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CRISTIANISMO CATÓLICO

Sobre a origem e expansão (esboço)

O cristianismo católico ou catolicismo reivindica sua origem no evento revelador determinante da Encarnação,
Morte e Ressurreição de Jesus de Nazaré (4 a. C.– 30 d. C), o Cristo (ungido, Messias, na tradição judaica), o Filho de
Deus.

Este evento é interpretado como continuidade (desdobramento e plenitude/cumprimento: da promessa/Aliança)


da fé judaica (encarnada nas Escrituras conhecidas como Antigo Testamento).

Cumprindo e superando a expectativa messiânica judaica fundada na Escritura (Palavra de Deus revelada), Deus
vem ao encontro do povo de sua predileção (Israel) para o salvar. Porém, não através de um intermediário, mas por
meio do seu Filho mesmo, que sem deixar a divindade, assume a natureza humana (O verbo se faz carne).

Este texto do evangelista Lucas ilustra bem o cumprimento da antiga promessa no Enviado de Deus:

“Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, porque visitou e resgatou o seu povo, e suscitou-nos um poderoso Salvador
[Jesus Cristo], na casa de Davi, seu servo (como havia anunciado, desde os primeiros tempos, mediante os seus
santos profetas), para nos livrar dos nossos inimigos e das mãos de todos os que nos odeiam” (Lc 1, 68-71).

Em sua vida (em parte relatada nos 4 Evangelhos, considerados pelos católicos – e pelos cristãos - como
inspirados, pertencentes ao conjunto de livros conhecido como Novo Testamento, em parte conservada e
transmitida por meio dos apóstolos que escolhera) Jesus por palavras e obras, no Espírito Santo, realiza a vontade de
seu Pai.

Sua mensagem (testemunho), entretanto, não é aceito. Os destinatários de sua missão o rejeitam, perseguem,
condenam e, por fim, o levam à morte numa cruz, por volta do ano 30 d. C., em Jerusalém.

Jesus, todavia, ressuscita dos mortos. Àquele pequeno grupo que reunira em torna a si, encabeçado pelos 11
apóstolos, em sua maioria bastante descrente de suas palavras e origem divina, se manifesta e confia a tarefa de
continuar sua missão no mundo. O evangelho de Mateus 28, 19-20 assim expressa o mandato de Jesus Ressuscitado:

“Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar
tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo”.

Pouco a pouco esta “seita judaica” desvincula-se (em parte) de sua matriz e adquire status de “verdadeira
religião”, Igreja/assembleia (ekklesia) Católica (universal). Isso graças ao ingente trabalho missionário realizado já no
primeiro século - bem encarnado em Paulo de Tarso.

Dessa maneira a Ekklesia se expande ao largo do mediterrâneo, alcançando os grandes centros urbanos e a capital
do grande e difuso império romano.

Nos primeiros quatro séculos a Igreja é perseguida (até o edito de 313).

Também é neste período que, em meio disputas, controvérsias e desvios a Igreja define (nos Concílios) seus mais
importantes dogmas (sua base doutrinal).

Nestes 2 mil anos a Igreja expandiu pela Europa, desembarcou no Mundo Novo e no Oriente e adentrou na África
difundindo o Evangelho.

Desenvolveu sua doutrina (através de uma ciência própria), chegou a formulações novas e mais completas,
organizou-se institucionalmente com solidez... enfrentou guerras, divisões internas e revoluções... influenciou
indelevelmente o mundo ocidental: arte, moral, filosofia, organização social...

Enfim, para o catolicismo, é a Igreja católica “a santa Igreja [de Cristo]”, a “única” (LG, 8), a ekklesia de Jesus
terrena/humana e celeste/divina.

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