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A Importância das Diretrizes Curriculares

Nacionais (DCN)
A Importância das DCN na especificação das unidades de estudos
a serem ministradas;

Em dezembro de 1997, o MEC tornou 2. Indicar os tópicos ou campos de estudo


público o edital SESu/MEC Nº 4/97 e demais experiências de ensino-
convocando as Instituições de Ensino aprendizagem que comporão os
Superior (IES) a apresentarem propostas currículos, evitando ao máximo a fixação
para as novas Diretrizes Curriculares dos de conteúdos específicos com cargas
cursos superiores – que seriam horárias pré-determinadas, as quais não
elaboradas pelas Comissões de poderão exceder 50% da carga horária
Especialistas da SESu/MEC com a total dos cursos;
colaboração das sociedades científicas,
ordens e associações profissionais, 3. Evitar o prolongamento desnecessário
associações de classe, setor produtivo e da duração dos cursos de graduação;
outros setores envolvidos. Foram
recebidas cerca de 1200 propostas 4. Incentivar uma sólida formação geral,
bastante heterogêneas, que foram necessária para que o futuro graduado
sistematizadas por 38 comissões de possa vir a superar os desafios de
especialistas. renovadas condições de exercício
profissional e de produção do
Conforme edital SESu/MEC nº 4/97, as conhecimento, permitindo variados tipos
Diretrizes Curriculares têm por objetivo de formação e habilitações diferenciadas
servir de referência para as IES na em um mesmo programa;
organização de seus programas de
formação, permitindo uma flexibilidade na 5. Estimular práticas de estudo
construção dos currículos plenos e independente visando uma progressiva
privilegiando a indicação de áreas do autonomia profissional e intelectual do
conhecimento a serem consideradas, ao aluno;
invés de estabelecer disciplinas e cargas
horárias definidas. 6. Encorajar o reconhecimento de
conhecimentos, habilidades e
As Diretrizes Curriculares devem competências adquiridas fora do ambiente
contemplar, ainda, a denominação de escolar, inclusive as que se referiram à
diferentes formações e habilitações para experiência profissional julgada relevante
cada área do conhecimento, explicitando para a área de formação considerada;
os objetivos e demandas existentes na
sociedade. 7. Fortalecer a articulação da teoria com a
prática valorizando a pesquisa individual e
No entender do Conselho Nacional de coletiva, assim como os estágios e a
Educação/Câmara de Educação Superior participação em atividades de extensão;
(Parecer CNE/CES 776/97), as diretrizes
curriculares constituem orientações para a 8. Incluir orientações para a condução de
elaboração dos currículos que devem ser avaliações periódicas que utilizem
necessariamente respeitadas por todas as instrumentos variados e sirvam para
instituições de ensino superior. Elas visam informar a docentes e a discentes acerca
assegurar a flexibilidade e a qualidade da do desenvolvimento das atividades
formação oferecida aos estudantes, didáticas.
devendo observar os seguintes princípios:
O conteúdo das DCN foi estabelecido no
1. Assegurar às instituições de ensino Parecer CNE/CES 776/97: “entendem os
superior ampla liberdade na composição relatores que, a fim de facilitar a
da carga horária a ser cumprida para a deliberação a ser efetuada, deve a
integralização dos currículos, assim como CES/CNE estabelecer orientações gerais
a serem observadas na formulação das
diretrizes curriculares para os cursos de for o caso, recurso ao Conselho
graduação”. Pleno.

O CNE/CES também aprovou, em seu § 2º São atribuições da Câmara de


Parecer CNE/CES 583/2001, que as DCN Educação Superior:
para os cursos de graduação devem
contemplar: c) deliberar sobre as diretrizes curriculares
propostas pelo Ministério da Educação e
a. Perfil do formando/egresso/profissional do Desporto, para os cursos de
– conforme o curso, o projeto pedagógico graduação.”
deverá orientar o currículo para um perfil
profissional desejado. As quatro etapas do processo de
elaboração das DCN:
b. Competência/habilidades/atitudes.
I. Elaboração
c. Habilitações e ênfases.
II. Aprovação
d. Conteúdos curriculares.
III. Homologação
e. Organização do curso.
IV. Publicação
f. Estágios e Atividades Complementares.

g. Acompanhamento e Avaliação.

A DCN de um curso não é lei, porém,


segundo o Parecer CNE/CES 0136/2003,
“quando os Sistemas de Ensino, usando
das competências que lhes foram
atribuídas, normatizam as leis de
educação e as interpretam, e quando seus
atos normativos são aprovados e
homologados, os mesmos têm força de
lei”.

As DCN são elaboradas pela SESu/MEC


com o auxílio das Comissões de
Especialistas (Edital SESu/MEC Nº 4
/97). A aprovação das DCN é
competência do CNE/CES, ou seja,
Conselho Nacional de Educação (CNE) na
Câmara de Educação Superior (CES),
conforme Lei 9.131, de 1995, que criou o
CNE e dispôs sobre as diretrizes
curriculares para os cursos de graduação
quando tratou das competências deste
órgão na letra “c” do parágrafo 2º de seu
art. 9º:

“Art. 9º As Câmaras emitirão


pareceres e decidirão, privativa e
autonomamente, os assuntos a
elas pertinentes, cabendo, quando

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