Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
3 INTRODUÇÃO
4 UNIDADE 1 - Conceituações básicas: estado, governo, administração pública, direta e indireta, autarquias, serviços públicos
4 1.1 Estado
4 1.3 Governo
4 1.4 Administração
SUMÁRIO
7 1.6.1 Administração pública direta
40 REFERÊNCIAS
3
INTRODUÇÃO
No que se refere à criação desses entes Temos como exemplos: Instituto Bra-
da Administração Indireta, extraímos im- sileiro de Meio Ambiente e dos Recursos
portante lição da Constituição Federal: Naturais Renováveis – IBAMA, Instituto
Nacional de Seguridade Social – INSS e o
Art. 37, XIX – somente por lei espe- Instituto Nacional de Metrologia, Norma-
cífica poderá ser criada autarquia e lização e Qualidade Industrial – INMETRO.
8
tos que acabavam por impedir soluções derno 10, ENAP, 1996), Bresser Pereira
rápidas ou eficientes. (1998) e Paula (2005) a partir dos anos se-
tenta surgiram principalmente nos Esta-
Desta época vem o clichê de “burocra-
dos Unidos e na Grã Bretanha programas
cia”, titulo que a população em geral dá ao
governamentais voltados para o aumento
serviço público ainda nos dias de hoje e a
da eficiência e a melhoraria da qualidade
toda situação em que pese a demora da
dos serviços prestados ao cidadão, cuja
resolução de um problema.
denominação genérica é “gerencialismo”
Como conseqüência desse excesso de na administração pública ou mais conhe-
controle, o Estado acabou por perder de cido pelo termo ‘managerialism”.
vista os objetivos de servir à sociedade, a
sua razão de ser. A administração pública gerencial evo-
lui do “Modelo Gerencial Puro” para o “New
3.3 Administração Pública Public Management e finalmente para o
“Public Service Orientation”.
Gerencial
O primeiro movimento iniciou nos anos
Segundo Brasil (1995), devido aos pro-
70 e foi denominado “gerencialismo puro”
blemas deixados pelo modelo burocrático,
surge em meados do século XX, esse novo e tinha como objetivo básico a preocupa-
modelo de administração pública denomi- ção com a eficiência, a economia e produ-
nado modelo gerencial. tividade, pretendendo sensibilizar, dessa
forma, os contribuintes.
Segundo Abrúcio (Cadernos 10,
Em seguida, surge nos anos 80 o movi-
ENAP, 1996), dentre vários, tem-se
mento do “New Public Management”, que
quatro fatores sócio-econômicos
incorpora a idéia da efetividade e da bus-
mais importantes que contribuíram
ca da melhoria da qualidade dos serviços,
para a crise do Estado contemporâ- na perspectiva dos clientes/usuários des-
neo no final dos anos 70: ses serviços.
1. As duas crises do petróleo, em 1973
Desde a metade dos anos 80, o gover-
e 1979, ocasionando uma recessão na
no britânico vem incorporando os princí-
economia mundial dos anos oitenta;
pios da qualidade na administração públi-
2. Problema fiscal dos Estados em fi- ca visando à obtenção da satisfação dos
nanciar os seus déficits públicos e a re- cidadãos.
cusa dos contribuintes em pagar mais im-
postos; Assim, a busca da qualidade dos serviços
públicos é outro conceito que o modelo ge-
3. A crise de governança dos Estados rencial vem incorporando, a partir da expe-
contemporâneo, e por fim; riência do setor privado com a abordagem
4. A globalização e todas as transfor- da Administração da Qualidade Total (Total
mações tecnológicas que ocorreram no Quality Management). A estratégia adota-
setor produtivo afetaram o Estado. da pelo governo inglês foi a descentraliza-
ção administrativa e o modelo contratual
Na retrospectiva feita por Abrúcio (Ca- de prestação de serviços públicos.
21
locados à disposição para que possa atin- de), a administração pública gerencial não
gir os objetivos contratados; se diferencia da administração pública bu-
rocrática.
3. O controle ou cobrança a posteriori
dos resultados. Adicionalmente, pratica- Na burocracia pública clássica existe
-se a competição administrada no interior uma noção muito clara e forte do interes-
do próprio Estado, quando há a possibili- se público. A diferença, porém, está no
dade de estabelecer concorrência entre entendimento do significado do interes-
unidades internas. No plano da estrutura se público, que não pode ser confundido
organizacional, a descentralização e a re- com o interesse do próprio Estado. Para
dução dos níveis hierárquicos tornam-se a administração pública burocrática, o in-
essenciais (BRASIL, 1995). teresse público é freqüentemente iden-
tificado com a afirmação do poder do Es-
Em suma, afirma-se que a administra-
tado. Ao atuarem sob esse princípio, os
ção pública deve ser permeável à maior
administradores públicos terminam por
participação dos agentes privados e/ou
direcionar uma parte substancial das ati-
das organizações da sociedade civil e des-
vidades e dos recursos do Estado para o
locar a ênfase dos procedimentos (meios)
atendimento das necessidades da própria
para os resultados (fins) (BRASIL, 1995).
burocracia, identificada com o poder do
Embora a administração pública geren- Estado. O conteúdo das políticas públicas
cial inspira-se na administração de em- é relegado a um segundo plano. A admi-
presas, não pode ser confundida com esta nistração pública gerencial nega essa vi-
última. Enquanto a receita das empresas são do interesse público, relacionando-o
depende dos pagamentos que os clientes com o interesse da coletividade e não com
fazem livremente na compra de seus pro- o do aparato do Estado (BRASIL, 1995).
dutos e serviços, a receita do Estado deri-
A administração pública gerencial vê o
va de impostos, ou seja, de contribuições
cidadão como contribuinte de impostos e
obrigatórias, sem contrapartida direta.
como cliente dos seus serviços. Os resul-
Enquanto o mercado controla a adminis-
tados da ação do Estado são considerados
tração das empresas, a sociedade - por
bons não porque os processos adminis-
intermédio de políticos eleitos - controla a
trativos estão sob controle e são seguros,
administração pública.
como quer a administração pública buro-
Enquanto a administração de empresas crática, mas porque as necessidades do
está voltada para o lucro privado, para a cidadão-cliente estão sendo atendidas
maximização dos interesses dos acionis- (BRASIL, 1995).
tas, esperando-se que, através do mer-
O modelo gerencial tornou-se realida-
cado, o interesse coletivo seja atendido,
de no mundo desenvolvido quando, atra-
a administração pública gerencial está ex-
vés da definição clara de objetivos para
plícita e diretamente voltada para o inte-
cada unidade da administração, da des-
resse público (FALLER, 2004, p.52).
centralização, da mudança de estruturas
Neste último ponto, como em muitos organizacionais e da adoção de valores e
outros (profissionalismo, impessoalida- de comportamentos modernos no interior
23
Quadro Comparativo dos modelos burocrático e gerencial. Fonte: PACHECO (2007, p.44).
24
UNIDADE 4 - Os princípios constitucionais
da administração pública
Sabemos que determinadas áreas se público e eficiência.” Existem ainda os
como a administrativa e a contabilidade princípios implícitos. Todos estão elenca-
são regidas por princípios, mas o que são dos e discutidos abaixo.
eles? Para que servem?
4.1 Princípio da Legalidade
Antes de apresentar os princípios cons-
titucionais da Administração Pública va- Encontramos no Art. 5º da CF/88 que
mos entender a que eles vieram. “ninguém será obrigado a fazer ou deixar
de fazer alguma coisa senão em virtude
Os princípios exercem múltiplas funções de lei”.
e dentre elas temos: ser fundamentadora,
interpretativa, supletiva, integrativa, dire- Sendo assim, o princípio da Legalidade
tiva e limitativa. Ou seja, são fonte de legi- é um dos sustentáculos da concepção do
timação de uma situação fundamentando Estado de Direito e do próprio regime jurí-
e orientando sua interpretação. dico-administrativo.
Outra maneira de fazer respeitar esse Outro ponto importante diz respeito
princípio é através do tratamento dado à forma adequada de se dar publicidade
à probidade administrativa (art. 37, § 4º) aos atos da Administração Pública. Nor-
que pune aquele que não serve com ho- malmente, esse dever é satisfeito por
nestidade, aproveitando-se dos poderes meio da publicação em órgão de impren-
a ele outorgados ou das facilidades de- sa oficial da Administração, seja federal,
correntes em proveito pessoal ou de ou- estadual, municipal e quando não houver,
trem. jornais particulares contratados para de-
sempenhar esta função.
As sanções para a improbidade admi-
nistrativa são: suspensão dos direitos Existem, porém, limites constitucionais
políticos, perda da função pública, indis- ao princípio da publicidade. Ele não pode
ponibilidade dos bens e ressarcimento ao violar a intimidade da vida pública, da hon-
erário, configurando prática de crime de ra e da imagem das pessoas (art. 5.º, X, c/c.
art. 37, § 3.º, II (32), da CF), do sigilo da fon-
responsabilidade (art. 85, V).
te quando necessário ao exercício profis-
4.4 Princípio da Publicidade sional (art. 5.º, XIV, da CF), ou com violação
de sigilo tido como imprescindível à segu-
O poder público deve agir com a maior
rança da sociedade e do Estado (art. 5.º,
transparência possível, então, para que
XXXIII, c/c. art. 37, § 3.º, II, da CF).
os administrados ou a população tenham
conhecimento, a todo momento, das ati- Não se pode esquecer que uma coisa
vidades realizadas pelos administradores, é a publicidade necessária para o conhe-
o princípio da publicidade é visto como um cimento do público (dever constitucional)
princípio administrativo. e outra é a publicidade como propaganda
27
dos atos de determinada gestão (leva ao só. Em seu sentido jurídico, a expres-
estado de improbidade administrativa). são, que consideramos correta, tam-
bém deve abarcar a idéia de eficácia
4.5 Princípio da Eficiência da prestação, ou de resultados da
Em virtude de alteração introduzida pela atividade realizada. Uma atuação es-
emenda Constitucional n.19, o princípio da tatal só será juridicamente eficiente
eficiência, que era implícito, tornou-se ex- quando seu resultado quantitativo e
presso no caput do art. 37 da CF/88. qualitativo for satisfatório, levando-
-se em conta o universo possível de
A eficiência é um conceito econômico e atendimento das necessidades exis-
qualifica atividades. Significa fazer alguma tentes e os meios disponíveis.
coisa com racionalidade. Ele orienta a ati-
vidade administrativa no sentido de con- Percebemos que a idéia de eficiên-
seguir os melhores resultados ou o maior cia não deve se limitar ao razoável, deve
benefício com o menor custo possível. aproveitar da forma mais adequada o que
se encontra disponível visando alcançar o
Fica claro que um sistema que tem os melhor resultado possível em relação aos
princípios da moralidade e da finalidade fins desejáveis.
não poderia admitir a ineficiência adminis-
trativa, daí a importância desse princípio. 4.6 Outros Princípios Cons-
Para Meirelles (2007), titucionais Explícitos
Dever de eficiência é o que se im- Os princípios explícitos como visto aci-
põe a todo agente público de reali- ma, são aqueles mencionados de modo
zar suas atribuições com presteza, formal e categórico, com clareza e deter-
perfeição e rendimento funcional. É minação. Já os implícitos, são subentendi-
o mais moderno princípio da função dos, estão contidos numa proposição, mas
administrativa, que já não se con- sem uma hierarquia prévia. Os demais prin-
tenta em ser desempenhada apenas cípios explícitos são: da Licitação, da Pres-
com legalidade, exigindo resultados critibilidade dos ilícitos administrativos,
positivos para o serviço público e sa- da Responsabilidade da administração, da
tisfatório atendimento das neces- participação e da Autonomia gerencial.
sidades da comunidade e de seus Sendo a Licitação um procedimento ad-
membros. ministrativo destinado a provocar propos-
Para Cardozo (1999), tas, escolher proponentes de contratos de
execução de obras, compras, serviços ou
Ser eficiente, portanto, exige primei- alienações do Poder Público, a administra-
ro da Administração Pública o apro- ção pública tem o dever de sempre buscar
veitamento máximo de tudo aquilo entre os interessados em com ela contratar,
que a coletividade possui, em todos a melhor alternativa disponível no mercado
os níveis, ao longo da realização de para satisfazer aos interesses públicos.
suas atividades. Significa racionali-
dade e aproveitamento máximo das Assim, agindo de forma honesta e ade-
potencialidades existentes. Mas não quada e com o dever de assegurar igual-
28
titularizarem uma “autonomia” efetiva, tas europeus. Por fim, a crise da forma bu-
tanto em relação ao Estado como em rela- rocrática de administrar o Estado emergiu
ção ao setor privado. com toda a força depois de 1988, antes
mesmo que a própria administração pú-
Foi, contudo, nas empresas públicas
blica burocrática pudesse ser plenamen-
e sociedades de economia mista, que o
te instaurada no país (BRESSER PEREIRA,
modelo gerencial foi adotado com maior
1996).
ímpeto, principalmente após a Emenda
Constitucional nº 01/69. Parece que o A crise da administração pública buro-
modelo não vingou, pelo menos se se con- crática começou ainda no regime militar,
sidera as pesadas críticas feitas às empre- não apenas porque não foi capaz de extir-
sas públicas como justificativa ao progra- par o patrimonialismo que sempre a viti-
ma de privatização acelerada adotado no mou, mas também porque esse regime, ao
país nos anos 90 e ainda em andamento invés de consolidar uma burocracia profis-
(PESSOA, 2007). sional no país, através da redefinição das
carreiras e de um processo sistemático de
No concernente ao regime jurídico dos
abertura de concursos públicos para a alta
servidores públicos, permitiu-se, em con-
administração, preferiu o caminho mais
formidade com diretrizes “gerenciais” en-
curto do recrutamento de administradores
tão na moda, a adoção em larga escala do
através das empresas estatais. Esta estra-
regime celetista na administração direta
tégia oportunista do regime militar, que re-
e indireta como um todo, e não somente
solveu adotar o caminho mais fácil da con-
nas empresas públicas, inclusive com a
tratação de altos administradores através
possibilidade de “opção” pelo FGTS, para
das empresas, inviabilizou a construção
se afastar o incômodo da estabilidade
no país de uma burocracia civil forte, nos
(PESSOA, 2007).
moldes que a reforma de 1936 propunha.
O Decreto 200 já previa o controle, pela A crise agravou-se, entretanto, a partir da
chefia competente, da execução do pro- Constituição de 1988, quando se salta para
gramas de governo fixados para cada se- o extremo oposto e a administração públi-
tor específico (art. 13). ca brasileira passa a sofrer do mal oposto:
o enrijecimento burocrático extremo. As
A crise do modo de intervenção, ace-
conseqüências da sobrevivência do patri-
lerada pelo processo de globalização da
monialismo e do enrijecimento burocráti-
economia mundial, caracterizou-se pelo
co, muitas vezes perversamente mistura-
esgotamento do modelo protecionista de
dos, serão o alto custo e a baixa qualidade
substituição de importações, que foi bem
da administração pública brasileira (BRES-
sucedido em promover a industrializa-
SER PEREIRA, 1996).
ção nos anos 30 a 50, mas que deixou de
sê-lo a partir dos anos 60. Transpareceu A partir das décadas de 1980 e 1990,
na falta de competitividade de uma par- a crise fiscal, o início do processo de glo-
te ponderável das empresas brasileiras balização da economia e a ineficiência do
e expressou-se no fracasso em se criar Estado na produção de bens e serviços
no Brasil um Estado do Bem-Estar que se colocou em xeque o modelo do Estado do
aproximasse dos moldes social-democra- Bem-Estar Social.
34
dido como o fórum onde o cidadão exerce ma, orientado para o cidadão e realizado
a cidadania; todo e qualquer esforço de pelo conjunto dos servidores de forma
reforma, portanto, deve ter como objeti- participativa. Implantar uma nova ges-
vos melhorar a qualidade da prestação do tão pública não significa mudar sistemas,
serviço público na perspectiva de quem o organizações e legislação; muito mais do
usa e possibilitar o aprendizado social de que isso, significa criar as condições ob-
cidadania. jetivas de desenvolvimento das pessoas
que conduzirão e realizarão as reformas.
b) Reorientação dos mecanismos de
controle por resultados, o que significa Nesse sentido, valorizar o servidor
evoluir de uma lógica baseada tão somen- quer dizer estimular sua capacidade em-
te no controle da legalidade e do cumpri- preendedora, sua criatividade, destacan-
mento do rito burocrático para uma nova do o espírito público de sua missão e o seu
abordagem centrada no alcance de obje- comportamento ético, visando ao resgate
tivos. da auto-estima e ao estabelecimento de
relações profissionais de trabalho (MARI-
c) Flexibilidade administrativa que
NI, 1999).
permita às instituições e pessoas alcan-
çarem seus objetivos. Seria a outorga da Como maiores expoentes conceituais
autonomia necessária para o alcance dos da Nova Administração Pública, podemos
resultados. Mas essa flexibilidade não elencar num primeiro momento: Luiz Car-
pode ser de uso extensivo e generalizado, los BRESSER PEREIRA, Caio MARINI, Pau-
deve ser “sob medida”. lo de Matos DINIZ, em um segundo mo-
mento, Fernando Luiz ABRUCIO e Luciano
Nem todos os órgãos necessitam da
MARTINS.
mesma flexibilidade, e ela tem que estar
vinculada ao alcance dos resultados. O Segundo Gomes (2007), Estado e o
contrato de gestão pode ser um útil ins- mercado, sozinhos, parecem sem con-
trumento de vinculação da flexibilidade a dições de enfrentar a crise econômica,
resultados. social e ambiental em que as sociedades
estão mergulhadas e de resolver os desa-
d) Controle social, o que quer dizer
fios colocados pelos novos tempos. Nes-
desenhar mecanismos de prestação so-
se contexto, a sociedade civil está sendo
cial de contas e avaliação de desempenho
chamada, cada vez mais, para formular al-
próximos da ação. Se o objetivo é o resga-
ternativas.
te da cidadania e a reorientação para re-
sultados, este controle não pode se limi- As constatações acima nos levam a re-
tar apenas à dimensão interna, com base afirmar alguns dos princípios básicos da
em quem presta o serviço.Tem que ser na agenda atual no que diz respeito às ques-
perspectiva de quem usa ou se beneficia tões do Estado e da gestão pública, tais
da prestação dos serviços públicos. como: a focalização no cidadão, a transpa-
rência, o controle social, a conscientiza-
e) Valorização do servidor, que repre-
ção da responsabilidade fiscal, a orienta-
senta, na verdade, a âncora do processo
ção da gestão para resultados, a ética e a
de construção coletiva do novo paradig-
profissionalização do servidor público.
39
REFERÊNCIAS
GOMES, Adhemar Martins Bento. Atu- PAULA, Ana Paula Paes de. Por uma
alidade e Perspectivas da Administra- Nova Gestão Pública. São Paulo: FGV
ção Pública. Cadernos da Fundação Luiz Editora, 2005.
Eduardo Magalhães (IV). Salvador: 2002.
PESSOA, Robertônio Santos. Alerta! A
LACOMBE, F.J.M.; HEILBORN, G.L.J. Ad- “nova Administração Pública”. Jus Navi-
ministração: princípios e tendências. gandi, Teresina, ano 4, n. 43, jul. 2000.
1.ed. São Paulo: Saraiva, 2003. Disponível em: <http://jus2.uol.com.br/
doutrina/texto.asp?id=318>. Acesso
Lei nº 7.596, de 10 de abril de 1.987. Al-
em: 22 jul.2007.
tera dispositivos do Decreto-lei nº 200,
de 25 de fevereiro de 1967, modificado SILVA, José Afonso da. Curso de di-
pelo Decreto-lei nº 900, de 29 de setem- reito constitucional positivo. 15 ed. São
bro de 1969, e pelo Decreto-lei nº 2.299, Paulo: Malheiros, 1998.
de 21 de novembro de 1986, e dá outras
TAPAJÓS, Vicente. Organização admi-
providências. Lei nº 9784/99 - Regula
nistrativa e política do império. V.8. Ca-
o processo administrativo no âmbito da
dernos ENAP, 1984.
Administração Pública Federal.
TAYLOR, Frederick Winslow, Princí-
MARINI, Caio. Crise e Reforma do Es-
pios de Administração Científica. 7 ed.
tado: uma questão de cidadania e valo-
São Paulo: Atlas, 1990.
rização do servidor In: Petrucci, Vera e
42
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração
Geral e Pública. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Edi-
tora Campus, 2006. 636 p.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR:
BRESSER PEREIRA, L. C. Da administra-
ção pública burocrática à gerencial. Revis-
ta do Serviço Público, v. 120, n.1, Brasília,
1996.