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RESUMO CRÍTICO DOS FILMES – UM ESTRANHO NO NINHO E AS LOUCURAS DO

REI GEORGE.

UM ESTRANHO NO NINHO.

Somos apresentados no filme a história de R. P. McMurphy, um presidiário que apresenta


comportamentos estranhos no sistema prisional com o objetivo de se livrar do trabalho que o
sistema prisional Americano propõe aos detentos, como forma de punição. Encaminhado para
hospital psiquiátrico para passar por testes, McMurphy é introduzido a uma nova realidade de
tratamento de pessoas consideradas mentalmente incapazes.

Com o objetivo de liberdade, ele acaba encontrando o oposto, regras, regras e mais
regras, quando o mesmo de revolta contra tudo isso e convencer todos os outros pacientes a
tomarem a mesma decisão, iniciando o seu próprio fim através de “tratamentos” mais
adequadamente chamados de punições que consistem em agressões físicas, verbais,
tratamento de choques elétricos com o objetivo de assim assustar os outros pacientes afim de
que não fizessem o mesmo.

Observa-se que a rígida administração da ala psiquiatra e a severidade da enfermeira


Ratched, deixa claro a presença de um superego tirano, onde não é tolerado nenhum tipo de
comportamento fora dos padrões da instituição. Nota-se um clima bizarro no centro de
tratamento, embalado sempre por uma música clássica e medicamentos sendo entregues por
uma janela da enfermaria.

A enfermeira Ratched tem como forma de trabalho um grupo terapêutico onde tenta
manter um diálogo com os enfermos, mas sem sucesso, pois sua personalidade tirana afasta os
participantes onde os mesmos não a reconhece como uma meio para tratamento, mas sim
aumentando seus problemas psicológicos. McMurphy ao se deparar com essa realidade,
começa a movimentar o grupo, indagando e instigando o grupo a pensar, onde nesse processo
ele conhece um interno chamado “chefe” onde todos na ala acham que ele e mudo e surdo,
porém com o decorrer do filme o chefe apenas não queria falar, apresentando um processo de
confiança em McMurphy e tornando amigo.

O filme demonstra como eram os atendimentos aos doentes mentais no passado,


inspirando em história real mostra a forma desumana em que esses pacientes eram tratados
sendo vítimas de todos os tipos de violência, sendo física ou psíquica, provavelmente por casos
como este é que tornou-se necessário se pensar sobre uma reforma no atendimento psiquiátrico.

AS LOUCURAS DO REI GEOGE.

O filme apresenta a corte real inglesa, onde se passa no século XVIII. O rei George
acabará de perde as colônias Americanas, com a Independência dos EUA, e começa apresentar
comportamentos estranhos deixando assim a corte em total confusão. Algumas atitudes parecem
fora do comum, onde sua saúde começa a dar indícios de que alguma coisa estava errada.
Quando os surtos de demência parecem ser irreversíveis e incuráveis, e a equipe médica da
corte já não sabem como proceder com o caso, e chamado um terapeuta que utilizava
procedimentos nada convencionais para época, Dr. Francis Willis, era conhecido por ter sucesso
em tratamentos de casos similares.

Além dos problemas de saúde que o Rei estava passando, a corte, começa a tramar sobre
quem seria o próximo sucessor, demonstrando uma forte corrupção na realeza e as dificuldades
que ele enfrentou mesmo com a doença manter a linha do seu poder. Também o Rei enfrenta o
abandono do apoio da família, perdida em intrigas, ambição do poder e invejas, tendo como
apoio somente sua esposa Carlota, tentando compreende-lo e ajudando a encontrar a cura.

CONCLUSÃO.

Os dois filmes apresentam como as políticas públicas médicas arem aplicadas em


diferentes contextos, vemos aqui duas histórias representando assim pessoas com problemas
psicológicos/psiquiátricos. São duas maneiras de tratar esses problemas, pois um se trata do
tratamento do Rei e o outro tratamento de reles cidadãos americanos, mesmo considerando que
um se passa no séc. XVIII e o outro séc. XX, eles possuem entre sim igualdade, pois os doentes
psicológicos são tratados com extremo desprezos e afastamento do convívio social. A crueldade
dos tratamentos e apontada nos filmes, em muitos casos são utilizados métodos que se compram
a torturas, desde tratamentos de choque, remédios altamente potentes e exclusão do convívio
familiar.

Esses traços fortes medicina urbana, com seus métodos de vigilância, de hospitalização,
etc., um esquema político−médico da quarentena, de tratamento e isolamento do paciente
considerado altamente perigosos para o convívio social. Notamos a tirania dos centros de
tratamento da época, seguindo politicas extremas aplicadas aos pacientes, não permitindo assim
um tratamento mais humanizado dos mesmos. Era impresso sobre os internos métodos pré-
estabelecidos de tratamento, transformando o tratamento mecanizado e burocrático, sempre nos
mesmos processos de tratamento para todo tipo apresentado de disfunção psicológica. Segue-
se a ideologia em torno do produção fabril de resultados, ou seja, resultados fabricado pelo
estado, implicando ao paciente a manipulação, a modelação, o treino, a obediência,
responsabilidade, se torna hábil ou cujas forças se multiplicam. É que a partir de então o corpo
torna-se o local de investimento de várias técnicas e mecanismos que pretendem docilizá-lo;
tornando, assim, as pessoas tão mais úteis quanto mais obedientes e vice-versa.

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