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Educação especial

Prevista na Constituição Federal (1988), no artigo 208, inciso III: “atendimento


educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede
regular de ensino” e nos artigos 58 e 60 da LDB 9394/96. No art. 58, “entende-se
por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar,
oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores
de necessidades especiais.” O conceito de Necessidades Educacionais Especiais
(NEE) só foi assumido e redefinido a partir da Declaração de Salamanca (UNESCO,
1994), passando a envolver todas as crianças e jovens cujas necessidades
abarquem deficiências ou dificuldades de aprendizagem. Dessa forma, passou a
envolver tanto as crianças em desvantagem como as tidas como sobre dotadas,
além das crianças de rua ou em situação de risco, que trabalham, bem como
populações remotas ou nômades, pertencentes a minorias étnicas ou culturais,
dentre outras. A educação especial, que tem início com a educação infantil, pode
“abranger todas as etapas de ensino” (Parecer CEE/MG 1.132/97). A Resolução
CNE/CEB/MEC 2/2001, art. 5º e incisos, reconhece educandos com necessidades
educacionais especiais os que, durante o processo educacional, apresentarem:
I. dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvolvimento
que dificultem o acompanhamento das atividades curriculares, compreendidas em dois
grupos:
a) aquelas não vinculadas a uma causa orgânica específica;
b) aquelas relacionadas a condições, disfunções, limitações ou deficiências;
II. dificuldades de comunicação e sinalização diferenciadas dos demais alunos, demandando
a utilização de linguagens e códigos aplicáveis;
III. altas habilidades/super dotação, grande facilidade de aprendizagem que os leve a
dominar rapidamente conceitos, procedimentos e atitudes.
Para o MEC, a Educação Especial é uma modalidade de educação escolar,
considerada como
um conjunto de recursos educacionais e de estratégias de apoio que estejam à
disposição de todos os alunos, oferecendo alternativas diferentes de atendimento. E
o Parecer 1.132/97 orienta que a escola de ensino regular precisará dispor de
serviços de apoio especializado para atender às peculiaridades da clientela da
educação especial na qual os alunos em condições específicas serão atendidos em
classes, escolas ou serviços especializados. Determina também que: Os sistemas de
ensino assegurarão aos alunos com necessidades educativas especiais,
currículos, recursos e organização adequados ao atendimento de suas especificidades. A
proposta pedagógica da escola deverá explicitar métodos, técnicas e procedimentos
compatíveis com o atendimento aos portadores de necessidades educativas especiais. Os
professores deverão possuir capacitação adequada para o atendimento especializado
necessário.

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