Sunteți pe pagina 1din 3

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES – SCHLA


DEPARTAMENTO DE DECISO

PROGRAMA DE DISCIPLINA
Codigo HC 367 Carga Horária
Disciplina SOCIOLOGIA E MEIO AMBIENTE Teóricas Práticas Estágio Total
60 - - 60
Ementa A trajetória da questão ambiental nas Ciências Sociais.
Modernidade e teorias sociais sobre meio ambiente. Meio
ambiente e desenvolvimento. Estudos socioambietais no Brasil.
DOCENTE(S)
Professor(a) Dr. José Luiz F. Cerveira Filho
Assist/Monitor
VALIDADE
Validade 2º semestre / 2012 Horário Terça-Feira Quinta-Feira
9h30 – 11h30 7h30 – 9h30
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Objetivo O objetivo da disciplina é o de ofertar ao aluno uma temática que vem ganhando corpo no interior das Ciências
Sociais. Através da releitura de alguns clássicos da Sociologia, bem como pela análise de textos da Sociologia
Contemporânea, intenta-se relacionar os aspectos teóricos-metodológicos da disciplina com questões presentes no
cotidiano do aluno. Também é objetivo aqui associar as Ciências Naturais como complemento para as Ciências
Sociais, procurando realizar uma investigação interdisciplinar e mais abrangente, tendo como foco a racionalidade
científica requerida para a análise de objetos complexos, como os são os problemas socioambientais.

Programa Ciência, Tecnologia e Cultura; Ciências Sociais x Ciências Naturais; Teorias Sociais Ambientais; Estado, Poder e
Desenvolvimento; Novas Tecnologias, Trabalho e Consumo; Modernização Ecológica e Reflexividade Social; Política e
Cidadania Ambiental; Controvérsia e Crise Científica; Pesquisa Interdisciplinar em Ambiente e Sociedade; Análise da
Gestão da Energia, dos Recursos Hídricos e da Mobilidade Urbana como problemáticas sociológicas contemporâneas.

Unidade I – Tecnologia, Ciência e Ambiente


. a tecnologia como mediadora da relação entre homem e ambiente
. a reunião social da cultura
. o desenvolvimento científico e o (des) diálogo

Unidade II – Sociologia Ambiental: aspectos teórico-metodológicos


. objeto, contexto histórico, desenvolvimento e abordagens principais.
. clivagens teóricas e interdisciplinares
. a questão ambiental como objeto de investigação e problema social

Unidade III – Meio Ambiente e Desenvolvimento


. o papel da ciência no campo do desenvolvimentismo
. reflexividade e irrupção da política ambiental
. justiça ambiental, movimento ambientalista e sub-política

Unidade IV – Crise do paradigma e Controvérsias científicas: desafios para novos campos de pesquisas
. mudanças globais e sociais
. trabalho, caráter, consumo e controvérsias
. abrindo as ciências e reconectando saberes
. análise de problemas socioambientais

Bibliografia
ACSELRAD, H. et al. Cidade, Ambiente e Política. RJ: Garamond, 2006.
Básica
ALMEIDA, M. C. Complexidade, saberes científicos, saberes da tradição. SP: Livraria da Física, 2010.
ANTUNES, R. Adeus ao trabalho. SP: Cortez, 2000.
BAUMAN, Z. O Mal Estar da Pós-Modernidade. RJ: Zahar, 1998.
BECK, U. et al. Modernização Reflexiva: política, tradição e estética na ordem social moderna. SP: Unesp, 1997.
DOWBOR, L.; TAGNIN, R. A. (org) Administrando a água como se fosse importante. SP: Senac, 2005.
FERREIRA, L. C. Ambiente e sociedade na teoria social: construindo a interdisciplinaridade. Revista Teoria &
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES – SCHLA
DEPARTAMENTO DE DECISO

Pesquisa. N.48, jan-jul. São Carlos: UFscar, 2006.


FLORIANI, D. Conhecimento, Meio Ambiente & Globalização. Curitiba: Juruá, 2010.
GIDDENS, A. As Conseqüências da Modernidade. SP: Unesp, 1991.
_______. A Política das Mudanças Climáticas. SP: Cortez, 2012.
HANNIGAN, J. Sociologia Ambiental: a formação de uma perspectiva. Lisboa: Piaget, 1995.
_______. Sociologia ambiental. RJ: Vozes, 2009.
LATOUR, B. Jamais fomos modernos: ensaio de antropologia simétrica. RJ: Ed. 34, 1994.
_______. Reflexão sobre o culto moderno dos deuses fe(i)tiches. Bauru: Edusc, 202.
_______. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. SP: Unesp, 2000.
LEFF, E.. Epistemologia Ambiental. SP: Cortez, 2007.
MORAN, E. F. Meio Ambiente e C. Sociais: interações homem-ambiente e sustentabilidade. SP: Ed. Senac, 2011.
MORIN, E.; KERN, A. B. Terra-Pátria. Porto Alegre: Sulina, 2005.
PÁDUA, J. A. (org) Desenvolvimento, Justiça e Meio Ambiente. BH: UFMG, 2009.
PÁDUA, E. M. M.; MATALLO JR, H. Ciências Sociais, Complexidade e Meio Ambiente. Campinas: Papirus, 2008.
PORTILHO, F. Sustentabilidade Ambiental, Consumo e Cidadania. SP: Cortez, 2005.
SACHS, I. Desenvolvimento includente, sustentável, sustentado. RJ: Garamond, 2008.
SENNETT, R. A Corrosão do Caráter. RJ: Record, 2001.
TRIGUEIRO, M. G. S. Sociologia da Tecnologia. SP: Centauro, 2009.
VIOLA, E. & LEIS, H. R. A evolução das políticas ambientais no Brasil, 1971-1991: do bissetorialismo conservacionista
para o multissetorialismo orientado para o desenvolvimento sustentável. In. HOGAN, D. J. & VIEIRA, P. F. Dilemas
Socioambientais e Desenvolvimento Sustentável. Campinas: Unicamp, 1992.
ZANONI, M.; FERMENT, G. (orgs) Transgênicos: para quê e para quem. Brasília: MDA, 2011.
ZHOURI, A. et al. (org). A insustentável leveza da política ambiental. BH: Autêntica, 2005.
WALLERSTEIN, I. (org) Para Abrir as Ciências Sociais: relatório da Comissão Gulbenkian sobre a reestruturação do
curso de Ciências Sociais. SP: Europa-América, 1996.
WEBER, M. Ciência e Política: duas vocações. SP: Cultrix, 1968.

Bibliografia ABRAMOVAY, R. Biocombustíveis: a energia da controvérsia. SP: Senac, 2009.


Complementar
ANDRADE, T. H. N. O futuro da técnica: intimização e imprevisibilidade. Teoria & Pesquisa. N.48, jan-jul. São Carlos:
UFscar, 2006.
ARAÚJO, I. L. Foucault e a Crítica do Sujeito. Curitiba: UFPR, 2008.
BAUMAN, Z. Confiança e Medo na Cidade. RJ: Zahar, 2009.
_______. Medo Líquido. RJ: Zahar, 2008.
_______. A Sociedade Individualida. RJ: Zahar, 2008.
_______. Modernidade Líquida. RJ: Zahar, 2001.
CAPRA, F. A Teia da Vida. SP: Cultrix, 1996.
CASTEL, R. As Metamorfoses da Questão Social. Petrópolis: Vozes, 1998.
CASTELLS, M. O “verdejar” do ser: o movimento ambientalista. In. CASTELLS, M. O Poder da Identidade. SP: Paz e
Terra, 1999.
CERVEIRA FILHO, J. L. F. Pós-Modernidade e Risco na Bacia Hidrográfca do Paranapanema: análise da construção
social da sub-política ambiental no município de Piraju (SP). Tese de Doutorado. São Carlos: UFscar, 2007.
FERREIRA, L. C. A Questão Ambiental. SP: Boitempo, 2003.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES – SCHLA
DEPARTAMENTO DE DECISO

FUJIHARA, M. A.; LOPES, F. G. Sustentabilidade e Mudanças Climáticas. SP: Senac, 2009.


GUIVANT, J. et al (org) Novas práticas alimentares no mercado global. Florianópolis: UFSC, 2009.
LATOUR, B. Políticas da Natureza. Bauru: Edusc, 2004.
LEFF, E. Ecologia, Capital e Cultura: racionalidade ambiental, democracia participativa e desenvolvimento
sustentável. Blumenau: FURB, 2000.
LENZI, C. L. Sociologia Ambiental: risco e sustentabilidade na modernidade. Bauru: Edusc, 2005.
MINAYO, M. C. S. et al (org) Pesquisa Social. Petrópolis:Vozes, 2012.
PORTILHO, F.; LIMA, G. F. C. A Sociologia Ambiental no contexto acadêmico norte-americano: formação, dilemas e
perspectivas. Revista Teoria & Sociedade. n.7. SP: USP, 2001.
PORTILHO, F. et al. (org) Consumo: cosmologias e sociabilidades. RJ: Mauad, 2009.
RIBEIRO, W. C. A Ordem Ambiental Internacional. SP: Contexto, 2006.
SILVA, R. T. A regulação e o controle público da infra-estrutura e dos serviços urbanos no Brasil. In: DEÁK, C. &
SCHIFFER, S. R. (orgs.). O Processo de urbanização no Brasil. SP: USP, 2004.
SILVA-SANCHES, S. S. Cidadania Ambiental. SP: Annablume, 2010.
VARGAS, M. C. O Negócio da Água. SP: Annablume, 2007.
_______. O gerenciamento integrado dos recursos hídricos como problema socioambiental. Revista Ambiente &
Sociedade. Ano 2, n.5. Campinas: NEPAM-Unicamp, 1999.
VEYRET, I. Os Riscos: o homem como agressor e vítima do meio ambiente. SP: Contexto, 2007.
ZHOURI, A.. Tensões do Lugar: hidrelétricas, sujeitos e licenciamento ambiental. BH: UFMG, 2011.

Formas de - Relatório de filmes (2,0) ;


Avaliação - Seminário coletivo (4,0) ;
- Pesquisa individual (4,0).

S-ar putea să vă placă și