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As cinco Solas da Reforma Protestante

Parte 1 Sola Scriptura


Deuteronômio 32.2

O objetivo do presente estudo não é apresentar um relato


ordenado da Reforma Protestante, mas compreender as bases
que tornaram possíveis esse movimento, além de considerar a
necessidade de retornar aos seus fundamentos. Para tanto,
iniciamos, hoje, uma série de cinco estudos das
chamadas “Solas” (Sola Scriptura, Sola Gratia, Sola Fide, Solus
Christus, Soli Deo Gloria).

Sola Scriptura (somente as Escrituras) é o primeiro


fundamento, e, sem sombra de dúvidas, é vital para a
construção de uma teologia saudável e viva. Deus, por meio
de Sua infinita graça e bondade, dispôs homens, como John
Huss, Girolama Savonarola e John Wycliffe para ensinarem que
a única autoridade de fé e prática da Igreja de Cristo Jesus
é a Escritura, e tão somente a Escritura. Por causa disto, foram
perseguidos e mortos; mas antes contribuíram profundamente
para o movimento que tempos depois seria iniciado pelo alemão
Martinho Lutero. A este homem foi dado por Deus o privilégio de
conduzir a Igreja a um retorno ao padrão bíblico de culto,
pensamento e vida cristã. A Escritura começou a guiar toda a
extensão da vida humana (arte, música, trabalho, política e
etc.). Hoje, somos herdeiros desse movimento.

Mas concentremo-nos agora nos dias atuais. Vivemos em


um tempo em que a interpretação subjetiva, emocionalista,
racionalista e por que não dizer herética assola grande
parte do movimento evangélico. Assim como nos dias em que
Lutero fixou suas famosas teses, o mundo atual rejeita as
Sagradas Letras. A prática dos líderes religiosos, hoje, é
fundamentar argumentos perversos e destrutivos em
versículos analisados fora de contexto, em detrimento do
exame diligente dos textos bíblicos. Dessa forma, aprisionam
os seus seguidores em correntes de prosperidade, saúde e
realizações pessoais. São lobos vorazes, devorando o
alimento das ovelhas, a Palavra de Deus, e matando-as por
inanição, com esperanças vazias. São homens que não tem
uma fagulha sequer de devoção a Deus e, por isso, negam
deliberadamente a natureza da inspiração, a suficiência e
autoridade da Bíblia. Tão abomináveis quanto falsos mestres,
são os que fazem interpretações pessoais da Bíblia,
rejeitando os textos que ferem o orgulho humano. Estes não
se importam com as Escrituras, tampouco com os que ouvem
as exposições bíblicas (1 Tm 4.1; 2 Tm 4.3-4). A igreja atual,
imersa nesse sombrio oceano de heresias, necessita tão
urgente quanto possível retornar à Sola Scriptura.

Viver guiado pelo texto Sagrado deve ser vital ao


crente, pautado pelo amor genuíno a Deus, assim como a
água e o ar são necessários para o corpo. Ao ler a Sagrada
Escritura, as verdades devem derramar luz em nossa mente
como sol do meio-dia, de modo que dissipe toda escuridão.
Diante da Palavra, nossos olhos devem estar inundados de
amor, tão pululante quanto um coração bombeando sangue
para o corpo. Que a leitura bíblica seja minuciosa e
repetidamente de Gênesis à Apocalipse, a fim de que, pelo
poder de Deus, sejamos influenciados em nossa maneira de
viver.

Reafirmamos a verdade que Somente a Bíblia é a


autoridade na vida da Igreja (Sl 119.9,52; Ec 12.13; 2 Tm 3.16-
17). A Bíblia é nossa única regra de fé e prática, ou seja,
cremos e praticamos aquilo que a Bíblia ensina. Não pautamos
nossa fé e prática em tradições humanas. Irmãos, estudemos
e ensinemos a sã doutrina em nossa Igreja. Fortaleçamo-nos
nas verdades eternas das Escrituras. Com joelhos no chão e
olhos atentos ao texto bíblico podemos viver uma nova reforma.
Que a Bíblia volte a ocupar o centro de nossos cultos, de nosso
trabalho, relacionamentos, pensamentos e sonhos. Que
possamos declarar, assim como os reformadores, “somente a
Bíblia, toda a Bíblia.”

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