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AULA PRÁTICA
Linhas horizontais:
Ao nível da 3ª articulação condroesternal.
Ao nível da 6ª articulação condroesternal
Linhas anatômicas:
As regiões delimitadas:
Na parede anterior – coluna central
Supra-esternal
Esternal superior
Esternal inferior
Supraclavicular
Clavicular
Infraclavicular
Mamária
Inframamária ou hipocôndrio
Parede lateral:
Axilar
Infra-axilar
Parede posterior:
Linha vertical:
Linha espondiléia ou vertebral, ao nível das apófises espinhosas da coluna
vertebral
Linhas horizontais:
Ao nível da borda superior da omoplata
Ao nível do bordo inferior da omoplata
Linhas anatômicas:
Linha oblíqua, contornando o bordo superior do trapézio
Linha curva, contornando a omoplata
Linha curva, contornando o rebordo costal
Na parede anterior:
Linha médio-esternal, vertical no meio do esterno, entre as linhas esternais.
Linha médio-clavicular, vertical, descendo do meio da clavícula.
Linha paraesternal, vertical, entre a linha esternal e linha hemiclavicular.
Na parede lateral:
Linha axilar média, vertical, descendo do meio do côncavo axilar, entre a linha
anterior e a linha axilar posterior.
Na parede posterior:
Linha ângulo escapular, vertical, passando pelo ângulo inferior da omoplata.
Linha escapular, vertical, ao nível da borda interna da omoplata.
Linha paravertebral ou paraespondiléia, vertical, entre a linha vertebral e a linha
escapular.
Inspeção estática:
Forma do tórax:
Inspeção dinâmica:
Freqüência respiratória:
Ritmo respiratório:
Tiragem:
Abaulamentos expiratórios:
Palpação:
A palpação é feita com uma ou duas mãos, colocando-se a palma de uma delas
sobre a parede torácica descoberta, mantendo-se o paciente, de preferência, na posição
de pé ou sentado. Entre seus vários objetivos, destaca-se a sondagem das partes moles e
ósseas da parede torácica, suas alterações, a presença de atrofias da pele e do tecido
celular subcutâneo, de edemas e a avaliação da expansibilidade torácica.
Enfisema subcutâneo:
Sensibilidade torácica:
Elasticidade torácica:
Frêmitos:
Frêmito brônquico: É a sensação palpatória que tem origem nas vibrações das
secreções acumuladas nos brônquios de médio e grosso calibre, durante a passagem do
ar na respiração. É percebida tanto na fase inspiratória como na expiratória. Sempre que
há frêmito brônquico há ronco, mas nem sempre o ronco é acompanhado de frêmito.
Percussão:
Ausculta:
Modificações da intensidade:
Modificações da continuidade:
Modificações da duração:
Ruídos adventícios:
Estertores: são assim chamados os ruídos que aparecem quando existe secreção no
tubo traqueobrônquico ou nos alvéolos ou ainda quando existe espasmo brônquico.
Estertores subcrepitantes: são ruídos mais grossos e de tonalidade mais grave do que
os estertores crepitantes, assemelhando-se ao arrebentamento de pequenas bolas.
Diferem entre si quanto à altura, intensidade e timbre, e são encontrados o fim da
inspiração e começo da expiração. Originam-se no conflito entre a corrente aérea e as
secreções líquidas existentes na luz bronquiolar, podendo ser modificados pela tosse.
Podem-se distinguir estertores subcrepitantes de bolhas finas, médias e grossas,
conforme o diâmetro dos brônquios onde eles têm origem. Assim, o tamanho das bolhas
dos estertores subcrepitantes tem importância para a localização do processo na árvore
brônquica e, às vezes, até para o seu prognóstico. Nas bronquites, por exemplo, a
presença de estertores subcrepitantes de grossas bolhas indica um comprometimento
predominante dos grandes brônquios, bronquite esta muito mais benigna do que aquela
que compromete os bronquíolos. Além da bronquite, o estertor subcrepitante pode
ocorrer nas pneumonias, broncopneumonias, congestão passiva da insuficiência
cardíaca e no edema agudo de pulmonar. Nesta última entidade, o número de estertores
subcrepitantes e o nível que alcançam, das bases para os ápices, têm capital, importância
para a avaliação do processo, que será tanto mais grave quanto mais numerosos forem
os estertores e quanto maior a área de parênquima atingido.
Quando os estertores subcrepitantes têm origem em regiões pulmonares
condensadas, em cavidades ou nas suas vizinhanças, as condições favoráveis de
transmissão fazem com que eles apresentem maior intensidade e timbre musical. Nesses
casos, são denominados estertores consonantes. Quando produzidos em cavidades ou
nas proximidades, os estertores adquirem um timbre particular denominado cavernoso
ou anfórico, dependendo do tamanho da cavidade, exatamente como acontece em
relação aos sopros cavernosos e anfóricos. Os estertores de bolhas grossas formadas
dentro de cavernas tomam a denominação particular de gargarejo.
Quando há abundante secreção na traquéia e nos brônquios grossos, tem origem
um ruído intenso que pode ser ouvido à distância, constituído por uma mistura de
roncos e estertores de grossas bolhas, conhecido como “sororoca”. É observado nos
estado nos estados agônicos de doentes cardíacos e pulmonares crônicos e, também, no
edema agudo de pulmão.
Atrito pleural: nas inflamações da pleura, como esta se torna rugosa, o seu
deslizamento torna-se doloroso, originando vibrações que podem ser percebidas pela
palpação e pela ausculta (atrito pleural). O atrito pleural localiza-se comumente nas
regiões laterais do tórax, é mais audível no fim da inspiração e no começo da expiração,
acentua-se com a pressão do estetoscópio sobre o tórax e com a inspiração profunda e
não é influenciado pela tosse.
Ausculta da voz: