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TRAUMATO II

QUADRIL – Pelve Masculina – altura maior que a largura, forame mais fechado.
Pelve Feminina – altura mais baixa e a mais larga – auxilia no parto, durante a gravidez.

Pelve Quadril D/E Sacro

Quadril Ilíaco Púbis Ísquio

Articulação
COXO-FEMURAL Ponto de
inserção dos
músculos
posteriores

Sinovial Triaxial Esferóide

Articulação
SACROILÍACA Fibrosa Limitada em movimentos;
translação,
nutação/contranutação.

No parto, ocorre a
dilatação das
articulações, sacro Articulação
vai em sentido SÍNFISE PÚBICA Cartilaginosa
posterior para que o
bebê passe.

Associada aos movimentos da SACROILÍACA +


COXOFEMURAL – temos:
DISSOCIAÇÃO DE CINTURA

Articulação Articulação
COXO-FEMURAL GLENOUMERAL

MAIOR estabilidade ligamentar


MAIS rasa e MAIS instável

Ligamento redondo (cabeça do fêmur),


isquiofemural, iliofemural e
pubofemural.
CENTRO DE GRAVIDADE –> S2

FORÇA DA GRAVIDADE X FORÇA DE REAÇÃO DO SOLO

Se anulam no centro de gravidade -> maior desgaste quando há


desequilíbrio

AVALIÇÃO POSTURAL

Estática – hiperatividade quadrado lombar -> perna mais curta que a outra -> funcional ->
reativar o lado oposto que está mais inativo, alongar, mobilização, fortalecimento lado oposto,
reeducar padrão de movimento no dia a dia.

Anteversão pélvica HIPERLORDOSE Encurtamento


iliopsoas, reto
abdominal,
Equilíbrio entre paravertebrais.
alongar e fortalecer
os ANTAGONISTAS
do iliopsoas como:
glúteo máximo e
isquiostibiais.

Retroversão pélvica Encurtamento


isquiotibiais, glúteo HIPOATIVIDADE
máximo. de iliopsoas,
retofemural.
ANTERVERSÃO
FISIOLÓGICA
EIAS X EIPS (EIPI)
estão no mesmo RÍTMO LOMBOPÉLVICO
nível CORRETO -> rolo e desenrolar
HIPOMOBILIDADE LOMBAR -> encurtamento paravertebrais

TESTES

1. Fraqueza de glúteo médio – marcha OSCILANTE – sem ESTABILIZAÇÃO pélvica durante


a fase de balanço.

TESTE DE TRENDELENBURG – Para instabilidade pélvica a partir do glúteo médio.


Paciente em apoio unipodal, será POSITIVO se a pelve cair para o lado apoiado, que
deveria RESISTIR ao peso.

*Diferenciar glúteo de TFL durante o fortalecimento, dar mais ênfase ao glúteo: ABD
com joelho FLETIDO -> TFL entra em insuficiência PASSIVA.
2. Contratura ou inflamação do TFL – banda iliotibial.

TESTE DE OBER – Paciente em DL, faz ABD e EXT do quadril com o joelho fletido.
POSITIVO se o membro não “CAIR”.

3. Avaliar SIMULAÇÃO do paciente.

TESTE DE HOOVER – Paciente em DD, fisioterapeuta coloca uma mão embaixo do


calcanhar do paciente em uma das pernas e pede para ele elevar a outra.

4. Síndrome do piriforme – Compressão do nervo ciático.

TESTE DE CRAIG – Paciente em DV, fisioterapeuta palpa o trocânter maior e túber


isquiático (prega glútea) com rotação interna do quadril e pressiona o piriforme.
 Pede ao paciente para deixar as pernas caírem para o lado e mede-se um ângulo
de 45° como normal.

5. Avaliação da dor sacrilíaca ou na anca.

TESTE DE PATRICK/FABER - Paciente DD, coloca-se a perna a ser testada em FLEXÃO,


ABDUÇÃO e ROTAÇÃO EXTERNA ( FABER). Será POSITIVO se o paciente sentir dor na
virilha ou na nádega.

6. Avaliar encurtamento de iliopsoas.

TESTE DE THOMAS - Paciente em DD, paciente ‘’abraça’’ a perna, levando o joelho ao


peito. POSITIVO se o membro contralateral se elevar.
OBS: Se ocorre a extensão total da perna contralateral indica-se encurtamento do reto
femoral.

7. Avaliação da diferença dos comprimentos das pernas.

TESTE DE ALLIS - Observa-se o nível dos joelhos com o quadril fletido a 90°. POSITIVO
se observar um desnível, pode ser devido a encurtamento do fêmur da tíbia ou a
luxação do quadril.
*luxação do quadril – Esse sinal é conhecido como sinal de GALEAZZI.

8. Avaliar dor proveniente da articulação sacrilíaca.

TESTE DE GAENSLEN – Paciente em DD, perna não testada é mantida em extensão,


enquanto a perna a ser testada é colocada em flexão máxima. O fisioterapeuta coloca
uma mão na parte anterior da coxa da perna não testada e outra sobre o joelho da
perna testada e aplica uma pressão em flexão máxima. POSITIVO se o paciente sentir
dor lombar.
9. Identificar deslocamento congênito do quadril de bebês.

TESTE DE ORTOLANI – Coloca-se o bebê em uma ADUÇÃO e FLEXÃO de 90° dos


quadris. Os joelhos ficam em FLEXÃO. Em seguida faz uma ABDUÇÃO das coxas e o
aplica-se uma força nos trocânteres maiores com os dedos de cada mão. O avaliador
sentirá resistência a cerca de 30° de ABDUÇÃO e se houver o DESLOCAMENTO, sentirá
um ESTALIDO na redução do deslocamento.

DOR CONTÍNUA Qualquer posição dói

DOR QUÍMICA
PROCESSO INFLAMATÓRIO

DOR INTERMITENTE APARECE EM UMA DETERMINADA POSIÇÃO

DOR MECÂNICA PINÇAMENTO,


COMPRESSIVA.

PATOLOGIAS E DISFUNÇÕES DE QUADRIL

COXA PLANA Necrose AVASCULAR da ACHATAMENTO da


cabeça femoral cabeça do fêmur.

(PLANA)

OBSTRUÇÃO
TRATAMENTO
PRECOCE Artéria RETICULAR
+
CURA
Artéria CIRCUFLEXA

Atinge mais CRIANÇAS do sexo MASCULINO. De 3 a 12 anos, com pico aos 5 anos.

Pode ser observada durante a fase do estirão de crescimento.

ETIOLOGIA – PROVAVEIS fatores causais: anormalidades de coagulação, alteração do fluxo


sanguíneo arterial(infartos ósseos múltiplos), obstrução da drenagem venosa da epífise e colo
femoral, traumas, fatores nutricionais.

SINAIS E SINTOMAS Limitação da ADM, claudicação, marcha antálgica (após


esforços), rigidez c/ restrição da RI, espasmos nos m.
adutores, atrofia das coxas e nádegas, abdução limitada.
ESTÁGIOS DA DOENÇA Colapso segmentar da
superfície de apoio da
CLASSIFICAÇÃO FICAT
cabeça femoral

Pode ter processo de


0.NÃO tem
isquemia parcial,
dor Artrite degenerativa
radiografia não tem
alteração, cintilografia
óssea detecta
diminuição da captação,
patologia não está
diagnosticada.

Pequenos desconfortos na região


da virilha, glúteo e coxa, ao
1. Sintomas permanecer muito tempo em pé,
são LEVES caminhar longas distancias.
Radiografia sem alterações,
cintilografia apresenta alteração na
captação.

Radiografia da cabeça do fêmur


rarefeita (alteração na densidade),
cintilografia com aumento da
2. Dor AUMENTO DO
captação, ocorre reparo
PRESENTE METABOLISM
espontâneo da cabeça do fêmur.
O PARA
REPARO
ÓSSEO.
Radiografia com achatamento da
2B. Dor
cabeça do fêmur.
PRESENTE
FISIOPATOLOGIA

Interrupção do fluxo sanguíneo Lesão isquêmica primária 6 horas – morte


celular evidenciada

Enfraquecimento
progressivo do osso
Reabsorção do
Achatamento da subcondral
osso morto
cabeça

DIAGNÓSTICO FISIOTERAPICO

1. Deformidade em flexão progressiva.


2. Diminuição progressiva da ADM em comparação com o lado oposto.
3. Erosão da cartilagem articular

AVALIAÇÃO FISIOTERAPICA

1. Avaliação da marcha – ANTÁLGICA – com dor


CLAUDICANTE – não precisa ser necessariamente c/ dor.
2. Teste de força para músculos do quadril.

TRATAMENTO

Indicação para artroplastia – é necessária uma TRÍADE: dor intensão que não responde ao
tratamento, ADM não é funcional, alteração radiológica com grande importância.

TRATAMENTO P/ EVITAR A DEFORMAÇÃO DA CABEÇA NO FEMUR: utilização de órteses para


manter a cabeça femoral posicionada em ABD + ROT EXT: centralizada no acetábulo, evitando
a sobrecarga.

Cirurgia de descompressão – NÃO é para colocar PROTESE. Usa-se uma ÓRTESE de titânio, para
evitar compressão da cabeça do fêmur.

EXERCÍCIOS

EVITAR exercícios de impacto sobre o colo femoral.


Exercícios na ÁGUA, diminuem o peso, não ocorre o impacto.

Exercícios ativo-assistido, ativo-resistido – EXTENSÃO, ABDUÇÃO E ROTAÇÃO COXOFEMORAL.

Alívio da DOR – descompressão, manter flexibilidade. Pode se usar TENS.

Fortalecimento muscular

Aumento da flexibilidade – alongamento de esgrima modificado, alongamento tipo teste de


Thomas (aumentar extensão de quadril), joelho no tórax/ alongamento em quadrupedia
(aumentar flexão de quadril), pernas estendidas na parede (aumentar abdução de quadril),
alongar TFL (EXT+AD+ROT EXT.)
Crioterapia.

Manutenção do contato da cabeça do fêmur – correções posturais, mobilizações.

LASER – estimulação osteoblastos, ativador da microcirculação.

ULTRASSOM – estimula o efeito piezoelétrico controlado, estimulação dos osteoblastos.

PREVENÇÃO – principal objetivo a prevenção de sobrecargas da cabeça do fêmur, para assim


evitar a degeneração precoce da articulação do quadril, mantendo a mobilidade articular além
de propiciar alivio da dor.

SÍNFISITE PÚBICA PROCESSO


(PUBALGIA) Alterações condrais e
INFLAMATÓRIO QUE
ósseas na articulação.
ACOMETE SÍNFISE
PÚBICA.

Sexo
Região do púbis,
MASCULINO
onde há os pontos
Esportistas de origem e inserção
dos m. adutores da
coxa e abdominais.

CLASSIFICAÇÃO

Traumáticas Agressão na Estiramento dos


sínfise púbica ligamentos, de
tensão inesperada
dos adutores.

Crônicas Desequilíbrio
muscular

Causas:
RETO ABDOMINAL Sequelas de
Deveria fazer + cirurgia urológia,
contração ADUTORES DA COXA infecções e
sustentada atividade física
durante a ação intensa.

Dor na palpação do tubérculo púbico,


sintomas são auto-limitados e
SINAIS E SINTOMAS desaparecem gradualmente em semanas
ou meses, desequilíbrio muscular.
DIAGNÓSTICO CLÍNICO

Dor – aumenta com esforço e ameniza com repouso, aparece cada mais mais precoce ao
esforço.

Dor à palpação, dor na inserção dos adutores.

AVALIAÇÃO FISIOTERAPICA

No exame físico – DOR pode ser desencadeada pelo apoio monopodálico ou durante a marcha.

Compressão da pelve.

TESTES

FLAMINGO – pede paciente para ficar na posição, POSITIVO se paciente irá sentir leve
desconforto na virilha.

MANOBRA DE GAVA – Paciente em DD, a perna a ser testada fara uma adução resistida, com
flexão de tronco, reproduz o mecanismo da lesão. É um teste provocativo, irritativo.

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