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PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA

SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

INDICAÇÕES QUE INTERFEREM NO DESMEMBRAMENTO, RECUO,


AFASTAMENTO E/OU USO DO SOLO EM INDAIATUBA EM LOTEAMENTOS
FECHADOS

241 AMSTALDEN RESIDENCE, JARDIM


Decreto Municipal “Aprova o plano de arruamento e loteamento residencial denominado
nº. 8251 de 02 de “Jardim Amstalden Residence”, e dá outras providências.”
dezembro de 2004
Atenção à Legislação Municipal.
Decreto Municipal “Artigo 9º - O loteamento terá características de “loteamento fechado”
nº. 8251/2004 em conseqüência da assinatura, nesta data, de contrato de concessão
administrativa de uso das vias públicas, das áreas verdes, do sistema
de lazer e da área institucional do loteamento, entre a empresa
Loteadora e a Prefeitura Municipal de Indaiatuba, com fundamento
nos artigos 63 e 64, da Lei 3525, de 18 de março de 1998.
(...)
§ 2º - Em conseqüência da concessão administrativa de uso, de que
trata este artigo, a loteadora se obriga a executar as seguintes obras no
loteamento:
I – Muros de fecho de alvenaria, de 3,00 metros de altura, nas divisas
externas do loteamento Jardim Amstalden Residence com outras
propriedades e com vias públicas já existentes, mediante fechamento
das vias públicas do loteamento que dão acesso àquelas, no prazo de
doze meses ou um ano, a contar do registro imobiliário do loteamento,
observado o disposto nos §§ 3º e 4º deste artigo;
II – Construção de portaria com 117,00 m², para o acesso único ao
loteamento, a 12,33m do eixo da Rua 01, de acordo com memorial
descritivo constantes de fls. 488/489, do Processo Administrativo nº.
13.647/2003, destinada ao controle de entrada e saída de pessoas e
veículos do loteamento, no prazo de doze meses ou um ano, a contar
do registro imobiliário do empreendimento; e” (...)
CP 5. Das “h – A partir desta data, passa o PROMITENTE COMPRADOR a
disposições responder:
referentes ao (...)
compromisso de 3. Pelo rigoroso cumprimento das obrigações exigidas pela Prefeitura
venda e compra Municipal de Indaiatuba, de acordo com o Decreto nº. 7613 de 06 de
dezembro de 2002.” (...)

Regimento “ 2.4 – Quaisquer benfeitorias, obras e construções que o adquirente


Interno de lote desejar executar no lote compromissado, deverão observar
2 - Das restrições estritamente as exigências do Código de Obras da Prefeitura
urbanísticas Municipal de Indaiatuba, como também, as deste loteamento e
especialmente no tocante ao recuo frontal (5,00 m), sendo exigido
recuo nos fundos (3,00 m) nos lotes em que passar viela sanitária,
responsabilizando-se, neste caso, a construir nos recuos de fundos,
galerias pluviais.”
Uso do Solo
Decreto Municipal “Artigo 5º - O loteamento tem um caráter exclusivamente residencial,
nº. 8251/2004 localizando-se em Zona Residencial – ZR, tendo como categoria de
uso permitido residencial, na forma da Lei Municipal nº. 4066/01 e

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demais condicionantes e características encontradas no Anexo I da


mesma Lei.”
“Artigo 9º - O loteamento terá características de “loteamento fechado”
em conseqüência da assinatura, nesta data, de contrato de concessão
administrativa de uso das vias públicas, das áreas verdes, do sistema
de lazer e da área institucional do loteamento entre a empresa
Loteadora e a Prefeitura Municipal de Indaiatuba, com fundamento
nos artigos 63 e 64, da Lei 3525, de 18 de março de 1998.”
CP 5. Das “d – O PROMITENTE COMPRADOR fica autorizado a acrescer
disposições sobre o lote de terreno ora compromissado, em cuja posse foi retro
referentes ao imitido, todas as benfeitorias e melhoramentos que julgar
compromisso de conveniente, desde que observe, rigorosamente, as restrições impostas
venda e compra pelas Leis e Posturas Municipais, bem como, o Regimento Interno do
loteamento “Jardim Amstalden Residence”, tais como:
- A edificação não poderá ser adaptada para fins comerciais,
industriais ou para quaisquer outros fins que não exclusivamente
residenciais;
- Quaisquer construções somente poderão ser levadas a efeito depois
de analisada e aprovada a planta definitiva pela administração do
loteamento e a indispensável obtenção do alvará expedido pela
Prefeitura Municipal de Indaiatuba, obedecendo sempre à legislação
pertinente;
- Os imóveis deverão ser mantidos em perfeito estado de limpeza e
higiene;
- As exigências das autoridades públicas deverão ser atendidas pelo
adquirente dos lotes, ainda que feitas em nome da loteada ou de
terceiros;
- Somente será permitida a construção de muros, gradil, alambrados,
cerca viva, etc., nas laterais e nos fundos dos lotes, devendo o
proprietário respeitar o recuo frontal de 5,00 metros, que só poderá ser
usado como jardim, privilegiando desta forma a fachada das
residências.” (...)

Regimento “2.1 – Dada a característica do empreendimento, não será permitida


Interno construção de edifício de habitação coletiva (apartamentos), hotéis,
2 - Das restrições construções de uso comercial e outros que não os de uso
urbanísticas exclusivamente residencial unifamiliar, com área mínima construtiva
de 100 m².
2.2 – Todos os projetos de construção, modificação ou acréscimo,
bem como a união ou recomposição de lotes, deverão ser previamente
apresentados para a aprovação da Sociedade a ser criada, que
verificará a obediência ao presente Regimento, após ser aprovada pela
Sociedade, deverá ser obtida sua aprovação junto à Municipalidade,
quando então, será permitido o início das obras.”
(...)
“2.5 – A calçada deverá seguir o padrão estabelecido pelo loteamento.
2.6 – Em cada unidade autônoma só poderá ser construída uma única
residência, com suas dependências, e não poderá ter mais de dois
pavimentos acima do nível da rua.
2.7 – A construção de muros, gradil, alambrado, cerca viva etc., sendo

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vedado o uso de arame farpado, somente será permitido nas laterais e


nos fundos dos lotes, em altura máxima de 1,80 m, sempre
respeitando o recuo frontal, que só poderá ser usado como jardim, não
podendo ter outra finalidade.”
Desmembramento
Decreto Municipal “Artigo 6º - As edificações não poderão ter mais de 02 (dois)
nº. 8251/2004 pavimentos (térreo e mais um) acima do nível do solo.”
Decreto Municipal “Artigo 8º - Será proibido o desmembramento ou desdobro de lotes no
nº. 8251/2004 Loteamento Jardim Amstalden Residence.”
Recuos
Decreto Municipal “Artigo 7º n - As edificações deverão obedecer aos recuos previstos
nº. 8251/2004 na legislação municipal.”
CP 5. Das “ d (...) - Somente será permitida a construção de muros, gradil,
disposições alambrados, cerca viva, etc., nas laterais e nos fundos dos lotes,
referentes ao devendo o proprietário respeitar o recuo frontal de 5,00 metros, que só
compromisso de poderá ser usado como jardim, privilegiando desta forma a fachada
venda e compra das residências.” (...)
Regimento “ 2.4 – Quaisquer benfeitorias, obras e construções que o adquirente
Interno de lote desejar executar no lote compromissado, deverão observar
2 - Das restrições estritamente as exigências do Código de Obras da Prefeitura
urbanísticas Municipal de Indaiatuba, como também, as deste loteamento e
especialmente no tocante ao recuo frontal (5,00 m), sendo exigido
recuo nos fundos (3,00 m) nos lotes em que passar viela sanitária,
responsabilizando-se, neste caso, a construir, nos recuos de fundos,
galerias pluviais.”

216 BORGHESE, VILA


Atenção à Legislação Municipal
CP – 2.9 “O Promitente comprador fica autorizado a acrescer sobre o lote de
terreno ora compromissado, em cuja posse foi retro imitido, todas as
benfeitorias e melhoramentos que julgar conveniente, desde que
observe rigorosamente, as restrições impostas pelas Leis e Posturas
Municipais, o “Estatuto Social” e o “ Regimento Interno” do
loteamento “Villa Borghese”, e também e especialmente:
a) A edificação não poderá ser adaptada para fins comerciais,
industriais ou para quaisquer outros fins que não exclusivamente
residenciais;
b) Quaisquer construções somente poderão ser levadas a efeito,
depois de analisados e aprovados os projetos definitivos de
construção de residências, pela administração do loteamento e a
indispensável obtenção do alvará expedido pela Prefeitura
Municipal de Indaiatuba, obedecendo-se sempre à legislação
pertinente e às normas a seguir estabelecidas, no que se refere
especialmente aos recuos (...)
Uso do Solo
CP – 2.9 c e d c) “Em cada terreno, só poderá ser construída uma residência, com
suas dependências e não poderá ter mais de dois pavimentos
acima do nível da rua, respeitando-se a área mínima construída de
180,00 m²;
d) A construção de muros, gradil, alambrado, cerca viva, etc., sendo
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vedado o uso de arame farpado, somente será permitido nas


laterais e nos fundos dos lotes, em altura máxima de dois metros,
sempre respeitando o recuo frontal, que só poderá ser usado como
jardim, não podendo ter outra finalidade;”

Decreto Municipal Artigo 5º “O loteamento tem um caráter estritamente residencial, não


nº. 7410/2002 permitindo qualquer outro tipo de uso no loteamento.”
Artigo 6º “ As edificações não poderão ter mais de dois pavimentos
(térreo e mais um ) acima do nível do solo.”
Recuos
CP – 2.9 . b. (...) “obedecendo sempre à legislação pertinente e às normas a seguir
estabelecidas, no que se refere especialmente aos recuos do terreno a
serem respeitados pelos proprietários de lotes, quando das construções
das respectivas residências, nos seguintes moldes:
- O recuo frontal deverá ser de 5 metros;
- A partir do recuo frontal, será permitida a construção sem os
recuos laterais numa extensão de no máximo 6 metros lineares em
direção aos fundos do terreno;
- Imediatamente após o trecho acima especificado ( 6 metros), serão
obrigatórios os recuos laterais com largura mínima de dois metros
de um lado e 1,50 m na outra lateral, independente de ordem,
porém até atingir a marca de sete metros lineares contados da
divisa de fundos do terreno em direção à parte frontal do mesmo;
- Nestes mesmo sete metros lineares, nos fundos do terreno, ficam
dispensados os recuos laterais, porém as construções que ali forem
feitas não poderão ter mais de um pavimento e nem ultrapassar a
altura de 4 metros do nível da rua.
b.1) os recuos acima descritos são obrigatórios a todos os lotes do
loteamento, com exceção dos lotes 01, 10 a 15 da Quadra A; lotes 01,
10, 11 e 19 da Quadra B e lotes 01 e 12 da Quadra C que terão os
seguintes recuos:
b.1.1) Os lotes 10 e 11 das Quadra B obedecerão um recuo de três
metros na divisa com os lotes 09 e 12 da quadra B, além dos recuos
determinados pelo Plano Diretor do Município;
b.1.2) Os lotes 01, 11, 12, 13, 14 e 15 da Quadra A, os lotes 01 e 19
da Quadra B e o lote 01 da Quadra C obedecerão tão somente os
recuos impostos pelo Plano Diretor do Município;
b.1.3) O lote 10 da Quadra A também respeitará tão somente o Plano
Diretor do Município, apenas com ressalva de que o recuo lateral seja
obrigatoriamente na divisa com o lote 09 da mesma Quadra;
b.1.4. O lote 12 da Quadra C deverá ter o recuo frontal de 5 m, e
apenas um recuo lateral de 2,00 m, obrigatório na divisa com o lote 11
da mesma Quadra, permitindo-se a construção sem o recuo lateral
numa extensão de no máximo 6 metros lineares, em direção aos
fundos do terreno, a partir do recuo frontal. Imediatamente após, será
obrigatório o recuo lateral na divisa com o lote 11, até a marca de sete
metros lineares contados da divisa de fundos do terreno em direção a
parte frontal do mesmo, voltando a dispensa do recuo lateral neste
trecho de fundos do terreno, porém as construções que ali forem feitas
não poderão ter mais de um pavimento e nem ultrapassar a altura de

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quatro metros do nível da rua.”


Decreto Municipal “As edificações deverão obedecer aos recuos previstos na legislação
nº. 7410 de municipal.”
21/03/02 –
Artigo 7º

039 COLINAS DO MOSTEIRO DE ITAICI GLEBA 1


Atenção à Legislação Municipal
CP – Cl. 8ª. d e e “ ‘Comprador’ obedecerá, sempre e rigorosamente, às seguintes
obrigações pactuadas como essencial do presente contrato:
d) É obrigatória a manutenção dos terrenos roçados, limpos e
cercados, utilizando-se para isso, mourões de pedra e três fios de
arame ou muro de alvenaria de, no mínimo 1,20 m de altura, caiado
de branco;
e) As projeções das construções não poderão exceder a vinte por cento
das áreas dos lotes;”

Uso do Solo
CP – Cl. 8ª.a “ O ‘Comprador’ obedecerá, sempre e rigorosamente, às seguintes
obrigações pactuadas como essencial do presente contrato:
a) Na Chácara compromissada somente será permitida a construção de
uma residência e respectivas dependências:”
b) Fica expressamente proibida a utilização, ou adaptação da Chácara,
para fins comerciais, industriais ou quaisquer outros não residenciais,
por forma a nunca se exercer nela comércio ou indústria, nem mesmo
instalados estabelecimentos de ensino, clínica, hospital, templo,
pensão, clubes, hotel etc.;”
Desmembramento
CP – Cl. 8ª.c “ ‘Comprador’ obedecerá, sempre e rigorosamente, às seguintes
obrigações pactuadas como essencial do presente contrato:
c) Fica proibido o retalhamento do lote em áreas menores de cinco mil
m²;”
Recuos
CP – Cl. 8ª.f “ ‘Comprador’ obedecerá, sempre e rigorosamente, às seguintes
obrigações pactuadas como essencial do presente contrato:
f) Os recuos mínimos para as construções serão: de frente 10 m, de
fundo, 10 m, e laterais de 5 m.”

040 COLINAS DO MOSTEIRO DE ITAICI GLEBA 2


Atenção à Legislação Municipal
CP – Cl. 8ª. d e e “ ‘Comprador’ obedecerá, sempre e rigorosamente, às seguintes
obrigações pactuadas como essencial do presente contrato:
d) É obrigatória a manutenção dos terrenos roçados, limpos e
cercados, utilizando-se para isso, mourões de pedra e três fios de
arame ou muro de alvenaria de, no mínimo 1,20 m de altura, caiado
de branco;
e) As projeções das construções não poderão exceder a vinte por cento
das áreas dos lotes;”
CP – Cl. 9ª.a “ ‘Comprador’ obriga-se, ainda, a) a cumprir a todas as exigências das
autoridades públicas, referentes à Chácara ora compromissada;”

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Uso do Solo
CP – Cl. 8ª.a “ ‘Comprador’ obedecerá, sempre e rigorosamente, às seguintes
obrigações pactuadas como essencial do presente contrato:
f) Na Chácara compromissada somente será permitida a construção
de uma residência e respectivas dependências;
b) Fica expressamente proibida a utilização, ou adaptação da Chácara
para fins comerciais, industriais ou quaisquer outros não residenciais,
por forma a nunca se exercer nela comércio ou indústria, nem mesmo
instalados estabelecimentos de ensino, clínica, hospital, templo,
pensão, clubes, hotel etc.;”

Desmembramento
CP – Cl. 8ª.c “ ‘Comprador’ obedecerá, sempre e rigorosamente, às seguintes
obrigações pactuadas como essencial do presente contrato:
c) Fica proibido o retalhamento do lote em áreas menores de cinco mil
m²;”
Recuos
CP – Cl. 8ª.f “ ‘Comprador’ obedecerá, sempre e rigorosamente, às seguintes
obrigações pactuadas como essencial do presente contrato:
f) Os recuos mínimos para as construções serão: de frente 10 m, de
fundo, 10 m, e laterais de 5 m.”

041 COLINAS DO MOSTEIRO DE ITAICI GLEBA 3


Atenção à Legislação Municipal.
CP – Cl. 9ª. e/f “ ‘Comprador’ obedecerá, sempre e rigorosamente, às seguintes
obrigações pactuadas como essencial do presente contrato:
e) Manter os terrenos roçados, limpos e cercados;
f) As projeções das construções não poderão exceder a 40 % das áreas
dos lotes;”
Uso do Solo
CP – Cl. 9ª.a “ ‘Comprador’ obedecerá, sempre e rigorosamente, às seguintes
obrigações pactuadas como essencial do presente contrato:
a) No lote cara compromissado somente será permitida a construção
de uma residência e respectivas dependências;”
b) Fica expressamente proibida a utilização, ou adaptação do lote para
fins comerciais, industriais ou quaisquer outros não residenciais, por
forma a nunca se exercer nela comércio ou indústria, nem mesmo
serem instalados estabelecimentos de ensino, clínica, hospital, templo,
pensão, hotel, clubes etc.;”
Desmembramento
CP – Cl. 9ª.d “ ‘Comprador’ obedecerá, sempre e rigorosamente, às seguintes
obrigações pactuadas como essencial do presente contrato:
d) Fica proibido o retalhamento do lote em áreas menor. ”
Recuos
CP – Cl. 9ª.g “ ‘Comprador’ obedecerá, sempre e rigorosamente, as seguintes
obrigações pactuadas como essencial do presente contrato:
g) Os recuos mínimos para as construções serão: de frente e do fundo
10 metros, e laterais de 3 metros ”

229 ESPLENDOR, JARDIM (RESIDENCIAL)


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Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento


Decreto Municipal “Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado JARDIM
nº. 7719 ESPLENDOR, e dá outras providências.”
de 05 de maio de
2003

Atenção à Legislação Municipal.


CP – Cl. 4.6 “O(s) comprador(es) entram desde já na posse precária do imóvel
Lotes Residenciais objeto deste instrumento, exercendo-a, porém em nome da vendedora
até a outorga da escritura definitiva de venda e compra. Para a
execução de qualquer obra, construção, benfeitoria ou melhoramento,
deverão ser observadas as restrições legais quanto ao zoneamento,
plantas, licenças, posturas municipais, etc. e ou qualquer outro órgão
público, ficando desde já ciente(s) neste ato de que no imóvel objeto
do presente instrumento, somente será permitida a construção de
prédios residenciais, com no máximo dois pavimentos, respondendo
o(s) comprador(es) pessoal e diretamente pelas infrações que
cometer(em).”
CP – Cl. 4-12 “O(s) comprador(es) não poderá(ão) fazer no imóvel objeto deste
Lotes Residenciais contrato, escavações ou outras explorações que possam alterar ou
prejudicar a sua conformação, nem nele manter qualquer atividade
nociva à saúde e higiene pública, sujeitando-se ao fiel cumprimento
de todas as exigências das autoridades e poderes públicos
competentes.”
CP – Cl. 4.6 “O(s) comprador(es) entra(m) desde já na posse precária do imóvel
Lotes Comerciais objeto deste instrumento, exercendo-a, porém em nome da vendedora
e até a outorga da escritura definitiva de venda e compra. Para a
Lotes Comerciais execução de qualquer obra, construção, benfeitoria ou melhoramento
e Residenciais deverão ser observadas as restrições legais quanto ao zoneamento,
Quadra A plantas, licenças, posturas municipais, etc. e ou de qualquer outro
órgão público, ficando desde já ciente(s) neste ato de que no imóvel
objeto do presente instrumento, somente será permitida a construção
de prédios residenciais e comerciais, com no máximo dois
pavimentos, sendo que no pavimento superior não poderá existir
janelas ou aberturas no lado traseiro (fundos) do lote, respondendo
o(s) comprador(es) pessoal e diretamente pelas infrações que
cometer(em).”
§ 1º: O(s) comprador(es) tomam ciência neste ato que o imóvel,
objeto do presente contrato, está sujeito ao cumprimento das
obrigações e restrições previstas na Lei Municipal nº. 3525/98 e suas
alterações subseqüentes.

Uso do Solo
CP – Cl. 4.6 “ (...) somente será permitida a construção de prédios residenciais,
Lotes Residenciais com no máximo dois pavimentos, respondendo o(s) comprador(es)
pessoal e diretamente pelas infrações que cometer(em).”
CP – Cl. 4.6 “ (...) somente será permitida a construção de prédios residenciais e
Lotes Comerciais comerciais, com no máximo dois pavimentos, sendo que no
e Residenciais pavimento superior não poderá existir janelas ou aberturas no lado

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Quadra A traseiro (fundos) do lote, respondendo o(s) comprador(es) pessoal e


diretamente pelas infrações que cometer(em). (...)
§2º: O(s) comprador(es) tomam ciência que no imóvel objeto do
presente contrato não será permitida a abertura ou implantação de
postos de comercialização de combustíveis (álcool, diesel e gasolina).
Ficando também cientificado que é vedada a implantação de
atividades que produzam ruídos sonoros não compatíveis com as
normas impostas pela CETESB.
§ 3º O(s) comprador(es) tomam ciência neste ato de que no imóvel
objeto do presente contrato somente será permitida a implantação e
exploração das atividades comerciais constantes no CCS2 (Corredor
de Comércio e Serviços) a que se refere a Lei Municipal nº. 4066, de
24 de setembro de 2001, ficando vedado, como restrição imposta pelo
loteador, o uso de quaisquer das atividades constantes das categorias
C3/03, C3/05, E1/02, E2/02, E2/04 e C3/01 com exceção de revenda
de materiais de construção e assemelhados que será permitida a que se
refere o artigo 7º da referida norma legal.
§ 4º: As restrições nesta cláusula e parágrafos somente se aplicam nos
lotes sociais de n.ºs. 01 ao 23 da Quadra A deste loteamento.”
Decreto Municipal “Artigo 5º - O loteamento tem uso exclusivamente residencial,
nº. 7719/ 2003 ficando o mesmo sujeito às restrições, condicionantes e características
da zona de uso ZR de que trata a Lei 4066/01 e seu Anexo I.
Parágrafo Único – Excetua-se do disposto neste artigo a Quadra A do
Loteamento, que fica integração o Corredor de Comércio e Serviços –
CCS2, definida na Lei 4066/01 e seu Anexo I, mas com vedação das
atividades comerciais e serviços constantes das categorias C3.01,
C3.03, C3.05, E1.02, E2.02 e E2.04, a que se referem os itens 1, 3 e 5
da alínea “a” do inciso II do artigo 7º da Lei 4066/01, o item 2 da
alínea “a” e os itens 2 e 4 da alínea “b” do inciso III do artigo 7º da
mesma Lei 4066/01, permitida a atividade de revenda de materiais de
construção e assemelhados.”
Decreto Municipal “Artigo 7º - As edificações não poderão ter mais de 02 (dois)
nº. 7719/ 2003 pavimentos (térreo e mais um) acima do nível do solo, e deverão
obedecer as demais restrições de uso previstos no Anexo I da Lei
4066/01.”
Decreto Municipal “Artigo 9º - O loteamento terá característica de “loteamento fechado”
nº. 7719/ 2003 em conseqüência da assinatura, nesta data, de contrato de concessão
administrativa de uso das vias públicas, dos sistemas de lazer e da
área institucional do loteamento, entre a Loteadora e a Prefeitura
Municipal de Indaiatuba, com fundamento nos artigos 63 e 64 da Lei
3525 de 18 de março de 1998.
(...)
§ 2º - Em conseqüência da concessão administrativa de uso de que
trata este artigo, a loteadora se obriga a executar as seguintes obras no
loteamento:
I – Muros de fecho de alvenaria, de 2,50 metros de altura, nas divisas
externas do loteamento Jardim Esplendor com outras propriedades e
com vias públicas já existentes, nos fundos dos lotes 01 a 24 da
Quadra B e na divisa externa da Área Reservada ao Proprietário, no
prazo de dois anos, a contar do registro imobiliário do loteamento;

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SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

II – Construção de portaria para o acesso único ao loteamento, no


entroncamento da Rua 01 com a Rua 02, destinada ao controle de
entrada e saída de pessoas e veículos do loteamento, no prazo de dois
anos, a contar do registro imobiliário do loteamento, obrigando-se a
Loteadora a submeter à prévia aprovação da Prefeitura Municipal de
Indaiatuba o respectivo projeto; e (...)”
Desmembramento
CP – Cl. 4.13 “Fica terminantemente proibido o desmembramento ou a subdivisão
Lotes Residenciais de lotes.”
CP – Cl. 4.13 “Fica terminantemente proibido o desmembramento ou a sub-divisão
Lotes Residenciais de lotes.”
e Comerciais
Quadra A
Decreto Municipal “Artigo 8º - Será proibido o desmembramento ou desdobro de lotes no
nº. 7719/ 2003 Loteamento Jardim Esplendor.”
Recuos
Decreto Municipal “Artigo 6º - As edificações deverão obedecer os recuos previstos na
nº. 7719/ 2003 legislação municipal.”

242 FIGUEIRA, JARDIM


Decreto Municipal “Aprova o plano de arruamento e loteamento residencial denominado
nº. 8265 de “Jardim Figueira” e dá outras providências.”
16/12/04
Atenção à Legislação Municipal
DM nº. 8265/04 “Artigo 9º - O loteamento terá características de “loteamento fechado”
em conseqüência da assinatura, nesta data, de contrato de concessão
administrativa de uso das vias públicas, das áreas verdes, do sistema
de lazer e da área institucional do loteamento entre a Empresa
Loteadora e a Prefeitura Municipal de Indaiatuba, com fundamento
nos artigos 63 e 64 da Lei 3523 de 18 de março de 1998.”
Uso do Solo
DM nº. 8265/04 Artigo 5º - O loteamento tem um caráter exclusivamente residencial,
localizando-se em Zona Residencial – ZR, tendo como categoria de
uso permitido residencial, na forma da Lei Municipal nº. 4066/01 e
demais condicionantes e características encontradas no Anexo I da
mesma Lei.
Artigo 6º - As edificações não poderão ter mais de dois pavimentos
(térreo e mais um) acima do nível do solo.
Recuos
DM nº. 8265/04 Artigo 7º - As edificações deverão obedecer aos recuos previstos na
legislação municipal.
Desmembramento
DM nº. 8265/04 Artigo 8º - Os lotes deverão ter área mínima de 2.000 m² e será
proibido o desmembramento ou desdobro de lotes no Loteamento
Jardim Figueira, conforme dispõe o artigo 61, da Lei nº. 3525/98.

250 GREEN VIEW VILLAGE


Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento
Decreto Municipal “Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado “Green
9
PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

nº. 8558 de 29 de View Village” e dá outras providências.”


setembro de 2005
Atenção à Legislação Municipal
CP – 12 “O(A,s) Promitente(s) Comprador(a, s, es) deverá(ão) obedecer
rigorosamente as determinações da Municipalidade de Indaiatuba e
demais Órgãos Públicos competentes referentes à utilização e
aproveitamento do(s) lote(s), não podendo, outrossim, fazer
instalações prejudiciais aos lotes vizinhos, responsabilizando-se
inteiramente por eventuais infrações às leis, regulamentos e posturas
que devam ser observadas.
Os projetos necessários às construções deverão ser elaborados por
profissionais habilitados (arquitetos, engenheiros) que se
responsabilizarão pelos atos praticados, bem como pelo
acompanhamento da obra. Estes projetos, assim como todas as
plantas, aprovados pela Comissão Técnica da ASSOCIAÇÃO, que
verificará a obediência aos afastamentos e divisas, uso adequado da
área ocupada e aspecto geral arquitetônico, observando-se as
Restrições Urbanísticas impostas neste contrato. Após a aprovação
pela Comissão Técnica da ASSOCIAÇÃO, os projetos deverão
também ser aprovados pela Municipalidade e demais Órgãos Públicos
competentes. O (A, s) PROMITENTE (S) COMPRADOR (A, S, ES)
responde(m) por todo e qualquer incidente de que natureza for, que
ocorrer às pessoas, animais ou bens, por negligência sua ou de
terceiros por ele(a, s), contratados, por se localizar(em) em lugar ou
terreno diverso do que adquiriu(ram). Fica estabelecido que tanto os
PROMITENTES VENDEDORES como quaisquer dos compradores e
a ASSOCIAÇÃO, em conjunto ou isoladamente, poderá (ão)
promover ação judicial ou tomar outras providências pertinentes, a
fim de impedir construções em desacordo com as Restrições
Urbanísticas previstas na Cláusula 12ª deste contrato.”
CP. Cl. 13 “Além dos dispositivos previstos na cláusula anterior, deverá (ão)
ainda o (a, s) PROMITENTE (S) COMPRADOR (A, S, ES)
observar(em) as restrições de ordem específica para este loteamento,
a seguir estabelecidas, que regulamentam o direito de utilização e
aproveitamento dos lotes, sendo que tais limitações são supletivas e
prevalecem após o cumprimento das legislações municipais, estaduais
e federais, tanto quanto ao uso do solo, como quanto à aprovação dos
projetos. Tais restrições deverão ser cumpridas pelo(s)
PROMITENTE (S) COMPRADOR(A, S ES) e seus sucessores, sendo
que as partes desde já autorizam o Sr. Oficial de Registro de Imóveis
a proceder a averbação dessas obrigações. As condições seguintes de
normas de proteção, restrições e uso adequado têm a finalidade
precípua de assegurar o uso apropriado e atender aos princípios
básicos de: proteger os proprietários contra o uso indevido e danoso
dos imóveis, que poderá vir a desvalorizar a propriedade, assegurar
um adequado e razoável uso da propriedade, bem como estimular
construção de residências de arquitetura compatível com as
características do empreendimento.
I – Restrições ao Uso Do(s) Lote(s):
a) Se unidos dois ou mais lotes contíguos de modo a formar um lote

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maior, todas as obrigações e restrições constantes deste contrato


continuarão na ser aplicadas a esse novo lote resultante;
b) Fica terminantemente proibido o desmembramento de lote do
loteamento para uso individual, mesmo que a legislação assim o
permita. Serão aceitos desmembramentos de lotes para unificação a
lotes vizinhos para conseqüente acréscimo de área;
c) Toda e qualquer construção a ser edificada no(s) lote(es) será
obrigatoriamente de alvenaria, salvo prévia e escrita autorização da
ASSOCIAÇÃO, para emprego de outro material.
d) O (A, s) PROMITENTE(S) COMPRADOR(A, S, ES) deverá(ão)
providenciar a limpeza de seu(s) lote(s), quando necessário;

Uso do Solo
CP. Cl. 13, item II II – Restrições quanto à construção:
a) Não será permitida a construção de mais de uma residência por
lote, cujo projeto deverá ser analisado previamente pela Comissão
Técnica da ASSOCIAÇÃO antes de ser encaminhado para aprovação
junto à Municipalidade e demais órgãos competentes, sendo que esta
residência se destinará exclusivamente à habitação e moradia de uma
única família e seus empregados;
b)É expressamente vedada a construção nas quadras A, B e C de:
prédios não residenciais, prédios para apartamentos para habitação
coletiva, prédios para fins comerciais, industriais e de escritórios de
forma a nunca se exercerem neles atividades de comércio, indústrias,
todo e qualquer tipo de estabelecimento de ensino, hospitais, clínicas,
consultórios, templos, cinemas, teatros, hotéis, motéis, pensões e
demais atividades que não se enquadrem nos objetivos estritamente
residenciais;
c) Nenhuma habitação poderá ter mais de dois pavimentos (térreo e
superior) acima do nível da rua, com exceção de torres, mirantes e
caixas d’água, os quais deverão ter tratamento arquitetônico como o
da construção principal;
d) Além dos dois pavimentos mencionados no item “c” acima, serão
tolerados um subsolo ou um sótão, quando necessário em função da
topografia do terreno;
e) A área de construção deverá ter, no mínimo, 100,00 m² (cem
metros quadrados);
f) As edículas serão obrigatoriamente térreas, podendo ser construídas
nos recuos dos fundos, com altura não superior a 3,50 metros do nível
do piso até o ponto mais alto da cobertura, sem nenhuma utilização na
parte superior, nem mesmo para terraço, não podendo ter área de
projeção horizontal maior que 25% (vinte e cinco por cento) da área
da projeção horizontal da construção principal, ficando subordinada
sua execução ao início da construção principal;
g) Qualquer obra que tenha repercussão nos terrenos vizinhos ou em
áreas de uso comum (praças, ruas jardins, leitos de ruas, calçadas e
canaletas) e particularmente nos casos de movimentação de terra,
mesmo executada nos limites do(s) lote(s) ora compromissado(s)
deverão ser previamente autorizados pela Comissão Técnica da
ASSOCIAÇÃO, que por sua vez poderá ouvir a Municipalidade a

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respeito. A inobservância por parte do(a,s) PROMITENTE(S)


COMPRADOR(A,S,ES) acarretará, quando estas obras ocasionarem
danos em áreas públicas ou privadas, a imediata comunicação desta
irregularidade às autoridades públicas, a fim de que estas
providenciem o necessário embargo da obra e adotem as medidas
punitivas pertinentes.
h) Não será permitida a ocupação de lote(s) vizinho(s) para fins de
canteiro de obras, depósito de materiais ou quaisquer outras
finalidades sem prévia autorização, por escrito do
proprietário/possuidor do lote que se pretende ocupar, esta,
devidamente aprovada pela Comissão Técnica da ASSOCIAÇÃO.
i) Não será permitida a realização de qualquer obra de terraplenagem
no lote, sem que haja projeto de construção devidamente aprovado,
devendo os serviços de terraplenagem atender aos requisitos da
construção a ser edificada.
j) Compromete(m)-se o (a,s) PROMITENTE(S)
COMPRADOR(A,S,ES) a manter o passeio público pavimentado, de
acordo com os padrões projetados pela ASSOCIAÇÃO.”
CP. Cl. 13, item “III- b) Muros de Divisa:
III b Os muros de divisa deverão obedecer aos seguintes critérios:
Os muros das laterais e de fundos dos lotes, não poderão ter altura
superior a 2,20 (dois e vinte) metros a partir do perfil natural do
terreno ou do nível do piso lateral das residências lindeiras já
existentes;
Na faixa de recuo frontal do terreno não poderão ser construídos
muros de divisa frontais e laterais, bem como muretas, pérgulas,
abrigo de gás ou gradis, podendo ser construído somente o abrigo de
água, luz e telefone, conforme modelo aprovado pela ASSOCIAÇÃO,
que poderá aprovar soluções diversas desta regra, levando em conta
fundamentalmente, o padrão estético do loteamento.”
CP Cl. 20 - “Os lotes 1, 2, 3, 4, 5 e 6 da quadra “D”, bem como os lotes 1, 2, 3, 4,
Restrições 5, 6 e 7 da quadra “E”, deverão ter o uso exclusivamente comercial e
de prestação de serviço, vedado o uso residencial, bem como a
instalação de atividades relativas a de bares, lanchonetes ou
congêneres.”
Decreto Municipal “O loteamento tem um caráter predominantemente residencial,
8558/2005 localizando-se em Zona Residencial – ZR, tendo, como categoria de
Artigo 5º uso permitido, as constantes da Lei Municipal nº. 4066/01 e alterações
subseqüentes, sendo que as demais condicionantes e características
estão especificadas no Anexo I da mesma lei, excetuando-se os lotes
mencionados no parágrafo único deste artigo, os quais terão o caráter
estritamente comercial e de prestação de serviços.
Parágrafo único – Será permitido o uso exclusivamente comercial e
ou de prestação de serviços, nos lotes 01 a 06 da Quadra “D” e 01 a
07 da Quadra “E”, do loteamento denominado “Green View Village”,
todos com frente para a Alameda Ezequiel Mantoanelli, designada
como Corredor de Comércio e Serviço (CCS), sendo vedado o uso
residencial em decorrência de restrição de uso imposta pelos
Loteadores, conforme lhes faculta a legislação em vigor.
Artigo 6º - As edificações não poderão ter mais de 02 (dois)

12
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pavimentos (térreo e mais um) acima do nível do solo.”


Decreto Municipal “Artigo 9] – O loteamento terá características de “loteamento
8558/2005 fechado” em conseqüência da assinatura, nesta data, de contrato de
concessão administrativa de uso das vias públicas, do sistema de lazer
e da área institucional do loteamento entre os loteadores e a Prefeitura
Municipal de Indaiatuba, com fundamento nos artigos 63 e 64 da Lei
3525 de 18 de março de 1998.”
Desmembramento
CP. Cl. 13, item I “b) Fica terminantemente proibido o desmembramento de lote do
b loteamento para uso individual, mesmo que a legislação assim o
permita. Serão aceitos desmembramentos de lotes para unificação a
lotes vizinhos para conseqüente acréscimo de área;”
Decreto Municipal “Artigo 8º - Será proibido o desmembramento ou desdobro de lotes no
8558/2005 Loteamento “Green View Village”.
Recuo
CP. Cl. 13 item III “III – Recuos e Muros de Divisa
a a) Recuos: A construção principal deverá seguir os seguintes recuos
mínimos e obrigatórios, estabelecidas em legislação vigente:
b) Muros de Divisa:
Os muros de divisa deverão obedecer aos seguintes critérios:
Os muros das laterais e de fundos dos lotes, não poderão ter altura
superior a 2,20 (dois e vinte) metros a partir do perfil natural do
terreno ou do nível do piso lateral das residências lindeiras já
existentes;
Na faixa de recuo frontal do terreno não poderão ser construídos
muros de divisa frontais e laterais, bem como muretas, pérgulas,
abrigo de gás ou gradis, podendo ser construído somente o abrigo de
água, luz e telefone, conforme modelo aprovado pela ASSOCIAÇÃO,
que poderá aprovar soluções diversas desta regra, levando em conta
fundamentalmente, o padrão estético do loteamento.”
Decreto Municipal Artigo 7º - As edificações deverão obedecer aos recuos previstos na
8558/2005 legislação municipal.”

060 HELVETIA COUNTRY


Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento
Decreto Municipal “Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado Helvetia
Country e dá outras providências.”
Atenção à
Legislação
Municipal.
CP – 13ª “ Da posse e das normas para Construir
13º) O Comprador(a) entra desde já na posse do imóvel objeto deste
contrato, podendo realizar as benfeitorias que entender, obedecidas,
no entanto, as restrições aqui contidas, e Ter sua aprovação por parte
do serviço de arquitetura e urbanização do Helvetia Country, posse
essa que exercerá sem prejuízos, porém, da posse indireta, que fica
reservada à Vendedora, até a celebração da Escritura definitiva de
Venda e Compra, que será outorgada pela Vendedora ao Comprador
(a) ou a quem este indicar, quando do pagamento integral do preço
convencionado neste instrumento, respondendo pela evicção do
13
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direito.”

CP – Cl. 14º 14º) Ficam avençadas as seguintes normas e estipulações obrigatórias


de construções a serem realizadas pelo Comprador (a) sobre os lotes
constantes da planta anexa, ora assinada pelas partes, a saber:
a) cada lote de terreno destina-se à construção de apenas uma casa
residencial;
b) são vedados quaisquer movimentos de terra e obras que
prejudiquem os vizinhos;
c) o imóvel e eventuais construções devem ser mantidos em perfeito
estado de limpeza e conservação, cumprindo todas as exigências dos
Poderes Públicos;
f) é vedado o despejo de águas servidas e esgotos, nas ruas,
obrigando-se o Comprador (a) a construir fossa séptica e poço
absorvente para esses fins;
g) será sempre permitida a passagem de água pluvial dos lotes de
montante, por uma faixa lateral dos lotes de jusante, se assim o exigir
a situação topográfica;
h) deverá ser observado nas construções um aproveitamento no
máximo de 33% de utilização do solo, com um recuo mínimo de cinco
metros, tanto na frente como nos fundos e dois metros nas laterais.”

CP – Cl. 17º 17º) Fica convencionado que os encanamentos ( de água e águas


pluviais) poderão atravessar o lote, sob a superfície do solo, até a uma
distância de dois metros, contados da parte fronteiriça dos mesmos,
cuja servidão, desde já, é reconhecida e aceita pelo Comprador(a) e,
igualmente, a passagem aérea de condutores da rede elétrica.”
Uso do Solo
CP – Cl. 14ª “Ficam avençadas as seguintes normas e estipulações obrigatórias de
construções a serem realizadas, pelo Comprador (a), sobre os lotes
constantes da planta anexa, ora assinada pelas partes, a saber:
a) cada lote de terreno destina-se à construção de apenas uma casa
residencial;
b) são vedados quaisquer movimentos de terra e obras que
prejudiquem os vizinhos;
c) o imóvel e eventuais construções devem ser mantidos em perfeito
estado de limpeza e conservação, cumprindo todas as exigências dos
Poderes Públicos;
d) os marcos e cercas implantados no terreno devem ser conservados,
sendo que, no caso de sua destruição, a Vendedora promoverá sua
recolocação por pessoa habilitada, correndo todas as despesas por
conta do Comprador (a);
f) é vedado o despejo de águas servidas e esgotos, nas ruas,
obrigando-se o Comprador (a) a construir fossa séptica e poço
absorvente para esses fins;
g) será sempre permitida a passagem de água pluvial dos lotes de
montante, por uma faixa lateral dos lotes de jusante, se assim o exigir
a situação topográfica;
h) deverá ser observado nas construções um aproveitamento no
máximo de 33 % de utilização do solo, com recuo mínimo de 5

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metros, tanto na frente como nos fundos e dois metros nas laterais.
i) somente serão permitidas construções monobloco de até dois
pavimentos só em caso em que a topografia do lote assim obrigar;
j) as calçadas serão executadas de acordo com o projeto paisagístico
do loteamento;
l) as divisas do lote deverão ser cercas vivas, ou ainda cercas com
postes e arame ou tela pintados de preto ou verde escuro.”
Desmembramento
CP – Cl. 14º “14º) Ficam avençadas as seguintes normas e estipulações
obrigatórias de construções a serem realizadas pelo Comprador (a)
sobre os lotes constantes da planta anexa, ora assinada pelas partes, a
saber:
e) é vedada a subdivisão do lote, sem expresso consentimento da
Vendedora por escrito; na hipótese de unificação de dois ou mais lotes
contíguos, para nova subdivisão, cada caso será individualmente
estudado pela Vendedora, tendo em vista as exigências dos Poderes
Públicos competentes;”
Recuo
CP – Cl. 14 ª “Ficam avençadas as seguintes normas e estipulações obrigatórias de
construções a serem realizadas pelo Comprador (a) sobre os lotes
constantes da planta anexa, ora assinada pelas pastes, a saber:
h) deverá ser observado nas construções um aproveitamento no
máximo de 33 % de utilização do solo, com recuo mínimo de 5
metros, tanto na frente como nos fundos e dois metros nas laterais.”

061 HELVETIA POLO COUNTRY


Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento
Decreto Municipal “Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado Helvetia
Pólo Country e dá outras providências.”

Atenção à Legislação Municipal


Decreto Municipal “Dispõe sobre permissão de uso de bem público municipal em favor
nº. 6976 de 27 de do Condomínio Helvétia Pólo Country”
novembro de 2000
Uso do Solo
CP – Cl. 14º “14º) Ficam avençadas as seguintes normas e estipulações
obrigatórias de construções a serem realizadas pelo Comprador (a0)
sobre os lotes constantes da planta anexa, ora assinada pelas partes, a
saber:
a) Sobre a área de cada lote de terreno, somente será permitida a
construção de uma casa que servirá de residência ao Comprador(a);
duas habitações, no máximo, destinadas à criadagem e demais
construções auxiliares, com o objetivo de proceder a guarda de
materiais, veículos, máquinas e utensílios domésticos;
b) É vedada a construção de prédio de habitação coletiva;
c) A construção não poderá ter mais de dois pavimentos (térreo e
superior), salvo em se tratando de “sótão” e “porão”, quando
aconselhável pelo estilo de residência ou permissível pela topografia
do terreno e não poderá, jamais, ser adaptada para fins comerciais,
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industriais ou para quaisquer outros, que impliquem em qualquer


finalidade que não seja exclusivamente residencial, salvo nos lotes
especificamente determinados para exploração comercial, constantes
da planta anexa;
d) Ainda que a título de uso familiar, ficam vedadas as instalações no
imóvel para abrigo ou permanência no terreno, de quais espécies de
animais ou aves, salvo os caninos e felinos domésticos;
g) A área de projeção destinada à construção da residência principal
não poderá ultrapassar a quinta parte da área total do lote e as demais
construções para criadagem, igualmente, não poderão transpor a
décima parte da mesma;
j) As divisas dos lotes poderão ser fechadas até a altura máxima de
dois metros do solo, desde que não vedem a visão exterior e quando
executadas sobre muros de alvenaria, que terão, nesse caso, a altura
máxima de um metro, o remanescente da altura permitida poderá ser
completado por folhagem, grades, telas, arames, tábuas e troncos;
l) Os passeios terão largura máxima de dois metros, constituídos por
faixas cimentadas e gramadas, sendo que quaisquer perfurações, não
poderão exceder o limite de trinta cm, a fim de preservar os
encanamentos existentes;
m) Poderão, a critério da Vendedora, ser realizadas as construções
comerciais ou hoteleiras, objeto da zona determinada na planta anexa,
sempre obedecendo ao nível condizente com os empreendimento;
n) Somente poderão ser providencias e utilizadas as fossas do tipo
“sépticas”, seguidas de poço de absorção;
o) As plantas e a descrição das áreas relativas à quaisquer
construções, deverão ser encaminhadas à Vendedora, para sua
aprovação, em escala de 1:100, acompanhadas de detalhes
correspondentes, às quatro fachadas em escala de 1:50, bem como de
relação discriminada dos materiais a serem utilizados nas mesmas e
das cores respectivas;
p) É proibida a plantação de quaisquer tipos de culturas, ainda que
temporárias, salvo as hortaliças e frutíferas;
q) Todos e quaisquer movimentos de terra, desvios ou
encaminhamentos de águas pluviais, não poderão afetar ou prejudicar
os lotes vizinhos;”
Desmembramento
CP – Cl. 14º “14º) Ficam avençadas as seguintes normas e estipulações
obrigatórias de construções a serem realizadas pelo Comprador (a0)
sobre os lotes constantes da planta anexa, ora assinada pelas partes, a
saber:
i) É vedada a subdivisão do terreno objeto deste contrato;”
Recuo
CP – Cl. 14º “14º) Ficam avençadas as seguintes normas e estipulações
obrigatórias de construções a serem realizadas pelo Comprador (a)
sobre os lotes constantes da planta anexa, ora assinada pelas partes, a
saber:
a) Toda e qualquer construção obedecerá ao recuo mínimo de dez
metros de alinhamento da rua e da divisa dos fundos, como
também a distância de seis metros das respectivas laterais. Nos

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terrenos localizados nas esquinas das quadras, as construções das


residências principais, obedecerão a mesma direção e sentido das
frentes dos terrenos respectivos.
f) O critério para os recuos, no caso de terrenos irregulares será o do
limite da construção na tangência das linhas paralelas, que definem os
recuos das divisas;”

244 LAGOS, JARDIM DOS


Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento
Decreto Municipal “Aprova o plano de arruamento e loteamento residencial denominado
nº. 8282 de 29 de Jardim dos Lagos e dá outras providências.”
dezembro de 2004
Uso do Solo
Contrato-Padrão IV – Da Posse
Artigo 4.2 – Estando na posse direta do lote ora compromissado,
ficará o Comprador autorizado a efetuar as construções e
melhoramentos que considerar conveniente, mas sempre por sua conta
e risco exclusivos, e respeitadas as normas para edificação, uso e
ocupação do solo da legislação Municipal vigente.
V – Das Responsabilidades e Encargos
Artigo 5.7 – O Comprador se obriga a permitir nas faixas “non
aedificandi” dos lotes, caso necessário qualquer serviço para melhor
escoamento das águas pluviais ou outros, desde que subterrâneos.
VIII – Das Restrições de Uso e Ocupação dos Lotes
– O loteamento Residencial Jardim dos Lagos, além dos lotes de uso
exclusivamente residencial, terá lotes de uso misto, que poderão
abrigar edificações comerciais. Tais edificações além de atender, no
que couber, às normas e restrições previstas no presente instrumento
deverão atender as normas estabelecidas pela legislação vigente.
Parágrafo Único: Os lotes que permitem uso misto são os seguintes:
[não cita]
8.2 – O Comprador deverá obedecer as normas e restrições impostas
pela legislação competente, municipal, estadual ou federal, e ainda, as
restrições de ordem específica para este loteamento, a seguir
estabelecidas, que regulam o direito de utilização e aproveitamento
dos lotes, sendo que tais limitações são supletivas e prevalecem após o
cumprimento da legislação municipal, estadual e federal, tanto quanto
ao uso do solo, como quanto à aprovação de projetos. Tais restrições
deverão ser cumpridas pelo Comprador e seus sucessores, sendo que
as partes, desde já, autorizam o Sr. Oficial de Registro de Imóveis a
proceder a averbação destas obrigações.
Contrato-Padrão VIII – Das Restrições de Uso e Ocupação dos Lotes
8.7 – Não será permitida a construção de mais de uma residência por
lote, cujo projeto deverá ser aprovado pela Prefeitura Municipal e
demais órgãos dos poderes públicos competentes, sendo que essa
residência se destinará exclusivamente à habitação e moradia de uma
única família e seus empregados, exceto nos lotes destinados para uso
misto.
8.8 – Ainda que a legislação municipal admita índices maiores, a
ocupação máxima (área de projeção das construções) não poderá ser
17
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superior a 50% da área do lote e o aproveitamento máximo (área total


construída) não poderá exceder a uma vez a área do lote.
Parágrafo Único – As restrições de ocupação e aproveitamento aqui
expressas não se aplicam aos lotes de uso comercial.
8.10 – Na eventualidade da edificação de abrigo para carro, a
profundidade da mesma será de no máximo 5,00 (cinco metros) e a
altura do abrigo não poderá ser superior a 3,00 (três metros), podendo
o abrigo encostar-se a uma de suas divisas laterais.
8.11 – A edícula não poderá ser edificada antes da construção
principal e deverá sempre ser construída na divisa dos fundos, dentro
da faixa de recuo e afastada no mínimo 3,00 (três metros) da
construção principal, exceto nos lotes de esquina, nos quais somente
serão admitidas construções monobloco, ou seja, com a edícula
incorporação à construção principal e respeitando o recuo de fundo.
Parágrafo Único – A edícula não poderá ter mais de um pavimento e
não poderá ultrapassar a altura de 3,50 m incluindo o ponto mais alto
do telhado.
8.12 – As ligações externas de água potável, esgoto, luz e força
elétrica, telefone e campainha serão sempre subterrâneas, entre a via
pública e a edificação principal ou edículas, devendo ser efetuadas
pelo Comprador a quem incumbirão todas as despesas, disso
decorrentes.
8.13 – É expressamente vedada a ocupação de qualquer construção
erigida no lote enquanto não for vistoriada pela autoridade competente
e não for expedido o conseqüente “Habite-se”, pela Prefeitura.
DM nº. 8282/2004 Artigo 5º - O loteamento tem um caráter exclusivamente residencial,
localizando-se na ZPR 3 – Zona de Predominância Residencial – Tipo
3, tendo como categoria de uso permitido residencial, na forma da Lei
Municipal nº. 4.066/01 e demais condicionantes e características
encontradas no Anexo I da mesma Lei.
DM nº. 8282/2004 Artigo 8º - O loteamento terá características de “loteamento fechado”
em conseqüência da assinatura, nesta data, de contrato de concessão
administrativa de uso das vias públicas, das áreas verdes, do sistema
de lazer e da área institucional do loteamento entre a Empresa
Loteadora e a Prefeitura Municipal de Indaiatuba, com fundamento
nos artigos 63 e 64 da Lei 3.525 de 18 de março de 1998.
Unificação
Contrato-Padrão VIII – Das Restrições de Uso e Ocupação dos Lotes
Artigo 8.4 – Se unidos dois ou mais lotes contíguos de modo a formar
um lote maior, todas as obrigações e restrições constantes deste
contrato continuarão a ser aplicadas a este novo lote resultante.
Desmembramento Artigo 8.5 – Fica terminantemente proibido o desmembramento do
lote mesmo que a legislação assim o permita.
DM nº. 8282/2004 Artigo 7º - O desmembramento ou desdobro de lotes no Loteamento
Jardim dos Lagos será permitido, desde que obedecidos os índices
urbanísticos e demais condicionantes previstos para a Zona de Uso
respectiva (ZPR –3), constante do Anexo I da Lei nº. 4066/01, e
observadas as demais normas previstas na legislação em vigor.
Recuos
Contrato-Padrão VIII – Das Restrições de Uso e Ocupação dos Lotes
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8.9 – As construções deverão respeitar os seguintes recuos a partir das


divisas:
Recuo de frente: 5,00 (cinco metros) a partir do alinhamento da
testada para a rua principal;
Recuo de fundos: 3,00 (três metros) medidos da divisa dos fundos;
Recuos laterais: 1,50 (um metro e cinqüenta centímetros) em um dos
lados do lote, exceto para aqueles que fazem divisa lateral com
jardim público, os quais deverão manter nesta divisa recuo
mínimo de 2,00 (dois metros).
Parágrafo Primeiro – Por definição, “Rua Principal” é a de menor
testada do lote e “Rua Secundária” é a voltada para a maior dimensão
do lote.
Parágrafo Segundo – Exceto por imposição da legislação municipal,
os lotes de uso misto ficam desobrigados do recuo de fundos.
Parágrafo Terceiro – Nos caos de junção ou união de dois ou mais
lotes de usos diferenciados (comercial e residencial), a unidade de uso
comercial não poderá fazer frente para a rua que abrigar o lote de uso
residencial.
DM nº. 8282/2004 Artigo 6º - As edificações deverão obedecer aos recuos previstos na
legislação municipal.

082 LAGOS DE SHANADU


Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento
Decreto Municipal “Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado Lagos de
nº. de Shanadu e dá outras providências.”
Atenção à
Legislação
Municipal.
CP – Cl. 7º “ O outorgado entra desde já na posse do terreno prometido a venda,
possuindo-o a título precário, em nome dos outorgantes, até a outorga
da competente escritura definitiva de venda e compra, podendo
realizar no imóvel, sob suas expensas, as benfeitorias que entender,
desde que obedecidas as posturas e poderes públicos competentes, e
desde que observadas as condições da cláusula 9.”
Uso do Solo
CP – Cl. 9 “O outorgado, desde já, se obriga às seguintes condições,
relativamente ao lote ora prometido a venda:
a) Não construir barracões de madeira, estabelecimentos comerciais,
hotel, motel, restaurante, bar, confeitaria, igreja, escola, habitação
coletiva, clube de qualquer espécie, estabelecimento de partido
político ou religioso.
b) Não levantar cercas de arame farpado em nenhuma das divisas dos
lotes.
c) Não ultrapassar a altura máxima de quatro metros nos fechos
divisórios dos lotes.
e) Não colocar no imóvel anúncios de qualquer espécie salvo os
referentes a venda, locação ou propriedade do terreno.
f) Permitir que os encanamentos de água e esgoto atravessem o lote
dentro de um metro de suas divisas laterais, assim como permitir o
livre escoamento das águas pluviais dos lotes vizinhos, através do lote
19
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ora objetivado, quando a conformação do terreno assim o exigir.


g) Não destinar, ainda que parcialmente, o lote ora prometido à
criação de animais, a exploração de granjas, culturas intensivas,
plantações para fins industriais ou comerciais e outras similares, bem
como não manter animais soltos dentro do loteamento, ou em
perímetro em que possam prejudicar muros e/ou o uso normal de
logradouros comuns, exceção feita a animais domésticos.;
h) As edificações não poderão ultrapassar dois pavimentos.
i) As áreas de construções não poderão ultrapassar a 1/3 da área total
de cada lote.
j) Somente será permitido construir, em cada lote, uma residência,
edícula, garagem e piscina.
k) Preservar a flora e a fauna de acordo com a legislação vigente.
l) Não explorar no imóvel quaisquer atividades industriais ou
extrativas.
n) Não fazer as fossas sépticas e negras ligadas com os lagos,
respeitando uma distância mínima de quinze metros das divisas.
Desmembramento
CP – Cl. 9ª “m) Não desmembrar o lote.”
Recuos
CP – Cl. 9 “O outorgado, desde já, se obriga às seguintes condições
relativamente ao lote ora prometido a venda:
d) Respeitar quanto às edificações o recuo mínimo de vinte metros na
frente, cinco metros nas laterais e vinte metros no fundo.”

172 LARANJAIS, JARDIM DOS


Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento
Decreto Municipal “Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado Jardim dos
nº. de Laranjais e dá outras providências.”
Atenção à
Legislação
Municipal.
CP – Cl. III.4 “§ Único: Estando na posse direta e a título precário do lote ora
compromissado, ficará o (os, a, as) COMPRADOR (es, a, as)
autorizado(s, a, as) a efetuar (em) construções e melhoramentos que
considerar(em) convenientes, mas sempre por sua conta e risco
exclusivos e respeitadas as normas para edificação, uso e ocupação do
solo adiante estabelecidas e consignadas como restrições urbanísticas
convencionais, supletivas da legislação pertinente e as restrições da
VENDEDORA.”
Uso do Solo
CP – Cl. IV “Normas para edificação, uso e ocupação do solo
IV.1. Além da legislação pertinente, todo e qualquer proprietário,
compromissário comprador, ou titular dos direitos a qualquer título,
do lote de terreno integrante do loteamento “Jardim dos Laranjas”
ficará adstrito à observância das normas para edificação, uso e
ocupação do solo, adiante consignadas e estabelecidas como restrições
urbanísticas convencionais.
IV.2. Não apenas a VENDEDORA, como loteadora, ainda que
alienados todos os lotes de terreno, como qualquer dos proprietários
20
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de lotes são partes legítimas para promover ação destinada a impedir a


construção em desacordo com as restrições urbanísticas convencionais
ou legais.
IV.3. São, as seguintes, as normas para edificação, uso e ocupação do
solo, estabelecidas como restrições urbanísticas, convencionais
referentes aos lotes de terrenos do loteamento “Jardim dos Laranjais”:
a) O loteamento é de caráter residencial e outros, ficando vedada a
instalação de qualquer tipo de estabelecimento industrial,
estabelecimentos de caráter políticos e igrejas;
b) A construção a ser acrescida no terreno será obrigatoriamente
erigida em alvenaria, dependendo da utilização de material diverso da
expressão autorização da VENDEDORA;
d) Os encanamentos de águas pluviais, esgoto e água potável poderão
atravessar o lote dentro de [não há a citação] metros de suas divisas,
pelo que o Sr. (Sra.) COMPRADOR (a, as, es) desde já, por si e seus
herdeiros e sucessores se obrigam a permitir a passagem dos referidos
encanamentos, a exclusivo critério da VENDEDORA.
e) Fica a VENDEDORA ou a quem esta vier a indicar com o expresso
direito de embargar as construções feitas em desacordo com os itens
acima discriminados, correndo todas as despesas judiciais ou
extrajudiciais, inclusive honorários advocatícios por conta exclusiva
do (a, os, as) COMPRADOR (a, as, es).”
Desmembramento
CP – Cl. IV.3 “c) Cada lote de terreno não poderá ser subdividido em lotes menores,
devendo obedecer sempre as metragens mínimas do projeto original
aprovado;”

258 MAISON DU PARC, JARDIM


Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento
Decreto Municipal “Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado Jardim
nº. 9064 de 08 de Maison Du Parc e dá outras providências.”
novembro de 2006
Decreto Municipal “Dá nova redação ao item c, do inciso II, do artigo 2º e acresce
nº. 9347 de 05 de parágrafo único ao artigo 8º, do Decreto nº. 9064, de 08 de novembro
junho de 2007 de 2006, que Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado
‘Jardim Maison Du Parc’”.
Atenção à
Legislação
Municipal.
Contrato Padrão “A Promitente Vendedora transmite ao (A,S) PROMITENTE(S)
Cl. 3ª - Da posse COMPRADOR(A,S, ES) a posse precária do imóvel ora
compromissado, no ato da assinatura deste contrato, podendo o (A, S)
PROMITENTE(S) COMPRADOR(A,S,ES) sob sua(s)
responsabilidade(s) introduzir(em) benfeitorias e melhoramentos no
mesmo, respeitadas as restrições impostas pela Lei Municipal e das
demais posturas das autoridades competentes, do Regimento Interno
do Loteamento “Jardim Maison Du Parc”, bem como da Convenção
de Uso de Coisa Comum”.”
Contrato Padrão “9.1. Todo e qualquer projeto referente à construção, modificação ou
Cl. 9ª - Das acréscimo, bem como, a união ou recomposição de lotes, deverá ser
21
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restrições previamente submetidos à aprovação da “Associação do Jardim


construtivas Maison Du Parc” a ser criada, que verificará o cumprimento e a
observância do Regulamento Interno. Somente após a respectiva
aprovação do projeto pela Associação supracitada, é que deverá o
mesmo ser submetido às autoridades competentes pelo próprio
interessado. Enquanto não criada a mencionada associação, todo e
qualquer projeto deverá ser submetido à loteadora.
9.2. Para a aprovação de todo e qualquer projeto, deverá ser fornecido,
à “Associação do Jardim Maison Du Parc”, o projeto arquitetônico
completo, acompanhado das considerações julgadas necessárias ao
seu perfeito entendimento, constante na Relação de Documentos para
Análise de Projetos, acompanhado de cópias.
9.3. Aprovado o projeto, a “Associação do Jardim Maison Du Parc”
reterá uma cópia e devolverá as demais devidamente certificadas. Tal
aprovação não a torna responsável pelos riscos e defeitos das obras
executadas, posto que, antes de serem construídas, devem ser
submetidas à aprovação das autoridades competentes.”
Uso do Solo
Decreto Municipal “Artigo 5º - O loteamento tem caráter residencial e comercial,
9064/2006 localizando-se em Zona Residencial – ZR, na forma da Lei Municipal
nº. 4066/01 e demais condicionantes e características encontradas no
Anexo I da mesma Lei.
Artigo 6º - As edificações não poderão ter mais de 02 (dois)
pavimentos (térreo e mais um) acima do nível do solo.
(...)
Artigo 9º - O loteamento terá características de “loteamento fechado”
em conseqüência da assinatura, desta data, de contrato de concessão
administrativa de uso das vias públicas, do sistema de lazer e da área
institucional do loteamento entre os loteadores e a Prefeitura
Municipal de Indaiatuba, como fundamento nos artigos 63 e 64 da Lei
3525 de 18 de março de 1998.”
Contrato Padrão “Cláusula 9ª - Não será permitida a construção de mais de uma
Cl. 9ª - Das residência (construção principal) e respectiva edícula (construção
restrições acessória) por lote; destinando-se a construção exclusivamente à
construtivas habitação para ocupação de uma única família e seus empregados.”
Contrato Padrão “9.4. Não serão permitidas construção de casas “pré-fabricadas” de
Cl. 9ª - Das madeira.
restrições 9.5. Todas as construções de alvenaria somente será consideradas
construtivas concluídas após feito o revestimento da superfície em argamassa,
massa de reboco e ou gesso, de forma que não possibilite a
visualização direta dos blocos ou tijolos.”
Contrato Padrão “9.6. Os lotes do loteamento “Associação do Jardim Maison Du Parc”
Cl. 9ª - Das estão sujeitos às seguintes restrições específicas:
restrições a) frente mínima do lote: 10,37 m;
construtivas b) área mínima de um lote: 495,00 metros quadrados;
c) Não será permitido, em qualquer hipótese, o desdobro de lotes
residenciais, ainda que possível perante a legislação
municipal;
d) Será permitido o desdobro dos lotes comerciais nº. 01 da
quadra M, lote nº. 01 da quadra O, e o lote nº. 01 da quadra P,

22
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desde que obedeça à legislação municipal vigente;


e) O cancelamento da unificação de lotes somente será
permitido com a anuência expressa da “Associação do Jardim
Maison Du Parc”, desde que os lotes mantenham as suas
medidas originais, existentes anteriormente à unificação.
f) Ressalva quanto às restrições: As restrições aqui impostas não
se aplicam à unificação de lotes, a qual será permitida;”

Contrato Padrão “A área de projeção horizontal da construção principal, somada à área


Cl. 12 - Das da construção da edícula, não poderá ultrapassar a 60% (sessenta por
restrições cento) da área total do lote.
específicas às 12.1 – A área total da construção principal não poderá ser inferior a
edificações das 150,00 (cento e cinqüenta) metros quadrados.
benfeitorias 12.2 – A edícula, em nenhuma circunstância, poderá ser edificada
antes do início da construção principal.
12.3 – A área de construção da edícula não poderá ser superior a 25%
(vinte e cinco por cento) da construção principal, sendo que sua
construção deverá sempre ser térrea, não podendo ultrapassar a altura
do pé direito de 3,00 (três) metros. Deverá ser construída somente nos
afastamentos, de fundos do terreno. A construção da edícula somente
poderá avançar os afastamentos de fundo, se for independente da
construção principal, respeitando o mínimo de 1,50 metros de
distância da mesma. Como exceção, a edícula nos terrenos de esquina
obedecerá ao mesmo recuo lateral da construção principal.
12.4 – Nenhuma construção principal, destinada à habitação poderá
ter mais que 02 (dois) pavimentos, assim compreendidos, o térreo e
mais um, acima do nível do solo. O nível da face superior do primeiro
piso terá, no máximo 1,00 (um) metro acima do ponto médio da guia
fronteira ao lote. Os lotes de esquina terão sua frente determinada pelo
projeto de loteamento. Os lotes de meio de quadra não poderão
ultrapassar o nível de 30 (trinta) centímetros acima da parte mais alta
do lote.
12.5 – A piscina obedecerá recuos e afastamentos de 1,00 metro em
todas as divisas do terreno.
12.6 – Não será permitido qualquer tipo de construção sobre a faixa
da viela sanitária.
12.7 – A área mínima permeável será sempre de 15% (quinze por
cento).
12.8 – Havendo necessidade da construção de muros de arrimo e ou
laje suspensa que o substitua, em qualquer das hipóteses mencionadas,
somente poderão elevar-se até a altura máxima de 2,00 (dois) metros.
Em caso de lote que apresente inclinação média superior a 20% (vinte
por cento) será permitida, neste caso específico, até altura máxima de
3,00 (três) metros.
12.9 – Deverá ser feita a construção de muros de divisas laterais e
fundo em alvenaria com altura máxima de 2,00 (dois) metros,
excetuando-se os trechos compreendidos pelos recuos (frente ou
lateral para o logradouro público), circunstância em que será
permitida cerca viva, preservando a altura máxima de 1,00 (um)
metro.

23
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12.10 – No caso de fechamento frontal do lote, a altura máxima de tal


fechamento será sempre de 2,00 (dois) metros, devendo ser
executado, obrigatoriamente, obedecendo-se ao recuo de 5,00 (cinco)
metros.
12.11 – Será considerado o mesmo pavimento, em desnível de até
1,50 (um meio) metros.
12.12 – O adquirente do lote ou seus herdeiros e sucessores ou o
cessionário, quando o lote estiver no trecho de fechamento, não
poderá mudar as características do fechamento do empreendimento.
12.13 – Os adquirentes de lotes obrigar-se-ão a efetuar a construção
de calçada nos limites do respectivo lote, no prazo máximo de 06
(seis) meses a contar da data da assinatura do instrumento particular
de compromisso de compra e venda, sempre se observando o padrão
determinado pela loteadora e respeitando as inclinações da face
superior da guia no caso de ruas inclinadas.
12.14 – Todo e qualquer adquirente de lote será obrigado a dar
servidão gratuita para passagem de águas pluviais e esgotos, na faixa
de recuo e/ou afastamento lateral, desde que devidamente canalizados.
Correrá por conta exclusiva do usuário da servidão toda e qualquer
despesa inerente a este serviço, bem como a sua manutenção.”

Desmembramento
“Artigo 8º - Será proibido o desmembramento ou desdobro de lotes no
Decreto Municipal
9064/2006 Loteamento “Jardim Maison Du Parc”.
“Artigo 2º - O artigo 8º do Decreto nº. 9064 de 08 de novembro de
Decreto Municipal
9347/2007 2006, que aprova o plano de arruamento e loteamento denominado
‘Jardim Maison Du Parc” e dá outras providências, fica acrescido do
parágrafo único, passando a vigorar com a seguinte redação:
“Artigo 8º - Será proibido o desmembramento ou desdobro de lotes no
Loteamento “Jardim Maison Du Parc.
Parágrafo único – O disposto no caput deste artigo, desde que nos
termos da legislação vigente, não se aplica aos lotes comerciais nº. 01,
da quadra M, nº. 01 da quadra O e nº. 01 da quadra P.” (NR)
Contrato Padrão “9.6 Os lotes do loteamento “Associação do Jardim Maison Du Parc”
Cl. 9ª - Das estão sujeitos às seguintes restrições específicas:
restrições (...)
construtivas c) Não será permitido, em qualquer hipótese, o desdobro de lotes
residenciais, ainda que possível perante a legislação municipal;
Será permitido o desdobro dos lotes comerciais nº. 01 da quadra M,
lote nº. 01 da quadra O, e o lote nº. 01 da quadra P, desde que
obedeça à legislação municipal vigente;” (...)

Recuos
Decreto Municipal “Artigo 7º - As edificações deverão obedecer aos recuos previstos na
9064/2006 legislação municipal.”
Contrato Padrão “9.7. A construção principal obedecerá sempre aos seguintes recuos e
Cl. 9ª - Das afastamentos mínimos obrigatórios:
restrições a) Recuo de frente: 5,00 (cinco) metros;
construtivas b) Recuo laterais: 2,00 (dois) metros para as ruas, avenidas e
demais logradouros;

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c) Recuo de fundo: 5,00 (cinco) metros;


d) Afastamentos laterais: mínimo de 1,50 m (um metro e meio)
de cada lado;
e) O afastamento de fundo para a construção principal será o
mesmo exigido para os afastamentos laterais;
f) No caso de lote que inclua viela sanitária, os afastamentos e/ou
recuos deverão ser de no mínimo 3,00 (três) metros sobre ela;”
DCI
MENOR LOTE Menor área de lote: 495 m²

261 MARINGÁ, JARDIM


Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento
Decreto Municipal “Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado Jardim
nº. 9266 de 29 de Maringá e dá outras providências.”
março de 2007
Atenção à
Legislação
Municipal.
CP – Cl. 3 – Da “3. Das Benfeitorias – 3 – O(s) Promitente(s) Comprador(0es) fica(m)
imissão de posse autorizado(s) a acrescer sobre o lote de terreno ora compromissado,
em cuja posse precária foi retro-imitido, todas as benfeitorias e
melhoramentos que julgar conveniente, desde que observe,
rigorosamente, as restrições impostas pelas Leis e Posturas
Municipais.
3.1. Quaisquer construções somente poderão ser levadas a efeito
depois de analisada e aprovada a planta definitiva, e a indispensável
obtenção do alvará expedido pela Prefeitura Municipal de Indaiatuba,
obedecendo-se sempre a legislação pertinente;(...)”.
“3.3. As exigências das autoridades públicas deverão ser atendidas
pelo adquirente dos lotes, ainda que feitas em nome da loteadora ou
de terceiros.”
Uso do Solo
Decreto Municipal “Artigo 5º - O loteamento tem caráter predominantemente residencial
9266/07 e misto nos lotes 10 a 14 da Quadra C, 15 a 23 da Quadra E, 01 a 04
da Quadra F, 01, 20 e 21 da Quadra G, 01 e 02 da Quadra H e 01 e 02
da Quadra I, localizando-se em Zona Residencial – ZR, na forma da
Lei Municipal nº. 4066/2001 e demais condicionantes e características
encontradas no Anexo I da mesma Lei.”
“Artigo 6º - As edificações não poderão ter mais de 02 (dois)
pavimentos (térreo e mais um) acima do nível do solo.”
“Artigo 9º - O loteamento terá características de “loteamento fechado”
em relação aos lotes residenciais das Quadras A, B e D completas, da
Quadra C com exceção dos lotes 10 a 14, e da Quadra E com exceção
dos lotes 15 a 23, em conseqüência da assinatura, nesta data, de
contrato de concessão administrativa de uso das vias públicas, do
sistema de lazer e da área institucional do loteamento entre os
loteadores e a Prefeitura Municipal de Indaiatuba, com fundamento
nos artigos 63 e 64 da Lei 3525 de 18 de março de 1998.”
CP – Cl. 3 – Da “3. Das Benfeitorias
imissão de posse 3.4. Será permitido o uso misto (residencial e comercial) somente nos
25
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SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

lotes 10, 11, 12, 13, 14 da quadra “C”; 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22,
23 da quadra “E”; 01, 02, 03, 04 da quadra “F”; 01, 20, 21 da quadra
“G”; 01 e 02 da quadra “H”; 01 e 02 da quadra “I”, desde que sejam
obedecidas as condicionantes, critérios e normas constantes da
legislação vigente pela Prefeitura Municipal, sendo que nos demais
lotes o uso deverá ser estritamente residencial.
3.5. As edificações não poderão ter mais de 02 (dois) pavimentos
(térreo e mais um), acima do nível do solo, e deverão obedecer o
código de obras vigente da legislação municipal.”
Desmembramento
Decreto Municipal “Artigo 8º - Será proibido o desmembramento ou desdobro de lotes no
9266/07 loteamento “Jardim Maringá”.”
CP – Cl. 3 – Da “3. Das Benfeitorias
imissão de posse 3.6. Fica terminantemente proibido o desmembramento ou subdivisão
de lotes no Loteamento Jardim Maringá com metragem resultante
inferior a área do menor lote do loteamento.”
Recuo
Decreto Municipal “Artigo 7º - As edificações deverão obedecer aos recuos previstos na
9266/07 legislação municipal.”
CP – Não há, especificamente, referência aos recuos, no Contrato-Padrão.

111 POLARIS, CHÁCARA


Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento
Decreto Municipal “Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado Chácara
nº. de Polaris e dá outras providências.”
Atenção à
Legislação
Municipal.
Uso do Solo
CP – Cl. VIII “Toda e qualquer construção que o “Compromissário” desejar fazer
deverá ser de alvenaria e coberta com telhas convencionais, sendo
vedada a construção a menos de 10 metros das divisas. Também é
vedada a construção de muros de divisas em alvenaria, sendo
permitida a manutenção das cercas de arame existentes ou, somente as
denominadas cercas vivas, cujo padrão deverá obedecer o que ficar
estabelecido em assembléia de condôminos. “
Recuo
CP – Cl. VIII “Toda e qualquer construção que o “Compromissário” desejar fazer
deverá ser de alvenaria e coberta com telhas convencionais, sendo
vedada a construção a menos de 10 metros das divisas. Também é
vedada a construção de muros de divisas em alvenaria, sendo
permitida a manutenção das cercas de arame existentes ou, somente as
denominadas cercas vivas, cujo padrão deverá obedecer o que ficar
estabelecido em assembléia de condôminos. “

217 PORTAL DAS ACÁCIAS, JARDIM


Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento
Decreto Municipal “Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado Jardim
nº. 7409/02 de Portal das Acácias e dá outras providências.”
21/03/02
26
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SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

Atenção à
Legislação
Municipal.
CP – Cl. 10ª “Obriga(m)-se o(s) Comprador(es) a satisfazer(em) as exigências das
autoridades competentes, necessárias ao cumprimento das posturas
municipais em conformidade com o artigo 31 da Lei Municipal nº.
3523 de março de 1998, somente poderá (ão) iniciar edificação
residencial ou comercial, após a conclusão das obras de infra-estrutura
básica, ou sejam redes de água, energia elétrica, iluminação pública,
galeria de águas pluviais e sistema coletor de esgoto cujas obras
deverão estar executadas em conformidade com o prazo estabelecido
no compromisso de execução de obra de infra-estrutura firmado com
a Municipalidade também correrá às expensas do(s) Promitente(s)
Vendedor(es) a realização das seguintes obras a ser executado no
prazo de vinte e quatro meses a contar do registro do empreendimento
no competente Cartório de Registro de Imóveis de Indaiatuba, a saber:
a) construções de portaria;
b) fechamento de todo o perímetro, até a faixa não edificante, com
alambrado e muros.”
CP –Cl. 11ª “O(s) Promissário(s) Comprador(es) ficam autorizados a acrescer
sobre o lote do terreno ora compromissado, em cuja posse foi retro
imitido, todas as benfeitorias e melhoramentos que julgar
conveniente, desde que, observe rigorosamente as restrições impostas
pelas Leis e Posturas municipais, bem como, a “Convenção de Uso e
Coisas Comuns” e o “Regimento Interno” do loteamento “Jardim
Portal das Acácias”, tais como: (...)

CP – Cl. 18ª “O(s) Promissário(s) Comprador(es) não poderá(ão) fazer no imóvel


objeto deste contrato, escavações ou outras explorações que possam
alterar ou prejudicar a sua conformação, nem nele manter qualquer
atividade nociva à saúde e higiene pública, sujeitando-se ao fiel
cumprimento de todas as exigências das autoridades e poderes
públicos competentes.”
Uso do Solo
CP –Cl. 11ª “O(s) Promissário(s) Comprador(es) ficam autorizados a acrescer
sobre o lote do terreno ora compromissado, em cuja posse foi retro
imitido, todas as benfeitorias e melhoramentos que julgar
conveniente, desde que, observe rigorosamente as restrições impostas
pelas Leis e Posturas municipais, bem como, a “Convenção de Uso e
Coisas Comuns” e o “Regimento Interno” do loteamento “Jardim
Portal das Acácias”, tais como:
a) A edificação não poderá ser usada para fins comerciais, exceto nos
lotes 01,02,03,04,05,06,07 da Quadra A, os quais serão de uso misto
conforme artigo 5º do Decreto nº. 7409 de 21/03/2002, ou para
quaisquer outros fins que não exclusivamente residência unifamiliar,
desde que esteja de acordo com a legislação em vigor;
b) Quaisquer construções somente poderão ser levadas a efeito depois
de analisada e aprovada a planta definitiva pela administração
municipal e a indispensável obtenção do alvará expedido pela
Prefeitura Municipal de Indaiatuba, obedecendo-se sempre a

27
PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

legislação pertinente.
c) Somente será permitida a construção de muros, gradil, alambrados,
cerca viva, etc., nas laterais e nos fundos dos lotes, devendo o
proprietário respeitar o recuo frontal de quatro metros (em
conformidade com o artigo 32 sobre Zoneamento e Ocupação do Uso
do Solo);”
Decreto Municipal “ Artigo 9º: O loteamento terá características de “loteamento fechado”
nº. 7409/02 de em conseqüência da assinatura, nesta data, de contrato de concessão
21/03/02 administrativa de uso das vias públicas e do sistema de lazer do
loteamento, entre os loteadores e a Prefeitura Municipal de
Indaiatuba, com fundamento nos artigos 63 e 64 da Lei 3525 de 18 de
março de 1998.”
§ Único: Nos lotes de uso misto serão permitidas exclusivamente as
atividades e usos permitidos na CCSI, indicados no Anexo I –
Características das Zonas de Uso, que integra a Lei 4066 de 24 de
setembro de 2001, passando os demais lotes a integrar a ZR.”
Regulamento “Do objeto e suas partes
Interno 1.1. – O loteamento será de finalidade predominantemente residencial,
Cl. 1.1 permitindo-se o uso misto (comercial e prestação de serviços) nos
lotes 01 e 07 da quadra A, tendo como partes integrantes, as áreas
autônomas e as área e coisas de uso.”
Regulamento “Das restrições urbanísticas e construções
Interno 2.1. Somente será permitido a construção nas áreas autônomas, de
Cl. 2 uma única residência, com suas dependências, de acordo com a
legislação em vigor.
2.3. Qualquer obra relacionada ao movimento de terras está sujeita a
autorização da administração ou conjunta do síndico com o Conselho
Consultivo (...)”
2.4. “O condômino não obtendo autorização da administração ou do
síndico conjunta com o Conselho Consultivo, para a execução de obra
em sua unidade autônoma, e estando de acordo com as exigências da
Prefeitura Municipal de Indaiatuba, tendo sido atendidas as restrições
impostas pela Convenção e por este Regimento do loteamento, caberá
ao mesmo recurso junto à Assembléia Geral, devendo aguardar a sua
decisão antes de iniciar as obras.

Decreto Municipal “ Artigo 5º: O loteamento tem um caráter predominantemente


nº. 7409/02 de residencial, permitindo-se o uso misto (comércio e prestação de
21/03/02 serviços) nos lotes números 01 a 07 da Quadra A.
§ Único: Nos lotes de uso misto serão permitidas exclusivamente as
atividades e usos permitidos na CCSI, indicados no Anexo I –
Características das Zonas de Uso, que integra a Lei 4066 de 24 de
setembro de 2001, passando os demais lotes a integrar a ZR.”
Decreto Municipal “Artigo 6º: As edificações não poderão Ter mais de dois pavimentos
nº. 7409/02 de (térreo e mais um) acima do nível do solo.”
21/03/02
Desmembramento
CP – Cl. 21ª “ De acordo com o artigo 8º do Decreto nº. 7409 de 21/03/2002, fica
terminantemente proibido o desmembramento ou desdobro de lotes no
loteamento “Jardim Portal das Acácias”.

28
PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

Decreto Municipal “Artigo 8º: Será proibido o desmembramento ou desdobro de lotes no


nº. 7409/02 de Loteamento Jardim Portal das Acácias.”
21/03/02
Recuo
CP –Cl. 11ª “O(s) Promissário(s) Comprador(es) ficam (...)
c) Somente será permitida a construção de muros, gradil, alambrados,
cerca viva, etc., nas laterais e nos fundos dos lotes, devendo o
proprietário respeitar o recuo frontal de quatro metros (em
conformidade com o artigo 32 sobre Zoneamento e Ocupação do Uso
do Solo);”
Decreto Municipal “Artigo 7º: As edificações deverão obedecer aos recuos previstos na
nº. 7409/02 de legislação municipal.”
21/03/02

232 PORTAL DOS IPÊS, JARDIM


Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento
Decreto Municipal “Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado Jardim
nº. de Portal dos Ipês e dá outras providências.”
Uso do Solo
Contrato-Padrão 3. O(s) Promitente (s) Comprador (es) fica(m) autorizado(s) a
III – Das crescer sobre o lote de terreno ora compromissado, em cuja posse
disposições precário foi retro imitido, todas as benfeitorias e melhoramentos
referentes ao que julgar conveniente, desde que observe, rigorosamente, as
Compromisso de restrições impostas pelas Leis e Posturas Municipais, bem como a
Vende e Compra “Convenção de Uso de Coisas Comuns” e o “Regimento Interno”
Cl. 3 do loteamento “Jardim Portal dos Ipês”, tais como:
3.1. A edificação não poderá ser adaptada para fins comerciais,
industriais ou para quaisquer outros fins que não
EXCLUSIVAMENTE RESIDENCIAIS;
3.2 Quaisquer construções somente poderão ser levadas a efeito
depois de analisada e aprovada a planta definitiva pela Administração
do Loteamento e a indispensável obtenção do alvará expedido pela
Prefeitura Municipal de Indaiatuba, obedecendo-se sempre a
legislação pertinente;
(...)
3.5. Somente será permitida a construção de muros, gradil,
alambrados, cerca viva, etc., nas laterais e nos fundos dos lotes,
devendo o proprietário respeitar o recuo frontal de 5,00 m, que só
poderá ser usado como jardim, privilegiando desta forma a fachada
das residências;

4. A Promitente Vendedora ou quaisquer adquirentes dos lotes terão


legitimação ativa para impedir ou pleitear demolição de
construção que esteja em desacordo com as restrições urbanísticas
em Lei Municipal ou na Convenção de Uso de Coisas Comuns ou
Regimento Interno do Loteamento, nos termos do art. 45 da Lei
6.766/79.]
5. O(s) Promitente(s) Comprador (es) declara (m), neste ato, ter
plena consciência de todos os dizeres, cláusulas e condições tanto
da “Convenção de Uso das Coisas Comuns”, bem como, do
29
PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

“Regimento Interno” do Loteamento “Jardim Portal dos Ipês”, em


especial as restrições urbanísticas e de construção nas áreas
autônomas, os quais, ficam fazendo parte integrante e inseparável
deste.

Uso do Solo
Lei nº. 4603/04 Dispõe sobre a revisão do valor venal de lotes urbanos dos
loteamentos que menciona para fins de lançamentos do IPTU e
enquadra esses imóveis no Anexo II do Código Tributário do
Município.
Artigo 2º - Os loteamentos e condomínios a que se referem o artigo
anterior passam a Ter o seguinte enquadramento no Anexo II –
Zoneamento dos Imóveis Urbanos para Efeito de Aplicação de
Fatores de Depreciação do seu Valor Venal, que integra o § 2º do
artigo 7º do Código Tributário do Município de Indaiatuba, instituído
pela Lei 1284 de 20 de dezembro de 1973. [Passa a ser Zona 02]
Desmembramento
Contrato-Padrão 3.6. Fica terminantemente proibido o DESMEMBRAMENTO OU
III – Das SUBDIVISÃO DE LOTES.
disposições
referentes ao
Compromisso de
Vende e Compra
Cl. 3.6
Recuos
Contrato-Padrão 3.5. Somente será permitida a construção de muros, gradil,
III – Das alambrados, cerca viva, etc., nas laterais e nos fundos dos lotes,
disposições devendo o proprietário respeitar o recuo frontal de 5,00 m, que só
referentes ao poderá ser usado como jardim, privilegiando desta forma a fachada
Compromisso de das residências;
Vende e Compra
Cl. 3.5.
DCI Menor Área de Lote: 300,00 m²

226 PORTAL DE ITAICI, JARDIM


Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento
Decreto Municipal “Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado Jardim
nº. 7613/02 de Portal de Itaici e dá outras providências.”
06/12/02
Atenção à
Legislação
Municipal.
CP – Cl. II II. Das disposições referentes ao compromisso de venda e compra
II.d. O PROMITENTE COMPRADOR fica autorizado a acrescer
sobre o lote de terreno ora compromissado, em cuja posse foi retro
imitido, todas as benfeitorias e melhoramentos que julgar
conveniente, desde que, observe rigorosamente, as restrições impostas
pelas Leis e Posturas Municipais, bem como, a “Convenção de Uso de
Coisas Comuns” e o “Regimento Interno” do loteamento “Jardim
Portal de Itaici”, tais como: (...)”
30
PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

CP – Cl. II “e. A PROMITENTE VENDEDORA ou quaisquer adquirentes de


lotes terão legitimação ativa para impedir ou pleitear a demolição de
construção que esteja em desacordo com as restrições urbanísticas em
lei municipal ou na Convenção ou Regimento do loteamento, nos
termos do artigo 45 da Lei 6766/79.”
Uso do Solo
CP – Cl. II II. Das disposições referentes ao compromisso de venda e compra
II.d. O PROMITENTE COMPRADOR fica autorizado a acrescer
sobre o lote de terreno ora compromissado, em cuja posse foi retro
imitido, todas as benfeitorias e melhoramentos que julgar
conveniente, desde que, observe rigorosamente, as restrições impostas
pelas Leis e Posturas Municipais, bem como, a “Convenção de Uso de
Coisas Comuns” e o “Regimento Interno” do loteamento “Jardim
Portal de Itaici”, tais como:
- A edificação não poderá ser adaptada para fins comerciais,
industriais ou para quaisquer outros fins que não o exclusivamente
residenciais;
- Quaisquer construções somente poderão ser levadas a efeito
depois de analisada e aprovada a planta definitiva pela
administração do loteamento e a indispensável obtenção do alvará
expedido pela Prefeitura Municipal de Indaiatuba, obedecendo-se
sempre a legislação pertinente;
- (...)
- As exigências das autoridades públicas deverão ser atendidas pelo
adquirente dos lotes, ainda que feitas em nome da loteada ou de
terceiros;
- Somente será permitida a construção de muros, gradil,
alambrados, cerca viva, etc., nas laterais e nos fundos dos lotes,
devendo o proprietário respeitar o recuo frontal de 5 metros, que
só poderá ser usado como jardim, privilegiando desta forma a
fachada das residências.

Decreto Municipal “Artigo 5º: O loteamento, localizado em Zona Residencial ZR, tem
nº. 7613/02 de como única categoria de uso permitida a residência unifamiliar R1,
06/12/02 estabelecida na Lei Municipal nº. 4066/01, com as restrições de \uso
previstas no Anexo 1 dessa mesma lei.
Decreto Municipal “Artigo 6º: As edificações não poderão ter mais de dois pavimentos
nº. 7613/02 de (térreo e mais um ) acima do nível do solo”.
06/12/02
Decreto Municipal “Artigo 8º: O loteamento terá características de “loteamento fechado”
nº. 7613/02 de em conseqüência da assinatura, nesta data, de contrato de concessão
06/12/02 administrativa de uso das vias públicas, do sistema de lazer e da área
institucional do loteamento, entre a empresa loteadora e a Prefeitura
Municipal de Indaiatuba, com fundamento nos artigos 63 e 64 da Lei
3525 de 18 de março de 1998.”
Desmembramento
Decreto Municipal “Artigo 7º: Será proibido o desmembramento ou desdobro de lotes no
nº. 7613/02 de Loteamento Jardim Portal de Itaici, devendo constar expressamente
06/12/02 do contrato padrão de compra e venda essa vedação.”
31
PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

Recuos
CP – Cl. II II. “Das disposições referentes ao compromisso de venda e compra
II.d. O PROMITENTE COMPRADOR fica autorizado a acrescer
sobre o lote de terreno ora compromissado (...)
Somente será permitida a construção de muros, gradil, alambrados,
cerca viva, etc., nas laterais e nos fundos dos lotes, devendo o
proprietário respeitar o recuo frontal de 5 metros, que só poderá ser
usado como jardim, privilegiando desta forma a fachada das
residências. “

234 RESERVA BOM VIVER DE INDAIATUBA


Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento
Decreto Municipal “Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado Reserva
nº. 7860 de 06 de Bom Viver de Indaiatuba e dá outras providências.”
outubro de 2003
Decreto Municipal “Altera o § 4º do artigo 2º do Decreto nº. 7860, de 06 de outubro de
nº. 8446 de 10 de 2003, e dá outras providências.”
junho de 2005 “Artigo 2º - (...) § 4º - A execução das obras de abertura de vias de
circulação, abertura de poços profundos de captação de água, estação
de tratamento de água, reservatórios de água tratada, rede de
distribuição de água e de afastamento dos esgotos sanitários, estação
elevatória dos esgotos sanitários, e a rede de energia elétrica e de
iluminação pública, deverá ser concluída no prazo de 18 (dezoito)
meses, a contar da data do registro de loteamento,” (NR)
Artigo 2º - Fica prorrogado, em até 90 (noventa) dias, o prazo previsto
no inciso III, do artigo 2º do Decreto nº. 7860 de 06 de outubro de
2003 desta data, desde que apresentada a prorrogação da garantia
ofertada, cabendo aos órgãos da Municipalidade, a adoção dos
procedimentos administrativos pertinentes.”
Atenção à Legislação Municipal

Uso do Solo
Decreto Municipal “Artigo 9º - O loteamento, localizado em Zona Residencial – ZR, tem
nº. 7860/2003 como única categoria de uso permitida, residência unifamiliar – R1,
de conformidade com a Lei 4066 de 24 de setembro de 2001.”
“Artigo 10 – As edificações não poderão ter mais de 02 (dois)
pavimentos (térreo e mais um) acima do nível do solo, e deverão
obedecer as demais restrições de uso previstas no Anexo I da Lei
4066/01.”
“Artigo 12 – O loteamento terá características de “loteamento
fechado” em conseqüência da assinatura, nesta data, de contrato de
concessão administrativa de uso das vias públicas, do sistema de
lazer, das áreas verdes e da área institucional do loteamento, entre a
Loteadora e a Prefeitura Municipal de Indaiatuba, com fundamento
nos artigos 63 e 64 da Lei 3525 de 18 de março de 1998.”
(...)
“§ 2º - Em conseqüência da concessão administrativa de uso de que
trata este artigo, e do que dispõe o artigo 63 da Lei 3525/98, a
Loteadora se obriga a executar as seguintes obras no loteamento:
I – Muros de fecho de alvenaria, de 3,00 metros de altura, nas divisas
32
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SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

externas do loteamento JARDIM RESERVA BOM VIVER DE


INDAIATUBA com outras propriedades e com vias públicas já
existentes, mediante fechamento das vias públicas do loteamento que
dão acesso àquelas, no prazo de dois anos, a contar da data da outorga
do contrato de concessão administrativa de uso;
II – Construção de portaria nos acessos 1 e 2, junto à estrada
municipal, destinada ao controle de entrada e saída de pessoas e
veículos do loteamento, no prazo de dois anos, a contar da data da
outorga do contrato de concessão administrativa de uso, obrigando-se
a Loteadora a aprovar nos órgãos competentes da Prefeitura
Municipal o respectivo projeto construtivo;” (...)
CP – Cláusula 10ª “10.3 – O (s) COMPRADOR(ES) obriga(m)-se expressamente a
- Do lote permitir gratuitamente a passagem pelo(s) lote(s), de canalizações de
água pluvial, que eventualmente sejam realizadas pelos Poderes
Públicos ou por terceiros, os quais poderão atravessar o(s) lote(s) em
uma faixa de 2 m das suas divisas laterais ou aos fundos, pelo que o(s)
COMPRADOR(ES) desde já se compromete(m) a permiti-las quando
a conformação do(s) lote(s) assim o exigir.
10.3.1. Com relação à canalização de águas pluviais dentro da área
do(s) lote(s), fica a critério do(s) COMPRADOR(ES) a sua execução,
sendo que todas as despesas, inerentes a este serviço, bem como sua
manutenção, correrão por conta do(s) COMPRADORE(ES).
10.4 – O(s) lote(s) com divisa ou frente para sistema de lazer, ou
outras áreas, não poderão se utilizar de acesso por estes locais.”
CP – Cláusula 11ª “11.1 – O(s) COMPRADOR(ES) deverá (ão) obedecer rigorosamente
- Das leis e as determinações da Prefeitura Municipal e demais Órgãos Públicos
regulamentos competentes referentes à utilização e aproveitamento do(s) lote(s), não
podendo outrossim, fazer instalações prejudiciais aos lotes vizinhos,
responsabilizando-se inteiramente por eventuais infrações às leis,
regulamentos e posturas que devam ser observadas..]
11.2 – Os projetos necessários às construções deverão ser elaborados
por profissionais habilitados (arquitetos ou engenheiros) que se
responsabilizarão pelos atos praticados, devendo ser encaminhados
para aprovação pela Prefeitura Municipal e demais órgãos públicos
competentes.
11.3 – Fica expressamente proibida a habitação no loteamento antes
da concessão do “Habite-se” pela Prefeitura Municipal, bem como,
antes da execução dos sistemas de abastecimento de água, mesmo que
a construção tenha sido licenciada pela Prefeitura Municipal, devendo
os resíduos sólidos ser destinados adequadamente, conforme o
disposto em legislação municipal.”
CP – Cláusula 12ª “12.2 – I – Restrições ao uso do(s) lote(s)
- Das restrições a) São proibidos letreiros e anúncios de qualquer natureza nos
terrenos e nas edificações, inclusive placas referentes à venda ou
locação do imóvel;
b) Não será permitida, mesmo em caráter privado ou doméstico, a
criação de animais e aves, de tal forma que cause perturbação ou
efeitos nocivos na vizinhança.”
CP – Cláusula 12ª “12.2.II.a – Não será permitida a construção de mais de uma
- Das restrições residência e respectiva edícula por lote ou de casas pré-fabricadas,

33
PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

cujo projeto e respectivas formas de construção deverão ser analisados


previamente pela ASSOCIAÇÃO, antes de ser encaminhado para
aprovação da Prefeitura Municipal e demais órgãos dos Poderes
Públicos competentes sendo que esta residência destinar-se-á
exclusivamente à habitação e moradia de uma única família e seus
empregados, devendo a construção ser no mínimo de 120,00 m²
(cento e cinqüenta metros quadrados) devendo ser observadas também
as restrições inseridas no Regulamente de Restrições, Utilização e
Aproveitamento dos Lotes do Loteamento Residencial “Jardim
Reserva Bom Viver de Indaiatuba”, da qual o(s) COMPRADOR(ES)
declara ter pleno conhecimento e está (ão) de acordo com todos os
seus termos.
b. As edículas não poderão ser edificadas antes do início da
construção principal. Todavia, após a Expedição do Alvará de
Licença, do Poder Público, será permitida a construção de um
barracão provisório para o depósito de materiais ou uso de guarda da
obra. Esse barracão deverá ser demolido se a obra não for iniciada
dentro do prazo de 120 (cento e vinte) dias a contar da data de
expedição do referido Alvará de Licença;
c. As ligações externas de luz, força elétrica, telefone, campainha ou
similares serão obrigatoriamente subterrâneas, entre a via pública e a
edificação principal.”
Desmembramento
Decreto Municipal “Artigo 11 – Fica proibido o desmembramento ou desdobro de lotes
nº. 7860/2003 no loteamento JARDIM RESERVA BOM VIVER DE
INDAIATUBA.”
CP – Cláusula 12ª “12.2. I.e – Fica permitido remembramento e desmembramento de
- Das restrições lotes do Loteamento, desde que o menor lote resultante do
desmembramento tenha a sua área mínima de 300,00 m² e frente
mínima de 10,00 metros.”
DCI Menor Área de Lote: 337,90 m²

260 RESIDENCIAL ALTO DE ITAICI, JARDIM


Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento
Decreto Municipal “Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado Jardim
nº. 9166 de 29 de Residencial Alto de Itaici e dá outras providências.”
dezembro de 2006
Atenção à
Legislação.
Municipal.
CP – Cl. 11ª - Das “11.1. O comprador reverá obedecer, rigorosamente, às determinações
leis e da Prefeitura Municipal e demais Órgãos Públicos competentes no
regulamentos que se refere à utilização e aproveitamento do lote, não podendo
assim fazer instalações que venham a prejudicar os lotes vizinhos,
responsabilizando-se inteiramente por eventuais infrações às leis,
regulamentos e posturas que devam ser observadas. Estas obrigações
também constarão nas escrituras definitivas.
11.2. Os projetos necessários às construções deverão ser elaborados
por profissionais habilitados, arquitetos e/ou engenheiros, que se
responsabilizarão pelos atos praticados, bem como pelo
34
PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

acompanhamento das obras. Estes projetos, assim como todas as


plantas, construções, modificações ou acréscimos, deverão ser
previamente aprovados pela ASSOCIAÇÃO, que verificará
obediência aos afastamentos de divisas, uso adequado da área
ocupada e aspecto geral arquitetônico, observando-se as restrições
impostas neste contrato. Após a devida aprovação, os projetos deverão
ser encaminhados para aprovação da Prefeitura Municipal e demais
Órgãos Públicos competentes.
11.3. Fica expressamente proibida a habitação na residência edificada
no lote antes da concessão do correspondente “Habite-se” pela
Prefeitura Municipal, bem como antes de implantas as redes de
distribuição de água potável e de esgotamento sanitário no
loteamento, mesmo que a construção tenha sido licenciada pela
Prefeitura Municipal.”
CP – Cl. 12ª - Das “12.1. Além dos dispositivos contidos na cláusula anterior, o
restrições COMPRADOR também deverá observar as restrições de ordem
específica para este loteamento, contidas no regimento interno da
Associação que regulam o direito de utilização e aproveitamentos dos
lotes, sendo que tais limitações são supletivas e prevalecem após o
cumprimento das legislações municipais, estaduais e federais, tanto
quanto ao uso do solo, como quanto à aprovação de projetos. Tais
restrições deverão ser cumpridas pelo COMPRADOR e seus
sucessores, sendo que as partes desde já autorizam o Sr. Oficial de
Registro de Imóveis a proceder à averbação destas obrigações.”
Uso do Solo -
Decreto Municipal “Artigo 5º - O loteamento tem caráter exclusivamente residencial,
9166/2006 localizando-se em Zona Residencial – ZR, na forma da Lei Municipal
nº. 4066/01 e demais condicionantes e características encontradas no
Anexo I da mesma Lei.
(...)
Artigo 9º - O loteamento terá características de “loteamento fechado”
em conseqüência da assinatura, nesta data, de contrato de concessão
administrativa de uso das vias públicas, do sistema de lazer e da área
institucional do loteamento entre o loteador e a Prefeitura Municipal
de Indaiatuba, com fundamento nos artigos 63 e 64 da Lei 3.525 de 18
de março de 1998.
I – Muros de fecho de alvenaria, nas divisas externas do loteamento
“Jardim Residencial Alto de Itaici”, com outras propriedades e com
vias públicas já existentes, mediante fechamento das vias públicas do
loteamento que dão acesso àquelas, no prazo de doze meses, a contar
do registro imobiliário do loteamento, observado o disposto nos §§ 3º
e 4º do artigo 2º, deste Decreto;”
CP – Cl. 12ª - Das “a. Se unidos dois ou mais lotes contíguos de modo a formar um lote
restrições maior, todas as obrigações e restrições constantes deste contrato
I – Restrições ao continuarão a ser aplicadas a esse novo lote resultante;
Uso do Lote b. São proibidos letreiros e anúncios de qualquer natureza nos terrenos
e nas edificações, inclusive placas referentes à venda ou locação de
imóvel;
c. Não será permitida, mesmo em caráter privado ou doméstico, a
criação de animais e aves, de tal forma que cause perturbação ou

35
PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

efeitos nocivos na vizinhança;” (...)


CP – Cl. 12ª - Das “a. Não será permitida a construção de prédio não residencial, tais
restrições como prédios para fins comerciais, industriais ou escritórios, de forma
I I– Restrições a nunca se exercerem no loteamento atividades de comércio, indústria,
quanto à hospitais, consultórios, clínicas, colégios, ateliês para prestação de
construção serviços, templos, cinemas, teatros, hotéis, motéis, bares, clubes,
associações recreativas, estabelecimento de partido político e outras
construções destinadas a fins estranhos ao da moradia;
b. Será permitida apenas e tão somente a construção de uma única
residência e respectiva edícula por lote. Todo projeto e respectiva
forma de construção deverão ser analisados e aprovados previamente
pela Associação, antes de serem encaminhados para a aprovação da
Prefeitura Municipal e demais Órgãos Públicos competentes, ficando
expressamente vedada a utilização de contêineres e construção de
madeira, sendo que esta residência destinar-se-á exclusivamente à
habitação e moradia de uma única família e seus empregados;
c. Nenhuma habitação poderá ter mais de dois pavimentos (térreo e
superior) acima do nível da rua, com exceção de torres e reservatórios
de água, os quais deverão ter tratamento arquitetônico compatível
com o da construção principal;
d. A área de construção deverá ter:
i. No mínimo 159,00 m² (cento e cinqüenta metros quadrados);
ii. No máximo a área total do lote, isto é, coeficiente de
aproveitamento igual a 01 (um);
iii. Área de projeção sobre o lote não superior à metade da área do
respectivo lote, isto é, taxa de ocupação igual a 0,5 (meio).
e. As edículas não poderão ser edificadas antes do início da
construção principal. Todavia após a expedição do Alvará de Licença
do Poder Público, será permitida a construção de um barracão
provisório para o depósito de materiais ou uso de guarda de obra. Esse
barracão deverá ser demolido se a obra não for iniciada no prazo de
120 (cento e vinte) dias, a contar da data de expedição do referido
Alvará de Licença.
f. Em lotes de esquina, a edícula, quando existir, deverá,
obrigatoriamente, ser incorporada ao corpo da construção principal;
g. As ligações externas de luz, energia elétrica, telefone, campainha
ou similares serão obrigatoriamente subterrâneos entre a via pública e
a edificação principal;
Desmembramento
Decreto Municipal “Artigo 8º - Será proibido o desmembramento ou desdobro de lotes no
9166/2006 loteamento “Jardim Residencial Alto de Itaici.”
CP – Cl. 12ª - Das “(...) e. Fica terminantemente proibido o desmembramento de lote do
restrições loteamento, mesmo que a legislação assim o permita.”
I – Restrições ao
Uso do Lote
Recuo
Decreto Municipal “Artigo 7º - As edificações deverão obedecer aos recuos previstos na
9166/2006 legislação municipal.”
CP – Cl. 12ª - Das “a. A construção principal obedecerá aos seguintes recuos e
restrições afastamentos mínimos obrigatórios:

36
PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

III – Afastamento i. Recuo de frente: 5,00 m (cinco metros);


das divisas ii. Recuo de fundos: 5,00 m (cinco metros);
iii. Recuo lateral: 2,00 m (dois metros) para ruas, avenidas e
demais logradouros;
iv. Afastamento lateral: no mínimo de 1,00 m (um metro) para
cada lado;
v. O afastamento de fundo para a construção principal será o
mesmo exigido para os afastamentos laterais;
vi. As sacadas, jardineiras acima de 0,80 m (oitenta
centímetros) e outros elementos arquitetônicos não
poderão avançar sobre qualquer recuo e/ou afastamento;
vii. Todos os recuos mencionados anteriormente serão
contados a partir da alvenaria.

b. No caso de existência de abrigo para veículos, sua construção, neste


caso, poderá encostar a uma das divisas laterais, não podendo a altura
ultrapassar 3,00 m (três metros);
c. As áreas dos recuos frontal e lateral somente poderão ser utilizadas
como jardim, não podendo haver outro uso, com exceção à construção
de abrigo único para os medidores de água e luz, na área do recuo
frontal, desde que alinhado ao logradouro público. É expressamente
proibida a construção de abrigo para botijão de gás.
d. Em lotes de esquinas, a construção principal obedecerá aos
seguintes recuos mínimos obrigatórios:
i. Para a rua principal: 5,00 m (cinco metros);
ii. Para a rua secundária: 2,00 m (dois metros);
iii. Aos fundos: 5,00 m(cinco metros);
iv. Entende-se por rua principal a de menor testada do lote, e por rua
secundária aquela voltada para a maior dimensão do lote.
DCI
MENOR LOTE Menor área de lote: 300,07 m².
227 RESIDENCIAL AVAÍ, VILA
Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento
Decreto Municipal “Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado Vila
nº. de Residencial Avaí e dá outras providências.”
Atenção à
Legislação
Municipal.
CP – Cap.I – Cl. 6ª - Da posse
“O COMPRADOR entra nesta data, a título precário, na posse do lote
prometido à venda, podendo nele realizar as construções que lhe
aprouver, observadas as restrições legais e as fixadas neste contrato.”
Uso do Solo -
CP – Cap. II – - Da Associação Residencial Avaí
Cl. 10ª Seção 3 – 1. Da Construção
“1.1. Construir-se-á apenas uma residência por lote e esta deverá ser
destinada exclusivamente à habitação do tipo familiar.”
1.2. Nenhuma habitação poderá ter mais de dois pavimentos (térreo e
superior). As áreas de serviços serão incorporadas ao corpo da casa,
só podendo ser edificadas juntamente com a construção principal e
37
PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

sua ocupação está condicionada ao “habite-se” do projeto global.


1.2.1. Projeto que envolvam arquitetura própria do estilo ou da
topografia do lote, eventualmente, poderão ser aceitos com outras
soluções, desde que compatível com o padrão e os objetivos do
empreendimento, sempre submetidos à aprovação da Comissão de
Obras da Associação.
1.3 A taxa de ocupação da construção não poderá ultrapassar 60% da
área total do lote; neste percentual não estão incluídos a garagem e
seu coeficiente de aproveitamento uma vez.
1.3.1. Com exceção da área de recuo frontal obrigatório, nos demais
espaços livres, respeitadas as áreas não edificadas e os limites aqui
estabelecidos, será permitida a implantação de quiosques,
churrasqueiras, canis e outros equipamentos de lazer não destinados a
serviços de qualquer espécie.
1.4 As ligações externas de energia elétrica, telefone, interfone, etc.,
serão obrigatoriamente subterrâneas, no trecho compreendido entre a
via pública e o corpo da construção principal.
1.5. Depois da expedição da competente licença municipal para
edificação, poder-se-á construir um barracão provisório para guarda
de materiais empregados na obra e útil para o alojamento de vigias,
devendo ser dotado de vaso sanitário interligado à rede de esgoto.
Esse barracão deverá ser demolido caso a obra não seja iniciada no
prazo de 120 dias contados da expedição da supra dita licença.
1.6. Obras que por qualquer razão sejam interrompidas por mais de
120 dias, deverão ser fechadas com tapumes, evitando que pessoas e
animais possam entrar.
1.7. Os terrenos não poderão ser totalmente pavimentadas, devendo
manter pelo menos dez por cento de sua área permeável.”
CP – Cap. II – Cl. Seção III -
10ª - 5. “ Normas Gerais
5.1. Os proprietário e possuidores de lotes serão obrigados a dar
servidão de passagem para a instalação de ductos condutores de águas
pluviais e esgoto. Referida servidão será constituída na faixa de recuo
obrigatório e não edificantes do terreno, correndo por conta de seu
usuário todas as despesas com ela relacionadas, inclusive as de
manutenção dos ductos.”
CP – Cap. II – Cl. Seção III -
10ª - “Da aprovação das plantas
3.2. Não serão aprovadas plantas de casas cuja construção seja pré-
fabricada em madeira ou seja de reduzidas dimensões, salvo projetos
especiais previamente submetidos à aprovação da COMISSÃO DE
OBRAS que deverá observar fundamentalmente a qualidade e o
padrão estabelecido para o loteamento.”
Unificação
CP – Cap. II – Seção III -
Cl. 10ª - 5. “ Normas Gerais
5.2. Dois ou mais lotes poderão ser agrupados para a construção de
uma única residência, hipótese em que a observação dos recuos
mínimos incidirá apenas sobre as divisas de novo perímetro,
respeitadas as áreas não edificantes constantes da planta aprovada do

38
PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

loteamento..”
Desmembramento
CP – Cap. II – Cl. Seção III -
10ª - 5. “ Normas Gerais
5.3. O Comprador poderá desmembrar o lote de terreno adquirido que
resulte em dimensões inferiores às da maioria dos lotes de terrenos do
loteamento Vila Residencial Avaí, exceto quando o sub-lote, nessas
condições, for unificado a lote vizinho.
5.4. Será permitido o desmembramento de lotes agrupados, desde que
cada lote desmembrado conserva as metragens originais mínimas
constantes do projeto de loteamento.
5.5. Não será permitida, em hipótese alguma, a abertura de vielas,
ruas, praças ou passagens de pedestres em decorrência da união,
recomposição e desmembramento de lotes.”
Recuos
CP – Cap. II – Seção 3
Cl. 10ª 2. Dos Recuos e Dos Muros e Divisas
2.1.A construção principal obedecerá aos seguintes recuos mínimos
obrigatórios:
a) recuo de frente cinco metros, a partir do alinhamento do lote;
b) recuo do fundo: poderá ser construído na divisa;
c) recuos laterais: somatória de ambos os lados igual a quatro metros,
sendo pelos menos 1,50 m, em pelo menos uma das laterais,
quando de acordo com o Código Sanitário;
d) o proprietário escolherá a frente que desejar para o seu lote de
esquina. A lateral que divisa com a outra rua deverá,
obrigatoriamente, respeitar o recuo mínimo de dois metros e, deste
lado, somente poderá ser murado na sua metade posterior.

Todos os recuos mencionados nas alíneas desta cláusula serão


contados a partir da alvenaria. As partes em balanço, inclusive as
sacadas, não poderão avançar sobre as áreas destinadas aos recuos.
2.2. Poder-se-á construir um abrigo para autos encostado em uma das
divisas laterais, mediante as seguintes observações:
a) limitada sua altura a 3,50m, medidos entre o piso e o nível
máximo do telhado do referido abrigo e sem nenhuma utilização
na parte superior, nem mesmo como terraço.
2.3. É vedada a construção de muros de divisas no alinhamento frontal
do lote e nas suas divisas laterais até o limite do recuo de 5 metros da
frente do lote. Nas divisas laterais, do alinhamento da rua até o limite
frontal obrigatório, poderão ser feitos por cercas vivas até a altura de
1,20 m.
2.3.1. Nas divisas não compreendidas na descrição do item 2.3. lícita
será a construção de muros, limitados a 2,50 m.
2.4. A faixa de recuo da frente do lote deverá ser ocupada apenas com
ajardinamento e pavimentação de acessos para veículos e pedestres
mantendo-se o mínimo de 50% de área permeável.”

237 RESIDENCIAL BEIRA DA MATA


Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento

39
PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

Decreto Municipal “Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado Residencial


nº. 7.974 de 22 de Beira da Mata e dá outras providências .”
janeiro de 2004
Atenção à Legislação Municipal
Decreto Municipal “Artigo 9º - O loteamento terá características de “loteamento fechado”
nº. 7.974/2004 em conseqüência da assinatura, nesta data, de contrato de concessão
administrativa de uso de vias públicas, de áreas verdes, do sistema de
lazer e da área institucional do loteamento entre os loteadores e a
Prefeitura Municipal de Indaiatuba, com fundamentos nos artigos 63 e
64 da Lei 3.525 de 18 de março de 1998.”
Contrato de Concessão Administrativa de Uso das Áreas de Uso
Comum do Jardim Residencial Beira da Mata, de 22 de janeiro de
2004.
Processo administrativo nº. 16.838/2000 de 17 de outubro de 2000,
requerente Marcus Rodolfo Ambiel.
Uso do Solo
Contrato Padrão
Omisso
Decreto Municipal “Artigo 5º - O loteamento tem um caráter exclusivamente residencial,
nº. 7.974/2004 localizando-se em Zona Residencial – ZR 02, tendo como categoria
de uso permitido residencial, na forma da Lei Municipal nº.
4.066/2001 e demais condicionantes e características encontradas no
Anexo I da mesma lei.”
“Artigo 6º - As edificações não poderão ter mais de dois pavimentos
(térreo e mais um) acima do nível do solo.”
Regulamento “Artigo 1º Todas as edificações dentro da área abrigada pelo
Interno Padrão – loteamento, deverão atender as normas e restrições determinadas pela
Anexo 2 lei de uso e ocupação do solo e código de obras em vigência do
Município, e demais disposições legais aplicáveis, bem como,
subsidiariamente pelas normas constantes neste regulamento.
§ Único: As edificações referidas no “caput” deste artigo destinam-se
exclusivamente a fins residenciais, ficando expressamente proibida a
utilização dos lotes para fins comerciais, industriais, educacionais,
comércio pessoal, clínica, templo ou quaisquer outro que caracteriza
um comércio pelos habitantes dos imóveis em suas residências.
Artigo 2º - Em cada lote, será permitida a construção de apenas uma
residência, a qual deverá ter no máximo dois pavimentos acima do
nível da rua, incluindo o térreo, e respectivas edícula com no máximo
um pavimento.”
“Artigo 4º - Toda movimentação de terra nos lotes somente será feita
mediante a apresentação do projeto aprovado pela Prefeitura e com a
autorização da associação.”
“Artigo 6º - Na construção de churrasqueiras, abrigos, etc., deverão
Capítulo II – Da Construção
Artigo 1º - A área mínima da casa principal a ser construída é de
150,00 m² e deverão ser executadas em alvenaria, não sendo permitida
a cobertura de amianto (Eternit ou Brasilit).”
“Artigo 4º - As calçadas deverão ser feitas de acordo com o padrão
do projeto paisagístico aprovado pela Prefeitura Municipal a
disposição dos proprietários na sede da associação.”
40
PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

“Artigo 6º - Fica desde já estipulada em 2,00 (dois metros), a altura do


muro a ser construído pelos proprietários nas laterais e fundos dos
lotes, excetuando-se dessa obrigação o fundo dos lotes da quadra “A”,
a lateral direita dos lotes 15 da quadra “A” e 01 da quadra “D”, a
lateral esquerda dos lotes 11 da quadra “D” e 01 da quadra E”.

Desmembramento
Contrato Padrão
Omisso
Minuta do Cl. 5ª -“ e) Não será permitido o desmembramento de lotes, alterando
Contrato-Padrão as medidas originais do mesmo;”
Regulamento “Capítulo I – Do Uso e Ocupação do Solo
Interno Padrão – Artigo 3º: A correta demarcação dos lotes é de responsabilidade
Anexo 2 exclusiva dos proprietários, sendo totalmente vetado o
desmembramento do mesmo fora do tamanho original”.
Recuos
Contrato Padrão
Omisso
Regulamento “Artigo 5º - Nos lotes de medidas regulares e localizados no meio das
Interno Padrão – quadras, a construção deverá respeitar os seguintes recuos: 5,00 (cinco
Anexo 2 metros)n de frente para a rua; 2,00 (dois metros) em uma das laterais;
nos lotes irregulares localizados nas esquinas; 5,00 (cinco metros) de
frente para a rua principal; 2,00 (dois metros) para a rua secundária.
Matrícula n.º 51.767 - Cartório de Registro de Imóveis de Indaiatuba
DCI Menor área de lote: 360,00 m²

225 RESIDENCIAL BELVILLE


Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento
Decreto Municipal “Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado Residencial
nº. 7199 de Belville .”
19/07/01
Atenção à
Legislação
Municipal.
CP – Cl. 9ª “Todas e quaisquer construções só poderão ser iniciadas depois de
aprovadas as respectivas plantas pela Prefeitura Municipal de
Indaiatuba, Estado de São Paulo, e obtido o alvará, expedido pela
mesma, responsabilizando-se, assim, os COMPRADORES por
quaisquer infrações da lei, Regulamento ou Postura Municipais a que
der causa.
Uso do Solo
CP – Cl. 9ª “§ 1º - Não é permitido construção para fins comerciais, industriais ou
para quaisquer outros fins que não sejam exclusivamente residenciais,
salvo com autorização prévia da parte VENDEDORA a quem se
reserva tal direito.”
Decreto Municipal “Artigo 4º - No loteamento Residencial Belville será admitido o uso
nº. 7199 de exclusivamente residencial."
19/07/01

243 RESIDENCIAL GREEN PARK, VILA


41
PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento


Decreto Municipal “Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado Vila
nº. 8373 de Residencial Green Park e dá outras providências.”
04/04/2005
Uso do Solo
DM 8373/2005 “Artigo 2º - A aprovação do loteamento exclusivamente
RESIDENCIAL denominado Vila Residencial Green Park (...)”
Artigo 5º - O loteamento tem um caráter exclusivamente residencial,
localizando-se em Zona Residencial – ZR, tendo como categoria de
uso permitido exclusivamente residencial, na forma da Lei Municipal
4066/01 e demais condicionantes e características encontradas no
Anexo I da mesma Lei.
Artigo 6º - As edificações não poderão ter mais de 02 (dois)
pavimentos (térreo e mais um, acima do nível do solo.
Artigo 7º - As edificações deverão obedecer aos recuos previstos na
legislação municipal
Artigo 9º - O loteamento terá características de “loteamento fechado”,
em conseqüência da assinatura, nesta data, de contrato de concessão
administrativa de uso das vias públicas, do sistema de lazer e da área
institucional do loteamento entre os loteadores e a Prefeitura
Municipal de Indaiatuba, com fundamento nos artigos 63 e 64 da Lei
3525 de 18 de março de 1998.
Contrato Padrão Cláusula 13 – I c – Restrição ao uso do(s) lote(s) : Toda e qualquer
construção a ser edificada no (s) lote(s) será obrigatoriamente de
alvenaria, salvo prévia e escrita autorização da Comissão Técnica da
Associação, para emprego de outro material.

Cláusula 13 – I – Restrições ao uso do(s) lote(s) O (A,S)


PROMITENTE(S) COMPRADOR (A, S, ES) de prédio situado em
nível inferior é (são) obrigado (s) a receber as águas que correm
naturalmente do superior. Se o(s) Promissário (a, s) Comprador (a, es)
fizer (em) obras de arte, para facilitar esse escoamento, procederá (ão)
de modo que não piore a condição natural e anterior ao outro,
conforme previsto no artigo 563 do Código Civil.
Cláusula 13 – II – Restrições quanto à construção:
a) Não será permitida a construção de mais de uma residência por
lote, cujo projeto deverá ser analisado previamente pela Comissão
Técnica da Associação antes de ser encaminhado para aprovação
junto à Municipalidade e demais órgãos competentes, sendo que
esta residência se destinará exclusivamente à habitação e moradia
de uma única família e seus empregados.
b) É expressamente vedada a construção de: prédios não residenciais,
prédios para apartamentos para habitação coletiva, prédios para
fins comerciais, industriais e de escritórios de forma a nunca se
exercerem neles atividade de comércio, indústrias, todo e qualquer
tipo de estabelecimento de ensino, hospitais, clínicas, consultórios,
templo, cinemas, teatros, hotéis, motéis, pensões e demais
atividades que não se enquadrem nos objetivos estritamente
residenciais do loteamento;
c) Nenhuma habitação poderá Ter mais de dois pavimentos (térreo e
42
PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

superior) acima do nível da rua, com exceção de torres, mirantes e


caixas d’ água, os quais deverão ser tratamento arquitetônico
como o da construção principal.
d) Além dos dois pavimentos mencionados no item “c” acima, serão
tolerados um subsolo ou um sótão, quando necessário em função
da topografia do terreno;
e) A altura máxima permitida é dez metros, no ponto mais alto
edificado, tomando-se as seguintes referências de nível:
e.1: Para lotes em planos ou em aclive: medidos a partir dos níveis do
terreno natural, na prumada do ponto de medição;
e.2: Para terrenos em declive: medidos a partir do nível da guia em
seu ponto mais alto.

f) A área de construção deverá Ter, no mínimo, 120,00 m²;


g) As edículas serão obrigatoriamente térreas, podendo ser
construídas nos recuos dos fundos, com altura superior a 3,50 m
do nível do piso até o ponto alto da cobertura, sem nenhuma
utilização na parte superior, nem mesmo para terraço, não
podendo Ter área de projeção horizontal maior que 25 % da área
da projeção horizontal da construção principal, ficando
subordinada sua execução ao início da construção principal;
h) As ligações externas de energia elétrica, telefone, interfone, tv a
cabo, campainha ou similares serão obrigatoriamente
subterrâneas, no trecho compreendido entre a via pública e o
corpo da construção principal;
Desmembramento
DM 8373/2005 Artigo 8º - Será proibido o desmembramento ou desdobro de lotes no
Loteamento Vila Residencial Green Park
Contrato Padrão Cláusula 13 – I- Restrições ao uso do (s) lote(s): b) Fica
terminantemente proibido o desmembramento de lote do loteamento
para uso individual, mesmo que a legislação assim o permita. Serão
aceitos desmembramentos de lotes para unificação a lotes vizinhos
para conseqüente acréscimo de área;
a) Se unidos dois ou mais lotes contíguos de modo a formar um lote
maior, todas as obrigações e restrições constantes deste contrato
continuarão a ser aplicadas a esse novo lote resultante;
Recuos
Contrato Padrão Cláusula 13 – III – Recuos e muros de divisa: a) Recuos: A
construção principal deverá seguir os seguintes recuos mínimos e
obrigatórios:
Recuo de Frente: 5,00 m, medidos a partir do alinhamento do terreno;
Recuo de fundos: 2,00 m (três) metros medidos da divisa de fundos
até o limite da construção principal, com exceção da edícula;
Recuo Lateral ( em um dos lados do terreno): 2,00 (dois) metros
medidos da divisa de um dos lados do terreno até a construção
principal quando houver aberturas;
Recuo entre a edícula e a construção principal: 3,00 (três) metros,
medidos entre uma construção e outra;
Lotes de esquina: a lateral de lote de esquina que faz divisa com rua
deverá respeitar o recuo mínimo de 2,00 (dois) metros em relação à

43
PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

construção principal, e os recuos de frente e fundos de 5,00 (cinco)


metros e 3,00 (três) metros, respectivamente;
Para construção de piscinas e respectivas casas de bombas, o recuo
mínimo em relação às divisas laterais e fundos deverá ser de l,50 m.
Nos lotes onde constem “faixas não edificantes” serão proibidas
construções na faixa de largura de 2,00 (dois) metros da divisa dos
fundos.
b) Muros de divisa:
Os muros de divisa deverão obedecer aos seguintes critérios:
Os muros das laterais e de fundos dos lotes não poderão Ter altura
superior a 2,20 m a partir do perfil natural do terreno ou do nível do
piso lateral das residências lindeiras já existentes;
Na faixa de recuo frontal do terreno não poderão ser construídos
muros de divisa frontais e laterais, bem como muretas, pérgulas,
abrigo de gás ou gradis, podendo ser construído somente o abrigo de
água, luz e telefone, conforme modelo aprovado pela Associação,
ficando esse recuo destinado somente a jardim ou vagas.
No recuo frontal, o nível das divisas não poderá ser alterado. Casos
especiais deverão ser submetidos à Comissão Técnica da Associação
que poderá aprovar soluções diversas desta regra, levando em conta,
fundamentalmente, o padrão estético do loteamento.

Processo
Administrativo
19258/2002

228 RESIDENCIAL HELVETIA PARK, JARDIM


Antigo Jardim RESIDENCIAL SWISS PARK - denominação
alterada para Jardim Residencial Helvetia Park
Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento
Decreto Municipal “Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado Jardim
nº. 7704/2003 de Residencial Swiss Park e dá outras providências.”
10 de abril de 2003
Decreto Municipal “Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado Jardim
nº. 7730/2003 de Residencial Swiss Park, e dá outras providências.”
16 de maio de 2003
Decreto Municipal “Artigo 13 – Fica revogado o Decreto n° 7704 de 10 de abril de
nº. 7730/2003 de 2003.”
16 de maio de 2003
Decreto Municipal “Dá nova denominação ao loteamento denominado Jardim
nº. 8241/2004 de Residencial Swiss Park, aprovado pelo Decreto nº. 7730, de 16 de
29 de novembro de maio de 2003.
2004
Atenção à
Legislação.
Municipal
CP – II – Cl.3.d II – Das disposições referentes ao compromisso de venda e compra.
“O promitente comprador fica autorizado a acrescer sobre o lote de
terreno ora compromissado, em cuja posse precária foi retro imitido,
todas as benfeitorias e melhoramentos que julgar conveniente, desde
44
PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

que observe rigorosamente, as restrições impostas pelas Leis e Postura


Municipais, bem como, a “Convenção de Uso de Coisas Comuns” e o
“Regimento Interno” do loteamento “Jardim Residencial Swiss Park”,
tais como:
- A edificação não poderá ser adaptada para fins comerciais,
industriais ou para quaisquer outros fins que não exclusivamente
“residenciais”;
- Quaisquer construções somente poderão ser levadas a efeito depois
de analisada e aprovada a planta definitiva pela Administração do
Loteamento e a indispensável obtenção do alvará expedido pela
Prefeitura Municipal de Indaiatuba, obedecendo-se sempre a
legislação pertinente;” (...)
“- As exigências das autoridade públicas, deverão ser atendidas pelo
adquirente dos lotes, ainda que feitas em nome da loteadora ou de
terceiros;”
CP – Cl. 5.1. II – Das disposições referentes ao compromisso de venda e compra
“ O Promitente Comprador(a) concorda plenamente e declara estar
ciente que caso seja aprovado pela Municipalidade de Indaiatuba o
loteamento Jardim Residencial Swiss Park II, em gleba vizinha ao
loteamento Jardim Residencial Swiss Park, a loteadora se reserva no
direito de utilizar a mesma portaria de entrada do loteamento Swiss
Park, como acesso principal ao novo loteamento podendo também
abrir o muro ou alambrado que fecha seu perímetro para continuação
do sistema viário, desde que os adquirentes de lotes do futuro
loteamento se submetam às mesmas restrições urbanísticas, à
“Convenção de Uso de Coisas Comuns”, bem como ao “Regimento
Interno” do Loteamento Swiss Park.”
CP – Cl. 7 III – Das disposições referentes ao compromisso de venda e compra
“A partir desta data. Passa o Promitente Comprador(a) a responder:
7.2. Pelo atendimento das intimações dos serviços sanitários e das
autoridades competentes, e,
7.3. Pelo rigoroso cumprimento das obrigações exigidas pela
Prefeitura Municipal de Indaiatuba, de acordo com o Decreto nº. 7730
de 16 de maio de 2003.”
Uso do Solo
CP – Cl. 3 “II – Das disposições referentes ao compromisso de venda e compra.
d - O promitente comprador(a) fica autorizado(a) a acrescer sobre o
lote de terreno ora compromissado, em cuja posse precária foi retro
imitido, todas as benfeitorias e melhoramentos que julgar
conveniente, desde que observe rigorosamente, as restrições impostas
pelas Leis e Postura Municipais, bem como, a “Convenção de Uso de
Coisas Comuns” e o “Regimento Interno” do loteamento “Jardim
Residencial Swiss Park”, tais como:
3.1. A edificação não poderá ser adaptada para fins comerciais,
industriais ou para quaisquer outros fins que não exclusivamente
residenciais.
(...)
3.5. Somente será permitida a construção de muros, gradil,
alambrados, cerca viva, etc., nas laterais e nos fundos dos lotes,
devendo o proprietário respeitar o recuo frontal de cinco metros, que

45
PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

só poderá ser usado como jardim, privilegiando desta forma a fachada


das residências; “ (...)

Decreto Municipal “Artigo 5º - O loteamento tem um caráter exclusivamente Residencial,


nº. 7704/2003 localizando-se em Zona Residencial – ZR, tendo como [única
categoria de uso permitido, residência unifamiliar – R1, de acordo
com a Lei Municipal nº. 4066/01 e demais condicionantes e
características encontradas no Anexo I da mesma lei.”
Decreto Municipal “Artigo 6º - As edificações não poderão ter mais de 02 (dois)
nº. 7704/2003 pavimentos (térreo e mais um) acima do nível do solo.”
Decreto Municipal “Artigo 9º - O loteamento terá características de “loteamento fechado”
nº. 7704/2003 em conseqüência da assinatura, nesta data, de contrato de concessão
administrativa de uso das vias públicas, das áreas verdes, do sistema
de lazer e da área institucional do loteamento entre o loteador e a
Prefeitura Municipal de Indaiatuba, com fundamento nos artigos 63 e
64 da Lei 3525 de 18 de março de 1998.”
Decreto Municipal Artigos 5º; 6º e 9º idem aos do DM 7704/2003.
nº. 7730/2003 de
16 de maio de 2003
Desmembramento
CP – Cl. 3 III – Das disposições referentes ao compromisso de venda e compra.
“O promitente comprador(a) fica autorizado(a) a acrescer sobre o lote
de terreno ora compromissado, em cuja posse precária foi retro
imitido, todas as benfeitorias e melhoramentos que julgar
conveniente, desde que observe rigorosamente, as restrições impostas
pelas Leis e Postura Municipais, bem como, a “Convenção de Uso de
Coisas Comuns” e o “Regimento Interno” do loteamento “Jardim
Residencial Swiss Park”, tais como:
(...)
3.6. “Fica terminantemente proibido o desmembramento ou
subdivisão de lotes.”
Decreto Municipal “Artigo 8º - Será proibido o desmembramento ou desdobro de lotes no
nº. 7704/2003 Loteamento Jardim Residencial Swiss Park.”
Decreto Municipal Artigos 8º idem aos do DM 7704/2003.
nº. 7730/2003 de
16 de maio de 2003
Recuo
CP – Cl. 3 III – Das disposições referentes ao compromisso de venda e compra.
“O promitente comprador(a) fica autorizado(a) (...)Residencial Swiss
Park”, tais como:
(...)
3.5. Somente será permitida a construção de muros, gradil,
alambrados, cerca viva, etc., nas laterais e nos fundos dos lotes,
devendo o proprietário respeitar o recuo frontal de cinco metros, que
só poderá ser usado como jardim, privilegiando desta forma a fachada
das residências;” (...)

CP – Cl. II - 3 “- Somente será permitida a construção de muros, gradil, alambrados,


cerca viva, etc., nas laterais e nos fundos dos lotes, devendo o
proprietário respeitar o recuo frontal de cinco metros, que só poderá
46
PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

ser usado como jardim, privilegiando desta forma a fachada das


residências;”
Decreto Municipal “Artigo 7º - As edificações deverão obedecer os recuos previstos na
nº. 7704/2003 legislação municipal.”
Decreto Municipal Artigos 7º idem aos do DM 7704/2003.
nº. 7730/2003 de
16 de maio de 2003

259 RESIDENCIAL HELVETIA PARK 2, JARDIM


Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento
Decreto Municipal “Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado Jardim
nº. 9169/2006 de Residencial Helvetia Park 2.”
29 de dezembro de
2006
Atenção à
Legislação
Municipal.
CP – Cl. 3 “O(s) PROMITENTE(S) COMPRADOR(ES) fica(m) autorizado(s) a
acrescer sobre o lote de terreno ora compromissado, em cuja posse
precária foi retro imitido, todas as benfeitorias e melhoramentos que
julgar conveniente, desde que, observe rigorosamente, as restrições
impostas pelas Leis e Posturas Municipais, bem como, a “Convenção
de Uso de Coisas Comuns” e o “Regimento Interno” do loteamento
“Jardim Residencial Helvetia Park II”, os quais serão instituídos
imediatamente após a entrega pela PROMITENTE VENDEDORA
aos PROMITENTE(S) COMPRADOR(ES), e quando da Constituição
da Associação Amigos de Bairro, tais como:
3.1. A edificação não poderá ser adaptada para fins comerciais,
industriais ou para quaisquer outros fins que não exclusivamente
residenciais;
3.2. Quaisquer construções somente poderão ser levadas a efeito
depois de analisada e aprovada a planta definitiva pela Administração
do Loteamento e a indispensável obtenção do alvará expedido pela
Prefeitura Municipal de Indaiatuba, obedecendo-se sempre a
legislação pertinente;
3.3. Os Imóveis deverão ser mantidos em perfeito estado de limpeza e
higiene;
3.4. As exigências das autoridades públicas, deverão ser atendidas
pelo adquirente dos lotes, ainda que feitas em nome da loteadora ou
de terceiros;
3.5. Somente será permitida a construção de imóveis em alvenaria,
sendo permitido muros, gradil, cerca viva, nas laterais e nos fundos
dos lotes, devendo a proprietário respeitar o recuo frontal exigido pela
legislação em vigor, privilegiando desta forma a fachada das
residências.

Uso do Solo
CP – Cl.
Decreto Municipal “Artigo 5º - O loteamento tem caráter exclusivamente residencial,
9169/2006 localizando-se em Zona Residencial – ZR, na forma da Lei Municipal
47
PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

nº. 4066/01 e demais condicionantes e características encontradas no


Anexo I da mesma lei.”

Decreto Municipal “Artigo 6º - As edificações não poderão ter mais de 02 (dois)


9169/2006 pavimentos (térreo e mais um) acima do nível do solo.”
Decreto Municipal “Artigo 9º - O loteamento terá características de “loteamento fechado”
9169/2006 em conseqüência da assinatura, nesta data, de contrato de concessão
administrativa de uso das vias públicas, do sistema de lazer e da área
institucional do loteamento entre os loteadores e a Prefeitura
Municipal de Indaiatuba, com fundamento nos artigos 63 e 64 da Lei
3.525 de 18 de março de 1998.”
Desmembramento
CP – III Das “3.6. Fica terminantemente proibido o desmembramento ou
disposições subdivisão de lotes no Loteamento Jardim Residencial Helvetia Park
referentes ao II com metragem resultante inferior a área do menor lote do
compromisso de loteamento.”
venda e compra –
Cl. 3
Decreto Municipal “Artigo 8º - Será proibido o desmembramento ou desdobro de lotes no
9169/2006 loteamento “Jardim Residencial Helvetia Park 2”.
Recuo
CP – III - Das “3.5. Somente será permitida a construção de imóveis em alvenaria,
disposições sendo permitido muros, gradil, cerca viva, nas laterais e nos fundos
referentes ao dos lotes, devendo a proprietário respeitar o recuo frontal exigido pela
compromisso de legislação em vigor, privilegiando desta forma a fachada das
venda e compra – residências.”
Cl. 3
Decreto Municipal “Artigo 7º - As edificações deverão obedecer aos recuos previstos na
9169/2006 legislação municipal.”

236 RESIDENCIAL SANTA CLARA, JARDIM


Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento
Decreto Municipal “Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado Jardim
nº. 7895 de 03 de Residencial Santa Clara e dá outras providências.”
novembro de 2003
Decreto Municipal Dá nova redação ao inciso III do artigo 2º do Decreto nº. 7895 de 03
nº. 7916 de 25 de de novembro de 2003, que aprova o plano de arruamento e loteamento
novembro de 2003 residencial denominado Jardim Residencial Santa Clara e dá outras
providências.
“Artigo 2º - III – Execução, em todas as vias e logradouros públicos
do loteamento, no prazo de dezoito meses a contar da data do registro
do loteamento, dos seguintes melhoramentos púbicos:”
Atenção à Legislação Municipal
Contrato-Padrão Das Leis e Regulamentos e das Restrições Impostas ao Imóvel Objeto
Cl. 12ª - deste Contrato
12.1 O(s) comprador(es) deverá (ao) obedecer (em) rigorosamente as
obrigações e restrições previstas na Lei Municipal nº. 3592/98 e suas
alterações subseqüentes, assim como as demais determinações da
Prefeitura Municipal e Órgãos Públicos competentes referentes à
utilização e aproveitamento do(s) lote(s), não podendo outrossim fazer
48
PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

instalações prejudiciais ao (s) lote(s) vizinhos, responsabilizando-se


inteiramente por eventuais infrações às leis, regulamentos e posturas
que devam ser observadas. Estas obrigações constarão também das
escrituras definitivas.
Uso e Ocupação
do Solo
Contrato-Padrão Das Restrições ao Uso do Imóvel
Cl. 13ª Não será permitida a construção de mais de uma residência
(construção principal) e respectiva edícula (construção acessória) por
lote; destinando-se a construção exclusivamente à habitação para
ocupação de uma única família e seus empregados.
Contrato-Padrão Das Restrições Construtivas
Cl. 14ª 14.1 – Todo e qualquer projeto referente a construção, modificação ou
acréscimo, bem como, a união ou recomposição de lotes, deverá ser
previamente submetidos à aprovação da Associação do Jardim
Residencial Santa Clara que verificará o cumprimento e a observância
do Regulamento Interno. Somente após a respectiva aprovação do
projeto pela Associação supracitada é que deverá o mesmo ser
submetido às autoridades competentes, pelo próprio interessado.
Enquanto não criada a mencionada associação, todo e qualquer
projeto deverá ser submetido à loteadora.
14.2 – Para a aprovação de todo e qualquer projeto deverá ser
fornecido à Associação do Jardim Residencial Santa Clara o projeto
arquitetônico completo, acompanhado das considerações julgadas
necessárias ao seu perfeito entendimento, constante na Relação de
Documentos para Análise de Projetos, acompanhados de cópias.
14.4 – Não serão permitidas construções de casas Pré-Fabricadas de
madeira.
Das Restrições Construtivas
14.5 – Os lotes do loteamento Jardim Residencial Santa Clara estão
sujeitos as seguintes restrições específicas:
a) Frente mínima de lote: 11,24 metros;
b) Área Mínima de um lote: 450,0 metros quadrados;
(..._
Contrato-Padrão Das Restrições Específicas às Edificações das Benfeitorias e Acessões
Cl. 15ª 15.1 A área de projeção horizontal da construção principal, somada a
área da construção da edícula, não poderá ultrapassar a 60 % da área
total do lote.
15.2 A área total da construção principal não poderá ser inferior a 150
metros quadrados.
15.3 A edícula, em nenhuma circunstância, poderá ser edificada antes
do início da construção principal.
15.4 A área da construção da edícula não poderá ser superior a 25 %
da construção principal, sendo que sua construção deverá sempre ser
térrea, não podendo ultrapassar a altura do pé direito de 2,70 m.
Poderá ser construída nos afastamentos e recuos, exceto recuos de
frente para via pública e vielas sanitárias. A construção da edícula
somente poderá avançar os afastamentos e recuos, se for
independente da construção principal. Como exceção, a edícula nos
terrenos de esquina obedecerá ao mesmo recuo lateral da construção

49
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principal.
15.5 – Nenhuma construção principal, destinada à habitação, poderá
ter mais que dois pavimentos, assim compreendidos, o térreo e mais
um, acima do nível do solo. O nível da face superior do primeiro piso
terá, no máximo, um metro acima do ponto médio da guia fronteira do
lote. Os lotes de eqüina terão sua frente determinada pelo projeto do
loteamento. Os lotes de meio de quadra não poderão ultrapassar o
nível de trinta centímetros acima da parte mais alta do lote.
15.6 – A piscina a ser edificada deverá respeitar todos os recuos e
afastamentos da construção principal.
15.7 – Não será permitido qualquer tipo de construção sobre a faixa
de viela sanitária.
15.8 – A área total construída deverá sempre ser menor ou igual à área
do lote, não sendo considerada no cálculo a área do pavimento
inferior motivado por desnível acentuado do terreno natural (i=>8%),
desde que obedeça plano diretor vigente.
15.9 – A área mínima permeável será sempre de 15%.
15.10 – Havendo necessidade da construção de muros de arrimo e ou
laje suspensa que o substitua, em qualquer das hipóteses mencionadas,
somente poderão elevar-se até a altura máxima de dois metros. Em
caso de lote que apresente inclinação média superior a 20 %, será
permitida, neste caso específico, até altura máxima de três metros.
15.11 – Será permitida a construção de muros de divisas laterais, com
altura máxima de dois metros, excetuando-se os trechos
compreendidos pelos recuos (frente ou lateral para o logradouro
público), circunstância em que será permitida cerca viva, preservando
a altura máxima de um metro.
15.12 – No caso de fechamento frontal do lote, a altura máxima de tal
fechamento será sempre de dois metros, devendo ser executado,
obrigatoriamente, obedecendo-se ao recuo de cinco metros.
15.13 – Será considerado o mesmo pavimento, em desnível de até
1,50 m.
15.14 – O adquirente do lote ou seus herdeiros e sucessores ou o
cessionário, quando o lote estiver no trecho de fechamento, não
poderá mudar as características do fechamento.
15.15 – Os adquirentes de lotes obrigar-se-ão a efetuar a construção
de calçada nos limites do respectivo lote, sempre se observando o
padrão determinado pela loteadora.
15.16 – Todo e qualquer adquirente de lote será obrigado a dar
servidão gratuita para passagem de águas pluviais e esgotos, na faixa
de recuo e/ou afastamento lateral, desde que devidamente canalizados.
Correrá por conta exclusiva do usuário da servidão toda e qualquer
despesa inerente a este serviço, bem como a sua manutenção.
Decreto Municipal Artigo 5º - O loteamento tem um caráter exclusivamente residencial,
nº. 7895 de 03 de localizando-se na Zona Residencial – ZR, tendo como categoria de
novembro de 2003 uso permitido residencial, na forma da Lei Municipal nº. 4066/01 e
demais condicionantes e características encontradas no Anexo I da
mesma lei.
Artigo 6º - As edificações não poderão ter mais de dois pavimentos
(térreo e mais um ) acima do nível do solo.

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Artigo 9º - O loteamento terá características de “loteamento fechado”


em conseqüência da assinatura, nesta data, de contrato de concessão
administrativa e uso de vias públicas, das áreas verdes, do sistema de
lazer e da área institucional do loteamento entre a empresa Loteadora
e a Prefeitura Municipal de Indaiatuba, com fundamento nos artigos
63 e 64 da Lei 3525 de 18 de março de 1998.
Desmembramento
Contrato-Padrão Das Restrições Construtivas
Cl. 14ª 14.5 – Os lotes do loteamento Jardim Residencial Santa Clara estão
sujeitos as seguintes restrições específicas:
(...)
c) Não será permitido em qualquer hipótese o desdobro de lotes, ainda
que possível perante à legislação municipal.
d) O cancelamento da unificação de lotes, somente será permitido,
com a anuência expressa da Associação do Jardim Residencial Santa
Clara, desde que os lotes mantenham as suas medidas originais,
existentes anteriormente a unificação.
e) Ressalva quanto às restrições: As restrições aqui impostas não se
aplicam à unificação de lotes, a qual será permitida.
Decreto Municipal Artigo 8º - Será proibido o desmembramento ou desdobro de lotes no
nº. 7895 de 03 de Loteamento Jardim Residencial Santa Clara.
novembro de 2003
Recuos
Contrato Padrão 14.6. A construção principal obedecerá sempre aos seguintes
Cl. 14ª recuos e afastamentos:
a) Recuo de frente: 5,00 metros;
b) Recuos laterais: 2,00 metros para as ruas, avenidas e demais
logradouros;
c) Recuo de fundo: 5,00 metros;
d) Afastamentos laterais de 1,00 metro de cada lado;
e) O afastamento de fundo para a construção principal será o
mesmo exigido para os afastamentos laterais;
f) No caso de lote que inclua viela sanitária, os afastamentos e/ou
recuos deverão ser de no mínimo de 3,00 metros sobre ela;
g) As sacadas, jardineiras (acima de 0.80 m) e outros elementos
arquitetônicos não poderão avançar sobre qualquer
recuo/afastamento.
Decreto Municipal Artigo 7º - As edificações deverão obedecer aos recuos previstos
nº. 7895 de 03 de na legislação municipal.
novembro de 2003
DCI Menor Área de Lote: 450,00 m²

256 RESIDENCIAL TERRA NOBRE, JARDIM


Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento
Decreto Municipal “Aprova o plano de arruamento e loteamento residencial denominado
nº. 8838 de 11 de Jardim Residencial Terra Nobre e dá outras providências.”
maio de 2006
Atenção à
Legislação.
Municipal
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Decreto Municipal “Artigo 9º - § 2 – Em conseqüência da concessão administrativa de


nº. 8838/2006 uso de que trata este artigo, os loteadores se obrigam a executar as
seguintes obras no loteamento:
I – Muros de fecho de alvenaria, de 3,00 metros de altura, nas divisas
externas do loteamento ‘Jardim Residencial Terra Nobre” com outras
propriedades e com vias públicas já existentes, mediante fechamento
das vias públicas do loteamento que dão acesso àquelas, no prazo de
doze meses, a contar do registro imobiliário do loteamento, observado
o disposto nos §§ 3º e 4º do artigo 2º deste Decreto;
II – Construção de portaria, com 74,28 m² de área construída, em uma
área de terras de 393,17 m², de acordo com memorial descritivo e
projeto, constantes as fls. 431ª/431B do Processo Administrativo
supramencionado, destinada ao controle de acesso do loteamento, no
prazo de doze meses, a contar do registro imobiliário do
empreendimento.” [Processo Administrativo 20414/2002]
CP – Cláusula 3ª - “3.2 – O(s) PROMITENTE(S) COMPRADOR(ES) fica(m) desde já
da Posse autorizado(s) a fazer, sobre o lote de terreno ora compromissado, em
cuja posse foi imitido, todas as alterações que julgar(em) necessárias,
incluindo benfeitorias e melhoramentos, desde que observe as
restrições impostas pela Lei Municipal, bem como a CONVENÇÃO
DE USO DE COISA COMUM e o REGULAMENTO DO
LOTEAMENTO “RESIDENCIAL TERRA NOBRE”
(INTRAMUROS), que assinados e rubricados pelas partes passam a
fazer parte integrante do presente instrumento.”
CP – Cláusula 7ª - “7.1.2 – Compete, ainda, ao(s) PROMITENTE(S)
Disposições finais COMPRADOR(ES), pelo rigoroso cumprimento das obrigações
exigidas pela Prefeitura Municipal de Indaiatuba.”
Uso do Solo
Decreto Municipal “Artigo 5º - O loteamento tem um caráter exclusivamente residencial,
nº. 8838/2006 localizando-se em Zona Residencial – ZR, tendo como categoria de
uso permitido exclusivamente residencial, na forma da Lei Municipal
nº. 4066/01 e demais condicionantes e características encontradas no
Anexo I da mesma Lei.”
“Artigo 6º - As edificações não poderão ter mais de 02 (dois)
pavimentos (térreo e mais um) acima do nível do solo.”
“Artigo 9º - O loteamento terá características de “loteamento fechado”
em conseqüência da assinatura, nesta data, de contrato de concessão
administrativa de uso das vias públicas, do sistema de lazer e da área
institucional do loteamento entre os loteadores e a Prefeitura
Municipal de Indaiatuba, com fundamento nos artigos 63 e 64 da Lei
3525 de 18 de março de 1998.”
Recuos
Decreto Municipal “Artigo 7º - As edificações deverão obedecer aos recuos previstos na
nº. 8838/2006 legislação municipal.”
CP – Cláusula 6ª - “6.2 – As construções deverão respeitar, ainda, recuo frontal mínimo
Das disposições de 5,00 (cinco) metros, bem como recuo lateral mínimo de 2,00 (dois)
gerais metros.
6.2.1 – Os casos de lotes de esquina, a construção deverá respeitar
recuo frontal mínimo de 5,00 (cinco) metros, bem como recuo lateral
mínimo de 2,00 (dois) metros.
52
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6.2.2 – Nos casos de lotes que incluam viela sanitária, os afastamentos


e/ou recuos deverão ser de no mínimo 3,00 (três) metros sobre ela;”
Desmembramento
Decreto Municipal “Artigo 8º - Será proibido o desmembramento ou desdobro de lotes no
nº. 8838/2006 Loteamento “Jardim Residencial Terra Nobre”.

225 RESIDENCIAL DA VILLA SUÍÇA, JARDIM


Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento
Decreto Municipal “Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado Jardim
nº. 7540 de Residencial da Villa Suíça e dá outras providências.”
23/09/02
Atenção à
Legislação.
Municipal
CP – Cl. 4.6 “ O(s) comprador(es) entra(m) desde já na posse precária do imóvel
objeto deste instrumento, exercendo-a, porém em nome da vendedora
até a outorga da escritura definitiva de venda e compra. Para a
execução de qualquer obra, construção, benfeitoria ou melhoramento,
deverão ser observadas as restrições legais quanto ao zoneamento,
plantas, licenças, posturas municipais etc., e ou de qualquer outro
órgão público, (...)”
CP – Cl. 4.10 “(...) Reputar-se-á ainda rescindido se houver descumprimento de
qualquer cláusula contratual, ou uso do imóvel de forma a contrariar
as leis e posturas dos órgãos públicos.” (...)
CP – Cl. 4.12 “O(s) comprador(es) não poderá(ão) fazer ao imóvel objeto deste
contrato, escavações ou outras explorações que possam alterar ou
prejudicar a sua conformação, nem nele manter qualquer atividade
nociva a saúde e higiene pública, sujeitando-se ao fiel cumprimento
de todas as exigências das autoridades e poderes públicos
competentes.”
Uso do Solo
CP – Cl. 4.6 “ O(s) comprador(es) entra(m) desde já na posse precária do imóvel
objeto deste instrumento, exercendo-a, porém em nome da vendedora
até a outorga da escritura definitiva de venda e compra. Para a
execução de qualquer obra, construção, benfeitoria ou melhoramento,
deverão ser observadas as restrições legais quanto ao zoneamento,
plantas, licenças, posturas municipais etc., e ou de qualquer outro
órgão público, ficando desde já ciente(s) neste ato de que no imóvel,
objeto do presente instrumento, somente será permitida a construção
de prédios residenciais, com no máximo dois pavimentos,
respondendo o(s) comprador(es) pessoal e diretamente pelas infrações
que cometer(em).
Decreto Municipal “Artigo 5º - O loteamento, localizado em Zona Residencial ZR, e tem,
nº. 7540 de como única categoria de uso permitida, residência unifamiliar R1, de
23/09/02 conformidade com a Lei 4.066 de 24 de setembro de 2001.”
Decreto Municipal “Artigo 6º - As edificações não poderão ter mais de dois pavimentos
nº. 7540 de (térreo e mais um) acima do nível do solo, e deverão obedecer as
23/09/02 demais restrições de uso previstas no Anexo I da Lei 4.066/01.”
Desmembramento
53
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CP – Cl. 4.13 “ Fica terminantemente proibido o desmembramento ou a sub-divisão


de lotes.”
Decreto Municipal “Artigo 7º - Fica proibido o desmembramento ou desdobro de lotes no
nº. 7540 de Loteamento Jardim Residencial da Villa Suíça.”
23/09/02

182 RESIDENCIAL PARK AVENIDA


Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento
Decreto Municipal “Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado Residencial
nº. de Park Avenida e dá outras providências.”
Atenção à
Legislação
Municipal.
CP – Cl . 4.5 “O(s) comprador(es) entram desde já na posse precária do imóvel
objeto deste instrumento, exercendo-a, porém, em nome da vendedora
até a outorga da escritura definitiva de venda e compra. Para a
execução de qualquer obra, construção, benfeitoria, ou melhoramento,
deverão ser observadas as restrições legais quanto ao zoneamento,
plantas, licenças, posturas municipais, etc. e ou de qualquer outro
órgão público, respondendo o(s) comprador(es) pessoal e diretamente
pelas infrações que cometer(em).”
CP – Cl. 4.13 “O(s) comprador(es) não poderá(ão) fazer no imóvel objeto deste
contrato, escavações ou outras explorações que possam alterar ou
prejudicar a sua conformação, nem nele manter qualquer atividade
nociva à saúde e higiene pública, sujeitando-se ao fiel cumprimento
de todas as exigências das autoridades e poderes públicos
competentes.”
Uso do Solo
CP – Cl. 4.6 “O(s) comprador(es) toma(m) ciência nesse ato de que no imóvel
objeto do presente contrato somente será permitida a construção de
prédios residenciais térreos, ficando entretanto facultada a construção
de mais um pavimento, desde que na mesma não tenha janelas laterais
no segundo pavimento com vista para os terrenos vizinhos,
obedecendo-se sempre as normas e posturas municipais.
§ Primeiro: Os muros divisórios entre lotes somente poderão ser
edificados na área do lote não integrante dos quatro metros de recuo
frontal obrigatório determinado por lei municipal. A construção dos
passeios públicos ou calçadas deverão ser em conformidade com o
padrão estabelecido pela loteadora. A área mínima de construção para
o imóvel objeto do presente contrato é de duzentos metros quadrados.
(...)”
CP – Cl. 4.11 “Fica convencionado entre as partes que o(s) comprador(es) fica(m)
obrigado(s) a iniciar(em) a construção de um prédio residencial com
no mínimo duzentos metros quadrados de área construída (...)”
Desmembramento
CP – Cl. 4.6 “§ Primeiro: (...) Fica expressamente proibida a subdivisão ou
desmembramento do referido imóvel”.
Recuo
CP – Cl 4.6 “§1º: Os muros divisórios entre lotes somente poderão ser edificados
na área do lote não integrante dos quatro metros do recuo frontal
54
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obrigatório determinado por lei municipal. (...) “

185 RESIDENCIAL VILA INGLESA


Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento
Decreto Municipal “Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado Residencial
nº. de Vila Inglesa e dá outras providências.”
Atenção à
Legislação
Municipal.
CP – Cl. 5 “ O(s) comprador(es) entra(m) neste ato na posse do imóvel a título
precário até que seja plenamente integralizado o presente contrato, a
fim de que possa receber a escritura definitiva.
§ 2º: Desde já passa(m) também o(s) comprador(es) a cumprir(em) as
determinações e exigências das autoridades públicas federais,
estaduais e municipais que recaiam sobre o lote.
§ 3º: O(s) comprador(es) estará (ão) automaticamente associado à
sociedade civil sem fins lucrativos, denominada “Associação Amigos
da Vila Inglesa, a partir de sua constituição, ficando automaticamente
obrigado a pagar as contribuições fixadas estatutariamente por essa
sociedade, com o objetivo de manter suas finalidades, especialmente a
conservação e manutenção das áreas públicas do loteamento. Esta
sociedade representará os seus moradores e proprietários,
preenchendo todos os requisitos necessários ao atendimento da Lei
Municipal 3214/94 que disciplina a concessão de áreas públicas do
loteamento.”
Uso do Solo
CP – Cl. 9 “ Todas e quaisquer construções só poderão ser iniciadas depois de
aprovadas as respectivas plantas pela Prefeitura Municipal de
Indaiatuba, Estado de São Paulo, e obtido o alvará expedido pela
mesma, responsabilizando-se, assim o(s) comprador(es) por quaisquer
outros fins que não sejam exclusivamente residenciais, salvo com
autorização prévia da parte vendedora a quem se reserva tal direito.”

175 SÍTIOS DE RECREIO JARDINS DE ITAICI


Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento
Decreto Municipal “Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado Sítios de
nº. de Recreio Jardins de Itaici e dá outras providências.”
Atenção à
Legislação
Municipal.
CP – Cl. III .5 “§ Único: estando na posse direta e a título precário do lote ora
compromissado, ficará o Comprador autorizado a efetuar as
construções e melhoramentos que considerar conveniente, mas
sempre por sua conta e risco exclusivos e respeitadas as normas para
edificação, uso e ocupação do solo adiante estabelecidas e
consignadas como restrições urbanísticas convencionais, supletivas da
legislação pertinente e às restrições da Vendedora.”
Uso do Solo
CP – Cl. IV “ Normas para edificação, uso e ocupação do solo
IV.I. Além da legislação pertinente, todo e qualquer proprietário,
55
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compromissário comprador ou titular de direitos a qualquer título do


lote de terreno integrante do loteamento denominado “Sítios de
Recreio Jardins de Itaici” ficará adstrito à observância das normas
para edificação, uso e ocupação do solo adiante consignadas e
estabelecidas como restrições urbanísticas convencionais.
IV.2. Não apenas a vendedora, como loteadora, ainda que alienados
todos os lotes de terreno, como qualquer dos proprietários de lotes são
partes legítimas para promover ação destinada a impedir a construção
em desacordo com as restrições urbanísticas convencionais e legais.
IV.3. São as seguintes as normas para edificação, uso e ocupação do
solo, estabelecidas como restrições urbanísticas convencionais
referentes aos lotes de terrenos deste loteamento:
a) O Loteamento é de caráter residencial ficando vedada a construção
de qualquer tipo de estabelecimento industrial, comercial ou prestador
de serviço, além de clubes, recreativos, estabelecimentos, igrejas,
casas de saúde, etc
b) Em cada lote será permitida a construção de apenas uma residência
unifamiliar e respectivas dependências, com não mais de dois
pavimentos, permitindo-se mais pavimentos apenas se existir desnível
acentuado do terreno.
d)Não colocar nos imóveis anúncios de qualquer espécie, salvo os
referentes à venda, locação ou nome do proprietário ou da
propriedade. Em havendo locação do presente lote ou do prédio que
futuramente existir, se obriga o comprador a fazer dita locação única e
exclusivamente para fins residenciais. Fica, entretanto, admitida a
utilização por parte da Vendedora, das áreas de lazer para colocação
das placas ou anúncios enquanto houver lotes a serem
comercializados.
f) Os encanamentos de águas pluviais, esgoto e água potável poderão
atravessar o lote dentro de 1,50 m de suas divisas pelo que o
Comprador desde já por si, seus herdeiros e sucessores, se obriga a
permitir a passagem dos referidos encanamentos a exclusivo critério
da Vendedora.
g) Fica a Vendedora ou a quem esta vier indicar, com expresso direito
de embargar as construções feitas em desacordo com os itens acima
discriminados, correndo todas as despesas judiciais ou extrajudiciais,
inclusive honorários advocatícios por contra exclusiva do
Comprador.”
h) O Comprador se obriga a atender quaisquer exigências ou
notificações dos poderes públicos, especialmente as de ordem
sanitária e limpeza do terreno objeto deste instrumento, sob pena de
responder pelas multas e encargos de qualquer natureza, ficando
desde já ciente de que é terminantemente proibida a construção de
muro, podendo fazê-lo como cerca viva.
i) No caso de construção no terreno retro descrito, o comprador
obriga-se a cumprir todas as exigências dos poderes públicos e a obter
na Prefeitura, e outros órgãos competentes, a necessária aprovação da
planta para edificação do prédio e o devido “habite-se”, bem como a
CND do INSS, sob pena de benfeitoria ou acessão introduzida no
imóvel ser considerada em desconformidade com a lei ou este

56
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contrato, conforme prevê o § único do Artigo 34 da Lei nº. 6766/79.


j) O comprador responde por todo e qualquer acidente, seja de que
natureza for, que ocorrer a pessoas, animais ou bens por negligência
sua, deixando poços abertos, alicerces sem proteção e obras
inacabadas, bem como pelos prejuízos que sofrer ou vir a causar a
terceiros por se localizar em lugar ou terreno diverso do que adquiriu.
m) Cabe ao comprador, quando da edificação no lote, a construção de
fossas sépticas e negras e poços semi-artesianos.”

Desmembramento
CP – Cl. IV.3. “d) Cada lote de terreno não poderá ser subdividido em lotes menores,
devendo obedecer sempre as suas metragens do projeto original
aprovado.”
Recuo
CP – Cl. IV.3 “c) O afastamento frontal deverá ser de dez metros lineares, as laterais
de três metros lineares e dez metros lineares também nos fundos, não
podendo as projeções das construções exceder a 20 % da área de cada
lote.”

128 TERRAS DE ITAICI


Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento
Decreto Municipal “Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado Terras de
nº. de Itaici e dá outras providências.”
Atenção à
Legislação
Municipal.
CP Cl. 6ª.d “ (...) têm entre si por justo e combinado o presente contrato particular
de compromisso de venda e compra, que se regerá pelas cláusulas e
condições adiante enumeradas, que reciprocamente aceitam e
outorgam, a saber:
(...) d) manter o lote roçado, limpo e cercado.”
CP Cl. 17ª. § Único “Fica, expressamente, proibida a utilização das tubulações destinadas
as águas de chuvas, para recebimento de águas servidas.”
Uso do Solo
CP CVl. 6ª “ (...) têm entre si por justo e combinado o presente contrato particular
de compromisso de venda e compra, que se regerá pelas cláusulas e
condições adiante enumeradas, que reciprocamente aceitam e
outorgam, a saber:
Que, __”Comprador__” obriga-se a respeitar e rigorosamente atender,
além das posturas, normas e exigências legais, as seguintes restrições
pactuadas como condições essenciais do presente contrato: a) no lote
compromissado será permitida a construção de uma residência e
respectivas dependências; b) fica, expressamente, proibida a utilização
ou adaptação do lote para fins comerciais, industriais ou quaisquer
outros não residenciais, por forma a nunca se exercer nele comércio
ou indústria, nem mesmo serem instalados estabelecimentos de
ensino, clínica, hospital, templo, pensão, hotel, clubes, etc.;”
Desmembramento
CP Cl. 6ª.c “ (...) têm entre si por justo e combinado o presente contrato particular
de compromisso de venda e compra, que se regerá pelas cláusulas e
57
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SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

condições adiante enumeradas, que reciprocamente aceitam e


outorgam, a saber:
(...) c) fica proibido o retalhamento do lote em área menor;”
Recuo
CP Cl. 6ª.e “ (...) têm entre si por justo e combinado o presente contrato particular
de compromisso de venda e compra, que se regerá pelas cláusulas e
condições adiante enumeradas, que reciprocamente aceitam e
outorgam, a saber:
(...) e) os recuos mínimos serão: de frente 6,00 m e laterais 2,00 m.”

133 VALE DAS LARANJEIRAS (COLINAS DO MOSTEIRO DE ITAICI)


Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento
Decreto Municipal “Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado “Colinas do
nº. de Mosteiro de Itaici – Vale das Laranjeiras” e dá outras providências.”
Atenção à
Legislação.
Municipal
CP Cl. 8ª “(...) têm entre si, por justo e combinado o presente contrato particular
de compromisso de compra e venda, que se regerá pelas cláusulas e
condições adiante enumeradas, que reciprocamente aceitam e
outorgam, a saber: (...)
“Comprador” entra, desde já, na posse do lote compromissado,
exercendo-a a título precário em nome das “Vendedoras”, até o
momento de lhe ser outorgada a escritura definitiva, podendo nele
introduzir benfeitorias, obedecendo as restrições legais e as
estipuladas neste instrumento. Entretanto, “Comprador” comente
poderá promover qualquer construção ou benfeitoria, durante a
vigência deste contrato, depois de obtida a prévia aprovação pelas
“Vendedoras” e, posteriormente pela Municipalidade, do respectivo
projeto de construção.”
CP Cl. 10ª “(...) têm entre si, por justo e combinado o presente contrato particular
de compromisso de compra e venda, que se regerá pelas cláusulas e
condições adiante enumeradas, que reciprocamente aceitam e
outorgam, a saber: (...)
“Comprador” obriga-se, ainda: a) cumprir todas as exigências das
autoridades públicas, referentes ao lote ora compromissado: b) – a
pagar, nos respectivos vencimentos, todos os tributos que recaem ou
venham a recair sobre o lote compromissado, ainda que lançados em
nome das “Vendedoras”; c) - a não lançar, nem permitir que seja
lançado, lixo, detritos ou entulhos nos demais lotes, vias de
circulação, áreas de recreação, de lazer e espaços livres; d) – a
comunicar, por escrito, as “Vendedoras” as alterações de seu
domicílio e residência, sempre que isto ocorrer; c) – não construir
barracos de madeira ou semelhantes no lote, ainda que destinados à
guarda de materiais de construção ou qualquer outro fim;”
CP Cl. 18ª “Fica estabelecido a servidão de passagem de águas pluviais do lote
“a montante” por uma faixa lateral do lote “a jusante” se assim exigir
a situação topográfica, bem como para canalização de esgoto, quando
existir a respectiva rede coletora.”
Uso do Solo
58
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SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

CP Cl. 9ª “(...) têm entre si, por justo e combinado o presente contrato particular
de compromisso de compra e venda, que se regerá pelas cláusulas e
condições adiante enumeradas, que reciprocamente aceitam e
outorgam, a saber: (...)
“Comprador” obedecerá, sempre e rigorosamente, as seguintes
obrigações pactuadas como essencial do presente contrato: a) – no
lote compromissado somente será permitida a construção de uma
residência e respectivas dependências; b) – os fechos divisórios
laterais e de fundos deverão ser de mourões de pedra e arame, não
sendo permitido a construção de muros divisórios de alvenaria ou de
elementos vazados; c) – fica expressamente proibida a utilização ou a
adaptação do lote para fins comerciais, industriais, ou quaisquer
outros não residenciais, por forma a nunca exercer nele comércio ou
indústria, nem mesmo serem instalados estabelecimentos de ensino,
clínica, hospital, templo, pensão, hotel, clubes, etc.; e) manter os
terrenos roçados, limpos e cercados; f) – as projeções das construções
não poderão exceder a 40 % das áreas dos lotes;”

Desmembramento
CP Cl. 9ª “(...) têm entre si, por justo e combinado o presente contrato particular
de compromisso de compra e venda, que se regerá pelas cláusulas e
condições adiante enumeradas, que reciprocamente aceitam e
outorgam, a saber: (...)
d) - fica proibido o retalhamento do lote em área menor;”
Recuo
CP Cl. 9ª “(...) têm entre si, por justo e combinado o presente contrato particular
de compromisso de compra e venda, que se regerá pelas cláusulas e
condições adiante enumeradas, que reciprocamente aceitam e
outorgam, a saber: (...)
g) – os recuos mínimos para as construção serão de frente e de fundo
10,00 m e laterais de 3,00 m.

203 VILA PARADISO, JARDIM


Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento
Decreto Municipal. “Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado Jardim Vila
nº. 6893 de Paradiso e dá outras providências.”
15/08/2000
Atenção à
Legislação.
Municipal
CP Cl. 3.2 “O (s) promitente (s) comprador (es) fica (m) desde já autorizado (s) a
(Da Posse) fazer, sobre o lote de terreno ora compromissado, em cuja posse foi
imitido, todas as alterações que julgar (em) necessárias, incluindo
benfeitorias e melhoramentos, desde que observe as restrições
impostas pela Lei Municipal, bem como a CONVENÇÃO DE USO
DE COISA COMUM E O regulamento do loteamento “JARDIM
VILA PARADISO” (INTRA MUROS), que assinados e rubricados
pelas partes passam a fazer parte integrante do presente instrumento.”
CP Cl.6ª 6.1. “ Os Promitentes Vendedores obrigam-se a construir estações de
(Das Disposições bombeamento de água e esgoto sanitário, sendo que o (s) Promitente

59
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Gerais) (s) Comprador (es), obriga (m)-se permanentemente, perante o Poder


Público, a custear integralmente o custo da operação e manutenção
das estações de esgotos sanitários e dos respectivos equipamentos,
mediante pagamento de tarifa calculada com base no custo total dos
serviços realizados para atender o Loteamento, dividido pelo volume
do consumo de água do lote compromissado.”
Regulamento do “01.01 Estas limitações são supletivas e prevalecem após o
Loteamento Jardim cumprimento das legislações federais, estaduais e municipais, tanto
Vila Paradiso quanto ao uso do solo, como quanto à aprovação de projetos.
(Intra-Muros) 01.09. Definições:
01. Generalidades Afastamentos:
- Distância entre as projeções horizontais dos perímetros externos
das edificações e as divisas entre lotes, medidas
perpendicularmente às divisas.
- Os afastamentos mínimos em relação às divisas são definidos por
linhas paralelas às mesmas.
- Os afastamentos laterais são aqueles correspondentes às divisas
laterais do lote.
- O afastamento de fundo é aquele correspondente à divisa de fundo
do lote.
- O afastamento de fundo para os lotes de esquina será o mesmo
exigido para os afastamentos laterais.
Alinhamento:
- Divisa entre o lote e o logradouro público, ou seja, qualquer
espaço de uso comum do povo.
Áreas de Proteção Permanente” (A.P.P.)
- Faixas “non aedificandi”, isto é, que não podem ter construções e
nem ser impermeabilizadas, ao longo de rios, qualquer curso
d’água, nascentes e matas.
Equipamentos Públicos Comunitários (E.P.C.):
- Áreas destinadas à construção, pelos poderes públicos, de
equipamentos públicos destinados à educação, cultura, saúde,
lazer e similares.
Equipamentos Públicos Urbanos (E.P.U.):
- Áreas destinadas à construção, pelos poderes públicos, de
equipamentos públicos, tais como os destinados ao abastecimento
de água, serviços de esgotos, energia elétrica, coletas de águas
pluviais, rede telefônica etc.
Praças
- Áreas verdes destinadas a sistema de lazer, nelas incluídas as áreas
verdes localizadas nas extremidades das quadras.
Recuos:
- Distâncias entre as projeções horizontais dos perímetros externos
das edificações e os alinhamentos, medidas perpendicularmente a
estes.
- Os recuos mínimos são definidos por linhas paralelas aos
alinhamentos.
- O recuo frontal é aquele correspondente à frente do lote.
- O recuo de fundo é o correspondente ao alinhamento oposto à
frente ou testada.

60
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- Os recuos laterais são aqueles correspondentes aos demais


alinhamentos.
Ruas de Pedestres
- Espaços gramados entre quadras destinados exclusivamente à
circulação de pedestres.
Viela Sanitária
- Faixas “non aedificandi” onde serão executadas redes de esgoto
sanitário.”
Decreto. Municipal. “Artigo 8º - O loteamento terá características de “loteamento fechado”
nº. 6893 de em conseqüência da assinatura, nesta data, de contrato de concessão
15/08/2000 administrativa de uso das vias públicas e do sistema de lazer do
loteamento, entre o loteador e a Prefeitura Municipal de Indaiatuba,
com fundamento nos artigos 63 e 64 da Lei 3525 de 18 de março de
1998.
§ 1º - A concessão administrativa de uso a que se refere este artigo
será transferida ao condomínio de proprietários e moradores do
loteamento ou à sociedade civil que vier a ser instituída para
administrar e custear a manutenção das vias públicas e do Sistema de
Lazer.
§ 2º - Em conseqüência da concessão administrativa de uso de que
trata este artigo, o loteador se obriga a executar as seguintes obras no
loteamento: I) Muros de fecho de alvenaria, de 2,60 m de altura, nas
divisas externas do loteamento Jardim Vila Paradiso com outras
propriedades, mediante fechamento dos Sistemas de Lazer 01, 02 e 03
e da Área Institucional, na divisa dessas áreas públicas do loteamento
com aquelas propriedades, no prazo de dois anos, a contar do registro
imobiliário do loteamento; II) Construção de portaria de 90,91 m²
para o acesso único ao loteamento (...)”

Uso do Solo
CP Cl.6ª a) 6.2 “Fica estabelecido, por este Instrumento, que quatro lotes
(Das Disposições serão destinados ao uso misto, ou sejam, os lotes 01, 02, 03 e 04
Gerais) da quadra A, sendo vedado o exercício das atividades comerciais e
de prestação de serviços abaixo relacionados, sejam desenvolvidas
por pessoa física ou jurídica: a) depósito, comercialização,
conserto ou qualquer outra prática relacionada com ferro velho,
sucata, papelão, veículos usados e materiais inservíveis de
qualquer espécie; b) reciclagem de lixo; c)estacionamento de
caminhão, ônibus, máquinas operatrizes e veículos similares; d)
guinchamento de veículos; e) funilaria e pintura; f) borracharia; g)
marcenaria; h) serraria;i) depósito ou comercialização de materiais
de construção de qualquer natureza; j) operação de caçambas;l)
atividade agro-pecuária; m) oficina mecânica; n) depósito de gás
liquefeito de petróleo e de outros produtos inflamáveis ou
explosivos; o) indústria de qualquer natureza, exceto panificadora;
p) frigoríficos; q) lava-jatos; r) postos de abastecimento de
veículos; s) bares e lanchonetes, salvo se a área de atendimento ao
público ou consumação tiver, no mínimo, 70 m, vedado o
funcionamento além das 24 horas, e proibido a música ou ruídos
que provoquem a imissão de sons, em quaisquer cômodos de

61
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prédios residenciais.”
CP Cl.6ª 6.2.1. “ Os lotes destinados ao uso misto encontram-se relacionados
(Das Disposições de acordo com a tabela da planta de arruamento do loteamento.”
Gerais)
CP Cl.6ª 6.2.2. “ As construções deverão respeitar, ainda, recuo frontal mínimo
(Das Disposições de quatro metros, nos termos do Regulamento do loteamento “Jardim
Gerais) Vila Paradiso” (Intra-Muros), bem como à legislação municipal.”
6.2.3. Nos casos de lotes de esquina, a construção deverá respeito
recuo frontal mínimo de quatro metros, bem como recuo lateral
mínimo de 1,5 m.”
Convenção de Uso 1. Do Objeto e Suas Partes. 1.2. “ É de caráter predominante
de Coisas Comuns residencial, permitindo o uso misto (comércio e prestação de serviços)
nos lotes 01, 02, 03 e 04 da quadra A, para alienação a terceiros, tendo
as seguintes partes integrantes: a) áreas autônomas, consistentes nos
lotes de terrenos que se constituem em propriedade individual ou
privada, juntamente com as benfeitorias e construções que neles
vierem a ser erigidas; b) áreas de uso comum permitido, consistente
em ruas, travessas e vielas que totalizam 86.677,59 m e área
institucional que totaliza 18.978,37 m².”
Regulamento do “01.01 Estas limitações são supletivas e prevalecem após o
Loteamento Jardim cumprimento das legislações federais, estaduais e municipais, tanto
Vila Paradiso quanto ao uso do solo, como quanto à aprovação de projetos.
(Intra-Muros) 01.02. O loteamento Jardim Vila Paradiso é composto de dois
01. Generalidades segmentos específicos, a saber:
a) uma parte de uso misto (comércio e prestação de serviços) nos
lotes 01, 02, 03 e 04 da Quadra A;
b) b) os demais são consistentes em lotes de caráter predominante
residencial;
01.03. As condições seguintes de normas de restrições, proteção e uso
adequado, têm a finalidade precípua de assegurar o uso
apropriado e atender aos princípios básicos de:
(...) f) fiscalizar a observância das restrições urbanísticas atinentes aos
lotes abrangidos pelo presente Regulamento, tanto daqueles referentes
ao uso do solo, como daqueles referentes ao direito de construir e de
utilizar, restrições essas constantes neste Regulamento e/ou no
Memorial do Loteamento, que instruiu o registro imobiliário do
mesmo;
02. Restrições ao Uso do Imóvel
02.01. Não será permitida a construção de mais de uma residência e
respectiva edícula (construção acessória) por lote; ela se destinará
exclusivamente à habitação de uma única família e seus empregados.
02.01.01. Fica portanto, determinado que não será permitida a
construção de: prédio não residencial com exceção daqueles de uso
misto (comércio e prestação de serviços) nos lotes 01, 02, 03 e 04 da
Quadra A e prédios de apartamentos. Também não será permitida a
construção de todos os lotes de uso misto, tais como:
a) depósito, comercialização, conserto ou qualquer outra prática
relacionada com ferro velho, sucata, papelão, veículos usados e
materiais inservíveis de qualquer espécie; b) reciclagem de lixo; c)
estacionamento de caminhão, ônibus, máquinas operatrizes e

62
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veículos similares; d) guinchamento de veículos; e) funilaria e


pintura; f) borracharia; g) marcenaria; h) serraria; i) depósito ou
comercialização de materiais de construção de qualquer
natureza;j) operação de caçambas; l) atividade agro-pecuária; m)
oficina mecânica; n) depósito de gás liquefeito de petróleo e de
outros produtos inflamáveis ou explosivos; o) indústria de
qualquer natureza, exceto panificadora; p) frigoríficos; q) lava-
jato; r) postos de abastecimento de veículos; s) bares e
lanchonetes, salvo se a área de atendimento ao público ou
consumação tiver, no mínimo, 70,00 m², vedado o funcionamento
além das 24 horas, e proibido a música ou ruídos que provoquem a
imissão de sons, em quaisquer cômodos de prédios residenciais.
Nos termos do artigo 5º, § único do Decreto nº. 6893 de 15 de
agosto de 2000, que aprovou o loteamento “Jardim Vila Paradiso”

03. Restrições Construtivas


A.03. Aprovação de Projetos
A.03.01. Todos os projetos de construção, modificação ou acréscimo,
bem como a união ou recomposição de lotes. Deverão ser previamente
apresentados para aprovação da “Sociedade Jardim Vila Paradiso” a
ser criada, que verificará a obediência ao presente Regulamento. Após
a aprovação dos projetos pela Associação supracitada, eles deverão
ser submetidos às autoridades competentes pelo próprio condômino.
A.03.02. Para a aprovação de projetos, deverão ser fornecidos à
“Sociedade Jardim Vila Paradiso”, o projeto arquitetônico completo,
acompanhados das considerações julgadas necessárias ao perfeito
entendimento do projeto.
A.03.03. Aprovado o projeto, a “Sociedade jardim Vila Paradiso”
reterá uma cópia e devolverá as demais devidamente certificadas.
A.03.04. Não serão permitidas construções de casas utilizando-se o
sistema de pré-fabricação, quaisquer que sejam os materiais
empregados.
(...)
C.03. Restrições Específicas às Edificações das Benfeitorias e
Acessões
C.03.01. A área de projeção horizontal da construção principal (com
um ou dois pavimentos), somada a área da construção da edícula, não
poderá ultrapassar a 50 % da área total do lote.
C.03.02. A área total da construção principal e da edícula, somadas,
não poderá ser inferior a 150 m².
C.03.03. A edícula terá sempre sua construção térrea, não podendo
ultrapassar a altura de 3,50 m, incluído o ponto mais alto do telhado.
Poderá ser construída na faixa de afastamento dos fundos, afastada, no
mínimo 2,50 m de construção principal, respeitando-se os recuos e
afastamentos laterais e nos fundos de 1,50 m.
A área de construção da edícula não poderá ser superior a 25 % da
construção principal.
C.03.04. Nenhuma habitação poderá ter mais que dois pavimentos
(térreo e mais um) acima do nível do solo, o nível da face superior do
primeiro piso terá, no máximo, 1,00 metro acima do ponto médio da

63
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guia fronteira ao lote.


C.03.05. A área total construída deverá ser menor ou igual à área do
lote, não sendo considerada no cálculo a área do pavimento motivado
por declive acentuado do terreno.
C.03.06. Havendo necessidade da construção de muros de arrimo,
estes só poderão ser erguidos até a altura máxima de dois metros;
C.03.06.01. Será permitida a construção de muros de divisas laterais,
excetuando-se o trecho compreendido pelo recuo de frente; sua altura
máxima será de dois metros.
C.03.07. No caso de fechamento frontal do lote, a altura máxima de
tal fechamento será de 2,00 m, devendo ser ele executado
obrigatoriamente obedecendo ao recuo de 4,00 m.
C.03.08. Nos trechos onde o fechamento ocorrer sobre áreas públicas,
a manutenção do fechamento caberá à “Sociedade Jardim Vila
Paradiso”.
Regulamento do 04.01 . São proibidos letreiros e anúncios de qualquer natureza nos
Loteamento Jardim terrenos e nas edificações. Somente será permitido o anúncio de
Vila Paradiso revenda de imóveis em quadros colocados nas portarias respectivas,
(Intra-Muros) ficando desde já autorizada a “Sociedade Jardim Vila Paradiso”, a
04. Outras retirar qualquer placa de anúncio ou de venda nos respectivos
Restrições e imóveis, inutilizando-as, sem ensejar direito de qualquer indenização
Obrigações aos interessados.”
Decreto. Municipal. Artigo 5º - O loteamento tem um caráter predominantemente
nº. 6893 de residencial, permitindo-se o uso misto (comércio e prestação de
15/08/2000 serviço) nos lotes 01, 02, 03 e 04 da Quadra A.
Parágrafo Único: Não serão permitidas nos lotes de uso misto as
seguintes atividades comerciais e de prestação de serviços, sejam elas
desenvolvidas por pessoas físicas ou jurídicas: I) depósito,
comercialização, conserto ou qualquer outra prática relacionada com
ferro velho, sucata, papelão, veículos usados e materiais inservíveis de
qualquer espécie; II) reciclagem de lixo; III) estacionamento de
caminhões, ônibus, máquinas operatrizes e veículos similares; IV)
guinchamento de veículos; V) funilaria e pintura; VI) borracharia;
VII) marcenaria; VIII) serraria; IX) depósito ou comercialização de
materiais de construção de qualquer natureza; X) operação de
caçambas; XI) atividade agro-pecuária; XII) oficina mecânica; XIII)
depósito de gás liquefeito de petróleo e de outros produtos
inflamáveis ou explosivos; XIV) indústria de qualquer natureza,
exceto panificadora; XV) frigoríficos; XVI) lava-jato; XVII) postos
de abastecimento de veículos; XVIII) bares e lanchonetes, salvo se a
área de atendimento ao público ou consumação tiver, no mínimo 70
m², vedado o funcionamento além das 24 horas, e proibida a música
ou ruídos que provoquem a imissão de sons, em quaisquer cômodos
de prédios residenciais
Artigo 6º - As edificações não poderão ter mais de quatro pavimentos
(térreo e mais três) acima do nível do solo.”
Recuos
Regulamento do “01.01 Estas limitações são supletivas e prevalecem após o
Loteamento Jardim cumprimento das legislações federais, estaduais e municipais, tanto
Vila Paradiso quanto ao uso do solo, como quanto à aprovação de projetos.

64
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(Intra-Muros) (...)
03. Restrições A.03.05. Os lotes do loteamento Jardim Vila Paradiso estão sujeitos às
Construtivas seguintes restrições específicas:
a) frente mínima de lote 11,97 metros; (...)

Idem (...)
B.03. Afastamentos “B.03 – A construção principal deverá obedecer aos seguintes recuos
e Recuos de e afastamentos mínimos obrigatórios:
Divisas a) Recuo de frente: 4,00 metros;
b) Recuo de fundos: 4,00 metros;
c) Afastamento de fundos: 4,00 metros;
d) Afastamentos laterais: 1,50 m de cada lado;
e) Recuos laterais: 1,50 m para ruas e 2,50 m para avenidas e
demais logradouros públicos;
f) Nos casos de lotes que incluam viela sanitária,os Afastamentos
e/ou Recuos deverão ser de no mínimo 3,00 m;
g) Todos os recuos/afastamentos mencionados nas alíneas a, b, c,
d, e, f serão contados a partir dos beirais; as sacadas,
jardineiras e outros elementos arquitetônicos não deverão
avançar sobre qualquer recuo ou afastamento;
h) Nos casos do uso de garagens para autos, o recuo lateral em
apenas um dos lados poderá ser de um metro, até 10 metros de
profundidade do lote.
Decreto. Municipal. “Artigo 7º - As edificações deverão obedecer o recuo frontal de 4,00
nº. 6893 de m e, nos casos de lote de esquina, o recuo frontal de 4,00 e o recuo
15/08/2000 lateral de 2,00 m.”
Desmembramento
Regulamento do “01.01 Estas limitações são supletivas e prevalecem após o
Loteamento Jardim cumprimento das legislações federais, estaduais e municipais, tanto
Vila Paradiso quanto ao uso do solo, como quanto à aprovação de projetos.
(Intra-Muros) (...)
03. Restrições A.03.05. Os lotes do loteamento Jardim Vila Paradiso estão sujeitos às
Construtivas seguintes restrições específicas:
b) área mínima de um lote: 420,00 metros quadrados;”

201 VILLA ROMANA, JARDIM


Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento
Decreto Municipal. “Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado Jardim
nº. 6667 de Villa Romana e dá outras providências.”
17/11/1999
Decreto Municipal. “Altera o Decreto nº. 6667 de 17/11/1999, que aprova o plano de
nº. 6685 de arruamento e loteamento denominado Jardim Villa Romana e dá
01/12/1999 outras providências.”
Atenção à
Legislação.
Municipal
CP Cl. II – Das “II.3.e. – O Promitente Comprador fica autorizado a acrescer sobre o
Disposições lote de terreno ora compromissado, em cuja posse foi retro imitido,
Referentes ao todas as benfeitorias e melhoramentos que julgar conveniente , desde

65
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SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

Compromisso de que, observe rigorosamente as restrições impostas pelas Leis e


Venda e Compra Posturas Municipais, bem como a “Convenção de Uso de Coisas
comuns” e o “Regimento Interno” do loteamento “Jardim Villa
Romana”, tais como:
- A edificação não poderá ser adaptada para fins comerciais,
industriais ou para quaisquer outros fins que não exclusivamente
residenciais;
- Quaisquer construções somente poderão ser levadas a efeito
depois de analisada e aprovada a planta definitiva pela
administração do loteamento e a indispensável obtenção do alvará
expedido pela Prefeitura Municipal de Indaiatuba, obedecendo-se
sempre a legislação pertinente;
- Os Imóveis deverão ser mantidos em perfeito estado de limpeza e
higiene;
- As exigências das autoridades públicas deverão ser atendidas pelo
adquirente dos lotes, ainda que feitas em nome da loteada ou de
terceiros;
- Somente será permitida a construção de muros, gradil,
alambrados, cerca viva, etc., nas laterais e nos fundos dos lotes,
devendo o proprietário respeitar o recuo frontal de 4 metros que só
poderá ser usado como jardim, privilegiando desta forma a
fachada das residências.
b) A Promitente Vendedora ou qualquer adquirente de lotes terão
legitimação ativa para impedir ou pleitear demolição de
construção que esteja em desacordo com as restrições
urbanísticas em lei municipal ou na Convenção ou Regimento
do loteamento, nos termos do artigo 45 da Lei 6766/79.
c) O Promitente Comprador declara, neste ato, ter plena
consciência de todos os dizeres, cláusulas e condições tanto da
“Convenção de Uso de Coisas Comuns”, bem como, do
“Regimento Interno” do loteamento “Jardim Villa Romana”,
em especial, as restrições urbanísticas e de construção nas
áreas autônomas, os quais, ficam fazendo parte integrante e
inseparável deste.”
Uso do Solo
Decreto Municipal. “Artigo 5º - O loteamento tem um caráter exclusivamente residencial,
nº. 6667 de ficando proibida qualquer outra atividade.
17/11/1999 Artigo 6º - As edificações não poderão ter mais de dois pavimentos
acima do nível do solo.”
DM 6.685 de Artigo 5º: O loteamento tem um caráter exclusivamente residencial,
01/12/1999 ficando proibida qualquer outra atividade.
Artigo 6º: As edificações não poderão Ter mais de dois pavimento
acima do nível do solo.
DM 6.685 de Artigo 8º: O loteamento terá características de “loteamento fechado”
01/12/1999 em conseqüência da assinatura, nesta data, de contrato de concessão
administrativo de uso das vias públicas e do sistema de lazer do
loteamento, entre o loteador e a Prefeitura Municipal de Indaiatuba,
com fundamento nos artigos 63 da Lei 3.525 de 18 de março de 1998.
Recuo
Decreto Municipal. “Artigo 7º - O loteamento terá características de “loteamento fechado”

66
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SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

Nº. 6667 de em conseqüência da assinatura, nesta data, de contrato de concessão


17/11/1999 administrativa de uso das vias públicas e do sistema de lazer do
loteamento, entre o loteador e a Prefeitura Municipal de Indaiatuba,
com fundamento nos artigos 63 e 64 da Lei 3525 de 18 de março de
1998.”
Decreto Municipal Artigo 7º: As edificações deverão obedecer ao recuo frontal de 4,00 m
6.685 de 01/12/1999 (quatro metros) e, nos casos de lote de esquina, o recuo frontal de 4,00
m (quatro metros) e o recuo lateral de 2,00 m (dois metros).
DEPOM
Processo Administrativo nº. 10.342/98
Contém cópia do Decreto Municipal 6.685/1999,

254 VILLAGGIO DI ITAICI

Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento


Decreto Municipal. “Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado
nº. 8739 de 22 de ‘VILLAGGIO DI ITAICI”, e dá outras providências.” [Loteamento
fevereiro de 2006 Residencial Fechado]
Atenção à
Legislação.
Municipal
Decreto Municipal “Artigo 9° - O loteamento terá características de “loteamento
nº. 8739/2006 fechado” em conseqüência da assinatura, nesta data, de contrato de
concessão administrativa de uso das vias públicas, do sistema de lazer
e da área institucional do loteamento, entre o loteador e a Prefeitura
Municipal de Indaiatuba, com fundamento nos artigos 63 e 64 da Lei
3525 de 18 de março de 1998.
§ 2º - Em conseqüência da concessão administrativa de uso de que
trata este artigo, o loteador se obriga a executar as seguintes obras no
loteamento:
I – Muros de fecho de alvenaria, de 3,00 metros de altura, nas divisas
do loteamento denominado “VILLAGGIO DI ITAICI”, observados os
respectivos recuos obrigatórios, mediante fechamento do loteamento,
e do acesso as respectivas vias públicas, no prazo de doze meses, a
contar do registro imobiliário do loteamento, observado o disposto
nos §§ 3° e 4° do artigo 2° deste Decreto.
II – Construção de portaria com 22,40 m² para o acesso único ao
loteamento, de conformidade com memorial descritivo e o respectivo
projeto, constantes as fls. 883/884, do Processo Administrativo n°
8445/1998, destinado ao controle de acesso do loteamento, no prazo
de doze meses, a contar do registro imobiliário do empreendimento;”
CP 3- da “3 – O (s) PROMITENTE(S) COMPRADOR(ES) fica(m)
Benfeitorias - autorizado(s) a acrescer sobre o lote de terreno ora compromissado,
em cuja posse precária foi retro imitido, todas as benfeitorias e
melhoramentos que julgar conveniente, desde que observe
rigorosamente, as restrições impostas pelas Leis e Posturas
Municipais:
3.1 Quais quer construções somente poderão ser levadas a efeito,
depois de analisada e aprovada a planta definitiva, e a indispensável
obtenção do alvará expedido pela Prefeitura Municipal de Indaiatuba,

67
PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

obedecendo-se sempre a legislação pertinente;


(...)
3.4 A edificação poderá ser usada somente para FINS
RESIDENCIAIS;”
CP 11 – Disposições “11.1 Obriga(m)-se o(s) PROMISSÁRIO(S) COMPRADOR(ES) a
Gerais satisfazer(em) as exigências das autoridades competentes, necessárias
ao cumprimento das posturas municipais em conformidade com o
artigo 31 da Lei Municipal n° 3525 de março de 1998, sendo que
somente poderão iniciar edificação após a conclusão das obras de
infra-estrutura básica, ou sejam: redes de água, energia elétrica,
iluminação pública, galeria de águas pluviais e sistema coletor de
esgoto.”
Uso e Ocupação
do Solo
Decreto Municipal “Artigo 5° - O loteamento está localizado em Zona de Predominância
nº. 8739/2006 Residencial do tipo 2 – ZPR2, tendo como categoria de uso permitido
exclusivamente RESIDENCIAL, em razão da restrição imposta pelo
Loteador, sendo que as demais condicionantes e características de uso
e ocupação encontram-se especificadas na Lei Municipal n° 4066/01 e
alterações subseqüentes, e respectivo Anexo I.”
“Artigo 6° - As edificações não poderão ter mais de 02 (dois)
pavimentos (térreo e mais um) acima do nível do solo.”
Desmembramento
Decreto Municipal “Artigo 8° - Será proibido o desmembramento ou desdobro de lotes
nº. 8739/2006 no loteamento “VILLAGGIO DI ITAICI”.
CP 3 – Das “3.5. Fica terminantemente proibido o desmembramento ou
Benfeitorias subdivisão de lotes com metragem resultante inferior a 150 m²”.
Recuos
Decreto Municipal “Artigo 7° - As edificações deverão obedecer aos recuos previstos na
nº. 8739/2006 legislação municipal, bem como as demais normas previstas na Lei n°
4608/04, que institui o Código de Edificações do Município.”

206 VILLE COUDERT


Decretos Municipais Atinentes ao Loteamento
Decreto Municipal. “Aprova o plano de arruamento e loteamento denominado Ville
nº. 6928 de Coudert e dá outras providências.”
28/09/2000
Decreto Municipal. “Altera a redação de dispositivo do Decreto 6928 de 28 de setembro
nº. 6937 de de 2000 que aprova o plano de arruamento e loteamento denominado
06/10/2000 Ville Coudert e dá outras providências.”
Atenção à
Legislação.
Municipal
CP Cl. 3.d “O Promitente Comprador fica autorizado a acrescer sobre o lote de
terreno ora compromissado, em cuja posse foi retro imitido, todas as
benfeitorias e melhoramentos que julgar conveniente, desde que
observe rigorosamente às restrições impostas pelas Leis e Posturas
Municipais, bem como, à “Convenção de Uso de Coisas Comuns” e o
“Regimento Interno” do loteamento “Ville Coudert”, tais como:
68
PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ENGENHARIA

- A edificação não poderá ser adaptada para fins comerciais,


industriais ou para quaisquer outros fins que não exclusivamente
residenciais;
- Quaisquer construções somente poderão ser levadas a efeito
depois de analisada e aprovada a planta definitiva pela
administração do loteamento e a indispensável obtenção do alvará
expedido pela Prefeitura Municipal de Indaiatuba, obedecendo-se
sempre à legislação pertinente;
- -Os imóveis deverão ser mantidos em perfeito estado de limpeza e
higiene;
- As exigências das autoridades públicas deverão ser atendidas pelo
adquirente dos lotes, ainda que feitas em nome da loteada ou de
terceiros;
- Somente será permitida a construção de muros, gradil,
alambrados, cerca viva, etc., nas laterais e nos fundos dos lotes,
devendo o proprietário respeitar o recuo frontal de 4 metros, que
só poderá ser usado como jardim, privilegiando, desta forma a
fachada das residências.”
Decreto Municipal. “Artigo 8º - O loteamento terá características de “loteamento fechado”
nº. 6928 de em conseqüência da assinatura, nesta data, de contrato de concessão
28/09/2000 administrativa de uso das vias públicas e do sistema de lazer do
loteamento, entre o loteador e a Prefeitura Municipal de Indaiatuba,
com fundamento nos artigos 63 e 64 da Lei 3525 de 18 de março de
1998”.
Decreto Municipal. “Artigo 8º, § 2º, a) Alambrados de 2,60 m de altura, nas divisas
nº. 6937 de externas do loteamento Ville Coudert com outras propriedades,
06/10/2000 inclusive nas divisas externas do seu Sistema de Lazer e da Área
Institucional com outras propriedades, a fim de dar ao
empreendimento a característica de loteamento fechado, executando
as obras no prazo de dois anos, a contar do registro imobiliário do
loteamento.”
Uso do Solo
CP Cl. 3.f “ O Promitente Comprador declara, neste ato, ter plena consciência de
todos os dizeres, cláusulas e condições tanto da “Convenção de Uso
de Coisas Comuns”, bem como, do “Regimento Interno”
do,loteamento “Ville Coudert”, em especial, as restrições urbanísticas
e de construção nas áreas autônomas, os quais, ficam fazendo parte
integrante e inseparável deste.”
Decreto Municipal. “Artigo 5º - O loteamento tem caráter estritamente residencial.”
nº. 6928 de “Artigo 6º - As edificações não poderão ter mais de quatro
28/09/2000 pavimentos (térreo e mais três) acima do nível do solo.”
Recuo
CP Cl. 3.d “Somente será permitida a construção de muros, gradil, alambrados,
cerca viva, etc., nas laterais e nos fundos dos lotes, devendo o
proprietário respeitar o recuo frontal de 4 metros, que só poderá ser
usado como jardim, privilegiando, desta forma a fachada das
residências.”
Decreto Municipal. “ Artigo 7º - As edificações deverão obedecer o recuo frontal de 4,00
nº. 6928 de m e, nos casos de lote de esquina, o recuo frontal de 4,00 m e o recuo
28/09/2000 lateral de 2,00 m.”
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