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Ambiguidade

A ambiguidade é resultado de textos mal elaborados. Ela surge


quando uma mesma frase possui sentidos diferentes, contrários até,
confundindo a interpretação e a intenção do autor.
Generalização e terceirização de problemas
Uma das cinco competências da redação do Enem exige que o
candidato elabore uma proposta de intervenção ao tema proposto. “É
preciso evitar argumentos que convoquem terceiros a lutar pela causa.
A ideia do Enem é que o aluno pense detalhadamente em uma
proposta de intervenção considerando as próprias ações”, diz Aníbal
Telles, professor de redação no cursinho Anglo.
Escrever em primeira pessoa do singular
No texto dissertativo-argumentativo é necessário escrever na terceira
pessoa do singular. Termos como “na minha opinião”, “eu acho”, “eu
penso” e “no meu ponto de vista” fogem da impessoalidade do texto
proposto.
Expressões típicas da língua falada e gírias
A primeira competência da redação do Enem avalia a capacidade dos
candidatos em demonstrar domínio da modalidade escrita formal da
língua portuguesa. Isso exige, portanto, escrever dentro dos padrões
da norma culta. Por isso, o candidato deve evitar expressões típicas
da língua falada, registros da oralidade e gírias como “né”, “daí”, “tipo
assim”, “tá ligado”. Prefira marcadores da língua padrão: “após esse
instante”, “depois disso”, “além disso”.
Falta de progressão textual
As ideias do texto devem fluir da maneira mais compreensível e
natural possível. Antes de iniciar a redação, organize um roteiro com
suas ideias sobre o tema e a ordem em que serão apresentadas.
“Normalmente o texto dissertativo argumentativo é divido em três
grandes blocos, começando pela introdução, depois desenvolvimento
do texto e por fim a conclusão”, diz Lilio Paoliello, diretor pedagógico
do Cursinho da Poli.
Uso de palavras que não fazem parte de seu vocabulário
A vontade de demonstrar domínio da norma culta pode levar
candidatos a empregar termos sofisticados e incomuns de maneira
equivocada.

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