Sunteți pe pagina 1din 10

BLOGS

DESENVOLVIMENTO

CIÊNCIA GESTÃO INFRAESTRUTURA PROPOSTAS PARA UM NOVO TEMPO SAÚDE TECNOLOGIA

RONALDO BICALHO

Energia solar: como transformar soluções em


problemas
RONALDO BICALHO

SEG, 06/08/2018 - 07:00


ATUALIZADO EM 06/08/2018 - 07:04

COMENTAR
Enviado por Ronaldo Bicalho

Do Instituto Ilumina

Energia solar: como transformar soluções em problemas

Curso Perfuração de Poços…

Esse é o típico exemplo de que, enquanto o país fica distraído com a polarização
“fake” ou “fato”, análises parciais jogam a verdade no lixo.

Enquanto o mundo percebe que grande parte da energia solar pode ser
transformada em eletricidade com significativos benefícios para o consumidor e
para o planeta, o Brasil já começa a deixar tudo indefinido e ao sabor de interesses
empresariais.

A falta de política pública é um grande vexame. Não só porque ocupamos um


pedaço do planeta bastante ensolarado, como temos singularidades que fazem
as fotovoltaicas provocarem benefícios para além do dono do telhado.

Conheça toda a sofisticação


da Volkswagen.
> Clique e conheça

 
As curvas abaixo mostram a evolução do consumo total de energia elétrica em
vários dias de semana de todos os meses de 2016 (Dados do ONS). Nós já
tínhamos mostrado outras incoerências antes ao comentar que, ao contrário do
que as pessoas pensam, o pico de consumo do sistema está ocorrendo às 15 hs e
não mais às 20hs.

Conheça todo o design da


Volkswagen.
> Clique e conheça

Mas, aqui, o foco é outro. Imaginem que uma parte significativa de telhados sejam
cobertos com fotovoltaicas. Além de “refrescarem” os quentes tetos, para o
sistema, é como se a consumo passasse a se comportar seguindo a linha azul ao
invés da vermelha durante a exposição solar (figura abaixo).
Portanto, a área azul corresponde a uma quantidade de energia economizada do
sistema de geração.

No caso brasileiro, essa energia não fornecida pelo conjunto de usinas pode gerar
duas consequências, que podem ocorrer separadamente ou em conjunto:

1. O sistema de reservatórios economiza água.


2. As usinas térmicas geram menos energia.

Só quem não entende o sistema brasileiro é que não percebe que esse é um
benefício sistêmico, ou seja, dividido com todos os consumidores. Isso quer dizer
que um consumidor com fotovoltaicas no atual cenário brasileiro alivia custos
para outros consumidores que não têm telhado!

A celeuma descrita abaixo chega a ser totalmente incoerente com outras políticas
setoriais, como, por exemplo, as bandeiras tarifárias. Se elas foram criadas como
um sinal econômico para os consumidores economizar energia, como um telhado
que economiza energia do sistema pode causar algum malefício?

Só há benefícios? Claro que não! Dada a pasmaceira das autoridades brasileiras e a


crença quase religiosa que o “mercado” tudo resolve, não conseguiram entender o
seguinte problema:

1. Se o Brasil voltar a crescer vamos precisar de pelo menos novos 2.000 MW


médios/ano. São apenas 4 usinas de Furnas, ou ½ Itaipu a cada ano.
2. Quem vai contratar usinas no longo prazo? Como se sabe, não existe
investidor que construa uma usina sem ter certeza que vai vender sua energia.
3. Quem contrata no longo prazo no Brasil? As distribuidoras. O histórico do
mercado livre não registra contratos de longo prazo. Com tantas incertezas,
alguém acha que elas vão garantir a expansão da oferta?
4. Portanto, além de perderem vendas, para os “com telhado”, assumem um
papel que não podem assumir.
5. Os “custos” extras argumentados pelas distribuidoras não se referem ao
sistema de distribuição, que, na realidade poderá até ter um alívio.
6. O custo extra está “solto” sem dono. Tudo porque o Brasil acredita ter uma
maldição não poder ter um ente estatal que faça esse papel. Tem muitas
estatais inúteis e não pode ter uma essencial.

Imaginem a contradição. O modelo mercantil em vigor exigiu as seguintes


entidades: ONS (operação), CCEE (comercialização), EPE (planejamento) e ANEEL
(regulação). São organizações de grande porte que enxergam o problema de modo
fragmentado. Chega a ser ridículo que um sistema que já têm tantas tecnocracias
não consiga definir uma responsabilidade tão essencial para qualquer uma delas.
Sobre esse assunto, nenhuma palavra na reportagem.

Quando se faz uma matéria sem aprofundamento, fica parecendo que os que
instalam fotovoltaicas não pagam o uso da distribuição. Falso!

Quando se faz uma matéria sem aprofundamento, fica parecendo que os que
instalam fotovoltaicas não pagam consumos mínimos. Falso! A Light, por exemplo,
vai cobrar 100 kWh mesmo que não tenha consumido.

Quando se faz uma matéria sem aprofundamento, fica parecendo que a instalação
do sistema é fácil e livre de uma burocracia da distribuidora. Falso! Instalações do
novo medidor chegam a demorar 4 meses! (...) continua no Instituto Ilumina

Nota: Texto originalmente publicado no site do Instituto Ilumina.

COMENTAR BLOG DE RONALDO BICALHO


Textos escolhidos pra você:

Este Aparelhou Está Abalando Toda a Indústria de Ar-


condicionado
awesome-technology.com

É possível ganhar em dólar com Cannabis e dentro da


lei
Empiricus Research

Conheça a planta rara que controla o açúcar no sangue


e melhora a vida
Ciência Mais BR
O segredo asiático que obriga a pele a não ter rugas
Beleza Feminina

Jovem brasileira ganha 4 salários por mês trabalhando


de casa. Veja como!
Negócio em 21 Dias

Um truque simples pode queimar toda a gordura da sua


barriga
Saúde em Dia

Recomendado por

Data - mais recentes primeiro 50 comentários por página Salvar as configurações

Energia Limpa
Hildo Evaristo

ter, 07/08/2018 - 05:48


E se aparecer um Novo Conceito de Energia que seja Gerada sen Utilizar nenhum tipo de
combustível fóssil, fotovoltaica, eólica, sequer água, que gere energia limpa, seja silencioso,
auto-refrigere e ocupe somente 5% (cinco por cento) de espaço físico e custo de 1 MW = R$
1,3 (Um milhão e trezentos mil reais), o que o GGN, DIRIA?

LINK PERMANENTE RESPONDER

O problema da energia
Jose Roberto Mendes

ter, 07/08/2018 - 03:57

O problema da energia fotovoltaica se encerra em si. Não se consegue manter um chuveiro


ligado usando estes painéis solares. Há uma dependência eterna da concessionária. Sem
contar a parte política, outro entrave. Uma concessionária paga bilhões pela concessão e
quer seu retorno. Daí vem o sujeira e resolve sair instalando painéis solares a rodo e a
concessionária começa a ter prejuízo e vai querer ser indenizada pela União. Ninguém quer
um abacaxi desses.

LINK PERMANENTE RESPONDER

SEU NOME: *

EMAIL: *

SUA PÁGINA:

ASSUNTO:

COMENTÁRIO: *
Desabilitar editor de texto

CAPTCHA

Não sou um robô


reCAPTCHA
Privacidade - Termos

Salvar Pré-visualizar

Editorias
Política
Desenvolvimento
Economia
Cultura
Consumidor
Cidadania

GGN
Fora de Pauta
Multimidia
Blogs
Grupos
Membros
Seminários
Mutirões
Luis Nassif Online
Blog
Postagens do dia
Postagens da semana
Mais comentados do dia
Mais comentados da semana
Mais comentados do mês
RSS Luis Nassif Online

Redes Sociais
/jornalggn
/jornalggn
Equipe GGN Notícias
Jornal GGN
RSS

Pesquisa personalizada

#jornalggn

© 2013-2018 GGN - O Jornal de Todos os Brasis

ANUNCIE INSTITUCIONAL FAQ POLÍTICA DE PRIVACIDADE CONTATO

S-ar putea să vă placă și