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CAPÍTULO 03: O GRANDE CONVITE

FOCO PRINCIPAL: As bem-aventuranças não são prescrições para a felicidade,mas, sim, descrições dos
tipos de pessoas convidadas para o Reino.

Aquilo que chamamos de Sermão do Monte é um resumo dos ensinamentos de Jesus sobre como viver
efetivamente na realidade do presente reino de Deus, que nos é acessível no próprio espaço que cerca o
nosso corpo. O resumo termina com a declaração de que todos os que ouvem e fazem o que ele diz terão
uma vida que tudo suporta – ou seja, uma vida para a eternidade, pois já está no eterno (Mt 7.24-25).

Quem é que tem o tipo de bondade encontrada no próprio Deus, constituindo a semelhança familiar entre
Deus e seus filhos? As Bem-aventuranças são a resposta definitiva de Jesus a essa pergunta.

Como devemos viver em conformidade com esses preceitos? A pergunta não é irrelevante. Interpretações
equivocadas das Bemaventuranças dadas por Jesus em Mateus 5 e Lucas 6 já causaram muita dor e
confusão ao longo dos séculos, e continuam hoje a fazêlo. Por estranho que pareça, as Bem-aventuranças
nem sempre foram uma bênção. Para muitos elas se revelaram nada menos que um suave veneno

Ler: Mateus 5: 1-12

I – FALSA NARRATIVA: AS BEM-AVENTURANÇAS SÃO PRESCRIÇÕES PARA A FELICIDADE, ISTO É, SÃO


MEIOS PARA OBTERMOS O BEM ESTAR ESPIRITUAL.

 EQUÍVOCO DA NARRATIVA: “ A narrativa mais comum que até então eu conhecia dizia que temos
de ganhar o favor de Deus por meio dos nossos atos (legalismo), presumi, naturalmente, que
essa linguagem fosse uma prescrição de como fazer Deus ficar feliz comigo. Jesus parecia estar
ensinando que aqueles que manifestassem tais atitudes interiores (humildade) e
comportamentos externos ( disposição para ser perseguido) seriam os mais autênticos de todos
os cristãos.”
 NARRATIVAS SOBRE AS BEM-AVENTURANÇAS:
o “As bem-aventuranças ou beatitudes, são pilares elementares de nossa fé, pois
devemos rigorosamente observa-las e pratica-las, para alcançar um estado diante de
Deus, ao qual seja bom para seus olhos.”
o “Como toda Beatitude, existe uma recompensa, e para essa é o Reino dos céus. Você
será mais que feliz se praticar essa pregação de Jesus, porque pode ter certeza, que no
Reino dos céus você irá entrar”

II - CONTEXTO DO ENSINO DE JESUS: DEIXAR DE CONSIDERAR O CONTEXTO É UM DAS RAZÕES QUE NOS
IMPEDE DE INTERPRETAR CORRETAMENTE AS BEM-AVENTURANÇAS. Se descobrirmos o que o próprio
Jesus tinha em mente com as Bem aventuranças, aí sim saberemos o que fazer – e o que não fazer –
com elas.

 O principal tema do ensino de Jesus é o Reino de Deus. Todos queriam saber quando Deus iria
restaurar o reino a Israel.
 Havia 5 disposições já estabelecidas a respeito de a quem estava destinado esse reino:
o Somente os que fossem judeus teriam permissão de interagir com Deus.
o Somente os homens receberiam o reino, não as mulheres.
o Os verdadeiros recebedores do reino seriam aqueles que guardassem a lei – os santos
e ritualmente puros.
o Só poderiam entrar no reino os fisicamente capazes e saudáveis. A doença era sinal de
pecado e maldição de Deus. O reino não seria acessível aos doentes, cegos e mancos.
o O pobre era alguém que tinha sido abandonado por Deus. Embora o rico pudesse ser
abençoado ao dar esmolas ao pobre, o pobre não fazia parte da lista de convidados do
reino.
 “Bem aventurado” é hoje um termo religioso para muitos de nós, associado a quem faz o que
Deus deseja . “Feliz” refere-se mais a uma condição temporária, baseada em algo externo.
 “MAKARIOS” é a palavra grega usada em Mateus 5 e significa “verdadeiramente prosperos”
 Quando Jesus proclamou as bem-aventuranças, mostrou a diferença entre a grandeza do
Mundo-Reino de Cristo e a estreiteza do judaismo.

III – A NARRATIVA DE JESUS: AS BEM-AVENTURANÇAS SÃO UM CONVITE PARA A INCLUSÃO


“QUANDO JESUS PROCLAMOU AS BEM-AVENTURANÇAS, ELE OLHOU PARA A
MULTIDÃO DE PESSOAS DESESPERADAS, TRISTES, DESTRUÍDAS E PERSEGUIDAS E AS CHAMOU DE
MAKARIOS”.

 No capítulo 4 de Mateus, vemos Jesus proclamando a sua mensagem básica (v. 17) e
demonstrando essa mensagem ao agir com o reino divino dos céus, atendendo as
desesperadas necessidades das pessoas que o cercavam: os miseráveis, os pecadores e os
socialmente marginalizados se aglomeravam em torno de Jesus.
 Como conseqüência, ele curava “toda sorte de doenças e enfermidades entre o povo.(vs 23-
25). Jesus andava pela Galiléia dizendo a todos que Deus os amava, qe Deus queria ter
comunhão com eles e abençoá-los, não importava quem fossem ou o que tivessem feito, nem
sua condição, seu gênero, sua etnia ou nacionalidade. E não apenas dizia coisas voas, mas
também curava os doentes. Mesmo aqueles que não estivessem na lista de convidados eram
convidados a entrar no Reino de Deus.
 Estavam ali diante dele aqueles que tinham acabado de receber graças dos céus por meio dele.
O contexto deixa isso claro. Ele poderia apontar na multidão uma pessoa que era “bem-
aventurada” porque o Reino no Meio de Nós havia se estendido a ela, tocando-a com o coração,
a voz e as mãos de Jesus. Talvez seja por isso que nos evangelhos só vemos Jesus pregando Bem-
aventuranças no meio de uma multidão de pessoas que ele havia tocado.

IV - PERSONALIZANDO ESSA MENSAGEM PARA NÓS HOJE E a sua lista dos bem-aventurados?

 Você vive realmente a boa nova do reino se aborda com confiança qualquer pessoa
desesperançada à sua volta e, naturalmente, lhe transmite a garantia de que ela pode entrar
agora numa vida bemaventurada com Deus. Quem é que faria parte da sua lista atual de
“desesperançados passíveis de alcançar a bem-aventurança”?
 Certamente todos os que figuram nas listas de Jesus, pois embora sejam meramente ilustrativas,
são também atemporais. Mas será que nós, seguindo a sua liderança de mestre, podemos
concretizar ainda mais o evangelho para as pessoas à nossa volta? Quem é que você consideraria
as pessoas mais desafortunadas à sua volta?
o Ingênuos: as pessoas mais infelizes do mundo hoje são os gordos, os deformados, os
carecas, os feios, os velhos e aqueles que não se envolvem incansavelmente em casos
amorosos e sexuais ou que não praticam exercícios físicos com os equipamentos da
moda. A triste verdade é que muitas pessoas à nossa volta, e especialmente os
adolescentes e os adultos jovens, vagam à deriva numa vida em que ser esbelto, ter os
músculos bem definidos, exibir cabelos “deslumbrantes”, parecer jovem e por aí afora
são os únicos critérios de bem-aventurança ou infortúnio. É só o que sabem. Nada mais
ouviram. Muitas pessoas hoje realmente vivem assim.
o os “gravemente” oprimidos: os reprovados, rejeitados e fracassados. Os falidos e os
aflitos. Os drogados e os divorciados. Os soropositivos e os herpéticos. Os deficientes
mentais, os doentes terminais. As estéreis e as grávidas de filhos indesejados. Os que
trabalham demais, os que sofrem no subemprego, os desempregados. Os que nem têm
esperança de encontrar emprego. Os que foram fraudados, passados para trás,
substituídos. Os pais de crianças que vivem nas ruas, os filhos de pais que teimam em
não morrer nas casas de “repouso”. Os solitários, os incompetentes, os estúpidos. Os
emocionalmente ávidos ou emocionalmente mortos.
o os moralmente fracassados: Assassinos e molestadores de crianças. Os brutais e os
intolerantes. Os chefões do tráfico e os produtores de material pornográfico. Os
criminosos de guerra e sádicos. Os terroristas. Os pervertidos e os sórdidos, e os
sordidamente ricos.
 Na primeira carta de Paulo à igreja de Corinto, ele dá uma lista impressionante dos que,
persistindo no mal, não “herdarão o reino de Deus”:1 Coríntios 6:9-10 “Depois acrescenta: “Tais
fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados, em o
nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus”. 1 Coríntios 6.11
 A todos os que se refugiam nos braços do Reino no Meio de Nós: bem-aventurados! bem-
aventurados! bem-aventurados! Qualquer congregação espiritualmente saudável de crentes em
Jesus fará lembrar esses “tições tirados do fogo”, os convertidos. Se o grupo é totalmente
excelente, eis um sinal seguro de que algo deu errado. Pois aqui estão os loucos, os fracos, os
humildes e os desprezados deste mundo, aqueles a quem Deus escolheu para anular os grandes
dentre os homens (1Co 1.26-31).

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