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A partir de seus contatos com Ado Kyrou, Raymond Borde (Panorama du Film Noir Américan) e
com a revista Positif, Sergio organizou a primeira mostra de filme noir no Brasil, em 1957, sobre o
patrocínio da Filmoteca do Museu de Arte Moderna/MAM de São Paulo. No ano seguinte, também
no cineclube do MAM-SP, ele organizou a primeira homenagem a Joseph H Lewis.
Com a fundação da Cinemateca Brasileira, trabalhou com Paulo Emilio no setor de documentação e
pesquisa da instituição, onde atuou de 1957 a 1966. Já no catálogo A História do Cinema Francês,
editado na Bienal de 1959 pela Cinemateca, saíram os primeiros artigos de Lima. Neles, abordou a
magia de Méliès, o iniciador das animações delirantes no cinema Émile Cohl, os filmes seriados de
Feuillade, que marcaram época, entre outros temas. Realizou ainda um festival do cinema japonês,
obtendo grande repercussão.
Entre 1961 e 1962, fez estágio na lendária Cinemateca Francesa, em Paris, convivendo diretamente
com os surrealistas e suas ideias, em especial André Breton.
Em 2008 publica O Olhar Selvagem - O Cinema dos Surrealistas – onde realiza um ensaio
aprofundado sobre a presença da imagem e suas implicações nas vertentes mais radicais das raízes
que configuram esse olhar novo.
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pelo crítico e ativista cultural Paulo Emilio Sales Gomes, e que daria
especial André Breton. Ainda nos anos 60, organizou em São Paulo o