Sunteți pe pagina 1din 10

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO E PRIVADO

07-02-2018
Direito Internacional Público: regulação da sociedade internacional. SOBERANIA
Direito Internacional Privado: conflito de leis no espaço.

ELEMENTOS DE CONEXÃO e FATO INTERJURISDICIONAL

O direito internacional e o direito interno de cada Estado são sistemas rigorosamente independentes e distintos, de tal
modo que a validade jurídica de uma norma interna não se condiciona à sua sintonia com a ordem internacional.

Art. 7º do Pacto San José da Costa Rica: 7. Ninguém deve ser detido por dívida. Este princípio não limita os mandados
de autoridade judiciária competente expedidos em virtude de inadimplemento de obrigação alimentar.
Filme: Snowlden – herói ou traidor
08-02-2018
Evolução histórica do direito internacional
A maioria dos juristas reconhecem que o nascimento do DIP se deu a partir do tratado de Vestfália, ou paz de Vestfália
(1648), que colocou fim na guerra de 30 anos, selando a guerra de 30 anos.

COMPARATIVO DA EVOLUÇÃO DO DIP


Idade Antiga Idade Média
 Tratado mais antigo celebrado foi feito entre as  Grande influência da igreja católica (Roma) com a
cidades de Lagash e Umma (Mesopotâmia) humanização da guerra
 Os gregos praticavam o direito internacional pela  Três conceitos em especial foram desenvolvidos
diplomacia
 Os romanos praticavam o direito internacional 1. Paz de Deus: distinção entre beligerantes1 e não
aplicando seu direito interno aos estrangeiros. beligerantes. Distinção entre civil e militar
2. Noção de Guerra justa: uma guerra só seria justa, se,
declarada por alguém de direito, tivesse por objetivo
reparar um mal por violação de direitos. Guerra tem
que ter por objetivo de reparação e não de vingança.
3. Trégua de Deus: suspensão dos combates nos dias
considerados santos.

28-02-2018
RELAÇÃO ENTRE O DIREITO INTERNACIONAL E O DIREITO INTERNO
Em caso de conflito, qual o direito deve prevalecer?

1
Beligerante: que ou o que faz guerra ou está em guerra; que ou o que está em luta
1. Dualismo: direito internacional e o interno são totalmente independentes. Sempre que um país quiser incorporar
uma norma internacional deverá incorporá-la ao seu sistema. (Teoria da incorporação). O Brasil é dualista como
regra.
2. Monismo com supremacia do direito internacional (monismo kelsiano): a ordem jurídica é uma só, devendo o
direito internacional prevalecer, pois são normas hierarquicamente superiores. O Brasil é monista kelsiano como
execeção.
3. Monismo com supremacia do direito interno: a ordem jurídica é uma só, devendo prevalecer o direito interno.

PERSONALIDADE JURÍDICA INTERNACIONAL


 Entidades capazes de adquirir direitos e contrair obrigações
 O estado-nação emerge como principal sujeito
 Para que um Estado seja reconhecido é necessário o preenchimento de alguns requisitos:
o Povo
o Território
o Governo Soberano
o Reconhecimento internacional
07-03-2018
FONTE DO DIP
Art. 38 do Estatuto da corte internacional de justiça
1. Tratados
2. Costumes: prática reiterada aceita por todos os países como se o direito fosse, sendo inclusive praticada por tais
países.
3. Princípios gerais do DIP: estão escritos
4. Doutrina internacional:
5. Jurisprudência internacional: decisões proferidas por cortes internacionais de justiça
6. Atos unilaterais: Vontade individual de um Estado aderir a uma obrigação. Obs.: tem doutrinadores que consideram
como fonte ou não

Características da sociedade internacional


 Aberta: não existe um numero limitado de sujeitos
 Universal: alcance global de seus sujeitos em relação à atuação
 Parentaria: baseada na igualdade jurídica. Todos estão dispostos num mesmo plano (linear)
 Descentralizada: ausência de poder controlador
08-03-2018
ATORES (= sujeitos, entes) NA ORDEM JURÍDICA INTERNACIONAL
Estado  sujeito originário, primário, o principal sujeito do DIP. São os destinatários das normas. Titulares plenos na
ordem internacional. CAPACIDADE PLENA, ABSOLUTA, IRRESTRITA Convenção de Viena de 69
Organizações internacionais  entes formados por acordos concluídos entre estados, com personalidade jurídica
própria diversa de seus criadores. CAPACIDADE PLENA, ABSOLUTA
Empresas multinacionais  empresas proprietárias de instalações de produção ou de serviços em estado diverso do
seu, sob seu controle. CAPACIDADE PLENA, ABSOLUTA, IRRESTRITA Convenção de Viena de 86
Pessoa humana  em casos bem específicos, no caso de violação de direitos humanos CAPACIDADE RELATIVA
Santa Sé  o papa reunido com a cúria romana (colégio de cardeais, secretário administrativo, tribunais eclesiásticos)
CAPACIDADE RELATIVA
Beligerantes e insurgentes  revoltosos de uma guerra civil de grande intensidade que dominam parte do território
estatal, que apresentam um líder das ações. CAPACIDADE RELATIVA
---------------------------------------------------------------------1ª PROVA-----------------------------------------------------------------------------
14-03-2018
TRATADOS INTERNACIONAIS
 Principal fonte do DIP
 Tentativa de codificação do direito internacional através do positivismo (lei escrita)
 Matéria regulada na convenção de Viena 1969 (convenção sobre o direito dos tratados). Brasil aderiu a
convenção de Viena de 1969 no ano de 2010
 CONCEITO Art. 2º (convenção de Viena de 1969): Acordo internacional, constituído por escrito, entre Estados e
regido pelo direito internacional, quer conste de um instrumento único ou mais instrumentos conexos, qualquer
que seja sua denominação específica. Obs.: o art. 2º trás que somente Estados podem firmar acordos intern.
o Formas de tratados internacionais (4 formas)
1. Estado x Estado
2. Estado x Organização internacional
3. Organização internacional x Estado
4. Organização internacional x Organização internacional
 Os tratados verbais podem ser verbais por uma questão de urgência, entretanto deve-se formalizar na forma
escrita.
 Santa Sé pode fazer tratado, mas não tem capacidade plena. Obs.: a Santa Sé só pode fazer tratado em matéria
religiosa.
 Denominações utilizadas para TRATADO (gênero) sinônimos
1. Tratado (espécie): é utilizado para acordos solenes. Ex.: acordos de paz (tratado de vestfália – paz de
vestfália)
2. Convenção: é o tratado que cria normas gerais. Ex.: convenção de Viena
3. Declaração: utilizado para acordos que criam princípios jurídicos ou afirmam uma atitude política
comum. Ex.: Declaração internacional de Direitos Humanos.
4. Ato: estabelece regras normalmente unilaterais de direito entre estados
5. Pacto: tratado solene sobre direitos humanos. Ex.: Pacto São José da Costa Rica.
6. Estatuto: utilizado para tratados coletivos que normalmente criam uma organização internacional. Ex.:
estatuto da ONU, estatuto da Corte Internacional de justiça
7. Protocolo: utilizado para normas internacionais de direito ambiental. Ex.: Protocolo de Quioto
8. Acordo: utilizado para tratados de cunho econômico, financeiro, cultural ou comercial. Ex.: Acordo
Ortográfico firmado entre os países que falam língua portuguesa.
9. Concordata: tratado feito em matéria religiosa.
10. Compromisso: utilizado para acordos que serão submetidos à arbitragem
11. Troca de notas: Acordos feitos sobre matéria administrativa
12. Carta: acordo feito estabelecendo direitos e deveres. Ex.: carta da ONU
13. Convênio: tratados que versão sobre cultura e transporte
11-04-2018
Promulgação

 Ato jurídico pelo qual um governo de um Estado afirma ou atesta a existência de um tratado por ele celebrado,
ordenando a validade dentro dos limites do Estado.
 Ocorre após a troca de ratificações ou depósito
 Publicado no diário oficial da União

Registro

 Solicitado na ONU para inviolação daquela organização caso necessário.

Fim dos Tratados

 Execução integral = A execução tornada impossível. A Convenção de Viena dá ao pactuante o direito de liberar-
se do compromisso quando sua execução tenha resultado impossível, por força da extinção definitiva do
respectivo objeto. Se o fator frustrante for temporário, só dará ensejo à suspensão do cumprimento do pacto.
 Guerra =
 Caducidade = perder força, vitalidade, intensidade; decair, declinar
 Denúncia unilateral = sair, não cumprir mais o tratado. Ato unilateral do chefe de Estado
 Impossibilidade de execução = Refere-se este tópico à superveniência da impossibilidade do cumprimento do
tratado, e ainda à alteração fundamental das circunstâncias, fenômeno visado pela teoria da cláusula rebus sic
stantibus
18-04-2018
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
Objeto e Finalidade

Objeto: conflito de leis no espaço (nacionalidade / domicílio) vide art. 20 da CF-88


 Fatos jurídicos que extrapolam os limites territoriais.
 Trata-se de um ramo essencialmente interno.
 Regular as relações com conexão internacional

Finalidade: resolução indireta do conflito (sistema de apontamento)


DIFERENÇA ENTRE O DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO E O PRIVADO.
 Público: relação entre soberanos (indivíduo não é soberano)
 Privado: relação entre sujeitos internos

Fontes: leis, doutrinas, jurisprudências


Primário: leis em sentido lato (tratados incorporados, CF, leis ordinárias, etc).
Secundário: analogia e princípios gerais do DIP
Relação com ramos do direito interno:
 CF:
 CC:
 CPC:
 CDC:
 CP:

Sujeitos: indivíduos em suas relações privadas com conexão internacional


02-05-2018
ELEMENTOS DE CONEXÃO  liga o indivíduo ao direito internacional
Parte do DIP que determina o direito aplicável
1. Objeto de conexão: matéria, fato jurídico
2. Elemento de conexão: nacionalidade, domicílio, Lex fori (foro)

Regras da LINDB (Brasil) art. 7º ao 19

PRINCIPAIS ELEMENTOS DE CONEXÃO


1. Nacionalidade:
 normalmente para estatuto pessoal (direito privado, pessoal)
 casos de mais de uma nacionalidade  a mais relevante
 casos de apátridas  domicílio ou residência

2. Domicílio:
Adotado pelo Brasil atualmente (Lex domicili)
Capacidade, estatuto pessoal, família e sucessões
Simplifica as questões jurídicas, por isso é uma espécie de regra.

3. Territorialidade  local de um fato jurídico


4. Estatuto Pessoal  o estatuto da pessoa (ex.: Direito civil)
5. Estatuto Real  Lex rei sitae (bens imóveis)
6. Estatuto do ato ou fato jurídico  contração e cumprimento de obrigações (pode ser convencionado)

O estatuto do estrangeiro foi revogado pela lei de migração


03-05-2018
LIMITES PARA A APLICAÇÃO DO DIREITO ESTRANGEIRO
Todo direito estrangeiro pode ser aplicado no Brasil? Depende.

1. Princípio da ordem pública (1º limite)


Ex.: divorcio islâmico  dá-se pela repudia (ato unilateral), segundo a lei islâmica.
Ex.: casamento poligâmico  no Brasil não conseguirá homologar estes casamentos.
Ex.: dívida de jogo  Brasil proíbe o jogo, o que se está cobrando é a dívida. A doutrina divide se pode ou não ser
cobrado.

2. Fraude à lei (2º limite)


Ex.: alteração dolosa de elemento de conexão para fugir de aplicação de lei
Ex.: troca de domicilio por questões tributárias

3. Institutos desconhecidos no Brasil (3º limite)


Não se aplicam no Brasil

4. Remissão (reenvio normativo) (4º limite)


Ocorre quando o direito brasileiro aponta para determinada lei estrangeira e essa por sua vez aponta para um 3º direito
estrangeiro. (a culpa é de quem quando as leis vão se remetendo)

5. Questões prévias (requisitos de validade) (5º imite)


Pais A permite que um menor de idade faça um contrato. A pessoa se desloca para o Brasil. O Brasil vai analisar as
questões prévias deste contrato (art. 104 CC-02).

6. Qualificação (6º limite)

PASSOS PARA RESOLUÇÃO DE CONFLITO DO DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO NO BRASIL


1. Foro competente (qual lei será aplicada);
2. Questões prévias;
3. Qualificação;
4. Lei aplicável (fato/acontecimento jurídico);
5. Limites de aplicação do direito estrangeiro.

Termo latim Correspondente


Lex Patriae PÁTRIA (nacionalidade)
Lex Loci Domicilli DOMICÍLIO
Lex Loci Celebrationis CELEBRAÇÕES (comumente ligado ao casamento)
Lex Loci Obrigacionis OBRIGAÇÕES
Lex Rei Contractus CONTRATOS
Lex Rei Sitae (lei do local da coisa) SITUAÇÃO DOS IMOVEIS
Lex Sucessionis ABERTURA DA SUCESSÃO

Matéria da prova: TRATADOS INTERNACIONAIS


10-05-2018
SITUAÇÃO JURÍDICA DO ESTRANGEIRO NO BRASIL
1. Entrada:
2. Permanência:
3. Saída:

O Estatuto do estrangeiro foi revogado pela lei de imigração (lei 13.445 de 2017)
Obs.: Brasil adota o critério da reciprocidade para concessão de vistos.

A emissão de vistos de entrada em um Estado é de competência exclusiva de cada nação, tendo por base a
soberania e a reciprocidade. Sendo que as exigências e os critérios podem variar de Estado para Estado.

VISTO
É um documento concedido pelas representações consulares ou diplomáticas no exterior que possibilita a
expectativa (o visto não é direito, visto é uma expectativa de direito) de ingresso e estada de estrangeiro em solo
nacional.
Não se trata de uma obrigação imposta. Concede visto os pais que querem.
16-05-2018
SAÍDA COMPULRÓRIA DO ESTRANGEIRO
Meios normais  extradição, expulsão e deportação

 EXTRADIÇÃO: é feita a pedido de algum Estado de (somente) de um estrangeiro


 Consiste na entrega por um estado a outro, a pedido deste, de pessoa que em seu território deva responder a
processo penal ou cumprir pena. Para que haja extradição é necessário ter tratado de extradição com o pais
solicitante ou acordo de reciprocidade para extradição (cooperação).
 Pressupõe a processo penal: deve existir processo penal
 Extradição pode ser ativa (quando o Brasil requer a outro Estado para ser entregue ao Brasil) ou passiva (quando
outro Estado requer ao Brasil)
 Atuação do poder executivo (presidente) e Poder Judiciário (STF)
 Necessário a prisão preventiva até o fim do julgamento da extradição: sem direito a relaxamento, habbeas corpus
 Análise somente de aspectos formais
 Existe direito de defesa
 Irrelevante a concordância do extraditando
 A competência de extradição é do Poder Judiciário (STF)  sequência: PE , PJ , PE
 O extraditado, diferente do expulso, pode retornar ao Brasil, ou seja,na expulsão não se pode retornar ao pais. Já na
extradição não se cometeu crime no pais, por isso existe a permissão de um extraditado voltar ao Brasil.

 REQUISITOS PARA A CONCESSÃO (O Brasil tem tratado de extradição com 21 Estados)


1. Existência de tratado ou acordo de reciprocidade
2. Ser o indivíduo estrangeiro ou brasileiro naturalizado, desde que por crimes anteriores à naturalização, ou a
qualquer tempo por tráfico internacional ilícito de entorpecentes ou drogas afins
3. Estrangeiro condenado ou respondendo a processo penal (não a inquérito)
4. DUPLA TIPICIDADE (o crime ser considerado crime nos dois países)
5. Crime cometido no Estado requerente ou serem aplicáveis ao extraditando as leis penais do Estado requerente
6. Crime não sujeito a competência brasileira
7. Pena de prisão prevista para o crime no Brasil superior a 1 (um) ano
8. O extraditando não estiver sendo processado no Brasil ou ter sido condenado no Brasil e estar cumprindo pena
9. Inocorrência de prescrição do crime no Brasil ou no Estado requerente

PENA DE MORTE E EXTRADIÇÃO


Como regra o Brasil não extradita, salvo nos casos em que as penas de morte são as mesmas previstas no ordenamento
pátrio ou se o Estado assumir o compromisso de comutar a pena de morte em pena privativa de liberdade.

PRISÃO PERPÉTUA E EXTRADIÇÃO


A extradição de estrangeiro não será concedida, pois não existe prisão perpétua no Brasil, salvo nos casos em que o
Estado assumir o compromisso de converter a pena em privativa de liberdade não superior a 30 anos

REESTRADIÇÃO
Tendo o Brasil concedido a extradição ao Estado requerente, este só poderá reestraditar o sujeito para outro Estado
com o consentimento do Brasil. OU SEJA NÃO PODE TER ATALHO.

CÔNJUGE E FILHO BRASILEIRO


Não ocorrerá quanto tiver cônjuge brasileiro (casado há mais de 5 anos) ou filho menor

17-05-2018
 EXPULSÃO
 Não pode expulsar brasileiro
 Naturalizado pode ser expulso (mesmos critérios da extradição)
 Apátrida pode ser expulso
 Não pode retornar ao país no qual foi expulso, salvo no caso de revogação do decreto de extradição.
 Instituto menos severo que a extradição.
 Ato político-administrativo (sanção política) de retirada coativa de estrangeiro do território nacional por
condensação criminal (não ocorre o bis-in-idem) ou por atos que tornem sua presença inconveniente no país.
 Não é pena no sentido jurídico penal, mas ato de natureza político-administrativa (sanção administrativa).
 Basta agir de forma contrária ao interesse nacional.
 Não se opera por pedido de Estado Estrangeiro
 O inquérito tramita no ministério da justiça, contudo a palavra final é do presidente.
 Será encaminhado ao seu país ou a qualquer outro país
 O expulso é proibido de retornar ao país.
 Não ocorrerá quando tiver cônjuge brasileiro (casado há mais de 5 anos) ou filho menor

 DEPORTAÇÃO: pena que o Estado impõe ao estrangeiro que se torna nocivo à ordem pública nacional, e que
consiste em fazê-lo sair do país, não podendo a ele retornar enquanto perdurar os motivos da deportação
 Medida mais branda, cabível tanto para entrada quanto para permanência
 Ocorre notificação
 Permite reingresso
 Descumprimento de requisitos

Formas de saída do Estado (4 formas)


1. COMPOSÓRIA: Extradição, expulsão, deportação
2. CONSENSUAL: saída por vontade própria
23-05-2018
BANIMENTO
 Envio compulsório de nacional para fora do seu país;
 Não existe no Brasil. Vedação expressa na CF, art. 5º, XLVII, D
 Não se aplica aos estrangeiros (Obs.: extradição, expulsão e deportação acontecem com estrangeiro)
 No Brasil não se aplica o banimento aos estrangeiros naturalizados

REFÚGIO
 Fundado temor de perseguição política, religiosa, racial, social, nacionalidade
 Origem vinculada a questões de guerra
 Ocorre dentro ou fora do país
 Estende-se a todo grupo familiar
 Feito a qualquer autoridade migratória
 Número grande de pessoas
 Baseado no poder discricionário

ASILO POLÍTICO
 Perseguição individual e política
 Pedido feito na policial federal
 Preocupação de proteger o ser humano de perseguições injustas
 Baseado no poder discricionário
 Fornecido documento de identidade e CTPS (Aqui e no refúgio)

 Asilo diplomático (feito na embaixada ou representação diplomática), sendo precário e provisório


 Institutos da América latina

S-ar putea să vă placă și