Sunteți pe pagina 1din 8

Please purchase PDFcamp Printer on http://www.verypdf.com/ to remove this watermark.

UNI
VERSI
DADEPAULI
STA-UNIP
CI
RCUI
TOSFLUI
DOSMECÂNICOS–HIDRÁULI
CA
Pr
of.Msc.Mar
cosDor
igãoManf
ri
nat
o
Please purchase PDFcamp Printer on http://www.verypdf.com/ to remove this watermark.

Dimensi onament odaHast epel oCr itériode" Euler"par aDef ormaçãoporFl ambagem
A configuração da fixação do cilindro hidráulico no projeto é de extrema importância no seu dimensionamento,
pois é a partir dela que será determinado o diâmetro mínimo de haste, uma vez que os cilindros hidráulicos
são projetados para suportar unicamente cargas de tração e compressão.
A análise de deformação por flambagem baseia-se normalmente na fórmula de "Euler", uma vez que as
hastes dos êmbolos têm um diâmetro pequeno em relação ao comprimento.
A carga de flambagem de acordo com Euler é obtida por:

Isso significa que com essa carga ocorre a flambagem da haste. A carga máxima de trabalho, ou máxima
força Fa de avanço permitida, será dada por:

Sendo:
• λ = Comprimento livre de flambagem (cm), (tabela 2.1)
• E = Módulo de elasticidade do aço (módulo de Young) = 2,1 x IO7 N/cm2
• S = Coeficiente de segurança (3,5)
• J = Momento de inércia para seção circular (cm4)

pr
of.
dor
igao@gmai
l.
com 2
Please purchase PDFcamp Printer on http://www.verypdf.com/ to remove this watermark.

Com um pequeno artifício matemático de substituição da equação da variável J resulta uma nova equação
que, colocada em função de dh, fornece a equação para o diâmetro mínimo admissível da haste em cm:

Após o dimensionamento do diâmetro mínimo da haste pelo critério de Euler, estamos aptos então a escolher
o diâmetro de haste dh mais indicado, pois como pode ser visto na tabela da REXROTH, para cada diâmetro
de pistão Dp oferecido pelo fabricante, há dois diâmetros de hastes possíveis de ser usados. Há, entretanto,
alguns fabricantes que chegam a oferecer três diâmetros de hastes para cada diâmetro de pistão, os quais se
denominam normal, intermediário e pesado.
O diâmetro de haste comercial deve então estar de acordo com a seguinte relação:
dhcomer cial>dhcal culado

A tabela abaixo refere-se aos cilindros comerciais do catálogo da REXROTH.


DP dh Pr essãodeTr abalho-PTb( bar)
(mm) ( mm) 50 75 100 125 150 175 210
18 225 160 120 95 75 60 45
40
25 535 415 340 290 250 220 190
22 275 195 150 120 95 80 60
50
36 965 760 635 555 490 445 390
28 380 280 220 180 150 130 105
63
45 1215 960 810 705 630 570 505
36 510 380 305 255 215 185 150
80
56 1485 1175 990 860 770 695 615
45 655 495 400 335 285 250 205
100
70 1905 1495 1265 1105 990 900 800
56 840 640 525 440 380 335 285
125
90 2550 2035 1730 1520 1365 1245 1115
70 1125 865 710 605 530 470 405
150
100 2570 2045 1725 1510 1355 1230 1095
90 1635 1280 1065 920 815 730 640
180
125 3425 2740 2325 2045 1840 1675 1500
90 1415 1095 905 770 675 600 520
200
140 3870 3095 2630 2310 2080 1895 1700
Comprimento máximo fornecido Lh = 3900
mm Lh>3900, consultar fábrica.

EXERCÍ
CIOSDEREVI
SÃO

1.Calcular a pressão nominal PN de um sistema hidráulico, cuja pressão de trabalho Ptb é 65 bar.

2.Um cilindro hidráulico deve deslocar uma massa de 500 kg a altura de 1 m em 10 segundos. Calcule a
Força de avanço Fa, o diâmetro comercial do pistão Dp e a pressão de trabalho final PTb (suponha que a
PN = 70 bar).

3.Para o mesmo cilindro do exercício anterior, e considerando que ele deva retornar em 5 segundos,
calcule a vazão de avanço Qa, a vazão de retorno Qr, considerando uma relação (r = 1,25), e a vazão da
bomba QB.

4.Utilizando o critério de Euler, verifique o diâmetro mínimo admissível para a haste do cilindro do exercício
2 (suponha fixação conforme caso 3).

5.Ainda com relação ao cilindro do exercício 2, calcule a pressão induzida no avanço Pia, a pressão da
bomba PBeapressão induzida no retorno Pir.

pr
of.
dor
igao@gmai
l.
com 3
Please purchase PDFcamp Printer on http://www.verypdf.com/ to remove this watermark.

6.Verifique por "Euler" a segurança da haste de um cilindro hidráulico cujo dh = 18 mm, Fa = 5500 N e
Lh = 800 mm. Considere montagem conforme o caso 1.

7.Faça a mesma análise para um diâmetro comercial de haste dh = 25 mm.

8.Calcule o diâmetro de haste mínimo necessário a fim de que possa suportar com segurança a carga
citada no exercício 6, e aponte conforme a tabela da REXROTH, o diâmetro comercial DP e dh para esse
cilindro.

APLI
CAÇÃO PRÁTI
CA

CI RCUI TO REGENERATI VO
O circuito regenerativo surgiu com o objetivo de otimizar os tempos não produtivos durante os ciclos das
operações de máquinas operatrizes, minimizando-os ao máximo possível.
Como sabemos, as operações de usinagem são realizadas no chamado "tempo produtivo", ou seja, o
deslocamento por unidade de tempo "velocidade de avanço" é determinado em função da operação a ser
realizada, seja ela furacão, corte, dobramento, etc. Porém, os deslocamentos de aproximação, que uma
ferramenta executa entre uma operação e outra, não necessitam ser executados com a mesma velocidade
utilizada para a execução do trabalho, pois se assim fosse, o ciclo de uma operação completa (aproximação +
usinagem + retorno) despenderia um tempo muito elevado, resultando uma baixa produção e eficiência.
O comando regenerativo surge então, como uma alternativa de baixo custo para otimizar os tempos não
produtivos, ou seja, elevar a velocidade durante os deslocamentos de aproximação, possibilitando assim,
velocidades diferenciadas durante a execução do ciclo.
A redução do tempo gasto em cada ciclo é obtida sem adicionar potência ao sistema e o custo adicional
relativo ao uso de componentes que permitam o circuito regenerativo é menor do que o custo da utilização do
sistema convencional com maior vazão, portanto maior potência.
A aplicação dos comandos regenerativos limita-se basicamente a:
• Cilindros diferenciais (as áreas de ambos os lados do pistão são diferentes).
• Casos em que o movimento é de extensão (avanço).

PRI NCÍ PI
O DEFUNCI ONAMENTO
A ilustração seguinte mostra esquematicamente o princípio de funcionamento desse circuito na figura abaixo,
bem como lista as variáveis envolvidas no processo.

Uma análise na figura permite algumas conclusões a respeito desse tipo de circuito.

VELOCI DADEDEAVANÇO REGENERADA


Sabemos que a velocidade de avanço de um atuador é uma função da vazão do fluido que é administrada na
câmara posterior do cilindro, e da área do pistão (êmbolo).
No circuito regenerativo, a tubulação da câmara frontal, em um dado momento, será interligada à tubulação
da câmara do fundo, conforme a figura acima. Assim, o fluido da câmara frontal, sob a forma de uma vazão
Q2, vai se deslocar pela tubulação, indo ao encontro da vazão provinda da bomba QB. Nesse instante, as
vazões somar-se-ão, resultando na vazão Q1 dirigindo-se à câmara posterior.
Sendo então a vazão Q1 maior que a vazão administrada pela bomba, é fácil entender que,
conseqüentemente, a velocidade de deslocamento do pistão será maior do que a velocidade de avanço
normal em um circuito comum.
A verificação numérica da afirmação anterior pode ser feita da seguinte forma:

pr
of.
dor
igao@gmai
l.
com 4
Please purchase PDFcamp Printer on http://www.verypdf.com/ to remove this watermark.

Supondo os valores seguintes para as variáveis representadas na figura acima:


• QB - 40 l/min
• Dp = 50 mm
• dh = 36 mm
• PTb - 120 bar
A velocidade de avanço normal será:

A vazão Q2 pode ser obtida por

Somando as vazões QB e Q2, será obtido o valor da vazão Q1:

A velocidade regenerada será então:

FORÇADEAVANÇO REGENERADA
Analisamos agora o que ocorre com a força durante a fase de avanço regenerado.
Podemos observar na figura do circuito regenerativo simplificado acima os vetores força sobre a superfície de
ambos os lados do êmbolo.
Na câmara frontal temos a área da coroa, e na câmara posterior temos a área do pistão, que nos cilindros
comerciais possui uma ordem de grandeza "r", quando dividimos a segunda pela primeira, de 1,25:1; 1,4:1;
1,6:1; 2:1; 2,5:1; e 5:1.
Uma vez que os vetores forças F1 e F2 se contrapõem, é fácil perceber que a força de avanço regenerada é
dada pela resultante entre F1 e F2.

Freg =F1- F2

É possível então verificar numericamente a diferença entre a força de avanço normal e a força de avanço
regenerada.
A força de avanço normal pode ser expressa como uma função da pressão de trabalho e da área do pistão.

Substituindo as variáveis:

pr
of.
dor
igao@gmai
l.
com 5
Please purchase PDFcamp Printer on http://www.verypdf.com/ to remove this watermark.

A força F2 será obtida da seguinte forma:

E a força de avanço regenerada será então:


Freg = Fl -F2 = 23562N -11347,43N ⇒ F.reg.-12214,56N
As figuras abaixo demonstram os efeitos do comando regenerativo aplicado às demais relações "r" para
cilindros comerciais, conforme a norma ISO/TC 39/SC 1 N 5.
As curvas foram obtidas utilizando como referência um cilindro hidráulico de diâmetro comercial de pistão 50
mm, variando apenas o diâmetro comercial da haste de acordo com as relações "r" normalizadas.

pr
of.
dor
igao@gmai
l.
com 6
Please purchase PDFcamp Printer on http://www.verypdf.com/ to remove this watermark.

CONCLUSÃO DAANÁLI SE
A análise comparativa dos valores obtidos no equacionamento leva a concluir que para o cilindro em questão, em
que r = 2:1, a aplicação do comando regenerativo possibilita um aumento da velocidade de avanço na ordem de
93% e uma redução na força de avanço na ordem de 48%.
Além disso, o gráfico que representa a análise comparativa da velocidade em função da relação “r” demonstra
claramente que a melhor relação "r" de cilindros hidráulicos para aplicação em comandos regenerativos é a 2:1,
pois para as demais relações, há disparidades significativas entre a velocidade de avanço regenerado e
velocidade de retorno.
Podemos então, baseados na análise anterior, fazer as seguintes afirmações:
• O cilindro ideal para aplicação em comandos regenerativos é o 2:1;
• Em relações maiores que 2:1, ganha-se pouco em velocidade de avanço, porém a velocidade de retorno
cresce a valores excessivos, o que significa uma elevada energia cinética a ser dissipada;
Em relações menores que 2:1, gera-se aumento excessivo da velocidade de avanço regenerada, dificultando
seu controle, pois devido à elevada vazão, torna-se necessária à utilização de elementos de controle
(válvula redutora de vazão) de tamanho muito grande, elevando em conseqüência o custo.

CIRCUI TO REGENERATI VO USANDO FLUI DSI M-H


A figura abaixo demonstra um circuito regenerativo utilizando o software fluidsim-H da FESTO . Para ocorrer
o avanço do atuador devemos posicionar a alavanca da válvula 4 vias e 3 posições para a posição paralela,
dessa forma ocorre o avanço do atuador e conseqüentemente ocorre a regeneração do fluido fazendo com
que aumente a vazão, dessa forma a sua velocidade aumente também. Para ocorre o retorno deve posicionar
a alavanca na posição cruzada com isso ocorre o retorno do atuador. Perceba que nessa posição a saída B

pr
of.
dor
igao@gmai
l.
com 7
Please purchase PDFcamp Printer on http://www.verypdf.com/ to remove this watermark.

esta bloqueada e o fluido deve ir para o local onde se realizou a conexão na linha de pressão até a saída do
atuador, para que o mesmo faça o retorno.

pr
of.
dor
igao@gmai
l.
com 8

S-ar putea să vă placă și