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Universidade de

Aveiro 2010 Reforço S smi o í c de Pon es t


Departamento de Engenharia Civil

Apresente folha de cálculo é parte integrante do relatório final apresen


Obras de Arte cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre
orientação científica do Doutor Miguel Nuno Lobato de Sousa Montei
Departamento de Engenharia Civil da Universidade de Aveiro e a
Humberto Salazar Amorim Varum, Professor Auxiliar do Departamento
Inspecções de Aveiro.

A segurança e a conservação de pontes, tem vindo a suscitar intere


Modelação das Obras de Arte crescente nos últimos anos, em virtude da ocorrência de acidentes com
em Portugal e um pouco por todo o mundo.
Alterações recentes na regulamentação (Eurocódigos) ao nível da defini
dimensionamento e verificação da segurança resultaram na necessid
Calibração do Modelo
estruturas existentes. A presente dissertação têm assim como objectivo a
existentes e eventual reforço sísmico com recurso a sistemas de polímero
Reinforced Polymer).
Verificação da Segurança Foram assim analisados os principais danos ocorrentes em pontes de b
sismos recentes. Estudaram-se as diferentes técnicas de reforço sís
elementos estruturais das pontes, com especial enfoque nos pilares e
recomendações para o dimensionamento do reforço sísmico.
Proposta de Reforço Por fim, procedeu-se à análise de um caso de estudo, onde se simulou o
ponte existente, identificando e localizando as zonas críticas, de modo
sísmico ao nível do elemento com base nas indicações da FIB Bulletin 1
adoptada pelos Eurocódigos.
S smi o
í c de Pon es ot c m FRP´s

integrante do relatório final apresentado à Universidade de Aveiro para


ários à obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil, realizada sob a
guel Nuno Lobato de Sousa Monteiro de Morais, Professor Auxiliar do
l da Universidade de Aveiro e a co-orientação científica do Doutor
Professor Auxiliar do Departamento de Engenharia Civil da Universidade

pontes, tem vindo a suscitar interesse e a adquirir uma importância


tude da ocorrência de acidentes com gravidade que foram acontecendo
mundo.
ação (Eurocódigos) ao nível da definição da acção sísmica na filosofia do
a segurança resultaram na necessidade de reabilitação e reforço das
ssertação têm assim como objectivo a verificação da segurança de pontes
o com recurso a sistemas de polímeros reforçados com fibras (FRP – Fiber

ais danos ocorrentes em pontes de betão armado após a ocorrência de


diferentes técnicas de reforço sísmico com sistemas de FRP’s nos
com especial enfoque nos pilares e vigas, apresentando metodologias e
mento do reforço sísmico.
m caso de estudo, onde se simulou o comportamento estrutural de uma
calizando as zonas críticas, de modo a propor uma solução de reforço
base nas indicações da FIB Bulletin 14 e em concordância com a filosofia
Universidade de
Aveiro 2010 Reforço S smi o í c de Pon es o
t c
Departamento de Engenharia Civil

Apresentação ds Obra de Arte


O viaduto em estudo é uma passagem superior constituída por três estruturas, o viaduto principal e por outros dois
mais pequenos, do lado do encontro E2. O projecto e construção do viaduto data da década de 90. O viaduto
comprimento total de 108m, é constituído por 5 tramos, cada um com um vão de 21.60m

O Tabuleiro é em laje vigada em betão armado, constituído por uma laje com uma espessura de 0.16m e dez lon
perfazendo uma largura total de 18.70m, onde se inclui 1.55m de passeio em cada lado, 0.60m são reservados a
faixa de rodagem de 7.50m com duas vias em ambos os sentidos. O tabuleiro possui ainda seis carlingas em betã
alimento dos pilares, com uma secção de 1.0x1.05m2 e duas situadas sob os encontros, com uma secção de 0.
continuidade de todo o tabuleiro. O tabuleiro apresenta uma forma curva em termos do seu perfil longitudinal co
máxima de 2.20m.
As longarinas pré-fabricadas são em betão armado e pré-esforçado, possuem forma de T, com uma altura de 0.90
possui uma largura de 1.87m e uma espessura que varia de 0.06m a 0.12m o banzo inferior tem uma largura de
0.15m e a alma tem uma altura de 0.69m e uma espessura de 0.14m

O viaduto possui quatro alinhamentos de pilares, onde cada alinhamento é constituído por quatro pilares, dois p
laterais solidarizados por uma viga de encabeçamento. Os pilares são em betão armado têm um diâmetro de 0.80
4.85m, 5.20m, 5.22m e 4.60m para os alinhamentos AP1, AP2, AP3 e AP4, respectivamente, como mostra a figu
dos pilares é em betão armado e tem uma secção aproximadamente trapezoidal de 1.20m de altura e com uma la
1.10m, e um comprimento de 18.70m. Cada conjunto de pilares num dado alinhamento encontra-se fundado em o
com um diâmetro de 0.80m, encabeçadas por um maciço com 1.50m de altura e 18.7x4.2m 2 de dimensões em plan
Os encontros são constituídos em betão armado por um muro de testa com uma secção transversal de 0.95x3.40m
encontros E1 e E2, respectivamente. Ambos os muros de testa se encontram encabeçados com uma viga em form
tem uma largura de 1.10m e uma espessura de 0.50m, e a alma tem uma altura de 1.35m e uma espessura
enchimento do tardoz dos encontros, não se dispões de informação. Cada muro de testa encontra-se fundado em
com um diâmetro de 0.80m, encabeçadas por um maciço com 1.50m de altura e 18.7x3.90m 2 em planta, para amb
muros avenida são constituídos por lajetas de betão armado pré-fabricado
Os apoios são constituídos por blocos de neoprene com 3.50cm de altura e 0.15x0.30m^2 em planta. Cada alinh
apoios de neoprene passando para metade nos encontros, perfazendo assim 100 em todo o viaduto. Uma vez
curvo no seu perfil longitudinal, cada apoio de neoprene possui uma cunha metálica permitindo assim um a
longarinas.
A ligação do tabuleiro aos encontros e aos alinhamentos de pilares é conseguida para além dos aparelhos de apo
um conjunto de ferrolhos. Os ferrolhos usados são varões de aço nervurado e variam de diâmetro e em número
modo, no encontro E1 foram utilizados 8 ferrolhos com um diâmetro de 50mm, no encontro E2 foram utilizados 4 f
25mm e em todos os alinhamentos de pilares foram utilizados 4 ferrolhos com um diâmetro de 32mm. No enc
chumbados ao encontro e à carlinga do encontro, fixando assim neste ponto o tabuleiro. No Encontro E2 e no
ferrolho foi chumbado (ao encontro e viga de encabeçamento, respectivamente), mas nas carlingas foi chum
ovalizada permitindo assim a translação longitudinal do tabuleiro, produzindo um apoio móvel.
o e Pon es o
d t c m FRP´s

Arte
principal e por outros dois viadutos laterais de acessos,
década de 90. O viaduto é em betão armado, tem um

essura de 0.16m e dez longarinas pré-fabricadas em T,


, 0.60m são reservados ao separador central, têm uma
nda seis carlingas em betão armado, quatro situadas no
os, com uma secção de 0.55x1.10m 2, garantindo assim
o seu perfil longitudinal com uma contra flecha vertical
T, com uma altura de 0.90m, em que o banzo superior
nferior tem uma largura de 0.62m e uma espessura de

o por quatro pilares, dois pilares centrais e dois pilares


o têm um diâmetro de 0.80m e uma altura que varia de
mente, como mostra a figura. A viga de encabeçamento
0m de altura e com uma largura que varia de 0.70m até
encontra-se fundado em oito estacas de betão armado
2m 2 de dimensões em planta.
o transversal de 0.95x3.40m 2 e de 0.95x3.35m2, para os
dos com uma viga em forma de L, onde o banzo inferior
1.35m e uma espessura de 0.25m. Relativamente ao
encontra-se fundado em dez estacas de betão armado
.90m 2 em planta, para ambos os encontros E1 e E2. Os
m^2 em planta. Cada alinhamento de pilar contém vinte
todo o viaduto. Uma vez que o tabuleiro apresenta-se
a permitindo assim um assentamento adequado das

além dos aparelhos de apoio de neoprene, também por


de diâmetro e em número ao longo do viaduto. Deste
ntro E2 foram utilizados 4 ferrolhos com um diâmetro de
iâmetro de 32mm. No encontro E1 os ferrolhos foram
eiro. No Encontro E2 e nos alinhamentos de pilares o
as nas carlingas foi chumbada uma bainha metálica
móvel.
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Aveiro 2010 Reforço S smi o í c de Pon es o
t c
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Inspecções Visual à Obra de Arte

A calibração do modelo numérico, precedeu-se de uma inspecção visual detalhada do viaduto em estudo, permitin
estrutura existente estava em conformidade com o que constava no projecto, por outro permitiu avaliar todas
elementos, de forma a determinar alterações que tenham influência no comportamento e que posteriormente ten
modelo estrutural. Deste modo, registaram-se três situações que influenciam a ligação entre o tabuleiro
nomeadamente a corrosão dos ferrolhos, a acumulação de lixo, detritos e outros materiais de enchimento nos enc
carlingas e os shear-keys. Os ferrolhos nos encontros encontravam-se em elevado estado de corrosão, reduzin
rigidez por eles mobilizada na ligação encontro-tabuleiro. Existe aqui, portanto, uma perda da rigidez transversal e
contabilizada no modelo.

A acumulação de lixo, o ataque da estrutura por agentes biológicos, a falta de cuidado com a zona das jun
tabuleiro, e a falta de manutenção do viaduto, produziu entre a carlinga dos encontros e o próprio encontro um co
desta ligação. Considerou-se um aumento da rigidez principalmente na direcção longitudinal do tabuleiro de f
patologias e erros observados no viaduto.
Por fim, a última situação registada, que influência o comportamento da ligação do tabuleiro aos encontros e pi
carlingas e os shear-keys. Contacto esse que não está de acordo com o projecto, provocando assim um aum
transversal da ligação do tabuleiro aos pilares. Este contacto era apenas visível ao nível dos alinhamentos AP2, A
ainda se registava o espaçamento inicialmente projectado
o e Pon es o
d t c m FRP´s

e Arte

aduto em estudo, permitindo por um lado perceber se a


tro permitiu avaliar todas as ligações existentes entre
e que posteriormente tenham de ser consideradas no
igação entre o tabuleiro e os encontros e pilares,
ais de enchimento nos encontros, e o contacto entre as
tado de corrosão, reduzindo assim substancialmente a
da da rigidez transversal e longitudinal que deve de ser

ado com a zona das juntas nas repavimentações do


e o próprio encontro um contacto que aumenta a rigidez
gitudinal do tabuleiro de formal a simular todas estas
buleiro aos encontros e pilares, foi o contacto entre as
provocando assim um aumento significativo da rigidez
l dos alinhamentos AP2, AP3 e AP4, sendo que no AP1
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Aveiro 2010 Reforço S smi o í c de P on
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Modelação das Obras de Arte


O modelo de simulação numérica para descrever o comportamento do viaduto existente foi realizado com
SAP2000. Para tal foram primeiramente definidos todos os parâmetros necessários de acordo com a metodolo
EN 1992-1-1 (2004), NP EN 1998-1 (2010) e EN 1998-2 (2005).

Restantes Cargas Permanentes do Tabuleiro Viaduto da EN109 e

Restantes Cargas Permanentes Para o Tabuleiro do Viaduto da EN


Designação Material Peso Volúmico [kN/m3]

Viga de Bordadura Tipo “VB55” Betão Simples 24.0


Carregamento Guarda Corpos Ferro 78.7
Linear Lancil anti-despiste "TRIEF" Betão Simples 24.0
Separador Central Betão Simples 24.0
Betonilha Esquartelada Betonilha 20.0
Carregamento de
Base do Passeio Betão Leve 14.0
Superfície
Camada de Desgaste Mistura Betuminosa 23.0

Rigidezes dos Apoios do Viaduto da EN109 em Estudo

Rigidez Vertival

A deformação vertical duma lâmina de elastómero resulta da soma de duas componentes de deformação
de origem distinta. Uma primeira parcela é devida à deformação da lâmina por distorção (Kv(γ)), enquanto
a outra componente resulta da variação de volume da camada de elastómero (Kv(ν)). Assim a deformação
total é a soma das duas componentes de deformação, segundo Luis Gerreiro (2003).
Rigidez Horizontal

No caso de blocos de elastómero cintado, o valor da rigidez do conjunto pode ser calculado a partir do
valor do módulo de distorção (G). Como cada bloco é constituído pela justaposição de camadas de
elastómero, a deformação horizontal do conjunto é o somatório das deformações individuais de cada
camada. Por seu lado, a deformação de cada camada, devido à sua pequena espessura, é
essencialmente por corte, segundo Luis Gerreiro (2003).

Rigidez de Rotação
A rigidez à rotação é a relação entre momentos e rotações em torno de um eixo horizontal, paralelo a uma
das faces no caso de blocos rectangulares, ou em qualquer direcção para os blocos de secção circular,
segundo Luis Gerreiro (2003).

Rigidez Vertival (U1 - Translação Vertical)

Módulo de compressibilidade do elastómero Eb [kPa] 2000000


Módulo de distorção do elastómero G [kPa] 2000
Área carregada AC [m2] 0.090
Área livre AL [m2] 0.032
Factor de forma S [-] 2.857
Espessura da camada de elastómero hel [m] 0.035
Secção transversal da camada de elastómero A [m ] 2
0.045
Coeficiente que depende da forma da secção β2 [-] 5
Rigidez vertical devido à distorção Kv(γ) [kN/m] 104956.27
Rigidez por variação de volume Kv(ν) [kN/m] 2571428.57
Rigidez vertical Kv [kN/m] 100840.34

Rigidez Horizontal (U2 - Translação Prependicular ao Eixo da Via)

Módulo de distorção do elastómero G [kPa] 2000


Espessura da camada de elastómero hel [m] 0.035
Secção transversal da camada de elastómero A [m ] 2
0.005
Rigidez Horizontal Kh [kN/m] 300.00

Rigidez Horizontal (U3 - Translação Normal ao Eixo da Via)


Módulo de distorção do elastómero G [kPa] 2000
Espessura da camada de elastómero hel [m] 0.035
Secção transversal da camada de elastómero A [m2] 0.011
Rigidez Horizontal Kh [kN/m] 600.00

Rigidez à Rotação (R2 - Rotação sobre a Normal ao Eixo da Via)

Rigidez Horizontal Kh [kN/m] 100840


Distancia entre o eixos local e global d [m] 0.600
Rigidez à Rotação Kθ [kN/m] 36302.52

Módulo de distorção do elastómero G [kPa] 2000


Dimenção em palanta b [m] 0.30
Dimenção em palanta a [m] 0.15
Número de camadas de elastómero n [-] 1
Relação (b/a) [-] 2.0
Constante definida em função da relação (b/a) β3 [m] 70.8
Espessura da camada de elastómero t [m] 0.035
Rigidez à Rotação Kθ [kN/m] 15.01

Rigidez à Rotação (R3 - Rotação ao Eixo da Via)

Módulo de distorção do elastómero G [kPa] 2000


Dimenção em palanta b [m] 0.15
Dimenção em palanta a [m] 0.30
Número de camadas de elastómero n [-] 1
Relação (a/b) [-] 0.5
Constante definida em função da relação (b/a) β3 [m] 137.0
Espessura da camada de elastómero t [m] 0.035
Rigidez à Rotação Kθ [kN/m] 124.11
Determinação da Rigidez dos Ferrolhos
Localização do ferrolho E1 AP1
Tipo de apoio [-] Fixo Móvel
Diâmetro do ferrolho d [m] 0.050 0.032
Número de ferrolhos [-] 8 4
Inércia do ferrolho If [m ] 4
3.07E-07 5.15E-08
Altura do ferrolho hf [m] 0.059 0.045
Módulo de elasticidade do aço E [kPa] 2.10E+08 2.10E+08
Rigidez do ferrolho kf [m] 3812649 355855
Rigidez total kf,Total [m] 30501193 1423419
Rigidez por aparelho de apoio kf,Apoio [m] 3050119 142342

Rigidez Final nos Apoios - Caso Projectado


Localização do Apoio E1 AP1
Tipo de Apoio [-] Fixo Móvel
Rigidez Vertical (U1) Kv [kN/m] 100840 201681
Rigidez Horizontal (U2) Kh [kN/m] 3050419 142942
Rigidez Horizontal (U3) Kh [kN/m] 3050719 1200
Rigidez Horizontal (R2) Kθ [kN.m] 15 36303
Rigidez Horizontal (R3) Kθ [kN/m] 124 248

Rigidez do Shear - Keys Ksk [kN/m] 0 0


Rigidez do Shear - Keys (Atrito) Ksk,Atrito [kN/m] 0 0

Rigidez Final nos Apoios - Caso Real


Localização do Apoio E1 AP1
Tipo de Apoio [-] Fixo Móvel
Rigidez Vertical (U1) Kv [kN/m] 100840 1.00E+09
Rigidez Horizontal (U2) Kh [kN/m] 3050419 1.00E+09
Rigidez Horizontal (U3) Kh [kN/m] 600 1.00E+09
Rigidez Horizontal (R2) Kθ [kN.m] 15 72605
Rigidez Horizontal (R3) Kθ [kN/m] 124 248

Rigidez do Shear - Keys Ksk [kN/m] 0 0


Rigidez do Shear - Keys (Atrito) Ksk,Atrito [kN/m] 0 0

Espectro de Resposta Elástica [Portimão - Zona de Sismicidade

Sismo Tipo 1 - Horizontal Sism


Zona Sismica [-] 1.1
Tipo de Terreno [-] C
Aceleração máxima de referencia agR [m/s2] 2.50 Acele
Factor de importância γI [-] 1.08
Valor de cálculo da aceleração à superfície ag [m/s2] 2.69 Valor de cálcu
Smax [-] 1.60
Coeficiente do Solo S [-] 1.26
TB [s] 0.10
TC [s] 0.60
TD [s] 2.00
Coeficiente de Comportamento q [-] 1.50
Coeficiente de Amortecimento ξ [%] 5
Coeficiente de Correcção do Amortecimento η [-] 1.00 Coeficiente

6.000
Sd (T) (m/2)

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

0.000
0.000 0.500 1.000 1.500 2.000 2.500
T [S]

Espectros de Calculo Horizontais [Tipo 1] Espectros d

Gerar
Gerar .txt
.txt para
para SAP2000
SAP2000

T Sd(T)
0.000 2.262
0.050 3.958
TB 0.100 5.655 TB

0.142 5.655
0.184 5.655
0.226 5.655
0.268 5.655
0.310 5.655
0.352 5.655
0.394 5.655
0.436 5.655
0.478 5.655
0.520 5.655
0.562 5.655
TC 0.600 5.655 T

0.624 5.437
0.648 5.236
0.672 5.049
0.696 4.875
0.720 4.712
0.744 4.560
0.768 4.418
0.792 4.284
0.816 4.158
0.840 4.039
0.864 3.927
0.888 3.821
0.912 3.720
0.936 3.625
0.960 3.534
0.984 3.448
1.008 3.366
1.032 3.288
1.056 3.213
1.080 3.142
1.104 3.073
1.128 3.008
1.152 2.945
1.176 2.885
1.200 2.827
1.224 2.772
1.248 2.719
1.272 2.667
1.296 2.618
1.320 2.570
1.344 2.525
1.368 2.480
1.392 2.437
1.416 2.396
1.440 2.356
1.464 2.318
1.488 2.280
1.512 2.244
1.536 2.209
1.560 2.175
1.584 2.142
1.608 2.110
1.632 2.079
1.656 2.049
1.680 2.020
1.704 1.991
1.728 1.964
1.752 1.937
1.776 1.910
1.800 1.885
1.824 1.860
1.848 1.836
1.872 1.812
1.896 1.790
1.920 1.767
1.944 1.745
1.968 1.724
1.992 1.703
TD 2.000 1.696 T

2.100 1.539
2.200 1.402
2.300 1.283
2.400 1.178
2.500 1.086
2.600 1.004
2.700 0.931
2.800 0.866
2.900 0.807
3.000 0.754
3.100 0.706
3.200 0.663
3.300 0.623
3.400 0.587
3.500 0.554
3.600 0.538
3.700 0.538
3.800 0.538
3.900 0.538
4.000 0.538
S smi o
í c de Pon es o
t c m FRP´s

ras de Arte
xistente foi realizado com recurso ao programa de cálculo automático
de acordo com a metodologia apresentada nas partes dos Eurocódigos

iro Viaduto da EN109 em Estudo

abuleiro do Viaduto da EN109


Área [m2] / Espessura Peso Próprio [kN/m] /
Peso Volúmico [kN/m3]
[m] [kN/m2]
24.0 0.1057 2.54
78.7 0.0017 0.14
24.0 0.0782 1.88
24.0 0.2614 6.27
20.0 0.05 1.00
14.0 0.20 2.80
23.0 0.05 1.15

o da EN109 em Estudo
(rigidez vertical devido à
distorção)

(rigidez por variação de


volume)
Eb – Módulo de compressibilidade do elastómero (E≈2000MPa);

G – Módulo de distorção do elastómero (G ≈0.4 a 2.0 MPa);


S – Factor de forma, Área carregada (AC)/ Área livre (AL);
hel – Espessura da camada de elastómero;

A – Secção transversal da camada de elastómero;


β2 – Coeficiente que depende da forma da secção.

(rigidez horizontal)

G – Módulo de distorção do elastómero (G ≈0.4 a 2.0 MPa);


hel – Espessura da camada de elastómero;

A – Secção transversal da camada de elastómero.


(rigidez horizontal)

G – Módulo de distorção do elastómero (G ≈0.4 a 2.0 MPa);


hel – Espessura da camada de elastómero;

A – Secção transversal da camada de elastómero.

Teorema de Stiner

(rigidez à rotação)

G – Módulo de distorção do elastómero (G ≈0.4 a 2.0 MPa);


t – Espessura da camada de elastómero;
n – Número de camadas de elastómero;
β3 – Constante definida em função da relação (a/b);

a,b – Dimensões em planta dos blocos de secção rectangular (b refere-se


à direcção paralela ao eixo em torno do qual se considera a rotação).
dos Ferrolhos
AP2 AP3 AP4 E2
Móvel Móvel Móvel Móvel
0.032 0.032 0.032 0.025
4 4 4 4
5.15E-08 5.15E-08 5.15E-08 1.92E-08
0.056 0.066 0.060 0.069
2.10E+08 2.10E+08 2.10E+08 2.10E+08
182198 111520 150126 37175
728791 446080 600505 148700
72879 44608 60050 14870

Caso Projectado
AP2 AP3 AP4 E2
Móvel Móvel Móvel Móvel
201681 201681 201681 100840
73479 45208 60650 15170
1200 1200 1200 600
36303 36303 36303 15
248 248 248 124

0 0 0 0
0 0 0 0

s - Caso Real
AP2 AP3 AP4 E2
Móvel Móvel Móvel Móvel
1.00E+09 1.00E+09 1.00E+09 100840
1.00E+09 1.00E+09 1.00E+09 15170
1.00E+09 1.00E+09 1.00E+09 600
72605 72605 72605 15
248 248 248 124

55407407 47044025 51944444 0


203646 189479 198333 0

- Zona de Sismicidade Severa]

Sismo Tipo 2 - Horizontal


Zona Sismica [-] 2.3
Tipo de Terreno [-] C
Aceleração máxima de referencia agR [m/s2] 1.70
Factor de importância γI [-] 1.08
Valor de cálculo da aceleração à superfície ag [m/s2] 1.83
Smax [-] 1.60
Coeficiente do Solo S [-] 1.43
TB [s] 0.10
TC [s] 0.25
TD [s] 2.00
Coeficiente de Comportamento q [-] 1.50
Coeficiente de Amortecimento ξ [%] 5
Coeficiente de Correcção do Amortecimento η [-] 1.00

Sismo 1 - Horizontal
Sismo 2 - Horizontal

2.000 2.500 3.000 3.500 4.000


S]

Espectros de Calculo Horizontais [Tipo 2]

Gerar
Gerar .txt
.txt para
para SAP2000
SAP2000

T Sd(T)
0.000 1.748
0.050 3.058
TB 0.100 4.369
0.113 4.369
0.126 4.369
0.139 4.369
0.152 4.369
0.165 4.369
0.178 4.369
0.191 4.369
0.204 4.369
0.217 4.369
0.230 4.369
0.243 4.369
TC 0.250 4.369
0.280 3.901
0.310 3.524
0.340 3.213
0.370 2.952
0.400 2.731
0.430 2.540
0.460 2.375
0.490 2.229
0.520 2.101
0.550 1.986
0.580 1.883
0.610 1.791
0.640 1.707
0.670 1.630
0.700 1.560
0.730 1.496
0.760 1.437
0.790 1.383
0.820 1.332
0.850 1.285
0.880 1.241
0.910 1.200
0.940 1.162
0.970 1.126
1.000 1.092
1.030 1.060
1.060 1.030
1.090 1.002
1.120 0.975
1.150 0.950
1.180 0.926
1.210 0.903
1.240 0.881
1.270 0.860
1.300 0.840
1.330 0.821
1.360 0.803
1.390 0.786
1.420 0.769
1.450 0.753
1.480 0.738
1.510 0.723
1.540 0.709
1.570 0.696
1.600 0.683
1.630 0.670
1.660 0.658
1.690 0.646
1.720 0.635
1.750 0.624
1.780 0.614
1.810 0.603
1.840 0.594
1.870 0.584
1.900 0.575
1.930 0.566
1.960 0.557
1.990 0.549
TD 2.000 0.546
2.100 0.495
2.200 0.451
2.300 0.413
2.400 0.379
2.500 0.366
2.600 0.366
2.700 0.366
2.800 0.366
2.900 0.366
3.000 0.366
3.100 0.366
3.200 0.366
3.300 0.366
3.400 0.366
3.500 0.366
3.600 0.366
3.700 0.366
3.800 0.366
3.900 0.366
4.000 0.366
Universidade de

Departamento de Engenharia Civil


Aveiro 2010 Reforço S smi o í c de P on e
t

Calibração do Modelo
A calibração no modelo numérico foi realizada com recurso a um sismógrafo, colocado estrategicamente
determinar as frequências fundamentais do viaduto. Para a determinação das frequências associadas a modo
sismógrafo nas posições, S1 e S3, colocado sobre os alinhamentos de pilar AP1 e AP2, e para a determinaçã
verticais, registou-se o sinal do sismógrafo na posição, S2, colocado a meio do segundo vão.

Determinação das Frequências "in situ" com Recurso ao Sismógrafo do Viadu


Localização dos Sismógrafos na
Obra de Arte

Frequências "in situ" com Recurso ao Sismógrafo


Medições das Frequências "in situ"
Longitudinal [Eixo X] Transversal [Eixo Y]
Sinal [-] Hora de Medição [h]
1ª [Hz] 2ª [Hz] 1ª [Hz] 2ª [Hz]
1 13:04 5.25 3.43
2 13:12 4.72 3.32 9.55
3 13:21 5.49 16.80 3.41
Output dos Sismógrafos

Calibração do Modelo Numérico com Recurso ao SAP2000 do Viaduto em

Calibração do Modelo
Determinação das Frequências "in situ"
Longitudinal [Eixo X] Transversal [Eixo Y]

5.37 3.42

Determinação das Frequências no Modelo SAP2000


Longitudinal [Eixo X] Transversal [Eixo Y]
Situação de 17º Modo 1º Modo
Projecto 5.91 2.99
12º Modo 1º Modo
Situação Real
5.37 3.41
S smi o
í c de Pon es ot c m FRP´s

Modelo
fo, colocado estrategicamente ao longo do tabuleiro, de forma a
frequências associadas a modos horizontais registou-se o sinal do
P1 e AP2, e para a determinação da frequência associada a modos
segundo vão.

rso ao Sismógrafo do Viaduto em Estudo

urso ao Sismógrafo
cias "in situ"
Vertical [Eixo Z]
Localização da Estação
1ª [Hz] 2ª [Hz]
7.10 17.49 Alinhamento de Pilares
5.22 Meio Vão
7.10 16.45 Alinhamento de Pilares
o ao SAP2000 do Viaduto em Estudo

odelo
ências "in situ"
Vertical [Eixo Z]

5.22

no Modelo SAP2000
Vertical [Eixo Z]
13º Modo
5.52
13º Modo
5.34
Universidade de
Aveiro 2010
Departamento de Engenharia Civil
Reforço S smi o í c de P on

Verificação da Segurança

Uma vez que é objectivo da presente dissertação o estudo da possibilidade de reforço sísmico de ponte
desenvolvida a verificação da segurança estrutural do viaduto em estudo ao nível do elemento, comparand
esforços actuantes. Foi assim, verificada a segurança sísmica ao nível dos pilares, viga de encabeçamento e
condicionante corresponde a uma acção sísmica afastada, sismo Tipo 1, caracterizada por uma forte intensidad

Verificação da Segurança à Acção Sísmica Para os Pilares do Viaduto em Es

Propriedades Geométricas dos Pilares


Pilar Central [PC]
Diametro dos Pilares dp [m] 0.800
Alinhamento de

Área dos Pilares Ap [m2] 0.503


Altura do Pilar lp [m] 4.859
Pilar AP1

Numero de Pilares [-] 4


Altura do AP1 L [m] 7.362
Recobrimento c [m] 0.05

Área de Aço Longitudinal As PC 9.65E-03


[m2] PL 9.65E-03
Diametro dos Pilares dp [m] 0.800
Alinhamento de

Área dos Pilares Ap [m2] 0.503


Altura do Pilar lp [m] 5.190
Pilar AP2

Numero de Pilares [-] 4


Altura do AP1 L [m] 7.693
Recobrimento c [m] 0.05

Área de Aço Longitudinal As PC 1.05E-02


[m2] PL 1.05E-02
Diametro dos Pilares dp [m] 0.800
amento de
ilar AP3
Alinhamento de
Área dos Pilares Ap [m2] 0.503
Altura do Pilar lp [m] 5.223

Pilar AP3
Numero de Pilares [-] 4
Altura do AP1 L [m] 7.726
Recobrimento c [m] 0.05

Área de Aço Longitudinal As PC 1.05E-02


[m2] PL 1.05E-02
Diametro dos Pilares dp [m] 0.800
Alinhamento de

Área dos Pilares Ap [m2] 0.503


Altura do Pilar lp [m] 4.588
Pilar AP4

Numero de Pilares [-] 4


Altura do AP1 L [m] 7.091
Recobrimento c [m] 0.05

Área de Aço Longitudinal As PC 9.65E-03


[m2] PL 6.43E-03

Propriedades dos Mecânicas Materiais


Pilares 5.00E+05
Valor caracteristico da tensão de cedência do aço fyk [kPa]
Travessa 5.00E+05
Pilares 2.50E+04
Valor caracteristico da tensão de rotura do betão fck [kPa]
Travessa 4.00E+04
Pilares 3.10E+07
Módulo de elasticidade do betão Ecm [kPa]
Travessa 3.40E+07
Módulo de elasticidade do aço Es [kPa] 2.10E+08
Coeficiente relativo ao betão γc [-] 1.5
Coeficiente relativo ao aço γs [-] 1.15

Esf
Combinação Alinhamento de
Pilar Tipo
Sísmica Pilar Nsd [KN]

P1 / P4 Pilar Lateral -2832.88


AP1
Sísmica 1 [Tipo 1]

P2 /P3 Pilar Central -1928.73


Esforços Retirados do SAP2000

Combinação

P5 / P8 Pilar Lateral -2659.75


AP2
P6 / P7 Pilar Central -1599.33
P9 / P12 Pilar Lateral -2653.82
AP3
P10 / P11 Pilar Central -1742.96
P13 / P16 Pilar Lateral -3004.96
AP4
P14 / P15 Pilar Central -1824.19
P1 / P4 Pilar Lateral -2594.94
AP1
Sísmica 2 [Tipo 1]

P2 /P3 Pilar Central -1669.33


Combinação

P5 / P8 Pilar Lateral -3011.34


AP2
P6 / P7 Pilar Central -1471.10
P9 / P12 Pilar Lateral -3080.95
AP3
P10 / P11 Pilar Central -1564.40
P13 / P16 Pilar Lateral -3720.08
AP4
P14 / P15 Pilar Central -1772.20

Encurvadura de Pilares de Betão Armado


Verificação dos Elementos Individuais
Alinhamento de Pilar AP1 AP2

Combinação Sísmica 1 [Tipo 1]


Pilar Pilar
Tipo de Pilar Pilar Lateral
Lateral Central
Inércia dos pilares Ip [m4] 2.01E-02 2.01E-02 2.01E-02
Inércia das vigas Iv [m4] 1.37E-01 1.37E-01 1.37E-01
Somatório das Rigidezes ΣRigidezes dos Pilares [kN/m] 1.28E+05 1.28E+05 1.20E+05
Somatório das Rigidezes ΣRigidezes das Vigas [kN/m] 1.28E+06 2.56E+06 1.28E+06
Rigidez relativa na extremidade 1 K1 [kN/m] 0.1 0.1 0.1
Rigidez relativa na extremidade 2 K2 [kN/m] 0.100 0.050 0.094
Comprimento de encurvadura l0 [m] 6.0 5.6 6.3
Raio de giração da secção não fendilhada i [m] 0.2 0.2 0.2
Esbelteza λ [-] 29.8 28.1 31.6
Limite da esbelteza λlim [-] 18.5 22.5 19.1

Podem-se Desprezar os Efeitos de 2ª Ordem no Pilar


Alinhamento de Pilar AP1 AP2
Combinação Sísmica 2 [Tipo 1]

Pilar Pilar
Tipo de Pilar Pilar Lateral
Lateral Central
Inércia dos pilares Ip [m4] 2.01E-02 2.01E-02 2.01E-02
Inércia das vigas Iv [m4] 1.37E-01 1.37E-01 1.37E-01
Somatório das Rigidezes ΣRigidezes dos Pilares [kN/m] 1.28E+05 1.28E+05 1.20E+05
Somatório das Rigidezes ΣRigidezes das Vigas [kN/m] 1.28E+06 2.56E+06 1.28E+06
Rigidez relativa na extremidade 1 K1 [kN/m] 0.1 0.1 0.1
Rigidez relativa na extremidade 2 K2 [kN/m] 0.100 0.050 0.094
Comprimento de encurvadura l0 [m] 6.0 5.6 6.3
Raio de giração da secção não fendilhada i [m] 0.2 0.2 0.2
Esbelteza λ [-] 29.8 28.1 31.6
Limite da esbelteza λlim [-] 19.4 24.1 18.0

Podem-se Desprezar os Efeitos de 2ª Ordem no Pilar

Encurvadura de Pilares de Betão Armado


Quantificação das Excentricidades de 2ª Ordem
Alinhamento de Pilar AP1 AP2
Pilar Pilar
Tipo de Pilar Pilar Lateral
Lateral Central
Combinação Sísmica 1 [Tipo 1]

d [m] 0.750 0.750 0.750


Valor caract. da tensão de ced. do aço fyk [kPa] 5.00E+05 5.00E+05 5.00E+05
Módulo de elasticidade do aço Es [kPa] 2.10E+08 2.10E+08 2.10E+08
1/R0 [m-1] 0.0071 0.0071 0.0071
Área de aço As [m2] 0.0097 0.0097 0.0105
nu [-] 1.50 1.50 1.54
nbal [-] 0.40 0.40 0.40
Kr [-] 1.00 1.00 1.00
β [-] 0.28 0.29 0.26
Coeficiente de fluência efectiva φeff [-] 2.00 2.00 2.00
Kφ [-] 1.55 1.58 1.53
Combin
1/r [m-1] 0.0110 0.0111 0.0108
Excentridades de 2ª ordem [m] 0.0393 0.0355 0.0437
Alinhamento de Pilar AP1 AP2
Pilar Pilar
Tipo de Pilar Pilar Lateral
Lateral Central
Combinação Sísmica 2 [Tipo 1]
d [m] 0.750 0.750 0.750
Valor caract. da tensão de ced. do aço fyk [kPa] 5.00E+05 5.00E+05 5.00E+05
Módulo de elasticidade do aço Es [kPa] 2.10E+08 2.10E+08 2.10E+08
1/R0 [m-1] 0.0071 0.0071 0.0071
Área de aço As [m2] 0.0097 0.0097 0.0105
nu [-] 1.50 1.50 1.54
nbal [-] 0.40 0.40 0.40
Kr [-] 1.00 1.00 1.00
β [-] 0.28 0.29 0.26
Coeficiente de fluência efectiva φeff [-] 2.00 2.00 2.00
Kφ [-] 1.55 1.58 1.53
1/r [m ] -1
0.0110 0.0111 0.0108
Excentridades de 2ª ordem [m] 0.0393 0.0355 0.0437

Encurvadura de Pilares de Betão Armado


Quantificação dos Momentos de 2ª Ordem, dos Momentos Devido a Imperfeições Geométricas e
Alinhamento de Pilar AP1 AP2
Pilar Pilar
Tipo de Pilar Pilar Lateral
Lateral Central
Momento M02 [KNm] 309.76 242.75 409.66
Momento M01 [KNm] 229.13 186.93 172.72
Momento M0e [KNm] 277.51 220.42 314.88
Momento M2 [KNm] 111.39 68.40 116.14
θ0[-] 0.005 0.005 0.005
Plano xOz
Combinação Sísmica 1 [Tipo 1]

N.º de elementos verticais m [-] 4 4 4


αm [-] 0.79 0.79 0.79
αh [-] 0.7371 0.7371 0.7211
θi [-] 0.0029 0.0029 0.0029
ei [-] 0.0267 0.0267 0.0267
Momento Ma [KNm] 75.54 51.43 70.93
Momento MEd,y [KNm] 464.45 340.26 501.95
Momento M02 [KNm] 512.27 348.04 607.58
Momento M01 [KNm] 388.97 306.26 505.83
Momento M0e [KNm] 462.95 331.33 566.88
Momento M2 [KNm] 111.39 68.40 116.14
θ0[-] 0.005 0.005 0.005
Plano yOz

N.º de elementos verticais m [-] 4 4 4


αm [-] 0.79 0.79 0.79
αh [-] 0.7371 0.7371 0.7211
θi [-] 0.0029 0.0029 0.0029
ei [-] 0.0267 0.0267 0.0267
Momento Ma [KNm] 75.54 51.43 70.93
Momento MEd,x [KNm] 649.89 451.16 753.94
Alinhamento de Pilar AP1 AP2
Pilar Pilar
Tipo de Pilar Pilar Lateral
Lateral Central
Momento M02 [KNm] 321.34 161.61 303.49
Momento M01 [KNm] 282.70 122.15 166.76
Momento M0e [KNm] 305.88 145.83 248.80
Momento M2 [KNm] 102.04 59.20 131.49
θ0[-] 0.005 0.005 0.005

Plano xOz
Combinação Sísmica 2 [Tipo 1]

N.º de elementos verticais m [-] 4 4 4


αm [-] 0.79 0.79 0.79
αh [-] 0.7371 0.7371 0.7211
θi [-] 0.0029 0.0029 0.0029
ei [-] 0.0267 0.0267 0.0267
Momento Ma [KNm] 69.20 44.52 80.30
Momento MEd,y [KNm] 477.12 249.54 460.58
Momento M02 [KNm] 1121.79 1114.36 1538.67
Momento M01 [KNm] 1009.55 1003.84 1456.43
Momento M0e [KNm] 1076.89 1070.15 1505.77
Momento M2 [KNm] 102.04 59.20 131.49
θ0[-] 0.005 0.005 0.005
Plano yOz

N.º de elementos verticais m [-] 4 4 4


αm [-] 0.79 0.79 0.79
αh [-] 0.7371 0.7371 0.7211
θi [-] 0.0029 0.0029 0.0029
ei [-] 0.0267 0.0267 0.0267
Momento Ma [KNm] 69.20 44.52 80.30
Momento MEd,x [KNm] 1248.13 1173.87 1717.56

Determinação dos Esforços Resistentes com Recurso ao Response 20


Verificação da Segurança à Flexão
Alinhamento de Pilar AP1 AP2
Pilar Pilar
Tipo de Pilar Pilar Lateral
Lateral Central
SAP 2000 Esforço Axial NEd [KN] -2832.9 -1928.7 -2659.7
inação Sísmica 2 [Tipo Combinação Sísmica 1 [Tipo

Momento Flector Resistente MRd,2


1374.3 1328.5 1447.1
Response [KNm]
2002 Momento Flector Resistente MRd,3
1374.3 1328.5 1447.1
[KNm]
1]

Momento Flector Actuante MRd,2


464.4 340.3 501.9
Folha de [KNm]
Cálculo Momento Flector Actuante MRd,3
649.9 451.2 753.9
[KNm]

Verificação da Segurança à Flexão Desviada Verifica Verifica Verifica

SAP 2000 Esforço Axial NEd [KN] -2594.9 -1669.3 -3011.3


Momento Flector Resistente MRd,2
1368.9 1306.0 1452.9
Response [KNm]
2002
1]
Combinação Sísmica 2 [Tipo
Response
2002 Momento Flector Resistente MRd,3
1368.9 1306.0 1452.9
[KNm]

1]
Momento Flector Actuante MRd,2
477.1 249.5 460.6
Folha de [KNm]
Cálculo Momento Flector Actuante MRd,3
1248.1 1173.9 1717.6
[KNm]

Não
Verificação da Segurança à Flexão Desviada Verifica Verifica
Verifica
0.34 0.18 0.39
0.95 0.84 1.50
Vereficação ao Corte

Esforço Transverso Resistente Máximo VRd [kN] cot


αcw
z[
bw
ν1
VRd, ma
Asw
s[
VRd, s
VRd

Esf
Combinação Alinhamento de
Pilar Tipo
Sísmica Pilar VEd [kN]

P1 / P4 Pilar Lateral 186.1


AP1
Sísmica 1 [Tipo 1]

P2 /P3 Pilar Central 134.7


Esforços Retirados do SAP2000

Combinação

P5 / P8 Pilar Lateral 214.5


AP2
P6 / P7 Pilar Central 185.6
P9 / P12 Pilar Lateral 243.0
AP3
P10 / P11 Pilar Central 216.6
P13 / P16 Pilar Lateral 361.1
AP4
P14 / P15 Pilar Central 337.5
P1 / P4 Pilar Lateral 438.6
AP1
Sísmica 2 [Tipo 1]

P2 /P3 Pilar Central 435.9


Combinação

P5 / P8 Pilar Lateral 577.1


AP2
P6 / P7 Pilar Central 612.6
P9 / P12 Pilar Lateral 668.4
AP3
P10 / P11 Pilar Central 714.9
P13 / P16 Pilar Lateral 1026.6
AP4
P14 / P15 Pilar Central 1122.1

Verificação da Segurança à Acção Sísmica para a Viga de Encabeçamento dos Pilar


Propriedades Geométricas e Propriedades Mecânicas dos Materiais da Viga de Encab
Se
h [m 1.2
Secção da Viga
b [m] 0.7
Comprimento da viga entre Pilares lv,pilares [m] 3.625
Comprimento Total da viga lv [m] 18.700
Recobrimento c [m] 0.05
Superior 5.63E-03
Área de Aço Longitudinal As [m2]
Inferior 2.20E-03
Valor caracteristico da tensão de cedência do aço fyk [kPa] 5.00E+05
Viga de Encabeçamento

Valor caracteristico da tensão de rotura do betão fck [kPa] 4.00E+04


Módulo de elasticidade do betão Ecm [kPa] 3.40E+07
Módulo de elasticidade do aço Es [kPa] 2.10E+08
Coeficiente relativo ao betão γc [-] 1.50
Coeficiente relativo ao aço γs [-] 1.15
Secção Longitudinal

Determinação dos Esforços Resistentes


Verificação da Segurança
cotѲ [-] 2.50 cotѲ [-]
Esforço Transverso Zona B
Esforço Transverso Zona A

αcw [-] 1.00 αcw [-]


z [m] 1.04 z [m]
bw [m] 0.70 bw [m]
ν1 [-] 0.50 ν1 [-]
VRd, max [kN] 3357.68 VRd, max [kN]
Asw [m ] 2
1.57E-04 Asw [m2]
s [m] 0.10 s [m]
VRd, s [kN] 1767.1 VRd, s [kN]
VRd, [kN] 1767.15 VRd, [kN]

Determinação dos Esforços Actuantes


Verificação da Segurança

Esforço Axial NEd [KN]


SAP 2000 Esforço Transverso VEd,2 [KN]
[Esforços
Actuantes]

AP1
SAP 2000
[Esforços
MEd,3 Positivo [KNm]
Actuantes] Momento Flector
MEd,3 Negativo [KNm]
Esforço Transverso VRd,2 [KN]
Response 2000
AP1 [Esforços MRd,3 Positivo [KNm]
Resistentes] Momento Flector
MRd,3 Negativo [KNm]

Vereficação da Segurança ao Corte


Verificação da
Segurança
Vereficação da Segurança à Flexão

Esforço Axial NEd [KN]


SAP 2000 Esforço Transverso VEd,2 [KN]
[Esforços
MEd,3 Positivo [KNm]
Actuantes] Momento Flector
MEd,3 Negativo [KNm]
Esforço Transverso VRd,2 [KN]
Response 2000
AP2 [Esforços MRd,3 Positivo [KNm]
Combinação Sísmica 1 [Tipo 1]

Resistentes] Momento Flector


MRd,3 Negativo [KNm]

Vereficação da Segurança ao Corte


Verificação da
Segurança
Vereficação da Segurança à Flexão

Esforço Axial NEd [KN]


SAP 2000 Esforço Transverso VEd,2 [KN]
[Esforços
MEd,3 Positivo [KNm]
Actuantes] Momento Flector
MEd,3 Negativo [KNm]
Esforço Transverso VRd,2 [KN]
Response 2000
AP3 [Esforços MRd,3 Positivo [KNm]
Resistentes] Momento Flector
MRd,3 Negativo [KNm]

Vereficação da Segurança ao Corte


Verificação da
Segurança
Vereficação da Segurança à Flexão

Esforço Axial NEd [KN]


SAP 2000 Esforço Transverso VEd,2 [KN]
[Esforços
MEd,3 Positivo [KNm]
Actuantes] Momento Flector
MEd,3 Negativo [KNm]
Esforço Transverso VRd,2 [KN]
Response 2000
AP4 [Esforços MRd,3 Positivo [KNm]
Resistentes] Momento Flector
MRd,3 Negativo [KNm]

Vereficação da Segurança ao Corte


Verificação da
Segurança
Vereficação da Segurança à Flexão

Esforço Axial NEd [KN]


SAP 2000 Esforço Transverso VEd,2 [KN]
[Esforços
MEd,3 Positivo [KNm]
Actuantes] Momento Flector
MEd,3 Negativo [KNm]
Esforço Transverso VRd,2 [KN]
Response 2000
AP1 [Esforços MRd,3 Positivo [KNm]
Resistentes] Momento Flector
Response 2000
AP1 [Esforços
Resistentes] Momento Flector
MRd,3 Negativo [KNm]

Vereficação da Segurança ao Corte


Verificação da
Segurança
Vereficação da Segurança à Flexão

Esforço Axial NEd [KN]


SAP 2000 Esforço Transverso VEd,2 [KN]
[Esforços
MEd,3 Positivo [KNm]
Actuantes] Momento Flector
MEd,3 Negativo [KNm]
Esforço Transverso VRd,2 [KN]
Response 2000
AP2 [Esforços MRd,3 Positivo [KNm]
Combinação Sísmica 2 [Tipo 1]

Resistentes] Momento Flector


MRd,3 Negativo [KNm]

Vereficação da Segurança ao Corte


Verificação da
Segurança
Vereficação da Segurança à Flexão

Esforço Axial NEd [KN]


SAP 2000 Esforço Transverso VEd,2 [KN]
[Esforços
MEd,3 Positivo [KNm]
Actuantes] Momento Flector
MEd,3 Negativo [KNm]
Esforço Transverso VRd,2 [KN]
Response 2000
AP3 [Esforços MRd,3 Positivo [KNm]
Resistentes] Momento Flector
MRd,3 Negativo [KNm]

Vereficação da Segurança ao Corte


Verificação da
Segurança
Vereficação da Segurança à Flexão

Esforço Axial NEd [KN]


SAP 2000 Esforço Transverso VEd,2 [KN]
[Esforços
MEd,3 Positivo [KNm]
Actuantes] Momento Flector
MEd,3 Negativo [KNm]
Esforço Transverso VRd,2 [KN]
Response 2000
AP4 [Esforços MRd,3 Positivo [KNm]
Resistentes] Momento Flector
MRd,3 Negativo [KNm]

Vereficação da Segurança ao Corte


Verificação da
Segurança
Vereficação da Segurança à Flexão

Verificação da Segurança à Acção Sísmica para as Longarinas do Viadu

Propriedades Geométricas e Propriedades Mecânicas dos Materiais das L


Se
Banzo b [m] 1.87
Superior t [m] 0.21
adura Ordinária

Secção da Longarina
h [m] 0.7

Armadura Ordinária
Secção da Longarina Alma
t [m] 0.14
Banzo b [m] 0.62
Inferior t [m] 0.15
Comprimento da viga lv [m] 21.6
Recobrimento c [m] 0.05
Área de Aço Longitudinal Ordinária As Superior 6.79E-04
[m2] Inferior 1.03E-03
Área de Aço Longitudinal de Pré- Superior 1.42E-04
esforço Ap [m2]

Armadura de Pré-esforço
Inferior 3.29E-03
Longarinas

434.78 Valor caracteristico da tensão de cedência do aço fyk [kPa] 5.00E+05


26.67 Valor caracteristico da tensão de rotura do betão fck [kPa] 4.00E+04
1617.39 Valor caracteristico da tensão de rotura do pré-esforço fpk [kPa] 1.86E+06
Módulo de elasticidade do betão Ecm [kPa] 3.40E+07
Módulo de elasticidade do aço Es [kPa] 2.10E+08
Coeficiente relativo ao betão γc [-] 1.50
Coeficiente relativo ao aço γs [-] 1.15
Secção Longitudinal

Determinação dos Esforços Resistentes


Verificação da Segurança
cotѲ [-] 2.50 cotѲ [-] 2.50
Esforço Tranverso Zona B

Esforço Tranverso Zona C


Esforço Tranverso Zona A

αcw [-] 1.00 αcw [-] 1.00


z [m] 0.87 z [m] 0.87
bw [m] 0.62 bw [m] 0.62
ν1 [-] 0.50 ν1 [-] 0.50
VRd, max [kN] 2494.47 VRd, max [kN] 2494.47
Asw [m ] 2
1.57E-04 Asw [m ] 2
1.01E-04
s [m] 0.20 s [m] 0.20
VRd, s [kN] 741.1 VRd, s [kN] 474.3
VRd, [kN] 741.1 VRd, [kN] 474.3

Determinação dos Esforços Actuantes


Verificação da Segurança

Esforço Axial NEd [KN]


binação Sísmica 1 [Tipo

SAP 2000 Esforço Transverso VEd,2 [KN]


[Esforços
MEd,3 Positivo [KNm]
Actuantes]
[1ª Longarina / 1º Vão]

Momento Flector
MEd,3 Negativo [KNm]
arina Mais Esforçada

Esforço Transverso VRd,2 [KN]


Response 2000
[Esforços
1]

Resistentes]
Combinação Sísmica 2 [Tipo Combinação Sísmica 1 [

[1ª Longarina / 1º Vão]


Longarina Mais Esforçada
Response 2000
[Esforços MRd,3 Positivo [KNm]

1]
Resistentes] Momento Flector
MRd,3 Negativo [KNm]

Vereficação da Segurança ao Corte


Verificação da
Segurança
Vereficação da Segurança à Flexão

Esforço Axial NEd [KN]


SAP 2000 Esforço Transverso VEd,2 [KN]
[Esforços
MEd,3 Positivo [KNm]
Actuantes]
[1ª Longarina / 1º Vão] Momento Flector
MEd,3 Negativo [KNm]
Longarina Mais Esforçada

Esforço Transverso VRd,2 [KN]


Response 2000
[Esforços MRd,3 Positivo [KNm]
1]

Resistentes] Momento Flector


MRd,3 Negativo [KNm]

Vereficação da Segurança ao Corte


Verificação da
Segurança
Vereficação da Segurança à Flexão
S smi o
í c de Pon es o
t c m FRP´s

egurança

de reforço sísmico de pontes com recurso a sistemas de FRP’s, foi


ível do elemento, comparando assim os esforços resistentes com os
s, viga de encabeçamento e longarinas. Sabendo que a acção sísmica
izada por uma forte intensidade e grandes distâncias focais.

Pilares do Viaduto em Estudo

cas dos Pilares


Pilar Central [PC] Pilar Lateral [PL]
Propriedades Geométricas da Viga
h [m] 1.2
Secção da Viga
b [m] 1.1
Comprimento da viga lv [m] 3.6

Esforços Máximos
Msd,2 Msd,3
Nsd [KN]
Ma Mb Ma Mb
-2832.88 -229.1 309.8 389.0 -512.3
-1928.73 186.9 242.8 -306.3 348.0
-2659.75 -409.7 -172.7 505.8 -607.6
-1599.33 -372.4 -135.3 -456.0 507.3
-2653.82 -521.2 271.9 580.7 -688.5
-1742.96 -491.9 239.0 -535.4 596.1
-3004.96 -215.6 -113.6 765.2 -891.4
-1824.19 -197.6 -81.4 -729.6 818.8
-2594.94 -282.7 321.3 1009.6 -1121.8
-1669.33 122.2 161.6 -1003.8 1114.4
-3011.34 -303.5 -166.8 1456.4 -1538.7
-1471.10 -182.0 -72.5 -1515.3 1664.2
-3080.95 -282.3 187.3 1700.9 -1790.1
-1564.40 -195.7 111.3 -1779.0 1954.9
-3720.08 -205.4 -145.0 2297.4 -2412.8
-1772.20 -130.0 -70.6 -2437.0 2710.9

e Betão Armado
tos Individuais
AP2 AP3 AP4

Pilar Central Pilar Lateral Pilar Central Pilar Lateral Pilar Central

2.01E-02 2.01E-02 2.01E-02 2.01E-02 2.01E-02


1.37E-01 1.37E-01 1.37E-01 1.37E-01 1.37E-01
1.20E+05 1.19E+05 1.19E+05 1.36E+05 1.36E+05
2.56E+06 1.28E+06 2.56E+06 1.28E+06 2.56E+06
0.1 0.1 0.1 0.1 0.1
0.047 0.093 0.047 0.106 0.053
6.0 6.4 6.0 5.6 5.3
0.2 0.2 0.2 0.2 0.2
29.8 31.8 30.0 28.2 26.6
24.7 19.2 23.6 18.0 23.1

s de 2ª Ordem no Pilar
AP2 AP3 AP4

Pilar Central Pilar Lateral Pilar Central Pilar Lateral Pilar Central

2.01E-02 2.01E-02 2.01E-02 2.01E-02 2.01E-02


1.37E-01 1.37E-01 1.37E-01 1.37E-01 1.37E-01
1.20E+05 1.19E+05 1.19E+05 1.36E+05 1.36E+05
2.56E+06 1.28E+06 2.56E+06 1.28E+06 2.56E+06
0.1 0.1 0.1 0.1 0.1
0.047 0.093 0.047 0.106 0.053
6.0 6.4 6.0 5.6 5.3
0.2 0.2 0.2 0.2 0.2
29.8 31.8 30.0 28.2 26.6
25.7 17.8 24.9 16.2 23.4

s de 2ª Ordem no Pilar

e Betão Armado
idades de 2ª Ordem
AP2 AP3 AP4

Pilar Central Pilar Lateral Pilar Central Pilar Lateral Pilar Central

0.750 0.750 0.750 0.750 0.750


5.00E+05 5.00E+05 5.00E+05 5.00E+05 5.00E+05
2.10E+08 2.10E+08 2.10E+08 2.10E+08 2.10E+08
0.0071 0.0071 0.0071 0.0071 0.0071
0.0105 0.0105 0.0105 0.0097 0.0064
1.54 1.54 1.54 1.50 1.33
0.40 0.40 0.40 0.40 0.40
1.00 1.00 1.00 1.00 1.00
0.28 0.26 0.28 0.29 0.30
2.00 2.00 2.00 2.00 2.00
1.55 1.53 1.55 1.57 1.60
0.0110 0.0108 0.0109 0.0111 0.0113
0.0394 0.0441 0.0398 0.0359 0.0323
AP2 AP3 AP4

Pilar Central Pilar Lateral Pilar Central Pilar Lateral Pilar Central

0.750 0.750 0.750 0.750 0.750


5.00E+05 5.00E+05 5.00E+05 5.00E+05 5.00E+05
2.10E+08 2.10E+08 2.10E+08 2.10E+08 2.10E+08
0.0071 0.0071 0.0071 0.0071 0.0071
0.0105 0.0105 0.0105 0.0097 0.0064
1.54 1.54 1.54 1.50 1.33
0.40 0.40 0.40 0.40 0.40
1.00 1.00 1.00 0.96 1.00
0.28 0.26 0.28 0.29 0.30
2.00 2.00 2.00 2.00 2.00
1.55 1.53 1.55 1.57 1.60
0.0110 0.0108 0.0109 0.0107 0.0113
0.0394 0.0441 0.0398 0.0344 0.0323

e Betão Armado
mperfeições Geométricas e Momentos de Dimensionamento
AP2 AP3 AP4

Pilar Central Pilar Lateral Pilar Central Pilar Lateral Pilar Central

372.43 521.23 491.93 215.55 197.60


135.30 271.91 239.05 113.61 81.45
277.58 421.50 390.78 174.78 151.14
63.06 117.04 69.42 107.75 58.94
0.005 0.005 0.005 0.005 0.005
4 4 4 4 4
0.79 0.79 0.79 0.79 0.79
0.7211 0.7195 0.7195 0.7511 0.7511
0.0029 0.0028 0.0028 0.0030 0.0030
0.0267 0.0267 0.0267 0.0267 0.0267
42.65 70.77 46.48 80.13 48.65
415.08 609.31 538.41 362.66 258.73
507.30 688.50 596.06 891.44 818.85
456.02 580.74 535.36 765.16 729.55
486.79 645.39 571.78 840.93 783.13
63.06 117.04 69.42 107.75 58.94
0.005 0.005 0.005 0.005 0.005
4 4 4 4 4
0.79 0.79 0.79 0.79 0.79
0.7211 0.7195 0.7195 0.7511 0.7511
0.0029 0.0028 0.0028 0.0030 0.0030
0.0267 0.0267 0.0267 0.0267 0.0267
42.65 70.77 46.48 80.13 48.65
592.49 833.20 687.68 1028.81 890.72
AP2 AP3 AP4

Pilar Central Pilar Lateral Pilar Central Pilar Lateral Pilar Central

182.04 282.28 195.73 205.42 130.04


72.55 187.26 111.29 145.00 70.64
138.24 244.27 161.95 181.26 106.28
58.00 135.88 62.31 128.05 57.26
0.005 0.005 0.005 0.005 0.005
4 4 4 4 4
0.79 0.79 0.79 0.79 0.79
0.7211 0.7195 0.7195 0.7511 0.7511
0.0029 0.0028 0.0028 0.0030 0.0030
0.0267 0.0267 0.0267 0.0267 0.0267
39.23 82.16 41.72 99.20 47.26
235.48 462.31 265.98 408.51 210.80
1664.22 1790.07 1954.90 1954.90 2710.95
1515.32 1700.94 1779.02 1779.02 2437.04
1604.66 1754.42 1884.55 1884.55 2601.38
58.00 135.88 62.31 128.05 57.26
0.005 0.005 0.005 0.005 0.005
4 4 4 4 4
0.79 0.79 0.79 0.79 0.79
0.7211 0.7195 0.7195 0.7511 0.7511
0.0029 0.0028 0.0028 0.0030 0.0030
0.0267 0.0267 0.0267 0.0267 0.0267
39.23 82.16 41.72 99.20 47.26
1703.45 1972.45 1996.62 2111.80 2758.20

om Recurso ao Response 2000


nça à Flexão
AP2 AP3 AP4

Pilar Central Pilar Lateral Pilar Central Pilar Lateral Pilar Central

-1599.3 -2653.8 -1743.0 -3005.0 -1824.2

1388.1 1447.1 1399.7 1378.0 1058.5

1388.1 1447.1 1399.7 1378.0 1058.5

415.1 609.3 538.4 362.7 258.7

592.5 833.2 687.7 1028.8 890.7

Verifica Verifica Verifica Verifica Verifica

-1471.1 -3080.9 -1564.4 -3720.1 -1772.2

1376.0 1452.3 1385.0 1132.8 1315.2


1376.0 1452.3 1385.0 1132.8 1315.2

235.5 462.3 266.0 408.5 210.8

1703.4 1972.5 1996.6 2111.8 2758.2

Não Não Não Não Não


Verifica Verifica Verifica Verifica Verifica
0.27 0.51 0.39 0.63 0.77
1.56 1.95 2.12 3.61 4.42
Corte

cotѲ [-] 2.50


αcw [-] 1.00
z [m] 0.68
bw [m] 0.60
ν1 [-] 0.54
VRd, max [kN] 1256.90
Asw [m ] 2
2.58E-04
s [m] 0.20
VRd, s [kN] 945.0
VRd [kN] 945.04

Esforços Máximos

VRd, c (a) [kN] VRd, c (b) [kN] VRd, c [kN] VRd [kN] Vereficação

370.84 305.69 370.8 945.0 OK 0.20


370.84 305.69 370.8 945.0 OK 0.14
374.79 305.69 374.8 945.0 OK 0.23
364.56 295.46 364.6 945.0 OK 0.20
374.79 305.69 374.8 945.0 OK 0.26
374.79 305.69 374.8 945.0 OK 0.23
352.41 305.69 352.4 945.0 OK 0.38
370.84 305.69 370.8 945.0 OK 0.36
370.84 305.69 370.8 945.0 OK 0.46
370.01 304.86 370.0 945.0 OK 0.46
374.79 305.69 374.8 945.0 OK 0.61
347.34 278.24 347.3 945.0 OK 0.65
374.79 305.69 374.8 945.0 OK 0.71
359.86 290.77 359.9 945.0 OK 0.76
352.41 305.69 352.4 945.0 KO 1.09
370.84 305.69 370.8 945.0 KO 1.19

Encabeçamento dos Pilares do Viaduto em Estudo


Materiais da Viga de Encabeçamento dos Pilares
Secção Transversal

ongitudinal

ços Resistentes
gurança
cotѲ [-] 2.50
αcw [-] 1.00
z [m] 1.04
bw [m] 0.70
ν1 [-] 0.50
VRd, max [kN] 3357.68
Asw [m2] 2.26E-04
s [m] 0.10
VRd, s [kN] 2544.69
VRd, [kN] 2544.69

ços Actuantes
gurança
Zona A1 Zona B1 Zona A2 Zona B2 Zona A3
-356.7
986.5 1773.5 811.7 1114.3 108.1 0.56 0.70 0.46 0.44
425.9 0.22
1743.6 0.50
1767.1 2544.7 1767.1 2544.7 1767.1
1897.3
3469.1

Verifica Verifica Verifica Verifica Verifica

Verifica

-295.3
880.8 1675.8 805.4 977.7 151.7 0.50 0.66 0.46 0.38
405.4 0.21
1797.3 0.52
1767.1 2544.7 1767.1 2544.7 1767.1
1897.3
3469.1

Verifica Verifica Verifica Verifica Verifica

Verifica

-242.7
868.8 1688.2 837.6 1077.4 172.6 0.49 0.66 0.47 0.42
462.2 0.24
1873.4 0.54
1767.1 2544.7 1767.1 2544.7 1767.1
1897.3
3469.1

Verifica Verifica Verifica Verifica Verifica

Verifica

-282.1
955.4 1956.3 1001.0 1204.9 232.8 0.54 0.77 0.57 0.47
516.8 0.27
2192.9 0.63
1767.1 2544.7 1767.1 2544.7 1767.1
1897.3
3469.1

Verifica Verifica Verifica Verifica Verifica

Verifica

-393.3
809.0 1758.3 972.0 1222.8 314.1 0.46 0.69 0.55 0.48
538.0 0.28
2125.1 0.61
1767.1 2544.7 1767.1 2544.7 1767.1
1897.3
3469.1

Verifica Verifica Verifica Verifica Verifica

Verifica

-430.3
828.6 2081.4 1224.5 1275.4 461.4 0.47 0.82 0.69 0.50
1097.8 0.58
2800.8 0.81
1767.1 2544.7 1767.1 2544.7 1767.1
1897.3
3469.1

Verifica Verifica Verifica Verifica Verifica

Verifica

-455.8
816.5 2162.4 1324.5 1418.2 531.8 0.46 0.85 0.75 0.56
1351.3 0.71
3071.9 0.89
1767.1 2544.7 1767.1 2544.7 1767.1
1897.3
3469.1

Verifica Verifica Verifica Verifica Verifica

Verifica

-688.6
937.6 2691.7 1716.7 1788.5 734.9 0.53 1.06 0.97 0.70
2039.1 1.07
3913.2 1.13
1767.1 2544.7 1767.1 2544.7 1767.1
1897.3
3469.1
Não
Verifica Verifica Verifica Verifica
Verifica

Não Verifica

a as Longarinas do Viaduto em Estudo

cânicas dos Materiais das Longarinas


Secção Transversal
ongitudinal

ços Resistentes
gurança
cotѲ [-] 2.5 CRd,c [-] 0.120 d [m]
Esforço Tranverso Zona D

αcw [-] 1.0 k [-] 1.455 <2 b [m]


Momentos
Positivos

z [m] 0.9 Asl [m ] 2


0.004 ω [-]
bw [m] 0.6 bw [m] 0.620 Posição do E.N. x [m]
ν1 [-] 0.5 ρl [-] 0.007 <0.02 μ [-]
VRd, max [kN] 2494.5 σcp [MPa] 4.748 <0.2*fcd = 8.00 Momento Flector MRd,3+ [KN
Asw [m2] 0.0 k1 [-] 0.150
s [m] 0.2 VRd, c (a) [kN] 746.5
VRd, s [kN] 266.8 VRd, c (b) [kN] 658.3
VRd, [kN] 266.8 VRd, c [kN] 746.5

ços Actuantes
gurança
Zona A Zona B Zona C Zona D
[KN] 2587.9
VEd,2 [KN] 461.8 317.7 201.0 103.4 0.62 0.67 0.75 0.14
,3
Positivo [KNm] 1397.9 0.26
,3
Negativo [KNm] 1684.1 0.66
VRd,2 [KN] 741.1 474.3 266.8 746.5
,3
Positivo [KNm] 5374.6
,3
Negativo [KNm] 2536.2

nça ao Corte Verifica Verifica Verifica Verifica

nça à Flexão Verifica

[KN] 1927.5
VEd,2 [KN] 382.2 232.6 146.2 118.4 0.52 0.49 0.20 0.16
,3
Positivo [KNm] 1046.3 0.19
,3
Negativo [KNm] 1373.1 0.54
VRd,2 [KN] 741.1 474.3 741.1 746.5
,3
Positivo [KNm] 5374.6
,3
Negativo [KNm] 2536.2

nça ao Corte Verifica Verifica Verifica Verifica

nça à Flexão Verifica


0.06
0.09

0.10

0.13

0.18
0.26

0.30

0.42
d [m] 0.96 d [m]
b [m] 0.62 b [m]
Momentos
Negativos

ω [-] 0.362 ω [-]


Posição do E.N. x [m] 0.437 KO Posição do E.N. x [m]
μ [-] 0.295 μ [-]
Momento Flector MRd,3 [KNm]
+
4532.87 Momento Flector MRd,3- [KNm]
d [m] 1.15
b [m] 0.70
Momentos
Momentos

Negativos
Positivos

As [m ] 2
2.20E-03
ω [-] 0.045
μ [-] 0.044
Momento Flector MRd,3+ [KNm] 1074.13
1.01
1.87
0.01
0.013 OK
0.010
527.6
d [m] 1.2
b [m] 1.2
As [m ] 2
0.0
ω [-] 0.1
μ [-] 0.1
Momento Flector MRd,3- [KNm] 2718.0
Universidade de

Departamento de Engenharia Civil


Aveiro 2010 Reforço S smi o í c de P on e t

Proposta de Reforço Sísmico com Sistemas de FRP’S


A proposta de reforço sísmico com recurso a sistemas de FRP’s irá garantir a resistência do elemento ond
verificado devido a acção sísmica. Deste modo será proposto o reforço ao confinamento à flexão e ao corte p
para as vigas de encabeçamento.

Proposta de Reforço à Acção Sísmica Para os Pilares do Viaduto em Estudo

Propriedades Geométricas e Mecânicas dos FRP [Valores Comerciais


Módulo de Elasticidade Ef [kPa] 2.40E+08 Módulo de Elasticidade
[ Carbono ]

[ Carbono ]
Laminado

Resistência da Fibra à Tracção ff [kPa] 3.80E+06 Resistência da Fibra à Trac


Manta 1

Largura da Mantabf [m] 0.3 Largura da Mantabf


Espessura da Manta tf [m] 1.17E-04 Espessura da Manta
Extensão última εfu [%0] 15.5 Extensão última εfu [
Módulo de Elasticidade Ef [kPa] 6.40E+08
[ Carbono ]

Resistência da Fibra à Tracção ff [kPa] 2.65E+06


Manta 2

Largura da Mantabf [m] 0.3


Espessura da Manta tf [m] 1.90E-04
Extensão última εfu [%0] 4 largura bf mm
79.2 0.00125 5.2359878 12.8916 389.918 628.32 540
10.082
Reforço PoReforço Por Confinamento [Com a Manta 1]
Reforço P Reforço Por Confinamento Com a Manta 1
Diametro dos pilares dp [m]
Pressão última de Confinamento fl [kPa]
rço Por Confinamento

Valor caracteristico da tensão de rotura do betão fck [kPa]


Coeficiente relativo ao betão γc [-]
Valor de cálculo da resitencia do betão não confinado à compressão fc0 [kPa]
Valor de extensão do betão não confinado εc0 [%0]
Reforço Por Confiname
Resistência do Betão confinado fcc [kPa]
Valor de extensão de compressão para o resistência do betão confinado εcc [%0]
Módulo de elasticidade do betão Ec [kPa]
Parametro β [-]
Módulo de elasticidade do betão confinado Ecc [kPa]
Extensão última εcu [%0]
Tensão última fcu [kPa]

Reforço Por Confinamento [Com a Manta 2]


Reforço Por Confinamento Para AP4
Diametro dos pilares dp [m]
Pressão última de Confinamento fl [kPa]
Reforço Por Confinamento

Valor caracteristico da tensão de rotura do betão fck [kPa]


Coeficiente relativo ao betão γc [-]
Valor de cálculo da resitencia do betão não confinado à compressão fc0 [kPa]
Valor de extensão do betão não confinado εc0 [%0]
Resistência do Betão confinado fcc [kPa]
Valor de extensão de compressão para o resistência do betão confinado εcc [%0]
Módulo de elasticidade do betão Ec [kPa]
Parametro β [-]
Módulo de elasticidade do betão confinado Ecc [kPa]
Extensão última εcu [%0]
Tensão última fcu [kPa]

Verificação da Segurança - Ao Confinamento


Alinhamento de Pilar AP1 AP2
Pilar Pilar
Tipo de Pilar Pilar Central
Lateral Lateral

SAP 2000 Esforço Axial NEd [KN] -2594.94 -1669.33 -3011.34


Combinação Sísmica 2 [Tipo 1]

Momento Flector Resistente MRd,2


1368.90 1306.00 1585.5
Respons [KNm]
e 2002 Momento Flector Resistente MRd,3
1368.90 1306.00 1585.5
[KNm]
Momento Flector Actuante MRd,2
477.12 249.54 460.58
Folha de [KNm]
Cálculo Momento Flector Actuante MRd,3
1248.13 1173.87 1717.56
[KNm]

Não
Verifica Verifica
Verificação da Segurança à Flexão Desviada Verifica
0.95 0.84 1.26

Reforço à Flexão

Alinhamento de Pilar AP1 AP2


Pilar Pilar
Tipo de Pilar Pilar Central
Lateral Lateral
0.3
Reforço em torno do
eixo 2 Não Reforça
Viabilidade do Reforço
1.2
Combinação Sísmica 2 [Tipo 1]
Reforço em torno do
eixo 3 Viável

SAP 2000 Esforço Axial NEd [KN] -2594.9 -1669.3 -3011.3

Momento Flector Resistente MRd,2


1368.9 1306.0 1827.0
Respons [KNm]
e 2002 Momento Flector Resistente MRd,3
1368.9 1306.0 1827.0
[KNm]
Momento Flector Actuante MRd,2
-1.7615624 477.1 249.5 460.58
Folha de [KNm]
Cálculo Momento Flector Actuante MRd,3
1248.12834 1173.869509 1717.56
[KNm]

Verifica Verifica Verifica


Verificação da Segurança à Flexão Desviada
1.0 0.8 0.95

Reforço ao Corte
Alinhamento de Pilar AP4
Pilar
Tipo de Pilar Pilar Central
Lateral
Contribuição do Betão Vcd
τRd [-] 0.30
k [-] 0.85
Asl [m2] 2.3E-03 3.4E-03
bw [m] 0.60
ρl [-] 5.0E-03 7.5E-03
σcp [MPa] 7400.85 3525.67
Vcd [kN] 499.72 238.15
Contribuição do Aço Vwd
z [m] 0.68
Asw [m2] 2.58E-04
s [m] 0.20
Vwd [kN] 378.02
Contribuição do FRP Vfd
Numero de Voltas de FRP[-] 1 1
θ [º] 45
α [º] 90
percentagem de reforço FRP ρf [] 6.3E-04 6.3E-04
fcm [kPa] 3.3E+04
εf,e 4.0E-03 4.0E-03
εfd,e 3.2E-03 3.2E-03
Vfd [kN] 522.16 522.16
Esforço Transverso Resistente
Contribuição do Betão Vcd [kN] 499.7 238.2
Contribuição do Aço Vwd [kN] 378.0
Contribuição do FRP Vfd [kN] 522.2 522.2
Esforço Transverso Resistente Máximo VRd2 [kN] 1687.5
1399.9 1138.3
Esforço Transverso Resistente do Conjunto VRd [kN]
OK OK

266.66667 533.33333 282.84271 117 683

Proposta de Reforço à Acção Sísmica Para a Viga de Encabeçamento do Viaduto em

Propriedades Geométricas e Mecânicas dos FRP [Valores Comerciais


Módulo de Elasticidade Ef [kPa] 6.40E+08 Módulo de Elasticidade
[ Carbono ]

[ Carbono ]
Laminado
Resistência da Fibra à Tracção ff [kPa] 2.65E+06 Resistência da Fibra à Trac
Largura da Mantabf [m] 0.3 Largura do Laminado
Manta

Espessura da Manta tf [m] 7.60E-04 Espessura do laminado


Extensão última εfu [%0] 4 Extensão última εfu [

Determinação dos Esforços Actuantes


Verificação da Segurança

Esforço Axial NEd [KN]


Combinação Sísmica 2

SAP 2000 Esforço Transverso VEd,2 [KN]


[Esforços Actuantes] MEd,3 Positivo [KNm]
Momento Flector
MEd,3 Negativo [KNm]
[Tipo 1]

AP4 Esforço Transverso VRd,2 [KN]


Response 2000
[Esforços MRd,3 Positivo [KNm]
Resistentes] Momento Flector
MRd,3 Negativo [KNm]

Verificação da Vereficação da Segurança ao Corte


Segurança Vereficação da Segurança à Flexão
Redistribuição de Momentos [Esforços MEd,3 Positivo [KNm]
Momento Flector
Actuantes] MEd,3 Negativo [KNm]

Viabilidade do Reforço à Flexão

Reforço à Flexão - Situação Inicial


h [m
b [m
Momento em Serv
Módulo de elasticidade
Módulo de elasticidad
αs [-]

Área de Aço Longitudinal


d1 [m
d2 [m
Altura útil
Eixo neutro
Inércia da secção Homogene
extensão de compress
extensão de tracção
ELU - Cedência do aço seguida do esmagamento do betão, mantendo-se in
Ψ [-]
Valor caracteristico da tensão d
Valor caracteristico da tensão d
Coeficiente relativo
Coeficiente relativ

Módulo de elasticidad
Eixo Neutr

Momento Resis
Acréscimo de re
Verificação da
ELS- Verificações

Combinações Quase Permanentes Combin


αf [-] 6.18
Momento actuante Mk [kN.m] 261.37
Eixo neutro xe [m] 0.168 3.7E-07
extensão no betão εc [-] 8.8463E-05 1.0E-06
Inércia da secção Fendilhada I2 [m4] 0.01572
Limite de tensões
3007.7
tensão no betão σc [kPa] tensão no betã
OK
-2.7
tensão no FRP σf [kPa] tensão no aço
OK
Limite de deformações
Zona em Tramos Intermédios
deformada do SAP δSAP [m] 0.0005
Módulo de elasticidade do Betão no SAP ESAP [kPa] 3.10E+07
Inércia da secção Não Fendilhada ISAP [m4] 0.1367
Módulo de elasticidade do Betão efcetico EC,eff [kPa] 1.13E+07
yG [m] 0.523
Inércia da secção Não Fendilhada I1 [m4] 1.19E-01
Inércia da secção Fendilhada I2 [m4] 1.57E-02
deformada δ1 [m] 1.57E-03
deformada δ2 [m] 1.19E-02
β1 [kN.m] 1.0
β2 [kN.m] 0.5
coeficiente de distribuição das tensões ζb [-] 0.000
0.0016
deformada na zona em consola δ [m]
OK
Zona em Consola
deformada do SAP δSAP [m] 0.0018
Módulo de elasticidade do Betão no SAP ESAP [kPa] 3.10E+07
Inércia da secção Não Fendilhada ISAP [m4] 0.1367
Módulo de elasticidade do Betão efcetico EC,eff [kPa] 1.13E+07
yG [m] 0.523
Inércia da secção Não Fendilhada I1 [m ] 4
1.19E-01
Inércia da secção Fendilhada I2 [m4] 1.57E-02
deformada δ1 [m] 5.64E-03
deformada δ2 [m] 4.28E-02
β1 [kN.m] 1.0
β2 [kN.m] 0.5
coeficiente de distribuição das tensões ζb [-] 0.000
0.0056
deformada na zona em consola δ [m]
OK
Controlo da fendilhação
área efectiva traccionada Ac,eff [m2] 0.088
fctm [kPa] 3200
τsm [kPa] 5760
τfm [kPa] 4000
diâmetro médio dos varões da armadura inferior ds [m] 0.020 diâmetro médio dos varões d
parâmetro de aderência ξb [-] 2.480
perímetro de aderência do reforço de FRP uf [m] 0.120 perímetro de aderência do
distância média entre fendas srm [m] 0.186
Nrk [kN] 252.5
extensão da armadura em regime fendilhado ε 2 [-] 0.0005 extensão da armadura em
yG [m] 0.523
Inércia da secção Homogeneizada Não Fendilhada I1 [m4] 0.132 Inércia da secção Homogeneiz
Mcr [kN.m] 808.5 Mcr [kN
β1 [kN.m] 1.0 β1 [kN
β2 [kN.m] 0.5 β2 [kN
coeficiente de distribuição das tensões ζ [-] 0.00 coeficiente de distribuiç
0.00
largura de fendas wk [m] largura de fen
OK

Reforço ao Corte

τRd [-
k [-]
Asl [m
Contribuição do
bw [m
Betão Vcd
Contribuição do
Betão Vcd
ρl [-]
σcp [MP
Vcd [kN

z [m
Contribuição do Asw [m
Aço Vwd s [m
Vwd [k

θ [º]
α [º]
percentagem de re
Contribuição do
FRP Vfd
εf,e
εfd,e

Contribuição do B

Esforço
Transverso Esforço Transverso Resist
Resistente
Esforço Transverso Resisten
S smi o
í c de Pon es o
t c m FRP´s

m Sistemas de FRP’S
a resistência do elemento onde a segurança do mesmo não foi
finamento à flexão e ao corte para os pilares e à flexão e ao corte
beçamento.

res do Viaduto em Estudo

dos FRP [Valores Comerciais]


Módulo de Elasticidade Ef [kPa] 1.68E+08
Resistência da Fibra à Tracção ff [kPa] 2.80E+06 2083.33
Largura da Mantabf [m] 0.09
Espessura da Manta tf [m] 1.40E-03
Extensão última εfu [%0] 17.00

area 126.00

2333.33
largura bf mm 90.00
area 0.13 533.33

mento Com a Manta 1


] 0.80
fl [kPa] 1112
o betão fck [kPa] 25000
γc [-] 1.50
do à compressão fc0 [kPa] 16667
nado εc0 [%0] 0.002
cc
[kPa] 23337
do betão confinado εcc [%0] 6.002
Ec [kPa] 3.10E+07
679.92
ado Ecc [kPa] 3.89E+03
15.881
22299

Com a Manta 2]
nto Para AP4
] 0.80
fl [kPa] 1259
o betão fck [kPa] 25000
γc [-] 1.50
do à compressão fc0 [kPa] 16667
nado εc0 [%0] 0.002
cc
[kPa] 24096
do betão confinado εcc [%0] 6.458
Ec [kPa] 3.10E+07
661.19
ado Ecc [kPa] 3.73E+03
4.116
20285

Ao Confinamento
AP2 AP3 AP4
Pilar Pilar Pilar Pilar Pilar
Central Lateral Central Lateral Central

-1471.10 -3080.95 -1564.40 -3720.08 -1772.20

1460.8 1588.7 1471.4 1267.0 1437.0

1460.8 1588.7 1471.4 1267.0 1437.0

235.48 462.31 265.98 408.51 210.80

1703.45 1972.45 1996.62 2111.80 2758.20

Não Não Não Não Não


Verifica Verifica Verifica Verifica Verifica
1.39 1.63 1.87 2.88 3.71

xão

AP2 AP3 AP4


Pilar Pilar Pilar Pilar Pilar
Central Lateral Central Lateral Central
0.2 0.3 0.2 0.4 0.2

Não Reforça Não Reforça Não Reforça Não Reforça Não Reforça

1.2 1.4 1.4 1.9 2.1

Viável Viável Viável Viável Não é Viável

-1471.1 -3080.9 -1564.4 -3720.1 -1772.2

1799.0 2037.0 2047.0 2219.0 2784.0 666.6667

1799.0 2037.0 2047.0 2219.0 2784.0 -0.64252

235.48 462.31 265.98 408.51 210.80

1703.45 1972.45 1996.62 2111.80 2758.20

Verifica Verifica Verifica Verifica Verifica

0.91 0.99 0.97 0.94 0.99


133.33333 133 267 533 667

abeçamento do Viaduto em Estudo


550

dos FRP [Valores Comerciais]


Módulo de Elasticidade Ef [kPa] 2.10E+08
Resistência da Fibra à Tracção ff [kPa] 2.50E+06
Largura do Laminado bf [m] 0.12
Espessura do laminado tf [m] 1.40E-03
Extensão última εfu [%0] 6.5

os Actuantes
urança
Zona A1 Zona B1 Zona A2 Zona B2 Zona A3
688.60
937.58 2691.71 1716.69 1788.46 734.90
2039.10
3913.20
1767.15 2544.69 1767.15 2544.69 1767.15
1897.30
3469.10
Não
Verifica Verifica Verifica Verifica
Verifica
Não Verifica
2483.19
3469.10
1.22
Viável

ação Inicial
h [m] 1.2
b [m] 0.7
Momento em Serviço M0 [kN.m] 261.37
Módulo de elasticidade do betão Ecm [kPa] 3.40E+07
Módulo de elasticidade do aço Es [kPa] 2.10E+08
αs [-] 6.18
Superior As2 [m ] 2
5.63E-03
Área de Aço Longitudinal
Inferior As1 [m ]
2
2.20E-03
d1 [m] 0.05
d2 [m] 0.05
Altura útil d [m] 1.15
Eixo neutro x0 [m] 0.168 4.71E-07
Inércia da secção Homogeneizada Fendilhada I02 [m4] 0.01461
extensão de compressão no betão εc0 [-] 0.00009 0.0885
extensão de tracção no betão ε0 [-] 0.00054 0.5429
o do betão, mantendo-se intacto o FRP
Ψ [-] 0.8
Valor caracteristico da tensão de cedência do aço fyk [kPa] 5.00E+05
Valor caracteristico da tensão de rotura do betão fck [kPa] 4.00E+04
Coeficiente relativo ao betão γc [-] 1.50
Coeficiente relativo ao aço γs [-] 1.15
extensão ultima do betão εcu [-] 0.0035
area transversal de FRP af [m2] 1.68E-04
Módulo de elasticidade do FRP Ef [kPa] 2.10E+08
Eixo Neutro x [m] 0.081 ###
extensão na armadura superior, εs2 [-] 0.001
extensão no FRP εf [-] 0.048 4.751173
δG [-] 0.4
Momento Resistente [kN.m] 2997.40
Acréscimo de resistência [%] 57.98
Verificação da Segurança OK
ões

Combinações Raras
αf [-] 6.18
Momento actuante Mk [kN.m] 312.39
Eixo neutro xe [m] 0.169 -3.3E-07
extensão no betão εc [-] 0.00011 1.0E-06
Inércia da secção Fendilhada I2 [m4] 0.01571
ões
3575.4
tensão no betão σc [kPa]
OK
128058.1
tensão no aço σs [kPa]
OK
mações
lhação
área efectiva traccionada Ac,eff [m2] 0.088
fctm [kPa] 3200
τsm [kPa] 5760
τfm [kPa] 4000
diâmetro médio dos varões da armadura inferior ds [m] 0.020
parâmetro de aderência ξb [-] 2.480
perímetro de aderência do reforço de FRP uf [m] 0.120
distância média entre fendas srm [m] 0.186
Nrk [kN] 301.8
extensão da armadura em regime fendilhado ε 2 [-] 0.0006
yG [m] 0.523
Inércia da secção Homogeneizada Não Fendilhada I1 [m4] 0.119
Mcr [kN.m] 731.2
β1 [kN.m] 1.0
β2 [kN.m] 0.5
coeficiente de distribuição das tensões ζ [-] 0.00
0.00
largura de fendas wk [m]
OK

rte

τRd [-] 0.41


k [-] 0.45
Asl [m2] 2.20E-03
bw [m] 0.70
ρl [-] 2.73E-03
σcp [MPa] 819.76
Vcd [kN] 99.18

z [m] 1.04
Asw [m2] 2.26E-04
s [m] 0.10
Vwd [kN] 1017.88

θ [º] 45
α [º] 90
percentagem de reforço FRP ρf [] 0.0022
fcm [kPa] 4.30E+04
εf,e 2.20E-03
εfd,e 1.76E-03
Vfd [kN] 1773.20

Contribuição do Betão Vcd [kN] 99.18


Contribuição do Aço Vwd [kN] 1017.88
Contribuição do FRP Vfd [kN] 1773.20
Esforço Transverso Resistente Máximo VRd2 [kN] 4830.00
2890.25
Esforço Transverso Resistente do Conjunto VRd [kN]
OK

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