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LINHA DO TEMPO OU DA HISTÓRIA
3 – A criação do Homem.
11 – 69 semana de Daniel
16 – Milênio
17 – Armagedon
19 – Juizo Filnal
20 – Eternidade
Fogo do Céu jd
Curas – Em pecado
2 – GUERRAS NÃO-DETERMINANTES ( v 6 ).
São falsas guerras todas aquelas que não podem ser determinadas como
sinais evidentes da volta do Senhor Jesus. Elas confundem porque não tem as
características que determinam um sinal escatológico. Pequena e grande
guerras tem marcado com o sangue o nosso planeta. Jesus previu esse tipo de
problema, e orientou-nos: “ E certamente ouvireis falar de guerras e rumores de
guerras; vede, não vos assusteis porque, é necessário que isso aconteça, mas
ainda não é o fim.”
a) O seu renascimento como nação (MT 24. 32, LC 21. 19 – 31 – c/c IS 66.8 já
aconteceu em 14 de maio de 1948, quando a ONU aprovou a criação do
estado de Israel. A criação do Estado de Israel aprovada em Assembleia
da organização das Nações Unidas em 29 de novembro de 1947 (em
sessão presidida pelo Brasileiro Oswaldo Aranha) e proclamada por Bem
Gurion em 14 de maio de 1948.
b) A retomada de Jerusalém (LC 21.24) – já aconteceu em junho de 1967 na
guerra dos 6 dias.
c) O repatriamento do judeus (IS 66.20) já aconteceu em 1967 eram mais ou
menos 10 milhões de judeus, 2005, 24 milhões.
OUTROS SINAIS
a) É para ser desejada e aspirada com toda alma (AP 22.17-20; 2 TM 4.8).
b) Santificação da Igreja é a preparação exigida (HB 12. 14; 1 JO 3.3; 2
PE 3. 11-14).
c) Vigilância (MT 24. 42-44).
d) Aguardar com paciência (HB 10. 36-39; 2 PE 3.13-14).
3 – COM PACIÊNCIA. “Sede pois, irmãos, pacientes até a vinda do Senhor. Eis
que o lavrador espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência, até
que receba a chuva temporã e serôdia “ (TG 5.7).
O ARREBATAMENTO DA IGREJA
I – ARREBATAMENTO, O QUE É:
1 - A CERTEZA DO ARREBATAMENTO.
1 – ARREBATAMENTO
2 – REVELAÇÃO
a) Será de surpresa (MT 25.13); (MT 25.6, Meia noite “ final de um dia,
inicio de um outro dia“).
b) Os mortos Salvos ressuscitarão (1 TS 4.16); (JÓ 19. 25-27); (IS 26.19);
(DN 12.2).
c) Os vivos salvos serão transformados (1TS 4.17); (1CO 15. 50-51).
1 – NO CÉU:
2 – NA TERRA
- Transformados, 1 CO 15.51-52
- Arrebatados, 1 TS 4.17
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Nesta transformação final devemos dar destaques a três importantes
detalhes:
A Informação – precisamos estar bem informados (LC 13. 1-5; 1 TS 5.21; ZC 12.
2-3).
IV - O CONSOLO DO ARREBATAMENTO
1. O Senhor aguarda esse momento glorioso para buscar sua noiva, (Mt
25. 1-13).
2. O regozijo da noiva ao ir ao encontro do seu noivo, (Gn 24.61; Sl 45.
13-14).
3. Alegria devido às lutas e sofrimento que se findam para sempre (Rm
8.18).
4. Alegria de ver o Senhor face a face, (Sl 17.15; Co 13.12; 1 Jo 3. 2-3).
5. Alegria de ver nossos irmãos que partiram, (1Ts 4.17).
Será um anjo que cumprirá a ordem divina de prisão. Ele terá na mão a
chave do abismo (que Jesus tirou do próprio diabo, (AP 1. 18; 9.1) e uma
cadeia, (AP 20. -2). Então satanás será preso e encarcerado no poço do
abismo, e ali ficará por mil anos, (AP 20.3). Que grande vitória! O povo de
Deus estará presente neste grande dia, cumprindo-se a profecia de (RM
16.20).
Antes de Jesus assumir o seu principado e iniciar o seu governo milenar, ele
julgará as nações, lemos a respeito, sob a forma de uma parábola profética, no
sermão de Jesus em (MT 25.31-46). Esse julgamento não deve ser confundido
com o juízo final diante do trono branco, que terá lugar após o milênio (AP 20.
11-15). Acerca do julgamento das nações a Bíblia fala pau. Vejamos:
Jesus disse que será na sua vinda em glória(MT 25.31). ou seja, a segunda
fase da vinda de Jesus, (2 TS 1.7-10). Depois que o exercito do anticristo for
vencido, Jesus se assentará no seu trono de Glória. Isso se dará no lugar que a
Bíblia chama “Vale de Jeosafá” (JL 3.12-14). Jesus agora é Rei, pois na parábola
esta escrito: “O Rei lhes dirá”, (MT 25. 34-40).
Está escrito que todas as nações estarão nele reunidos, (MT 24.32). Somente
no julgamento final, diante do trono branco, os homens responderão como
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indivíduos isolados, pelos pecados que cometeram, (1 CO 4-5).Mas agora, no
julgamento das nações, a humanidade será julgada de modo coletivo.
Possivelmente virão a presença de Jesus as autoridades constituídas de cada
nação.
A Bíblia não revela com detalhe a sentença que essa corte de justiça dará.
Parece que decretará “benção do maldição” sobre as nações. Após a catástrofe
do Armagedom, e o caos generalizado sobre todo o mundo, quando mais de um
terço da humanidade perecerá na guerra, é evidente uma reorganização total das
nações e seus limites no mapa político da terra. Certamente as nações que
tiverem tratado bem os judeus terão posição de destaque entre os demais,
enquanto a maldição estará sobre os que tiverem maltratado. A Bíblia fala de
reinos que foram esmiuçados pelos quais a humanidade passará.
De que fala a parábola em (MT 25.46) sem falta terão o seu cumprimento.
Cada nação pagará pelos seus feitos, e sofrerá as consequências de suas obras.
Todavia, não se sabe se as sentenças de condenação eterna, que forem
pronunciadas no tribunal das nações, serão executadas imediatamente ou só no
julgamento final diante do trono branco. (AP 20. 11-15). Sabemos que não haverá
ninguém no inferno, quando o anticristo e o falso profeta forem ali lançados, (AP
19.20). Quando satanás for também lançado no mesmo lugar, mil anos mais
tarde, somente o anticristo e o falso profeta estarão nessa prisão, e ninguém
mais foi para lá enviado (AP 20.11). Concluímos daí que os condenados no
tribunal das nações, governantes que responderão por crime de
responsabilidade, não terão suas sentenças executadas imediatamente, mas no
julgamento final, quando a trindade satânica receberá toda condenação. (AP
20.15). A perspectiva profética permite-nos dissociar datas. Quando Jesus fala a
certa da ressurreição dos justos e dos injustos, em (JO 5. 28-29), Ele fala desse
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fato como um acontecimento único, embora discorressem mil anos entre um e
outro acontecimento.
Virá com Alarido e com voz de arcanjo, e Virá com poder e grande Glória, (MT 24.30). Com
com a trombeta de Deus, (1 TS 4.16). Virá labareda de fogo, (2 TS 1.8; AP 19.11-18). Virá
de modo invisível para o mondo; visivelmente! "Todo olho verá", (AP. 1.7; ZC 14.4; AP
somente os seus fieis o verão, (1 Jo. 3.2; 19. 11-18). Virá com os seus santos, e com a sua
HB 9.28). Virá acompanhado de Anjos, (1 Igreja, ( CL 3.4; JD v v14.16). E com os anjos, (MC 8.38;
TS 4.36). Virá sobre as nuvens, onde 2 TS 1.7; AP 19.4). Jesus porá os pés no monte das
encontrará a sua igreja, (1 TS 4.17). oliveiras (ZC 14.4), fora de Jerusalém (AT 1.11-12).
C O N C L U S Ã O
FIM