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JORNADA DE TEOLIGIA PRÁTICA

A doutrina das ultimas coisas - AULA 3

VIDA FUTURA
1. Ensino do Antigo Testamento.

Ao estudar-se o ensino do Antigo Testamento concernente à vida futura, deve-se ter em


mente que a obra redentora de Cristo tem exercido grande efeito sobre a nossa relação com a
morte e a vida. Cristo "aboliu a morte, e trouxe à luz a vida e a incorrupção pelo Evangelho"
(2Tim. 1:10). Cristo trouxe plenitude de luz e absoluta confiança quanto à vida vindoura. Ele
também efetuou uma grande libertação dos santos do tempo do Antigo Testamento, que
estavam guardados no estado intermediário, libertação que lhes proporcionou muito mais
felicidade.

Muito embora a revelação vétero-testamentária não seja tão ampla quanto a do Novo
Testamento, concernente à vida apos a morte, encontramos ali a referida doutrina.

A doutrina do Antigo Testamento sobre a imortalidade baseia-se na relação entre o homem e


Deus. O homem, criado à imagem de Deus, é dotado de capacidade para conhecer a Deus e
com ele ter comunhão. Isso significa que o homem é mais do que animal, e que sua existência
ultrapassa os limites do tempo. Foi criado para viver e não para morrer. Mas o pecado trouxe a
morte ao mundo e, assim, ao homem. A morte, no seu aspecto físico, é a separação do corpo
da alma. A morte, entretanto, não implica extinção da alma. O Antigo Testamento
consistentemente ensina que a personalidade do homem sobrevive a morte.

O corpo do homem era depositado na sepultura enquanto a alma ia para o lugar denominado
"Seol" (traduzido "inferno", "o poço", e "a sepultura") a morada dos espíritos dos finados.
Prova-se que o "Seol" não era o céu pelo fato de ser descrito como estando "em baixo" (Prov.
15:24), terra mais baixa (Ezeq. 32:18), e o meio do inferno (desceram) (Ezeq. 32:21). Que não
era um lugar de felicidade suprema, prova-se pelas seguintes descrições: um lugar sem
lembrança de Deus (Sal. 6:5), de crueldade (Cant. de Salomão 8:6, Versão Brasileira), lugar de
dor (Jo 24:19 Versão Brasileira), lugar de tristeza (Sal. 18:5 Versão Brasileira), e era um lugar do
qual aparentemente ninguém voltava. Jo 7:9 (Versão Brasileira).

O Seol, não desfrutando do brilho da pessoa de Cristo ressuscitado, é um lugar sombrio que
inspira receio, e, por conseguinte, alguns dos santos do Antigo Testamento receavam ir para
esse lugar como a criança receia entrar num quarto escuro. (Vide o Sal. 88 e Isa. 38.)

Seol era habitado tanto pelos justos (Jo 14:13; Sal. 88:3; Gên. 37:34,35) como pelos ímpios
(Prov. 5:3-5; 7:27; Jo 24:19; Sal. 31:17). Do caso do rico e Lázaro concluímos que havia duas
seções no Seol um lugar de sofrimento para os ímpios (Luc. 16:23,24) e outro para os justos,
um lugar de descanso e conforto (Luc. 16:25).

Contudo, os santos do Antigo Testamento não estavam sem esperança. O Santo de Deus, o
Messias, desceria ao Seol; o povo de Deus seria redimido do Seol. (Sal. 16:10; 49:15; Versão
Brasileira.) Essa profecia cumpriu-se quando Cristo, após sua morte, desceu ao mundo inferior
dos espíritos dos finados (Mat 12:40; Luc. 23:42,43), e libertou do Seol os santos do Antigo
Testamento, levando-os consigo para o Paraíso celestial. (Efés. 4:8- 10.) Essa passagem parece
indicar que houve uma mudança nesse mundo dos espíritos, e que o lugar ocupado pelos
justos que aguardam a ressurreição foi trasladado para as regiões celestiais. (Efés. 4:8; 2Cor.
12:2.) Desde então, os espíritos dos justos sobem para o céu e os espíritos dos ímpios descem
para a condenação. (Apo. 20:13,14.)

Outras evidências do ensino do Antigo Testamento sobre a vida futura são as seguintes: 1) A
frase "congregado ao seu povo" (Gên. 25:8) ou "aos pais", usada por Abraão, Moisés, Arão e
Davi, deve referir-se à existência consciente após a morte e ao sepultamento, pois esses
homens não foram enterrados nos túmulos ancestrais. 2) As trasladações de Enoque e Elias
provam com certeza a existência duma vida futura de felicidade na presença de Deus. 3) As
palavras de Cristo em Mat. 22:32 representam meramente uma forte expressão da própria
crença dos judeus. De outra forma nenhuma influência teriam sobre os ouvintes. 4) A doutrina
da ressurreição dentre os mortos é claramente exposta no Antigo Testamento. (Jo 19:26; Dan.
12:1,2.) 5) Quando Jacó disse: "Com choro hei de descer ao meu filho até a sepultura" * Em
todas essas referências, deve o leitor fazer o confronto das versões de Almeida e Brasileira.
(Nota do Tradutor). (literalmente "Seol", e assim traduzida na Versão Brasileira) (Gên. 37:35),
de maneira nenhuma ele se referia à sepultura literal, pois ele supunha que o corpo de José
fora devorado por uma fera.

2. Ensino do Novo Testamento.

O Novo Testamento reconhece a existência no além túmulo, na qual a vida espiritual continua
sob novas e melhores condições. Entrar nessa vida é o supremo alvo do homem. (Mar. 9:43.)
Aceitando o próprio Cristo, o crente já na vida presente passou da morte para a vida. (João
3;36.) Isso, entretanto, é somente o princípio; sua plenitude pertence à existência que começa
com a "ressurreição da vida". (João 5:29.) Existe uma vida vindoura (1Tim. 4:8); agora está
oculta, mas se manifestará quando Cristo, que é nossa vida, aparecer (Col. 3:4). Cristo dará a
coroa da vida prometida àqueles que o amam (Tia. 1:12). Mesmo o estado dos que faleceram
em Cristo é algo melhor do que a presente vida nele (Fil. 1:21). Mas a plenitude de vida, qual
terra da Promissão, e o seu direito de primogenitura como filhos de Deus, serão revelados na
vinda de Cristo. (Rom. 8:17; Gál. 4:7.)

A morte física não pode interromper a comunhão entre o cristão e seu Senhor. "Eu sou a
ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que
vive, e crê em mim, nunca morrerá (João 11:25,26). Com essas palavras Jesus assegurou a
Marta e Maria que seu irmão não havia perecido, mas estava seguro. Com efeito, Jesus dizia o
seguinte: "Eu amava vosso irmão e com ele tive doce comunhão. Compreendendo quem eu
sou, lembrando o meu poder, pensais que eu permitiria à morte interromper essa comunhão,
que para nós ambos era uma grande delicia?"

Existem muitos argumentos formais a favor da imortalidade. Mais do que a lógica fria o que
mais satisfaz é justamente saber que estamos em comunhão com Deus e com o seu Cristo.
Vamos imaginar o caso dum crente fiel que durante muitos anos gozou de preciosa comunhão
com o Filho de Deus, ouviu sua voz e sentiu sua presença. Agora que ele está prostrado no
leito de morte ouviremos então o Filho de Deus dizer-lhe: "Andamos juntos, gozamos de doce
comunhão, mas chegou a hora do eterno adeus"? Não, assim não aconteceria! Aqueles que
estão "em Cristo" (1Tess. 4:14-17) não podem ser separados dele nem pela vida e nem pela
morte (Rom. 8:38). Para aquele que viveu conscientemente na presença de Cristo, ser
separado de Cristo pela morte é coisa impossível. Para aqueles que estão unidos ao amor de
Deus, é inconcebível separar-se desse amor para entrar num estado do nada e desolação.

Cristo diz a todos os crentes: "Está Lázaro, está alguém, unido a mim? Ele confia em minha
pessoa? Tudo que sou e todo o poder que em mim reside operarão em sua vida. Teu irmão
está unido a mim pelos laços da confiança e do amor, e visto que eu sou a Ressurreição e a
Vida, esse poder operará nele.".

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