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João 13.1-17; Mateus 20. 27-28; Mateus 25. 14 - 30. João 13. 1-17
VALORES
1. Servir é um mandamento bíblico (Gálatas 5.13). Não é simplesmente uma opção.
Somos chamados a servir como um ato de obediência.
2. Servir é uma forma de adoração. Um ato de honra (Romanos 12.1) e louvor a Deus
através de nossos dons e talentos colocados à disposição do Corpo de Cristo.
3. Servir é uma forma de exercer mordomia e uma atitude que envolve grande
responsabilidade (I Pedro 4.10). Seremos frutíferos e realizados de acordo com a
graça e dons que expressamos em nossas vidas.
4. Priorizar pessoas promove a criação de ministérios fortes. Investir em vidas como
prioridade (Efésios 4.11,12) dando atenção à pessoa, não à posição, enfatizando
“quem” antes de “o que”.
5. As pessoas precisam servir em lugares significativos de serviço, cumprindo um
propósito singular (Romanos 12.6). A motivação para servir resulta da importância
que o indivíduo atribui a determinada tarefa.
6. As pessoas têm algo para dar e receber, a isso chamamos de interdependência (I
Pedro 4.10; I Coríntios 12.7). Cada servo tem algo a oferecer e algo a receber do
Corpo de Cristo, estabelecendo relacionamentos que são interdependentes.
7. Cada pessoa é nota “10” em alguma área. São únicas (Efésios 4.16). Ministérios
sem impacto são frutos de pessoas certas em lugares errados. Quando contribuímos
de maneira apropriada nos tornamos um nota “10” em alguma área.
8. Pessoas precisam entender quem elas são e conhecer melhor como Deus as fez
(João 13.3; Salmo 26.2).
9. As pessoas precisam ser desafiadas ao desenvolvimento pessoal através de
experiências que as façam crescer (I Coríntios 12.1; I Timóteo 4.14). Momentos de
avaliação ajudam a pessoa saber onde ela está no processo de crescimento.
10. O alvo é acabar com a distinção entre o clero e o laicato no que diz respeito à função
ministerial. Todos somos MINISTROS e SACERDOTES, cada um segundo o dom
que recebeu do Senhor. O processo é revolucionário (I Coríntios 12.27; Efésios 4.12;
I Pedro 2.9), pois estabelece novos paradigmas e atitudes que liberam o potencial
de cada crente para glorificar a Deus e servir uns aos outros. Todos são chamados
para serem ministros e, conseqüentemente, todos precisam estar envolvidos em
ministérios.
CONSEQÜÊNCIAS
1. Alegria – A igreja aprende a sorrir, a se sentir bem.
2. Comunhão – um precisa do outro
3. Experiências: Com Deus e com o servir
4. Liberdade: As coisas acontecem sem precisar da permissão do Pastor, o Espírito
Santo lidera.
5. Eficiência: A qualidade dos trabalhos melhora; prazer em fazer, em se doar, fazer de
forma excelente
6. Estruturas leves e funcionais
7. Crescimento Espiritual
8. Conversões e Reconciliação