmente resultarão em alguma forma de
hostilidade voltada contra elas mesmas ou contra as outras pessoas. Quando esses sentimentos
finalmente ganham uma oportunidade de serem extravazados, eles se tornam o dínamo que
está por trás do preconceito e da discriminação.
Como a figura de autoridade, que define as regras e exige obediência e respeito, não permitirá
ser usada como um escape para qualquer raiva acumulada, especialmente por parte de alguém
que está sob sua autoridade, aqueles que estão sob submissão muito provavelmente projetarão
sua raiva contra qualquer pessoa de fora que a figura autoritária desgoste, desse modo não
somente aliviando a tensão interna causada pela submissão, mas também ganhando o favor da
figura de autoridade. Os psicólogos sociais acreditam que aqui é que todos os preconceitos e
discriminações se originam.
O que falta aqui é o reconhecimento da autoridade benevolente, algo que os psicólogos sociais
discutem, mas se recusam a aceitar como resposta, uma vez que o problema para eles não é
realmente amor e perdão, e sim a liberdade de questionar a autoridade estabelecida. Eles
buscam controlar a sociedade, sem prestação de contas pessoal. Kurt Lewin e outros
reconhecem que uma autoridade benevolente poderia produzir uma comunidade saudável, mas,
como ainda se faz necessária a obediência a uma autoridade superior que eles não poderiam
controlar, eles não podem aceitar isso como uma opção. É por isso que a Educação Pragmática
(Orientada a Resultados), a Gestão da Qualidade Total (TQM) e o programa Escola Para o
Trabalho não ensinam a obediência, mas sim o respeito mútuo, o máximo possivel. Quem não
merece respeito, de acordo com os psicólogos sociais, são aqueles que continuam a acreditar
em absolutos e que resistem às mudanças.
Deus espera de nós o respeito a Ele e obediência às Suas leis; no entanto, Ele conhece nossa
natureza pecaminosa que se ressente em receber ordens. Em Cristo Ele nos concede perdão
para os nossos ressentimentos e desobediência e, com Seu Espirito Santo, Ele nos dá a força
para dominá-los. Deus tornou possível o que o homem não poderia fazer. É por isso que os
psicólogos sociais recusam-se a reconhecer uma autoridade benevolente. Fazer isso seria forçá-
los a reconhecer que têm uma natureza pecaminosa e admitir sua necessidade de Deus. Eles
também não querem reconhecer que Deus é o Criador.
O psicólogo social Piaget afirmou que toda vez que alguem diz a uma criança o que fazer, ou
ensina uma criança, está impedindo que ela descubra por si mesma e com isso termina
prejudicando-a. O que ele e outros como ele querem dizer é que a espontaneidade deve se
tornar uma parte tão importante da educação quanto a coleta de informações. Regras absolutas,
especialmente regras transcendentes, prejudicam a espontaneidade, uma vez que não podem
ser descobertas por meio da espontaneidade.
Em diaprax, todos recebem a oportunidade de ter um papel, de se tornar espontâneos, de se
livrarem das regras estagnadas de "Faça isto, não faça aquilo" inculcadas pelos pais,
professores, pastores, chefes, governos, etc. É por isso que, de acordo com os psicólogos
sociais, o ensino por memorização e de forma didática deve dar lugar ao pensamento dialético,
de ordem mais elevada. Quando Piaget insistiu que as crianças não deveriam receber nenhuma
regra até que tivessem sete anos, pois somente a partir dessa idade é entenderiam as regras, é
por que isso pois se encaixa com o padrão dialético. O que ele e homens como ele têm de
superar é o fato que esse processo está errado. Se regras não forem aplicadas até os sete anos,
muito provavelmente você terá uma criança indisciplinada. Isso é tolice, como até eles mesmos
às vezes admitem.
"Em vez de usar métodos didáticos... os novos modelos para a correção das
habilidades acadêmicas básicas... devem incorporar métodos instrucionais
apropriados." [Condições necessárias para receber as verbas da Bolsa Federal.] Lei
Federal dos EUA S.143 RS, pg 187, linhas 21-24.
Mas os psicólogos sociais estão intoxicados com diaprax, estão possuídos pelo processo e, por
algum motivo, não conseguem ver o "padrão de fracasso" que Abraham Maslow
momentaneamente reconheceu. Se algum dia eles reconhecerem verdadeiramente o quão
errado é esse caminho e acabarem por rejeitar diaprax, não terão mais para aonde ir, exceto
voltar-se para Deus e para a Sua Palavra. É por isso que Maslow esteve em um conflito tão
grande no fim; ele não queria seguir esse caminho. É por isso também que Lawrence Kohlberg,
famoso pelo "dilema da jangada da vida" terminou suicidando-se. Pense um pouco, quase todas
criança nas escolas públicas e privadas estão aprendendo ou participando de pelo menos uma
das questões do dilema proposto pelo suicida Lawrence Kohlberg. Não existe esperança
verdadeira e duradoura na intelectualidade rebelde de diaprax. Há somente uma total
desesperança e um profundo desespero, quando não a autodestruição no fim.
Mas para aqueles que estão viciados em diaprax, o processo está sempre correto; eles
acreditam que precisam apenas de um pouco mais de tempo e de mais cobaias para fazer
experiências e corrigir as falhas. Uma coisa a se lembrar sobre as experiências é que a pessoa
que as realiza nunca é responsável pelos resultados - mesmo que a experiência falhe - desde
que ela tenha seguido os procedimentos e a experiência tenha sido aprovada pelos
participantes. Apenas fique atento que nessa experiência você pode ser responsabilizado por
qualquer falha por não ter feito a sua parte (não participou de reuniões de pais e mestres, do
treinamento gerencial, etc) e você pode ser culpado por quaisquer danos feitos à sociedade
(desistências ou recusa em participar; em alguns países socialistas essas pessoas são chamadas
de parasitas).
Se seus filhos estiverem participando dessas experiências, tenha a certeza que eles podem
voltar - avariados, mas que isso não deve ser um problema uma vez que foi você mesmo quem
autorizou a experiência. Você apoiou isso por meio das leis que permitiu que fossem aprovadas.
Você contribuiu para isso com sua participação em atividades sociais voluntárias. Você aprovou
isso ao enviar seus filhos a participarem disso. No fim, você é o único culpado. Em diaprax é
assim que funciona.
Quando se trata do ponto de vista de uma pessoa com relação a Palavra de Deus o cristão não
pode passar pela subfase de definição de diaprax usando "Eu penso", ou "Eu acho", sem
enfraquecer sua fé. O uso do "Está escrito" durante essa subfase pode certamente custar ao
cristão o respeito dos participantes no grupo, mas é a única maneira pela qual ele pode se
manter fiel à sua fé e à sua posição com relação a Deus e à Sua Palavra.
Entrar no território do "Eu penso" ou do "Eu acho" nas questões do "Está escrito" é insensatez.
Muitos cristãos já caíram nessa armadilha. Existem muitas escrituras que me vêm à mente
agora, mas uma em particular que se aplica diretamente à diaprax é 1 Timóteo 6:20-21. O
apóstolo Paulo advertiu Timóteo para que não participasse das "oposições" (a verdadeira palavra
grega utilizada aqui é antítese) "da falsamente chamada ciência, a qual professando-a alguns,
se desviaram da fé" (a falsamente chamada ciência" é a referência de Paulo ao processo
dialético). Mais claro que isso é impossível. Não é possível para uma pessoa participar em
diaprax e manter sua fé em Deus.
Se rejeitar a Deus como a "Primeira Causa" ou o propósito de sua vida, você está condenado a
uma vida de diaprax. Você baseou a causa de sua existência em sua própria sabedoria e está
preso a este mundo e ao seu iminente julgamento. Você está adorando a criatura em lugar do
Criador e está preso ao Aprendizado Por Toda a Vida sem ter qualquer esperança de realmente
entender o que de fato é a vida.
Em diaprax, você está preso ao corrupto amor aos prazeres e não poderá conhecer o verdadeiro
amor de Deus. Tudo o que você pode esperar em diaprax é uma existência vazia, embora cheia
de animação. Você nunca descobrirá o descanso que o Criador de todas as coisas preparou para
você em Seu Filho, mas ao contrário, ficará destinado à condenação eterna, de acordo com
padrões pré-estabelecidos de Deus, como vemos em Sua Palavra. Com Deus não existe uma
zona cinzenta, somente branco e preto, somente a escolha entre a vida e a morte. Essa é a
única escolha que existe. Ele deixou essa escolha para você fazer.
Em diaprax você pode somente se voltar para o mundo e seus gurus estritamente mundanos (os
psicólogos sociais) para fazer as perguntas cujas respostas satisfaçam às suas necessidades de
relacionamentos pessoais e sociais. Essa é a única escolha que você tem caso se recuse a
reconhecer seu ressentimento em relação à autoridade de Deus e também reconhecer seus
pecados. Para encontrar a verdadeira e definitiva resposta para a sua verdadeira necessidade -
a redenção de seus pecados e uma relação restaurada com o Criador - você precisa crer em
Jesus Cristo de Nazaré, precisa ser batizado e servir de coração a Deus como Senhor e Mestre
de sua vida. Se você se recusar, pode apenas se voltar para a "sabedoria" de homens caídos
para fazer perguntas e obter suas respostas. Você só encontrará lá o processo satânico e
destrutivo de diaprax, a ciência e a tecnologia da Nova Era (a dialética e a práxis).
Se você está nas garras do processo da "Nova Era" ou se está simplesmente sendo seduzido por
ele, agora é a hora de se voltar para aquele que pode salvar, Jesus Cristo de Nazaré. "E em
nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre
os homens, pelo qual devamos ser salvos." [Atos 4:12]
"Porque o meu povo fez duas maldades: a mim me deixaram, o manancial de águas
vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retêm águas." [Jeremias 2:13]
"Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da
morte." [Provérbios 14:12]
"Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos, e se
converta ao SENHOR, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque
grandioso é em perdoar. Porque os meus pensamentos não são os vossos
pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o SENHOR. Porque
assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais
altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos
pensamentos." [Isaías 55:7-9]
"E esta é a mensagem que dele ouvimos, e vos anunciamos: que Deus é luz, e não há
nele trevas nenhumas. Se dissermos que temos comunhão com ele, e andarmos em
trevas, mentimos, e não praticamos a verdade. Mas, se andarmos na luz, como ele na
luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho,
nos purifica de todo o pecado. Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a
nós mesmos, e não há verdade em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel
e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça." [1 João 1:5-9]
Diagra
ma de
Diapra
x
"Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos
homens, que detêm a verdade em injustiça."
"E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os
entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm."[Romanos
1:18,28]
"Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes
venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição." [2
Tessalonicenses 2:3]
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em suas taxonomias. Apenas os nomes em negrito representam autores que Bloom usa para
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Nota do autor: Uma obra maior incluirá as notas finais mostrando as fontes para minhas
observações sobre diaprax. A bibliografia acima é somente uma lista parcial das obras que li
sobre o assunto. Finalmente, concordo com Martinho Lutero, que escreveu: "É claro que Paulo
quer que somente Cristo seja ensinado e ouvido. Quem não vê como as universidades lêem a
Bíblia? Tem sido incômodo e trabalhoso ler e responder a toda essa porcaria." Luther Works
(Obras de Lutero), v. 32, pg 259.
Sobre o Autor
DEAN GOTCHER
Institution for Authority Research
Box 233
Herndon, KS 67739 - EUA
http://www.authorityresearch.com
Dean Gotcher é o fundador e diretor do Institution for Authority Research. Sua formação é em Pedagogia,
História Européia e Filosofia. Sua pesquisa extensiva na área da reforma educacional lhe deu uma
excepcional compreensão do significado da reforma na educação, quem é o responsável pelas mudanças,
quando as reformas realmente começaram e, o mais importante, por que nosso sistema de educação
está sendo reestruturado.
Ele é conhecido internacionalmente por sua pesquisa e é referenciado como fonte em muitos artigos e
livros. Ele é consultor de gerentes na área empresarial, de deputados estaduais, de membros de juntas
escolares, administradores de escolas, professores e ministérios bíblicos, bem como um convidado
freqüente em programas de rádio.
Ele é autor do livreto "Dialética e Práxis: Diaprax e o Fim dos Tempos", que explica o Processo Dialético,
que é a base e a justificativa para os programas Goals 2000, Educação Pragmática, Escola Para o
Trabalho e o Movimento de Crescimento de Igrejas. Ele também explica o programa de Gerenciamento da
Qualidade Total (TQM), consenso, a técnica Delphi, dinâmicas de grupo, dissonância cognitiva, mudança
de paradigmas, e seus papéis na reestruturação da sociedade.
Nos últimos onze anos, ele já apresentou 1.800 seminários e/ou conferências em fins de semana. Ele
compartilha em seus seminários que o principal objetivo do processo e daqueles que o promovem é
destruir qualquer posição manifesta de autoridade, especialmente a autoridade dos pais. Como um
cristão, ele acredita que a autoridade maior é Deus e Sua Palavra. Ele compartilha aquilo que Deus tem a
nos dizer com relação aos assuntos da autoridade e da criação de nossos filhos.
As questões enfocadas nesta apresentação incluem as seguintes:
Quais são as diferenças entre os modos de pensar tradicional e transformacional?
Como eles se relacionam com a Educação Pragmática, o Gerenciamento da
Qualidade Total, Escola Para o Trabalho e Goals 2000?
Como esses processos afetam o local de trabalho, o governo, a igreja ou as relações
na família?
Como esses processos destróem a fé em Deus?
Recomendações
Dean Gotcher é o maior especialista em Dialética Hegeliana, ou Processo do Consenso, que está no centro
do programa Gerenciamento da Qualidade Total e o novo sistema global de gestão. As escolas, empresas,
grupos comunitáiros e governos estão implementando esse sistema manipulador de ensino, treinamento,
monitoração e gestão de recursos humanos em todo o mundo.
Para evitar a contemporização e equipar nossos filhos, amigos e famílias para permanecerem firmes na
verdade de Deus, precisamos compreender os objetivos e as estratégias do Processo do Consenso.
Acredito que ninguém compreende melhor os perigos desse processo do que Dean Gotcher. Ninguém está
melhor equipado para ajudar os cristãos a se prepararem para resistir às pressões sutis e manifestas para
se conformarem às novas crenças e valores globais e se tornarem "pensadores de grupo". Recomendo a
todos que ouçam às advertências e ao encorajamento de Deus dadas por este homem sábio e piedoso.
(Berit Kjos, autora de Brave New Schools, http://www.crossroad.to)
Temos a mais alta consideração por seus estilo de vida cristão e seu comprometimento com o ministério.
Ele é conhecido como um dos mais competentes pesquisadores no país no tópico de Psicologia
educacional e teologia. Ele refuta a cosmovisão moderna com autoridade, com uma pesquisa responsável
e um sólido fundamento bíblico.
(Lynn e Sarah Leslie, Discernment Ministries)