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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS


DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS (SANTA RITA)
DISCIPLINA: HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA JURÍDICAS (1504003)
Docente: GISCARD F. AGRA
Semestre: 2015.2
Horário: S 10h40-12h20, X 09h50-11h30 (P1, turma 03 – turno diurno)
T 19h00-20h40, X 19h00-20h40 (P1, turma 04 – turno noturno)
Discente: ______________________________________________________________

PLANO DE CURSO
EMENTA:
Visão global das instituições jurídicas através das primeiras civilizações que habitaram
nosso planeta, com estudo mais detalhado daquelas que deram origem e fundamento
ao nosso direito. História do direito brasileiro.
1. OBJETIVO GERAL:
Construir um olhar humanista e crítico acerca da elaboração social das culturas
jurídicas, usando as correntes renovadas da historiografia e da antropologia para
analisar temáticas tocantes ao estudo das manifestações jurídicas.
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
 Discutir o estatuto do conhecimento científico na contemporaneidade;
 Problematizar a formação dos grandes sistemas jurídicos contemporâneos;
 Analisar o papel das instituições na produção do ordenamento;
3. PROGRAMAÇÃO DE TEMAS DE DEBATES:
PRIMEIRA UNIDADE: Tudo que é sólido...
 Da (im)possibilidade do conhecimento da verdade;
 Da produção institucional da(s) verdade(s);
 Da possibilidade de uma (outra) história do direito: (re)pensar (com) a História;
 Pensar a Antropologia e a(s) cultura(s) jurídica(s);
 Pensar a complexidade do múltiplo, na cultura e na identidade;
 (Re)Pensar o papel do Estado;
SEGUNDA UNIDADE: Dos escombros de um Império...
 Da queda de Roma... a ascensão da Europa cristã;
 A tradição romanística;
 A família da common law no contexto jurídico inglês;
 O direito ibérico e a constituição da experiência jurídica brasileira;
 O mito do direito romano;
 Processo inquisitorial.
TERCEIRA UNIDADE: Invenções jurídicas da modernidade.
 A emergência do indivíduo;
 O direito no pensamento foucaultiano;
 O criminoso: um produto do pensamento médico-jurídico;
 Os direitos humanos.
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4. Metodologia:
As aulas serão ministradas de maneira expositiva com intenção de ensejar um debate
crítico acerca dos conteúdos trabalhados.

5. AVALIAÇÕES:

Cada discente será avaliado/a individual e coletivamente através de sua


participação nos debates, na produção de textos, na apresentação de temáticas
escolhidas e em provas, escritas ou orais.
O conteúdo da disciplina é CUMULATIVO. Cada avaliação, portanto, terá
como conteúdo o correspondente à unidade respectiva e também às unidades
anteriores, se houver. Em caso de reposições, a mesma lógica persiste.
Em qualquer atividade avaliativa serão considerados os seguintes critérios de
avaliação: a) Fidelidade ao tema proposto e à bibliografia discutida; b) Clareza na
exposição; c) Compreensão do conteúdo; d) Criticidade de análise; e) Bom uso da
língua vernácula.

Bom uso da língua vernácula:

Como acadêmicos/as, vivemos da comunicação formal, especialmente da


escrita. Se não conseguirmos escrever segundo as regras formais, não conseguiremos
nos comunicar bem. A escrita formal, portanto, considerando acentuação, ortografia,
pontuação, concordância verbo-nominal, etc., não é um privilégio, mas uma
necessidade nas áreas acadêmica e jurídica.
Assim, com o fim de incentivar a escrita inteligível e comunicativa, e a atenção
do/a discente, pontuam-se negativamente os desvios gritantes no uso da regra formal
da língua portuguesa. A cada desvio gramatical, repetido ou não, a nota da atividade
será afetada em 0,1 (um décimo) negativo, até um total de 2,0 pontos negativos por
uso informal do português, POR AVALIAÇÃO FINAL DA UNIDADE.

Sobre o uso da Internet:


A Internet consiste numa ferramenta muito útil de PESQUISA, e não de CÓPIA
de textos. O possível uso de textos oriundos da rede deverá necessariamente ser
identificado por meio da REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA, segundo as regras da ABNT –
obrigatória a TODA E QUALQUER CITAÇÃO feita em atividades escritas – indicando o
site ou o livro de onde foi extraído.
Se for identificado, por outro lado, que qualquer trecho (uma folha, um
parágrafo ou mesmo uma única frase) de atividade, individual ou em grupo, foi
copiado da Internet, sem que seja exposta a devida referência, à atividade será
atribuída a nota 0,0 (zero), sem sequer haver a leitura dos demais trechos da mesma.
Tal nota será partilhada por todos os responsáveis pela atividade onde o plágio for
detectado.

Reposições.

A disciplina História e Antropologia Jurídicas tem carga horária de 60 horas,


sendo necessária, portanto, para cumpri-la, a realização da quantidade mínima de 3
3

(três) exercícios escolares, segundo disposto no art. 4º, §3º, da Resolução n. 49/1980.
Abaixo desse número, considera-se insuficiente o aproveitamento na matéria.
O/a discente tem direito a realizar a reposição de apenas UM dos exercícios
escolares (art. 4º, §6º), ou seja, direito a repor apenas uma avaliação referente à nota
de toda uma Unidade. Nenhum/a discente pode repor duas unidades na mesma
disciplina.

A não realização da quantidade mínima legal de avaliações


implica em reprovação imediata.

No caso de uma Unidade contemplar mais de uma etapa de avaliação,


considera-se como Avaliação principal aquela com maior peso. Não realizada esta,
considera-se que o/a discente optou pela Reposição da Unidade, o que implicará na
perda dos pontos obtidos na Avaliação secundária, caso os tenha. O inverso,
entretanto, não se aplica, podendo manter os pontos obtidos na realização da
Avaliação principal, mesmo sem ter realizado a Avaliação secundária.

Não há, portanto, Reposição de etapa de avaliação. A Reposição


diz respeito a TODO O CONJUNTO AVALIATIVO da Unidade.

A reposição consistirá em uma Prova Escrita, individual e sem consulta, a ser


realizada ao final do semestre, após o encerramento da III Unidade, versando sobre
todo o conteúdo avaliativo da Unidade que estará sendo reposta.
Desta forma, como o conteúdo da disciplina é CUMULATIVO, segue-se a regra:
 Reposição da I Unidade: conteúdo da I Unidade;
 Reposição da II Unidade: conteúdo da II Unidade + I Unidade;
 Reposição da III Unidade: conteúdo da III Unidade + II Unidade + I Unidade.
PROVA FINAL.
O/a discente que não tiver obtido Média Parcial (MP) igual ou superior a 7,0
(sete) pontos poderá ter direito a submeter-se à Avaliação Final. São, entretanto,
requisitos para tal:
 a realização necessária de 3 (três) avaliações principais;
 ter obtido Média Parcial igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos – o que
corresponde à obtenção de, pelo menos, 12,0 (doze) pontos na
somatória das notas.
Para obter aprovação na Avaliação Final, o/a discente deve conseguir Nota da
Final (NF) suficiente para que a sua Média Final (MF) seja igual ou superior a 5,0 (cinco)
pontos.
A Média Final é obtida a partir da seguinte fórmula:
MF = (0,6)x(MP) + (0,4)x(NF)
A Prova Final contempla o conteúdo de toda a disciplina.
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Sobre o uso de celulares:


O(s) telefone(s) celular(es) deverá(ão) permanecer no modo “silencioso”
durante o tempo da aula. Precisando fazer uso dele(s), o/a estudante deverá retirar-se
da sala, também silenciosamente, NUNCA o(s) atendendo durante uma aula.
Durante as avaliações finais de unidade, deverão ser DESLIGADOS, não
podendo ser usados SEQUER para visualização de hora. A não observância desta regra
implica em desistência de continuar a realizar a referida atividade.
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PROGRAMAÇÃO DE LEITURAS1
PRIMEIRA UNIDADE: Tudo que é sólido...
Tema 01: Da (im)possibilidade do conhecimento da verdade.
Texto 01: NIETZSCHE, Friedrich. Sobre verdade e mentira no sentido extra-moral
[apresentado por Noéli Correia de Melo Sobrinho]. Disponível na Internet.
Textos de apoio: a) FOUCAULT, Michel. “Conferência 1”. In: FOUCAULT, Michel. A
verdade e as formas jurídicas [trad. Roberto Machado]. Rio de
Janeiro: Nau, 2002, p. 07-28;
b) FOUCAULT, Michel. “Aula sobre Nietzsche”. In: FOUCAULT, Michel.
Aulas sobre a vontade de saber. Curso no Collège de France
(1970-1971) seguido de O Saber de Édipo [trad. Rosemary Costhek
Abílio]. São Paulo: Martins Fontes, 2014, p. 183-200;
c) MACHADO, Roberto. Nietzsche e a verdade. 2 ed. São Paulo: Graal,
2002;
d) SACCO, Rodolfo. “O direito, o pensamento, a palavra”. In: SACCO,
Rodolfo. Antropologia jurídica – contribuição para uma macro-
história do direito [trad. Carlos Alberto Dastoli]. São Paulo: Martins
Fontes, 2013, p. 209-250.
Vídeo de apoio: O mundo percebido – com Clóvis de Barros Filho. 2010. Disponível
em: https://www.youtube.com/watch?v=F145i5M-cO4. Acesso
em: 19 mar. 2015.
Você sabe com quem está falando? – com Mário Sérgio Cortella.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v= KapTA8D0gnA.
Acesso em: 19 mar. 2015.

Tema 02: Da produção institucional da(s) verdade(s).


Texto 02: FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso [trad. Laura F. de A. Sampaio]. 14
ed. São Paulo: Loyola, 2006 (Coleção Leituras Filosóficas).
Disponível on line: http://www.campusbreves.ufpa.br/ARQUIVOS/FACLETRAS/SANDRA
JOB/foucault-m-a-ordem-do-discurso.pdf

Tema 03: Da possibilidade de uma (outra) história do direito: (re)pensar (com) a


História.
Texto 03: HESPANHA, António Manuel. “A história do direito na formação dos juristas”.
In: HESPANHA, António Manuel. Cultura jurídica europeia: síntese de um milênio. 3
ed. Portugal: Publicações Europa-América, 2003, p. 15-31 [Colecção Fórum da
História].
Textos de apoio: a) AGRA, Giscard F. “Themis usando os trajes de Clio: contribuições

1
As leituras OBRIGATÓRIAS, que serão cobradas em avaliações e disponibilizadas como xerox, são
APENAS aquelas que estão enumeradas e sublinhadas. As demais são indicações para
aprofundamento da discussão. Caso alguma leitura de apoio venha a se tornar obrigatória, isto será
INFORMADO PUBLICAMENTE à turma.
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metodológicas para uma renovação no campo da história do


direito”. Anais do II Colóquio Internacional de História. Campina
Grande, PB: PPGH/UFCG, 2010;
b) COSTA, Pietro. “História do direito e história dos conceitos”. In:
COSTA, Pietro. Soberania, democracia e representação: ensaios
de história do pensamento jurídico [trad. Alexander Rodrigues de
Castro et al]. Curitiba: Juruá, 2010, p. 17-78;
c) FONSECA, Ricardo Marcelo. Introdução teórica à história do
direito. Curitiba: Juruá, 2009 (Biblioteca de História do Direito);
d) FONSECA, Ricardo Marcelo (org.). Nova história brasileira do
direito: ferramentas e artesanias. Curitiba: Juruá, 2012 (Biblioteca
de História do Direito);
e) GROSSI, Paolo. Primeira lição sobre direito [trad. Ricardo Marcelo
Fonseca]. Rio de Janeiro: Forense, 2008;
f) MACIEL, José Fábio Rodrigues et AGUIAR, Renan. “Direito e
historiografia”. In: MACIEL, José Fábio Rodrigues et AGUIAR,
Renan. História do direito. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 10-27
[Coleção Roteiros Jurídicos]
g) MARCOS, Rui de Figueiredo et MATHIAS, Carlos Fernando et
NORONHA, Ibsen. “A história do direito e a historicidade jurídica”.
In: MARCOS, Rui de Figueiredo et MATHIAS, Carlos Fernando et
NORONHA, Ibsen. História do direito brasileiro. Rio de Janeiro:
Forense, 2014, p. 05-35.
h) SOUZA, André Peixoto de. “O lugar da fala”. In: SOUZA, André
Peixoto de. Direito público e modernização jurídica: elementos
para compreensão da formação da cultura jurídica do século XIX.
Tese de Doutorado em Direito. Curitiba: UFPR, 2010.
Tema 04: Pensar a Antropologia e a(s) cultura(s) jurídica(s).
Texto 04: IAMUNDO, Eduardo. “Antropologia cultural” et “Cultura e controle social”.
In: IAMUNDO, Eduardo. Sociologia e antropologia do direito. São Paulo: Saraiva, 2013,
p. 177-216.
Texto de apoio: a) ASSIS, Olney Queiroz et KÜMPEL, Frederico. Manual de
antropologia jurídica. São Paulo: Saraiva, 2011, p. 45-53; 263-271.
b) COLAÇO, Thais Luzia (org.). Elementos de Antropologia Jurídica. 2
ed. São Paulo: Conceito, 2011;
c) COLAÇO, Thaís Luiza et DAMÁZIO, Eloise da Silveira Petter (orgs).
“A antropologia jurídica, o colonialismo e o direito: entre os
‘saberes universais’ e os ‘saberes locais’”. In: COLAÇO, Thaís Luiza
et DAMÁZIO, Eloise da Silveira Petter. Novas perspectivas para a
antropologia jurídica na América latina: o direito e o pensamento
decolonial. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2012, p. 55-80.
[Coleção Pensando o Direito no séc. XXI, vol. VI]
d) GEERTZ, Clifford. “O saber local: fatos e leis em uma perspectiva
comparativa”. In: GEERTZ, Clifford. O saber local: novos ensaios
em antropologia interpretativa [trad. Vera Joscelyne]. 12 ed.
7

Petrópolis, RJ: Vozes, 2012, p. 249-356 (Coleção Antropologia).


e) GOMES, Mércio Pereira. “Abrangência da Antropologia” et
“Cultura e seus significados”. In: GOMES, Mércio Pereira.
Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura. 2 ed. São
Paulo: Contexto, 2012, p. 11-51.
f) HAVILAND, Willian A. et al. Princípios de antropologia [trad.
Elisete Paes e Lima]. 2 ed. São Paulo: Cengage, 2011, p. 01-34;
g) LAPLANTINE, François. Aprender antropologia [trad. Mari-Agnés
Chauvel]. São Paulo: Brasiliense, 2007;
h) MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e
temas. 17 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009;
i) ROCHA, José Manuel de Sacadura. Antropologia Jurídica – para
uma filosofia antropológica do Direito. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008;
j) ROCHA, Gilmar et TOSTA, Sandra Pereira. “Cultura como teoria e
método”. In: ROCHA, Gilmar et TOSTA, Sandra Pereira.
Antropologia e educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2009, p.79-
112 [Coleção Temas & Educação: 10].
Tema 05: Pensar a complexidade do múltiplo, na cultura e na identidade.
Texto 05: TODOROV, Tzvetan. “As identidades coletivas”. In: TODOROV, Tzvetan. O
medo dos bárbaros – para além do choque das civilizações [trad. Guilherme João de
Freiras Teixeira]. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010, p. 67-102.
Texto de apoio: a) BAUMAN, Zygmunt. Ensaios sobre o conceito de cultura [trad.
Carlos A. Medeiros]. Rio de Janeiro; Zahar, 2012;
b) EAGLETON, Terry. A ideia de cultura [trad. Sandra Castello Branco].
São Paulo: UNESP, 2005;
c) ECO, Umberto. “Parâmetros da cultura”. In: CASTRO, Gustavo et
DRAVET, Florence (orgs). Sob o céu da cultura. Brasília: Thesaurus;
Casa das Musas, 2004, p. 25-38;
d) GEERTZ, Clifford. “Uma descrição densa: por uma teoria
interpretativa da cultura”. In: GEERTZ, Clifford. A interpretação
das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2011, p. 03-21;
e) LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 23
ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009;
f) MATTA, Roberto da. Você tem cultura? Disponível em: http://na
ui.ufsc.br/files/2010/09/DAMATTA_voce_tem_cultura.pdf. Acesso
em: 1 mar. 2012;
g) ROCHA, Everardo. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense,
2006 (Coleção Primeiros Passos, 124).
h) WHITE, Leslie et DILLINGHAM, Beth. O conceito de cultura [trad.
Teresa Dias Carneiro]. Rio de Janei.ro: Contraponto, 2009;
i) MACMILLAN, Margaret. “História e identidade”. In: MACMILLAN,
Margaret. Usos e abusos da história [trad. Carlos Duarte e Ana
Duarte]. Rio de Janeiro, São Paulo: Record, 2010, p. 71-102;
Filmes de apoio: a) A MASSAI BRANCA (Die weiße Massai). Direção: Hermine
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Huntgeburth. Intérpretes: Nina Hoss, Jacky Ido. Deutschland: 2005.


1 DVD (131 min.), son., color., drama.
b) OS DEUSES devem estar loucos (The Gods must be crazy). Direção:
Jamie Uys. Intérpretes: Marius Weyers, Sandra Prinsloo, N!xau.
South Africa: 1980. CAT Films, 1 DVD (109 min.), son., color., com.

Tema 06: (Re)Pensar o papel do Estado.


Texto 06: ROULAND, Norbert. “O Estado, a violência, o direito”. In: ROULAND, Norbert.
Nos confins do direito – antropologia jurídica da modernidade [trad. Maria Ermantina
de Almeida Prado Galvão]. São Paulo: Martins Fontes, 2008, p. 95-154.
Filme obrigatório: ABRIL despedaçado (Abril despedaçado). Direção: Walter Salles.
Intérpretes: Rodrigo Santoro, Ravi Ramos Lacerda, José Dumont, Wagner Moura. BRA,
FRA, SWZ: 2001. Bac Films, 1 DVD (105 min.), son., color., drama.

Textos de apoio: a) CLASTRES, Pierre. “A sociedade contra o Estado”. In: CLASTRES,


Pierre. A sociedade contra o Estado – pesquisas de antropologia
política [trad. Theo Santiago]. São Paulo: Cosacnaify, 2003;
b) CLASTRES, Pierre. Arqueologia da violência – pesquisas de
antropologia política [trad. Paulo Neves]. São Paulo: Cosac & Naify,
2004;
c) COSTA, Pietro. “O Estado”. In: COSTA, Pietro. Soberania,
democracia e representação: ensaios de história do pensamento
jurídico [trad. Alexander Rodrigues de Castro et al]. Curitiba: Juruá,
2010, p. 81-97;
d) CREVELD, Martin Van. “Antes do Estado: da pré-história a 1300
d.C.”. In: CREVELD, Martin Van. Ascensão e declínio do Estado
[trad. Jussara Simões]. São Paulo: Martins Fontes, 2004, p. 01-82;
e) FOUCAULT, Michel. “Conferência 3”. In: FOUCAULT, Michel. A
verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: Nau, 2002, p. 53-78;
f) MARQUES, Oswaldo Henrique Duek. Fundamentos da pena. 2 ed.
São Paulo: Martins Fontes, 2008 (Coleção Justiça e Direito).
g) NIETZSCHE. Friedrich. Escritos sobre direito [trad. Noéli Correia de
Melo Sobrinho]. Rio de Janeiro: PUC; São Paulo: Loyola, 2009;
h) AULINO, Gustavo Smizmaul. “Homo juridicus: pode a antropologia
explicitar o direito?” Antropologia jurídica. São Paulo: Saraiva,
2010, p. 64-115 [Coleção Roteiros Jurídicos];
Filme de apoio: a) AMNÉSIA (Memento). Direção: Christopher Nolan. Intérpretes:
Guy Pearce, Carrie-Anne Moss, Joe Pantoliano. USA: 2000. 1 DVD
(113 min.), son., color., ação.
b) SLEEPERS – a vingança adormecida (Sleepers). Direção: Barry
Levinson. Intérpretes: Brad Pitt, Kavin Bacon, Robert De Niro. USA:
1996. Warner, 1 DVD (147 min.), son., color., suspense.
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SEGUNDA UNIDADE: Dos escombros de um Império...


Tema 01: Da queda de Roma... a ascensão da Europa cristã.
Texto 01: KELLY, John M. “A Alta Idade Média (até 1100)”. In: KELLY, John M. Uma
breve história da teoria do direito ocidental [trad. Marylene Pinto Michael]. São
Paulo: Martins Fontes, 2010, p. 103-147.
Textos de apoio: a) HESPANHA, António Manuel. “O imaginário da sociedade e do
poder”. In: HESPANHA, António Manuel. Cultura jurídica
europeia: síntese de um milênio. 3 ed. Portugal: Publicações
Europa-América, 2003, p. 72-88 [Colecção Fórum da História];
b) KANTOROWICZ, Ernst. Os dois corpos do rei: um estudo sobre a
teologia política medieval [trad. Cid Knipel Moreira]. São Paulo:
Companhia das Letras, 1998;
c) BLOCH, Marc. Os reis taumaturgos: o caráter do poder régio,
França e Inglaterra [trad. Júlia Mainardi]. São Paulo: Companhia
das Letras, 1993;
d) BLOCH, Marc. A sociedade feudal. Lisboa, PT: 70, 2009 (Série
Lugar da História, vol. 06);
e) GROSSI, Paolo. A ordem jurídica medieval. São Paulo: Martins
Fontes, 2014;
f) SENELLART, Michel. As artes de governar – do regimen medieval
ao conceito de governo [trad. Paulo Neves]. São Paulo: 34, 2006
(Coleção TRANS);
Filme de apoio: ALEXANDRIA (Ágora). Direção: Alejandro Amenábar. Intérpretes:
Rachel Weisz, Max Minghella. ESP: 2009. Mod Producciones, 1 DVD
(127 min.), son. color. drama.

Tema 02: A tradição romanística.


Texto 02: DAVID, René. “A formação histórica do sistema”. In: DAVID, René. Os
grandes sistemas do direito contemporâneo [trad. Hermínio Carvalho]. São Paulo:
Martins Fontes, 1998, p. 25-64.
Textos de apoio: a) BRANDÃO, Cláudio. “O direito no pensamento romano”; “Direito
no pensamento jurídico medieval” et “Introdução às ideias
jurídicas da modernidade”. In: BRANDÃO, Cláudio et al (coord.).
História do direito e do pensamento jurídico em perspectiva. São
Paulo: Atlas, 2012, p. 121-133; 134-145; 149-161;
b) CUNHA, Paulo Ferreira da et al. “O renascimento medieval do
direito romano”. In: CUNHA, Paulo Ferreira da et al. História do
direito: do direito romano à constituição europeia. Coimbra, PT:
Almedina, 2005, p. 159-194
c) LOSANO, Mario G. “O direito privado da Europa Continental”. In:
LOSANO, Mario G. Os grandes sistemas jurídicos: introdução aos
sistemas jurídicos europeus e extra-europeus [trad. Marcela
Varejão]. São Paulo: Martins Fontes, 2007, p. 31-72;
d) MACIEL, José Fábio Rodrigues et AGUIAR, Renan. “História do
10

direito”. In: MACIEL, José Fábio Rodrigues (org.). Formação


humanística em direito. São Paulo: Saraiva, 2012, p. 255-261;
e) SALGADO, Karine. “Ius commune e Ius proprium: desafios da
realidade medieval”. In: DAL RI JÚNIOR, Arno (org.). Anais
Encontros de História do Direito da UFSC. Ordenamentos jurídicos
e a dimensão da justiça na experiência jurídica moderna e
contemporânea – diálogos entre História, Direito e Criminologia.
Florianópolis: Boiteux, 2010. p. 87-94.

Tema 03: A família da common-law no contexto jurídico inglês.


Texto 03: DAVID, René. “A common law”. In: DAVID, René. Os grandes sistemas do
direito contemporâneo [trad. Hermínio Carvalho]. São Paulo: Martins Fontes, 1998, p.
279-302.
Textos de apoio: a) ANDERSON, Perry. “Inglaterra”. In: ANDERSON, Perry. Linhagens
do Estado absolutista. 3 ed. São Paulo: Brasiliense, 1995, p. 112-
142;
b) BARROS, Alberto de. “Revolução inglesa e constitucionalismo”. In:
AVRITZER, Leonardo et al. Dimensões políticas da justiça. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2013, p. 159-167.
b) CAENEGEM, R. C. van. Juízes, legisladores e professores [ trad. Luís
Carlos Borges]. Rio de Janeiro: Campus Jurídico, Elsevier, 2010
[Coleção Teoria e Filosofia do Direito];
c) DAVID, René. O direito inglês [trad. Eduardo Brandão]. São Paulo:
Martins Fontes, 2006;
d) HOBBES, Thomas. Diálogo entre um filósofo e um jurista [trad.
Maria Cristina G. Cupertino]. São Paulo: Martin Claret, 2011
(Coleção Clássicos de Bolso).
e) LOSANO, Mario G. “O direito consuetudinário inglês”. In: LOSANO,
Mario G. Os grandes sistemas jurídicos: introdução aos sistemas
jurídicos europeus e extra-europeus [trad. Marcela Varejão]. São
Paulo: Martins Fontes, 2007, p. 323-345;
f) MACIEL, José Fábio Rodrigues et AGUIAR, Renan. “História do
direito”. In: MACIEL, José Fábio Rodrigues (org.). Formação
humanística em direito. São Paulo: Saraiva, 2012, p. 261-263;
g) MONDANI, Marco. “Revolução inglesa – orespeito aos direitos dos
indivíduos”. In: PINSKY, Jaime et PINSKY, Carla B. (orgs.). História
da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003, p. 114-133.
h) MORGAN, Kenneth O (org.). The Oxford history of Britain. Great
Britain: Oxford University Press, 1990, 747f;
i) OSTRENSKY, Eunice. As revoluções do poder. São Paulo: Alameda,
2005.
j) SLAPPER, Gary et KELLY, David. O sistema jurídico inglês [trad.
Marcílio Moreira de Castro]. Rio de Janeiro: Forense, 2011.
Filmes de apoio: a) REI Arthur (King Arthur). Direção: Antoine Fuqua. Intérpretes: Clive
Owen, Ioan Gruffudd, Keira Knightley. USA: 2004. Buena Vista, 1
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DVD (141 min.), son., color., epic.;


b) TRISTÃO e Isolda (Tristan + Isolde). Direção: Kevin Reynolds.
Intérpretes: James Franco, Sophia Myles. UK, USA: 2006. Europa
Films, 1 DVD (125 min.), son., color., rom.;
c) BECKET (Becket). Direção: Peter Glenville. Intérpretes: Peter
O’Toole, Richard Burton. UK: 1964. Paramount, 1 DVD (148 min.),
son., color., drama.
d) ROBIN Hood (Robin Hood). Direção: Ridley Scott. Intérpretes:
Russell Crowe, Cate Blanchett, Matthew Macfadyen. USA: 2010. 1
DVD (140 min.), son., color., ação;
e) CORAÇÃO valente (Braveheart). Direção: Mel Gibson. Intérpretes:
Mel Gibson, Patrick McGoohan, Angus Macfadyen. USA: 1995.
Icon, 1 DVD (177 min.), son., color., ação;
f) O HOMEM que não vendeu sua alma (A man for all seasons).
Direção: Fred Zinnemann. Intérpretes: Paul Scofield, Wendy Hiller.
UK: 1966. 1 DVD ( min.), son. color., drama.
g) CROMWELL, o chanceler de ferro (Cromwell). Direção: Ken Hughes.
Intérpretes: Richard Harris, Alec Guinness. UK: 1970. 1 DVD (145
min.), son., color., drama.
h) MORTE ao rei (To kill a king). Direção: Mike Barker. Intérpretes:
Tim Roth, Dougray Scott, Rupert Everett. DEU, UK: 2003. 1 DVD
(102 min.), son., color., drama.
Série: THE TUDORS (The Tudors). Direção: Michael Hirst. Intérpretes:
Jonathan Rhys Meyers, Henry Cavill, Natalie Dormer. IRE: 2007-2010.
Peace Arch Entertainment, 38 episódios (2090 min.), son., color.,
drama.
Documentário: a) A HISTÓRIA da Inglaterra (A history of Britain – the complete
collection). Direção: Simon Schama. UK: 2000. BBC, 15 episódios
(900 min.), son., color., documentário;
b) BBC O ESTRANHO caso do direito (BBC The Strange Case Of The
Law – the story of English justice). Direção: Harry Potter. UK: 2012.
BBC, 3 episódios (180 min.), son., color., documentário.

Tema 04: O direito ibérico e a constituição da experiência jurídica brasileira.


Texto 04: LOSANO, Mario G. “O direito da América do Sul”. In: LOSANO, Mario G. Os
grandes sistemas jurídicos: introdução aos sistemas jurídicos europeus e extra-
europeus [trad. Marcela Varejão]. São Paulo: Martins Fontes, 2007, p. 213-316.
Textos de apoio: a) MACIEL, José Fábio Rodrigues et AGUIAR, Renan. “História do
direito”. In: MACIEL, José Fábio Rodrigues (org.). Formação
humanística em direito. São Paulo: Saraiva, 2012, p. 264-285;
b) GAUER, Ruth Chittó. “A formação do Estado-nação no Brasil”. In:
BRANDÃO, Cláudio et al (coord.). História do direito e do
pensamento jurídico em perspectiva. São Paulo: Atlas, 2012, p.
277-284.
c) MARCOS, Rui de Figueiredo et MATHIAS, Carlos Fernando et
12

NORONHA, Ibsen. História do direito brasileiro. Rio de Janeiro:


Forense, 2014.
Filmes de apoio: a) EL CID (El Cid). Direção: Anthony Mann. Intérpretes: Charlton
Heston, Sophia Loren. USA, ITA, UK: 1961. Classic Line, 1 DVD (189
min.), son., color., epic.;
b) 1492 (1492 – Conquest of Paradise). Direção: Ridley Scott.
Intérpretes: Gérard Depardieu, Armand Assante, Sigourney
Weaver. FRA, SPA: 1992. Gaumont, 1 DVD (154 min.), son., color.,
epic.
c) A MISSÃO (The Mission). Direção: Roland Joffé. Intérpretes: Robert
De Niro, Jeremy Irons, Liam Neeson. UK: 1986. Flashstar, 2 DVDs
(126 min.), son., color., drama.

Tema 05: O mito do direito romano.


Texto 05: AGRA, Giscard F. “O mito do direito romano: em busca de um discurso
fundador para o direito brasileiro”. V Congresso Brasileiro de História do Direito,
Curitiba, ago/set 2011, 14p.
Textos de apoio: a) AGUIAR, Márlio. “Direito romano e história do direito: ampliando
horizontes metodológicos entre novas posturas e diálogos”. In:
DAL RI JÚNIOR, Arno (org.). Anais Encontros de História do Direito
da UFSC. Ordenamentos jurídicos e a dimensão da justiça na
experiência jurídica moderna e contemporânea – diálogos entre
História, Direito e Criminologia. Florianópolis: Boiteux, 2010, p.
225-236. Disponível em: http://www.iuscommune.ufsc.br/congres
so2010/Corpo_Anais.pdf;
b) GROSSI, Paolo. Mitologias jurídicas da modernidade [trad. Arno
Dal Ri Júnior]. 2 ed. Florianópolis: Boiteux, 2007;
c) HESPANHA, António Manuel. “Os estudos romanísticos no quadro
da formação dos juristas”. In: HESPANHA, António Manuel. Cultura
jurídica europeia: síntese de um milênio. 3 ed. Portugal:
Publicações Europa-América, 2003, p. 96-101 [Colecção Fórum da
História];
d) VILLEY, Michel. “Os princípios do direito romano”, “O estoicismo,
Cícero e o direito natural”, “O estoicismo ciceroniano e as fontes
do direito” et “O estoicismo ciceroniano, o conteúdo do direito e o
direito romano”. In: VILLEY, Michel. A formação do pensamento
jurídico moderno [trad. Claudia Berliner]. 2 ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2009, p. 66-74; 454-506.

Tema 06: Processo inquisitorial.


Texto 06: NASPOLINI, Samyra Haydêe. “Aspectos históricos, políticos e legais da
Inquisição”. In: WOLKMER, Antonio Carlos (org.). Fundamentos de história do direito.
5 ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2010, p. 253-268.
13

Texto 07: CARVALHO, Salo de. “Da desconstrução do modelo jurídico inquisitorial”. In:
WOLKMER, Antonio Carlos (org.). Fundamentos de história do direito. 5 ed. Belo
Horizonte: Del Rey, 2010, p. 269-292.
Texto de apoio: KHALED JÚNIOR, Salah H. “Os sistemas processuais penais e a
produção da verdade”. In: KHALED JÚNIOR, Salah H. A busca da
verdade no processo penal – para além da ambição inquisitorial.
São Paulo: Atlas, 2013, p. 09-167.
14

TERCEIRA UNIDADE: Invenções jurídicas da modernidade.

Tema 01: A emergência do indivíduo.


Texto 01: FONSECA, Ricardo Marcelo. “História, modernidade e subjetividade” et “O
discurso moderno e a tematização da subjetividade”. In: FONSECA, Ricardo Marcelo.
Modernidade e contrato de trabalho: do sujeito de direito à sujeição jurídica. São
Paulo: LTr, 2002, p. 25-49; 50-76.

Tema 02: O direito no pensamento foucaultiano.


Texto 02: FONSECA, Marcio Alves da. “Direito, disciplinas e as ‘artes de governar’”. In:
FONSECA, Marcio Alves da. Michel Foucault e o direito. São Paulo: Max Limonad,
2002, p. 153-239.
Texto 03: FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir – nascimento da prisão [trad. Raquel
Ramalhete]. 30 ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
Textos de apoio: a) FOUCAULT, Michel. “Soberania e disciplina” et “A
governamentalidade”. In: FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder
[trad. Roberto Machado]. 21 ed. São Paulo: Graal, 2005, p. 179-
191; 277-293.
b) FOUCAULT, Michel. “Conferência 4” et “Conferência 5”. In:
FOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas [trad. Roberto
Machado]. Rio de Janeiro: Nau, 2002, p. 79-102; 103-126.
c) CANDIOTTO, Cesar. “Governo e atitude crítica”. In: CANDIOTTO,
Cesar. Foucault e a crítica da verdade. Belo Horizonte: Autêntica,
2010, p. 93-121 (Estudos Foucaultianos, vol. 5).
Filmes de apoio: a) 1984 (Orwell’s Nineteen Eighty-Four). Direção: Michael Radford.
Intérpretes: John Hurt, Richard Burton, Suzanna Hamilton. UK:
1984. Umbrella-Rosenblum Films, 1 DVD (113 min.), son., color.,
ficção;
b) UM SONHO de liberdade (The Shawshank Redemption). Direção:
Frank Darabont. Intérpretes: Tim Robbins, Morgan Freeman, Bob
Gunton. USA: 1994. Castle Rock, 1 DVD (142 min.), son., color.,
drama.

Tema 03: O criminoso: um produto do pensamento médico-jurídico.


Texto 04: DIAS, Rebeca Fernandes. “Guerra de Titãs: a disputa entre o discurso médico
e jurídico sobre crime, criminoso e responsabilidade penal”. In: FONSECA, Ricardo
Marcelo (org.). Nova História brasileira do direito: ferramentas e artesanias. Curitiba:
Juruá, 2012, p. 171-196.
Textos de apoio: a) DARMON, Pierre. Médicos e assassinos na Belle Époque [trad.
Regina Grisse de Agostino]. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1991;
b) HARRIS, Ruth. Assassinato e loucura: medicina, leis e sociedade no
fin de siècle [trad. Talita Rodrigues]. Rio de Janeiro: Rocco, 1993
(Coleção Gênero Plural).
15

Filmes de apoio: Homo sapiens 1900 (Homo sapiens 1900). Direção: Peter Cohen.
Narrador: John Holmquist. Suécia: 1998. Swedish Film
Institute/Versátil, 1 DVD (88 min.), son., preto e branco,
documentário.

Tema 04: Os direitos humanos.


Texto 05: HUNT, Lynn. “A força malévola da humanidade”. In: HUNT, Lynn. A invenção
dos direitos humanos: uma história [trad. Rosaura Eichenberg]. São Paulo: Companhia
das Letras, 2009, p. 177-216.
Textos de apoio: a) TRINDADE, José Damião de Lima. “Os pensadores da revolução” et
“A burguesia toma o poder”. In: TRINDADE, José Damião de Lima.
História social dos direitos humanos. 3 ed. São Paulo: Peirópolis,
2011, p. 35-41; 43-51.
b) MAGALHÃES, Juliana Neuenschwander. A formação do conceito de
direitos humanos. Curitiba: Juruá, 2013 (Biblioteca de História do
Direito).
Filme de apoio: DANTON – o processo da revolução (Danton). Direção: Andrzej
Wajda. Intérpretes: Gérard Depardieu, Wojciech Pszoniak. FRA, POL,
GER: 1993. Les Films du Losange, 1 DVD (136 min.), son., color.,
drama.

DIREITO E LITERATURA.
SUGESTÕES DE OBRAS:
 Na colônia penal (1914), de Franz Kafka;
 O processo (1925), de Franz Kafka;
 O estrangeiro (1942), de Albert Camus;
 1984 (1949), de George Orwell;

Textos de apoio (relação Direito e Literatura):


ALVES, Marcelo. Antígona e o direito. Curitiba: Juruá, 2008.
NIETZSCHE, Friedrich. Introdução à tragédia de Sófocles [trad. Ernani Chaves]. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
OST, François. Contar a lei: as fontes do imaginário jurídico [trad. Paulo Neves]. São
Leopoldo, RS: Unisinos, 2007.
PASSETTI, Edson (org.) Kafka-Foucault: sem medos. Cotia, SP: Ateliê, 2004.
SCHUBSKY, Cássio et MATOS, Miguel. Doutor Machado: o direito na vida e na obra de
Machado de Assis. São Paulo: Migalhas, 2008.
SCHWARTZ, Germano. A constituição, a literatura e o direito. Porto Alegre: Livraria do
Advogado, 2006 (Estado e Constituição – 6).
TRINDADE, André et SCHWARTZ, Germano (orgs.). Direito e literatura – o encontro
entre Themis e Apolo. Curitiba: Juruá, 2008.
16

DIREITO E CINEMA.
SUGESTÕES DE FILMES:
CIDADE de Deus (Cidade de Deus). Direção: Fernando Meirelles.
Intérpretes: Alexandre Rodrigues, Leandro Firmino, Seu Jorge. BRA, FRA:
2002. O2 Filmes, 1 DVD (130 min.), son., color., ação.
A INVENÇÃO da mentira (The invention of lying). Direção: Matthew
Robinson. Intérpretes: Rick Gervais, Jennifer Garner. USA: 2009. 1 DVD (100
min.), son., color., comédia.
LARANJA Mecânica (A clockwork orange). Direção: Stanley Kubrick.
Intérpretes: Malcolm McDowell, Patrick Magee, Michael Bates, Warren
Clarke. USA/UK: 1971. Warner Bros., 1 DVD (136 min.), son., color., drama.
1984 (Orwell’s Nineteen Eighty-Four). Direção: Michael Radford.
Intérpretes: John Hurt, Richard Burton, Suzanna Hamilton. UK: 1984.
Umbrella-Rosenblum Films, 1 DVD (113 min.), son., color., ficção
A ONDA (Die Welle). Direção: Dennis Gansel. Intérpretes: Jürgen Vogel,
Frederick Lau, Max Riemelt, Jennifer Ulrich. DEU: 2008. 1 DVD (107 min.),
son., color., drama.
ÔNIBUS 174 (Bus 174). Direção: José Padilha e Felipe Lacerda. BRA: 2002.
Zazen, 1 DVD (150 min.), son., color., doc.
O PROCESSO (Le Procès). Direção: Orson Welles. Intérpretes: Anthony
Perkins, Jeanne Moreau, Romy Schneider. FRA: 1963. Paris-Europa
Productions, 1 DVD (118 min.), son., preto e branco, drama.
TROPA de elite (Tropa de Elite). Direção: José Padilha. Intérpretes: Wagner
Moura, André Ramiro, Caio Junqueira. BRA, NET, USA: 2007. Zazen, 1 DVD
(115 min.), son., color., ação.
ÚLTIMA parada 174 (Última parada 174). Direção: Bruno Barreto.
Intérpretes: Michel Gomes, Chris Vianna, Marcello Melo Júnior. BRA, FRA:
2008. Moonshot Pictures, 1 DVD (104 min.), son., color., drama;

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALTAVILA, Jayme de. Origem dos direitos dos povos. 11 ed. São Paulo: Ícone, 2006.
BITTAR, Eduardo C. B. (org.) História do direito brasileiro – leituras da ordem jurídica
nacional. São Paulo: Atlas, 2008.
CHURCHILL, Winston S. História dos povos de língua inglesa [trad. Aydano Arruda].
São Paulo, IBRASA, 2005.
CUNHA, Paulo Ferreira. O ponto de Arquimedes: natureza humana, direito natural,
direitos humanos. Coimbra, PT: Almedina, 2001.
CUNHA, Paulo Ferreira et al. História do direito: do direito romano à constituição
européia. Coimbra, PT: Almedina, 2005.
17

COSTA, Pietro et ZOLO, Danilo (orgs.). O Estado de Direito – história, teoria, crítica
[trad. Carlo Alberto Dastoli]. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
DELEUZE, Gilles et GUATTARI, Félix. Kafka – por uma literatura menor [trad. Cíntia
Vieira da Silva]. Belo Horizonte: Autêntica, 2014.
DOUZINAS, Costas. O fim dos direitos humanos [trad. Luzia Araújo]. São Leopoldo, RS:
Unisinos, 2009 (Coleção Díke).
ELIAS, Norbert. O processo civilizador [trad. Ruy Jungmann]. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1994 (vol. 1 – Uma história dos costumes; vol. 2 – Formação do Estado e da
Civilização).
ERIKSEN, Thomas Hylland et NIELSEN, Finn Sivert. História da antropologia [trad.
Euclides Luiz Calloni]. 2 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade. Curso no Collège de France (1975-1976)
[trad. Maria Ermantina Galvão]. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
______ . Segurança, território, população. Curso no Collège de France (1977-1978)
[trad. Eduardo Brandão]. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia [trad. Marie-Agnès Chauvel]. São Paulo:
Brasiliense, 2007.
MAIA, Clarissa Nunes et al (org.). História das prisões no Brasil. Rio de Janeiro: Rocco,
2009 [2 vols.]
MELO, Eduardo Rezende. Nietzsche e a justiça: crítica e transvaloração. São Paulo:
Perspectiva, FAPESP, 2004.
ORWELL, George. 1984 [trad. Wilson Velloso]. 23 ed. São Paulo: Editora Nacional,
1996.
PINSKY, Jaime et PINSKY, Carla Bassanezi. História da Cidadania. São Paulo: Contexto,
2003.
SANTOS, Boaventura de Sousa. A gramática do tempo – para uma nova cultura
política. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2008 (vol. 4 – Para um novo senso comum: a ciência,
o direito e a política na transição paradigmática).
SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças – cientistas, instituições e questão
racial no Brasil, 1870-1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
THOMPSON, E. P. Senhores & caçadores – a origem da Lei Negra [trad. Denise
Bottmann]. 2 ed. Paz e Terra, 1997 (Oficinas da História, vol. 7).
VILLEY, Michel. O direito e os direitos humanos [trad. Maria Ermantina de Almeida
Prado Galvão]. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
______. A formação do pensamento jurídico moderno [trad. Cláudia Berliner]. São
Paulo: Martins Fontes, 2009.
WOLKMER, Antonio Carlos. Introdução ao pensamento jurídico crítico. 8 ed. São
Paulo: Saraiva, 2012
18

HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA JURÍDICAS


T03 DIURNO – S 10h40-12h20, X 09h50-11h30

FEVEREIRO ABRIL JUNHO


Segunda Sexta Segunda Sexta Segunda Sexta
1 5 1 3
8 (CARNAVAL) 12 4 8 6 10
15 (SA) 19 11 15 13 17 (FINAIS)
22 26 18 22 20 (FINAIS)
29 25 29 27 (REGISTRO)

MARÇO MAIO
Segunda Sexta Segunda Sexta
4 2 6
7 11 9 13
14 18 16 20
21 25 (FERIADO) 23 27
28 30

Previsão de atividades:
01.02 – (não houve aula) 11.04 –
05.02 – Apresentação da disciplina 15.04 –
08.02 – (FERIADO) 18.04 –
12.02 – Texto 01 22.04 –
15.02 – (SEMANA ACADÊMICA) 25.04 –
19.02 – continuação 29.04 –
22.02 – conclusão 02.05 –
26.02 – Texto 02 06.05 –
29.02 – 09.05 – Avaliação II Unidade
04.03 – Texto 03 13.05 –
07.03 – 16.05 –
11.03 – Texto 04 20.05 –
14.03 – 23.05 –
18.03 – Texto 05 27.05 –
21.03 – 30.05 –
25.03 – (FERIADO) 03.06 –
28.03 – 06.06 –
01.04 – 10.06 – REPOSIÇÃO
04.04 – Avaliação I Unidade 13.06 –
08.04 – 17.06 – PROVA FINAL
* Estas datas são meramente previsões de atividades, podendo sofrer alterações previamente
comunicadas à ou debatidas com a turma.
19

HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA JURÍDICAS


T04 NOTURNO – T 19h00-20h40, X 19h00-20h40

FEVEREIRO ABRIL JUNHO


Terça Sexta Terça Sexta Terça Sexta
2 5 1 3
9 (CARNAVAL) 12 5 8 7 10
16 (SA) 19 12 15 14 17 (FINAIS)
23 26 19 22 21 (FINAIS) 24
26 29

MARÇO MAIO
Terça Sexta Terça Sexta
1 4 3 6
8 11 10 13
15 18 17 20
22 25 (FERIADO) 24 27
29 31

Previsão de atividades:
02.02 – Apresentação da disciplina 12.04 –
05.02 – Texto 01 15.04 –
09.02 – (FERIADO) 19.04 –
12.02 – continuação 22.04 –
16.02 – (SEMANA ACADÊMICA) 26.04 –
19.02 – Conclusão 29.04 –
23.02 – Texto 02 03.05 –
26.02 – 06.05 –
01.03 – Texto 03 10.05 – Avaliação II Unidade
04.03 – 13.05 –
08.03 – Texto 04 17.05 –
11.03 – 20.05 –
15.03 – Texto 05 24.05 –
18.03 – 27.05 –
22.03 – Texto 06 31.05 –
25.03 – (FERIADO) 03.06 –
29.03 – 07.06 –
01.04 – 10.06 – REPOSIÇÃO
05.04 – Avaliação I Unidade 14.06 –
08.04 – 17.06 – PROVA FINAL

* Estas datas são meramente previsões de atividades, podendo sofrer alterações previamente
comunicadas à ou debatidas com a turma.

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