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Aula 04

Atualidades p/ ICMS/SP
Professor: Rodrigo Barreto
Atualidades para /CMS-SP
Teoria e exercícios
Prof. Rodrigo Barreto -Aula 04

AULA4

SUMÁRIO PÁGINA
1. Prêmio Nobel da Paz de 20 14 é dividido por Malaia e 1
Kay lash Satyarth i
2. Escócia permanece no Reino Unido 4
3. Banco do Brics 11
4. Edward Snowden 14
5. Eleições no Egito: Marechal Sisi é eleito 17
6. Go lpe Militar na Tailândia 21
7. Questões comentadas 23
8. Li sta de questões 40
9. Gabarito 51

* Pessoal , esta aula extra serve como atua lização de temas já


tratados e com o apresentação de novos tem as. Algum as questões
foram propositalmente repetidas a fim de que possamos reforçar
assuntos importantes.

1. Prêmio Nobe l d a Paz de 2014 é dividido por Mala ia e


Kayl ash Satyarthi

A jovem paqu istanesa Malaia Yousafzai , de 17 anos, e o


veterano ativista de direitos hum anos indiano Kailash Satya rt hi , de
60 anos, dividiram o prêmio Nobel da Paz de 2014 , em razão da
" luta contra a opressão das crianças e dos jove ns e pelo direito de
todas as crianças à ed ucação", seg un do o com itê responsáve l pela

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prem iação. Com isso, Malala se t ornou a pessoa m ais j ovem a


receber o Nobel, em seus 114 anos de hist ória.

Malala nasceu no Vale do Swat , no Paquist ão, num a localidade


fort em ent e m achist a em que o nascim ent o de m eninas não é
celebrado, apenas o de m eninos. No Vale de Swat , noroest e do
Paquist ão, espera- se que as m ulheres fiquem em casa cozinhando e
criando os filhos. As aut oridades paquist anesas afirm am que apenas
m et ade das m eninas frequent a a escola, núm ero que, na verdade,
pode ser de apenas 34% , segundo dados de 2011.

Foi nesse am bient e profundam ent e conservador que Malala


cresceu. A sit uação da região foi aos poucos se degradando, na
m edida em que aum ent ava a influência dos radicais do Talibã. Em
2008, pouco depois de o grupo passar a dom inar a região, o líder
t alibã local em it iu um a det erm inação exigindo que t odas as escolas
int errom pessem as aulas dadas às m eninas por um m ês. Com isso,
Malala passou a relat ar os problem as do dom ínio t alibã no blog
Diário de um a est udant e paquist anesa.

As post agens no blog, que inicialm ent e eram feit as sob


pseudônim o, eram divulgadas pela BBC de Londres, o que fez com
que não dem orasse m uit o para que a ident idade de Malala se
t ornasse pública. Em pouco t em po, a lut a pela educação das
m ulheres de Malala ganharia not ariedade. Malala se t ornava um a
im port ant e at ivist a e a seu nom e se proj et ava int ernacionalm ent e.

Cont udo, os riscos que Malala enfrent ava eram enorm es. Em
dia 9 de out ubro de 2013, ela volt ava de ônibus do colégio para

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casa, quando dois hom ens subiram no colet ivo e at iraram em sua
cabeça. Malala foi levada ao Reino Unido seis dias após o at aque
para que pudesse fazer seu t rat am ent o. Apesar de dez dias em
com a induzido, a m enina se recuperou de m aneira surpreendent e e
sem sequelas.

Seis hom ens foram presos, ainda em out ubro daquele ano, por
ligação com o at ent ado. O governo paquist anês condenou o at aque,
dizendo que os radicais não venceriam a lut a do Est ado pelos
direit os da população. O Taleban, ent ret ant o, divulgou um a not a
afirm ando que caso ela sobrevivesse, eles a iriam at acar
novam ent e, o que não volt ou a acont ecer.

Malala perm anece na I nglat erra, por quest ões de segurança,


onde cont inua sua m ilit ância.

Por sua vez, Kailash Sat yart hi com bat e há m ais de t rês
décadas o t ráfico de crianças e o t rabalho infant il na Í ndia. Sat yart hi
nasceu em Vidisha, est udou engenharia, m as logo aos 26 anos
resolveu dedicar sua vida à prot eção às crianças.

Sat yart hi fundou o m ovim ent o Save t he Childhood que t em


com o obj et ivo elim inar o t ráfico de crianças e t rabalho infant il na
Í ndia. Segundo dados do grupo, cerca de 80 m il crianças j á foram
resgat adas, vít im as de m aus t rat os, t ráfico ou exploração no
t rabalho, sendo que na verdade a m aioria delas se encont ravam em
condições análogas às de escravos. Em m uit os casos, essas crianças
eram usadas para pagar as dívidas dos pais ( um a prát ica proibida
por um a lei de 1975, que dificilm ent e é aplicada na Í ndia) .

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Apesar de t odo o esforço de Sat yart hi e de seu grupo, a


realidade das crianças pobres é ainda m uit o cruel em seu país:
segundo as est im at ivas de algum as organizações hum anit árias, 135
m il crianças indianas desapareceram só no ano passado. De acordo
com o at ivist a, fazendo referência a dados de 2005, “ o t ráfico
int erno é generalizado. Há crianças em t odas as cidades t raficadas
para t rabalho dom ést ico, rest aurant es, pequena indúst ria e
prost it uição” .

2 . Escócia pe r m a n e ce n o Re in o Un ido

Em um referendo realizado em set em bro de 2014, a Escócia


rej eit ou a propost a de se t ornar independent e do Reino Unido. O
“ não” a essa propost a obt eve 55% dos vot os válidos. A decisão
t rouxe alívio para aut oridades europeias que t em iam um a onda
separat ist a pela Europa. Em especial, o governo espanhol se sent iu
aliviado, um a vez que ele é cont rário à realização de um a consult a
aos cidadãos de Barcelona.

Após o plebiscit o, a Escócia se m ost rou fort em ent e dividida e


os part idos em Londres agora t erão que cum prir a prom essa de dar
m aiores poderes ao parlam ent o escocês. Significa dizer que, apesar
de cont inuar fazendo part e do Reino Unido, nem t udo cont inuará
igual na Escócia. Haverá fort e pressão sobre os t rês principais
part idos brit ânicos (o Conservador, o Trabalhist a e Liberal
Dem ocrat a) para que haj a devolução de poderes ao parlam ent o
escocês. Durant e a cam panha, ingleses e escoceses assinaram um

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com prom isso de delegar m ais poderes para a Escócia caso a


independência fosse rej eit ada.

Um a das quest ões m ais relevant es diz respeit o ao orçam ent o


escocês. O Parlam ent o escocês é financiado por verbas dest inadas
pelo governo cent ral brit ânico. O m ont ant e é definido pela Fórm ula
Barnet t - que aj ust a fundos para a Escócia, o País de Gales e a
I rlanda do Nort e levando em cont a núm ero da população e a
quant idade de áreas não cent ralizadas ( com o saúde e educação)
que ficam a cargo da região. Apesar das divergências, t odos os t rês
grandes part idos est ão em penhados em preservar a essência desse
m ecanism o de algum a form a, o que não agrada aos escoceses.   No
início dest e ano, cada um deles ofereceu à Escócia m ais poderes
sobre im post os e gast os públicos, m as havia m uit as diferenças
ent re as part es sobre a ext ensão das alt erações, o que im pediu o
avanço das negociações.

A devolução de poderes ao parlam ent o escocês suscit a out ra


quest ão im port ant e que é a da int erferência na aut onom ia inglesa.
Diant e do aum ent o da aut onom ia na Escócia, na qual apenas
parlam ent ares escoceses poderão vot ar sobre quest ões que
envolvam especificam essa nação, ingleses passaram a quest ionar a
validade da vot ação de parlam ent ares escoceses em quest ões que
envolvam apenas a I nglat erra. Além disso, é cert o que no País de
Gales e na I rlanda do Nort e t am bém haverá o recrudescim ent o
desses quest ionam ent os.

I m port ant e ressalt ar que o prim eiro- m inist ro brit ânico, David
Cam eron, é favorável a que as dem ais nações que form am o Reino

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Unido recebam m ais poderes. Segundo ele, dar m aior aut onom ia às
nações que com põe o Reino Unido seria um avanço. No início de
2013, o próprio Cam eron j á sinalizava colocar em decisão, por m eio
de referendo, se o Reino Unido deveria cont inuar ou não fazendo
part e da União Europeia.

I nt eressant e esclarecer as diferenças ent re Reino Unido e Grã-


Bret anha. Por exem plo, se a Escócia t ivesse aceit ado sair do Reino
Unido, ela deixaria de fazer part e da Grã- Bret anha? Na verdade,
não deixaria. Mesm o que deixasse de fazer part e do Reino Unido, a
Escócia perm aneceria int egrando a Grã- Bret anha, as I lhas Brit ânicas
e a Com unidade Brit ânica. Vej am os m elhor.

O Reino Unido é um Est ado form ado por I nglat erra, Escócia,
País de Gales e I rlanda do Nort e. O Reino Unido é um a m onarquia
const it ucional, com um governo parlam ent ar e a sede em Londres.
Sua chefe de Est ado é a Rainha Elizabet h I I e seu prim eiro m inist ro
é David Cam eron. O Reino Unido t am bém é responsável pela
prot eção, relações int ernas e assunt os de negócios de 14 t errit órios
ult ram arinos, que são governados por adm inist radores nom eados
pela rainha. Ent re est es t errit órios est ão Anguilla, Gibralt ar, I lhas
Caym an e I lhas Malvinas.

A Grã- Bret anha, por sua vez, é a ilha onde se localizam t rês
dos quat ro países do Reino Unido: I nglat erra, Escócia e País de
Gales. Não é corret o dizer que Grã- Bret anha e Reino Unidos sej am
sinônim os, um a vez que a I rlanda do Nort e pert ence ao Reino
Unido, m as não à Grã- Bret anha.

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Já as I lhas Brit ânicas form am um arquipélago com m ais de 5


m il ilhas sit uadas no noroest e da Europa. As duas principais ilhas
são a Grã- Bret anha ( onde ficam I nglat erra, Escócia e País de Gales)
e a ilha da I rlanda ( onde ficam I rlanda do Nort e e República da
I rlanda) . Out ras ilhas que se dest acam são Órcades, Shet land,
Hébridas, Man e ilhas do Canal ( com o Jersey) . Algum as dessas ilhas
não pert encem ao Reino Unido.

Por fim , a Com unidade Brit ânica ( Com m onwealt h) é um a


associação volunt ária que at ualm ent e cont a com 53 países. Reúne
t ant o países ricos, com o a I nglat erra e o Canadá, com o nações
pobres, com o a Nam íbia. A Escócia faz part e da Com m onwealt h e
seguiria m em bro da associação m esm o se deixasse o Reino Unido. A
chefe da Com m onwealt h é a rainha Elizabet h I I .

A sit uação ent re Escócia e Reino Unido t am bém é int eressant e


para que possam os discut ir out ros aspect os do separat ism o
europeu. Na Europa, há at ualm ent e quase 40 m ovim ent os
separat ist as e regionalist as com represent ações no Parlam ent o
Europeu que j unt os form am a Aliança Livre Europeia. Cont udo, a
vot ação escocesa freia o ím pet o separat ist a no Velho Cont inent e.

Nos últ im os anos, not a- se o crescim ent o de um a t endência de


procura por aum ent o da aut onom ia em diversas regiões da Europa.
A separação, em 2006, de Mont enegro e a de Kosovo, em 2008, são
dois bons exem plos do que ocorre. Agora a divisão de opiniões da
população escocesa e o aum ent o das t ensões na Cat alunha est ão no
cent ro do debat e. Ent re os principais m ovim ent os separat ist as,
dest acam - se:

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• Abcásia ( Geórgia) - A Abcásia se considera um Est ado


independent e desde a derrot a das forças georgianas na
guerra de 1992/ 1993. Sua soberania foi reconhecida pela
Rússia em 2008, m as para a m aioria dos m em bros da
ONU cont inua part e da Geórgia.

• Bavária ( Alem anha) - pouco provável que se separe da


Alem anha, m as m uit os dos m oradores desse est ado
defendem a ideia. Eles acredit am que a região seria m ais
rica se fosse independent e.

• País Basco ( Espanha) - A lut a pela independência t eve


m om ent os dram át icos e at aques t errorist as. Em 2013, o
grupo separat ist a ETA anunciou um cessar- fogo
perm anent e. Hoj e, os part idos pró- independência t êm
j unt os 48 das 75 cadeiras no Parlam ent o regional. O local
t em cert o grau de aut onom ia e vê aum ent ar a defesa
pela realização de um referendo.

• Cat alunha ( Espanha) - As eleições regionais ant ecipadas


dest e 25 de novem bro se t ransform aram num a espécie
de plebiscit o sobre a separação da Espanha. O president e
cat alão, Art ur Mas, prom et eu pressionar pela realização
de um referendo caso obt enha um novo m andat o.

• Córsega ( França) – Junt os, os part idos nacionalist as


ficaram com a segunda colocação nas eleições regionais
de 2010, m ost rando um a popularidade crescent e.

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• Flandres ( Bélgica) – Part e da Bélgica, Flandres vê seu


povo separado pela língua e pela econom ia. A part e m ais
rica, que fala holandês, quer reduzir suas ligações com a
m ais pobre, Wallonia, de língua francesa.

• Groelândia ( Dinam arca) - Essa região da Dinam arca


conseguiu m ais aut onom ia após o referendo de 2008.
Desde 2009, sua população é considerada um povo
separado, com linguagem própria. Mas alguns de seus
part idos defendem a independência.

• Kosovo ( Sérvia) - Declarou sua independência da Sérvia


em 2008, é reconhecido por vários países, m as não é
m em bro da ONU. A Sérvia prom et eu nunca reconhecer a
separação e cont a com o apoio da Rússia no Conselho de
Segurança.

• Lom bardia ( I t ália) - A região m ais populosa da I t ália


alim ent a sonhos separat ist as. O part ido Lega Lom barda
( que defende m aior aut onom ia) obt eve 26% dos vot os
nas eleições de 2010 e faz part e do governo regional.

• Nagorno- Karabakh ( Azerbaij ão) - Esse enclave de


m aioria arm ênia é part e do Azerbaij ão e viveu dias de
violência ét nica no final da era soviét ica. Nagorno-
Karabakh declarou sua independência em 1991, m as não
foi reconhecido pela ONU.

• Escócia ( Reino Unido) – Apesar das divergências


int ernas, o referendo a m ant eve part e do Reino Unido.

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• Ossét ia do Sul ( Geórgia) - Declarou sua independência


da Geórgia em 1990 e, por duas vezes t ravou guerra
com ela. Na de 2008, t eve o reforço da Rússia e de
Abcásia. É reconhecida pela Rússia e alguns países, com o
Nicarágua e Venezuela.

• Tirol do Sul ( I t ália) - A crise econôm ica aum ent ou o


desej o de independência dessa região que fica no nort e
da I t ália, m as onde a m aioria da população fala alem ão.
As eleições do próxim o ano podem favorecer part idos
separat ist as ou aqueles que defendem a união com a
Áust ria.

• Transnist ria ( Moldávia) - Essa região do Lest e Europeu


pert ence oficialm ent e à Moldávia, em bora t enha
declarado unilat eralm ent e sua independência em 1990.
Foi à guerra em 1991/ 1992. Tem seu próprio governo,
m oeda e forças de segurança, em bora não sej a
conhecida por país algum da ONU.

• República Turca do Chipre do Nort e ( Chipre) - Tam bém


cham ada de Chipre do Nort e, com preende part e da ilha
de Chipre. A região foi invadida pela Turquia em 1974,
após um golpe m ilit ar greco- cipriot a. É reconhecida
apenas pela Turquia.

• Venet o ( I t ália) - A região que abriga Veneza ( e a ant iga


República de Veneza) acalent a o sonho de
independência, segundo pesquisas de opinião. A Liga
Venet a, m em bro da nacionalist a Liga Nort e, é o m aior
part ido da região.

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3 . Ba n co dos Br ics

O t erm o BRI C foi criado pelo econom ist a Jim O’Nill, em 2001,
para referir- se aos quat ro países que, em t ese, apresent arão
m aiores t axas de crescim ent o econôm ico at é 2050. BRI C são as
inicias de Brasil, Rússia, Í ndia e China, países em desenvolvim ent o.

O BRI C não é um bloco econôm ico form al, m as sim um a


associação com ercial, em que os países int egrant es apresent am
sit uações econôm icas e índices de desenvolvim ent o parecidos, cuj a
união visa à cooperação para alavancar suas econom ias em escala
global.

Brasil, Rússia, Í ndia e China apresent am vários fat ores em


com um , ent re eles podem ser cit ados: grande ext ensão t errit orial;
est abilidade econôm ica recent e; Produt o I nt erno Brut o ( PI B) em
ascensão; disponibilidade de m ão de obra; m ercado consum idor em
alt a; grande disponibilidade de recursos nat urais; m elhora nas t axas
de Í ndice de Desenvolvim ent o Hum ano ( I DH) ; valorização nos
m ercados de capit ais; invest im ent os de em presas nos diversos
set ores da econom ia.

O governo sul- africano procurou os m em bros do BRI C em


2010 e o processo de adm issão com eçou logo em agost o desse ano.
A África do Sul foi adm it ida com o um a nação do BRI C em dezem bro
de 2010, após ser convidada, principalm ent e pela China, para

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part icipar do grupo. A let ra " S" em BRI CS represent a exat am ent e a
África do Sul.

Jim O'Neill, expressou surpresa quando a África do Sul se


j unt ou ao BRI C, j á que a econom ia sul- africana é um quart o do
t am anho da econom ia da Rússia ( a nação com o m enor poder
econôm ico do BRI C) . Ele acredit ava que o pot encial at é est ava lá,
m as não previu a inclusão da África do Sul nest a fase.

Ainda segundo Jim O’Neill, em art igo publicado no início de


2012, a m aior oport unidade da hist ória dos m ercados de
crescim ent o é a ascensão de suas classes m édias e o enorm e
aum ent o do seu consum o. De acordo com ele, essa seria a quest ão
est rat égica fundam ent al da at ualidade, que proporcionaria um a
chance fabulosa a t odos, inclusive às principais em presas
ocident ais. At é o fim dest a década, o valor do consum o nas
econom ias de crescim ent o será m aior do que o dos EUA, de acordo
com várias proj eções, e t odas as em presas globais com am bições
precisarão ser bem sucedidas nos Brics, do cont rário, ficarão para
t rás em relação aos com pet idores.

Apesar desse cenário, em 2013, os BRI CS t iveram rit m o


m enos int enso de crescim ent o do que nos dez anos ant eriores. Os
dirigent es da China j á dem onst raram que ficou para t rás a era de
crescim ent o em dois dígit os. O Brasil at ravessou o segundo ano de
baixo crescim ent o. A t endência da Í ndia e da Rússia é de crescer
bem m enos. E, por sua vez, a África do Sul t em aproxim adam ent e
25% de desem prego. Em níveis diferent es, essas econom ias
enfrent am problem as.

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Em 2014, após dois anos de discussão, os m em bros do Brics


oficializaram um acordo para a criação do banco dos Brics, que será
cham ado de Novo Banco de Desenvolvim ent o ( NBD) . O principal
obj et ivo do banco dos Brics será o de invest ir e financiar proj et os de
infraest rut ura em países em ergent es. O acordo foi anunciado
durant e a VI Conferência de Cúpula dos Brics, realizada em
Fort aleza.

O proj et o do banco dos Brics vem sendo discut ido desde 2012.
Em 2013, em Durban, na África do Sul, os cinco países deram sinal
verde t ant o para essa iniciat iva. O NBD foi criado à sem elhança do
Banco Mundial e do Fundo Monet ário I nt ernacional ( FMI ) .   O NBD vai
t er capit al inicial de US$ 50 bilhões, divididos igualm ent e ent re os
m em bros fundadores. Ent ret ant o, esse valor pode chegar a US$ 100
bilhões. Os em prést im os t am bém poderão ser concedidos a países
em ergent es fora dos Brics. O acordo t am bém perm it e que novos
países se associem ao banco. Ent ret ant o, os cinco fundadores
deverão m ant er um m ínim o de 55% de part icipação conj unt a.

O Brasil poderá indicar o prim eiro president e do Conselho de


Adm inist ração do banco. Já a Í ndia t erá o direit o de indicar o
prim eiro president e e, a Rússia, o president e do Conselho de
Governadores. A China venceu a disput a para sediar a inst it uição,
que ficará em Xangai. A África do Sul vai sediar o Cent ro Regional
Africano do banco.   Pelos t erm os do acordo, haverá rot at ividade na
presidência do banco. Depois da Í ndia, o Brasil t erá direit o a chefiar
a inst it uição, seguido por Rússia, África do Sul e China. Os

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m andat os serão de cinco anos. Cont udo, a criação do banco precisa


ser aprovada pelos Congressos dos países para sair do papel.

4 . Ca so Edw a r d Sn ow de n

Um dos principais fat os envolvendo os EUA recent em ent e foi o


da espionagem e vazam ent o de inform ações secret as. A revelação,
em 2013, m as que possui consequências at é hoj e, de que o governo
nort e- am ericano vigia a at ividade de governos e de cidadãos caiu
com o um a bom ba na im prensa, gerando reação int ernacional. Os
j ornais The Washingt on Post e The Guardian publicaram que o
governo dos Est ados Unidos, ut ilizando- se de um soft ware cham ado
Prism o, espiona o uso da int ernet por cidadãos e por governos.
Diversos provedores, t ais com o Microsoft , Yahoo, Apple, AOL,
Facebook e Google, foram espionados pelo governo nort e-
am ericano. Para o governo nort e- am ericano essa m edida se faz
necessária em razão da prevenção cont ra at aques t errorist as. O
Brasil t am bém foi espionado, inclusive, com a revelação de que os
EUA m ant eriam bases secret as de espionagem em Brasília.

Edward Snowden, ex- analist a da CI A, foi a principal figura


desses acont ecim ent os, após t er vazados diversos docum ent os
secret os para a im prensa. Depois de ele t er revelado esses
docum ent os, descobriu- se que ele est ava em Hong Kong e, em
seguida, ele fugiu para a Rússia em busca de asilo. Além desses
docum ent os, Snowden ainda revelou que a Verizon, grande
em presa de t elecom unicações, fornece à Agência Nacional de

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Segurança ( NSA) dados t elefônicos, com o pret ext o de defender o


país.

As revelações feit as por Snowden causaram a indignação de


int ernaut as e governos, e ele acabou recebendo o apoio de diversas
organizações, principalm ent e do Wikeleaks. Há, nos EUA, um a lei,
cham ada de At o Nacional dos EUA, que fora aprovada em 2001,
logo após os at aques de 11 de set em bro, que dá m argem a
possibilidade de espionagem legal em razão de defesa nacional,
t odavia essa lei não guarda prot eção no Direit o I nt ernacional. Os
EUA são acusados de violar os direit os fundam ent ais de privacidade
de cidadãos no m undo t odo e a soberania dos países espionados.

Em 2014, o Brasil aprovou o Marco Civil da I nt ernet com o


obj et ivo de regulam ent ar a vida virt ual, preocupação que vem
aum ent o. Após o caso Snowden, o governo brasileiro defendeu que
os EUA e as em presas envolvidas dessem sat isfações aos
brasileiros, m as nenhum a m edida m ais severa deverá ser adot ada.
O I t am arat y chegou a pedir esclarecim ent os ao governo am ericano
e ao em baixador am ericano no Brasil, Thom as Shannon, quant o à
denúncia de que pessoas e em presas no Brasil t eriam sido alvo de
espionagem por part e da NSA ( agência nacional de segurança dos
EUA) . Snowden pediu asilo polít ico a vários países, inclusive ao
Brasil, de quem não obt eve respost a. Ele t eve o pedido de asilo
concedido pela Rússia, onde se encont ra at ualm ent e.

A nova legislação prot ege o diret o à privacidade dos usuários,


sobret udo no que diz respeit o à inviolabilidade e ao sigilo das
com unicações pela int ernet . A lei assegura prot eção a dados

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pessoais e regist ros de conexão e proíbe a cooperação de em presas


de int ernet com órgãos est rangeiros de int eligência. Adem ais, foi
aprovado que as em presas não poderão guardar dados que não
sej am necessários à finalidade do acert o com o usuário.

Recent em ent e a quest ão da privacidade na rede volt ar a ser


discut ida, diant e do vazam ent o de fot os ínt im as de dezenas de
at rizes. Acredit a- se que, para roubar as fot os, os hackers t enham
invadido cont as do iCloud, da Apple, por m eio de um at aque de
t ent at ivas m últ iplas para descobert as de senhas e logins. Cont udo,
a Apple negou a falha. Essa sit uação suscit a vários
quest ionam ent os, com o, por exem plo em relação à segurança na
rede, ao respeit o à privacidade, à exposição da int im idade fem inina
e ao m achism o.

Em out ubro de 2014, cerca de 200 m il fot os foram roubadas


por m eio do aplicat ivo Snapchat . Após o vazam ent o deim agens
com part ilhadas pelo aplicat ivo Snapchat , os culpados pelo problem a
pediram desculpas. Assim com o se suspeit ava ant eriorm ent e, as
im agens foram obt idas pelo serviço Snapsaved. A em presa se
posicionou em sua página oficial de Facebook. A Snapsaved.com
afirm a que seus servidores foram hackeados e que as im agens
foram obt idas ilegalm ent e.

Em 2012, no Brasil, foi aprovada a Lei Carolina Dieckm an que


t rat a j ust am ent e da invasão de aparelhos elet rônicos para obt enção
de dados part iculares. Sancionada em dezem bro de 2012, a
alt eração do Código Penal foi apelidada com o nom e da at riz, após

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fot os em que Carolina Dieckm ann aparecia nua t erem sido


divulgadas na int ernet .

5 . Ele içõe s n o Egit o: M a r e ch a l Sisi é e le it o

Com a queda do ent ão president e da Tunísia, Zine El- Abidine


Ben Ali, o que ocorreu após inflam adas m anifest ações populares e
prot est os cont ra o governo dit at orial que j á durava 23 anos, os
egípcios iniciaram , em j aneiro de 2011, um fort e m ovim ent o de
m anifest ações e prot est os populares cont ra o president e dit ador
Moham m ed Hosni Mubarak, que j á est ava há 30 anos no poder do
Egit o.

A sociedade egípcia est ava subj ugada à força polít ica e à


repressão m ilit ar exercida pelo governo Mubarak. Som avam - se a
isso, com o im port ant es m ot ivos que levaram às m anifest ações
populares egípcias, alt os índices de desem prego, aut orit arism o do
regim e, alt os índices de corrupção, a violência policial, falt a de
m oradia, censura à liberdade de expressão, perseguição a
adversários polít icos, precárias condições de vida e baixo salário
m ínim o.

A insurreição visava à derrubada do dit ador Hosni Mubarak,


que era um aliado hist órico dos Est ados Unidos e de out ros países
ocident ais, com o a I nglat erra e a França. Mubarak havia anunciado
que deixaria o poder som ent e a part ir das eleições para sucessão
presidencial. Acont ece que, ant es de sua renúncia, o ent ão dit ador

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pret endia concorrer às eleições presidenciais previst as par a


set em bro de 2011 ou colocar seu filho com o sucessor. Cont udo,
m anifest ações populares evit aram que os planos de Mubarak fossem
colocados em prát ica, j á que a principal exigência dos m anifest ant es
era a ret irada im ediat a de Mubarak do poder, bem com o de seus
possíveis sucessores.

As nações ocident ais que viam no Egit o um aliado na


conflit uosa região t ent aram int ervir no conflit o. Os Est ados Unidos
solicit aram ao Egit o um a “ t ransição dem ocrát ica” , da m esm a form a
I nglat erra e França. Após duas sem anas de conflit o, o president e
Hosni Maburak renunciou ao governo. Os m ilit ares assum iram o
poder, anunciando a inst alação de um a j unt a m ilit ar provisória no
governo egípcio at é as eleições para president e do país, o que
deveria se dar em set em bro de 2011.

Post eriorm ent e, Mubarak foi j ulgado e condenado. Acont ece


que, no início de 2013, a j ust iça egípcia definiu que o ex- president e
Hosni Mubarak deveria ser j ulgado novam ent e, em decisão que
reabriu as feridas recent es do país e aum ent ou a volat ilidade social
e polít ica. Mubarak foi solt o pela Cort e, m as o Exércit o decidiu que
ele deveria cum prir prisão dom iciliar, pressionando para que a Cort e
assim o decidisse.

O prim eiro president e eleit o dem ocrat icam ent e na hist ória do
Egit o, Moham ed Morsi, assum iu o governo do país em 30 de j unho
de 2012. Morsi inicialm ent e prom et eu um " novo Egit o" e, para isso,
prom et eu fazer a econom ia do país deslanchar. Morsi foi candidat o
pela I rm andade Muçulm ana. A I rm andade Muçulm ana é um grupo

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polít ico e religioso que at ua em diversos países do Orient e Médio, da


Ásia e da África e que defende regras islâm icas não som ent e para
dit ar a form a de vida dos fiéis, m as t am bém para guiar a sociedade
e o Est ado. Além de defenderem o est abelecim ent o da sharia ( lei
islâm ica) com o base para governos, a I rm andade Muçulm ana
t am bém t em o obj et ivo de unificar os países de população
m uçulm ana.

Ent ret ant o, a expect at iva de que a eleição de Morsi daria


cont inuidade à Prim avera Árabe e am pliaria a dem ocracia no país
não se confirm ou. A decisão de Morsi, em novem bro de 2012, de
aprovar um decret o que am pliava seus poderes levou m uit os
analist as a crit icarem o m andat ário egípcio e o acusarem de " m at ar"
a revolução que est ava em curso no país. Ao aprovar um a m edida
que im pedia que qualquer pessoa desobedecesse a seus decret os, o
president e Morsi " t raiu os ideais da Prim avera Árabe" e poderia at é
m esm o se t ransform ar em um novo dit ador, com o o era Mubarak.

Segundo Morsi, seus poderes presidenciais seriam lim it ados a


assunt os de soberania e de prot eção das inst it uições egípcias. Para
ele, o decret o seria m ant ido para " prot eger a revolução" , apesar de
várias lideranças da oposição, ent re eles o Nobel da Paz, Moham ed
El Baradei, e organizações de at ivist as de direit os hum anos t erem
prot est ado para que o decret o fosse cancelado. Todavia,
m anifest ações ant i- Morsi acont eceram no Cairo, Alexandria, Suez,
Minya e out ras cidades ao longo do delt a do Nilo. Na praça Tahrir,
berço da revolução e de prot est os cont ra Mubarak, com ícios cont ra
o president e cont inuaram . A I rm andade Muçulm ana, part ido de

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Morsi, por sua vez, organizou m anifest ações em apoio ao


president e.

Em m eados de 2013, um a m ult idão de pessoas t om ou as ruas


de diversas cidades no Egit o. Os prot est os levaram os m ilit ares a
advert ir o president e Morsi de que iriam int ervir e im por o seu
próprio cam inho, caso ele não at endesse às dem andas populares
dent ro de 48 horas e pusesse fim à crise polít ica. Com a
aproxim ação do ult im at o, Morsi insist iu que ele era o líder legít im o
do Egit o, desafiando o Exércit o. Ele avisou que qualquer iniciat iva
para depô- lo à força poderia lançar o país no caos. Porém , o que
ocorreu foi que o Exércit o depôs Morsi. Com as ruas ocupadas por
m anifest ant es cont rários a Morsi, os m ilit ares anunciaram a
deposição de Morsi e a criação do governo int erino. Desde ent ão,
violent os conflit os vem ocorrendo ent re m ilit ares e populares.

No início de 2014, aprovou- se um a nova Const it uição para o


Egit o, que out orga ainda m aiores poderes aos m ilit ares e a polícia,
colocando t ais inst it uições prat icam ent e fora do cont role civil. I sso
possibilit a um a nova dit adura que, t endo em vist a os poderes
const it ucionais, pode ser ainda m ais dura que a de Mubarak.

Em j unho de 2014, o ex- com andant e do Exércit o e um dos


hom ens fort es do Egit o, m arechal Abdel Fat ah al- Sisi, venceu a
eleição presidencial com 96,91% dos vot os, segundo dados oficiais
da com issão eleit oral egípcia. O único adversário de Sisi, o
esquerdist a Ham deen Sabbahi, t eve 3,09% dos vot os. Em bora Sisi
desfrut e de am plo apoio ent re boa part e dos egípcios, que o veem

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com o um líder fort e capaz de pôr fim a t rês anos de t urbulência no


país, alguns dizem não t er ido vot ar porque nenhum dos dois
candidat os preenchia as aspirações m anifest adas durant e a revolt a
da Prim avera Árabe, de 2011, cont ra décadas de aut ocracia.

Deve- se ressalt ar que o recrudescim ent o de forças m ilit ares no


Egit o vai ao encont ro de int eresses nort e- am ericanos na região.
Desde o acordo de Cam p David ( 1978- 1979) , quando o Egit o foi o
prim eiro país árabe a reconhecer I srael, há um a parceria ent re
aquele e os EUA. I sso faz com que o Egit o sej a um pont o
im port ant e de influência nort e- am ericana na região.  

6 . Golpe m ilit a r n a Ta ilâ n dia

Em m aio de 2014, o exércit o t ailandês anunciou a t om ada de


poder por m eio de um golpe, depois de m eses de inst abilidade e
disput as polít icas. De acordo com os m ilit ares, foi necessário t om ar
o poder para rest aurar a ordem no país, que vive profunda crise.
Havia fort e disput a ent re o governo eleit o, acusado de corrupção, e
a oposição.

As forças arm adas da Tailândia, lideradas por Prayut h Chan-


ocha, ret iraram o prim eiro- m inist ro Niwat t ham rong Boonsongpaisan
do poder, após seis m eses de revolt as e crise polít ica. Com a
deposição, as forças arm adas form aram um a j unt a especial
cham ada de Conselho Nacional para Manut enção da Ordem e da
Paz, com a m issão de conduzir o país. A j unt a revogou a
const it uição t ailandesa e declarou lei m arcial e t oque de recolher em
t odo o país. Além disso, houve prisões polít icas, censura na int ernet

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e nos veículos de im prensa. De acordo com Prayut h Chan- ocha, a


j unt a m ilit ar irá inst alar um a const it uição provisória no próxim o m ês
e que as eleições serão realizadas em t orno de out ubro de 2015.

Para que ent endam os as razões da crise polít ica na Tailândia,


devem os prim eiram ent e ent ender que há no país um a enorm e
divisão polít ica. De um lado est ão os que apoiam Thaksin, que
cost um am ser pobres e de áreas rurais. De out ro, est ão t ailandeses
de classe m édia que crit icam a influência dele na polít ica t ailandesa.
A Tailândia, na verdade, vem vivenciando um a série de golpes e o
últ im o havia sido dado j ust am ent e em Thaksin, que era o prim eiro
m inist ro. Ele foi t irado do poder pelos m ilit ares em 2006 acusado de
corrupção. Depois do golpe m ilit ar, houve eleições, m as agora
novam ent e os m ilit ares t om am o poder. O part ido que est ava no
poder, Pheu Thai, foi fundado por Thaksin.

Os prot est os com eçaram a se int ensificar em novem bro de


2014, quando a Câm ara dos Deput ados da Tailândia aprovou um a
lei de anist ia, que, de acordo com os crít icos, poderia perm it ir a
volt a de Thaksin do exílio sem que ele fosse para a prisão. Os
m anifest ant es, em bora het erogêneos, se uniram para barra a volt a
de Thaksin. Esses oposicionist as eram liderados por Sut hep
Thaugsuban, que j á foi vice- prem iê. Segundo a oposição, o Phey
Thai com pra vot os por m eio de gast os irresponsáveis para am pliar
sua base de apoio. Diant e desse cenário de conflit os, o exércit o
int erveio usando a ideia de int ervenção t em porária para
reest abelecim ent o da paz.

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7 . Que st õe s com e nt a da s

1) ( VUN ESP - Escr e ve n t e - TJ SP - 2010 ) Dentre as


ca r a ct e r íst ica s com u n s e x ist e n t e s entre os pa íse s qu e
com põe m o BRI C, e st á cor r e t o a fir m a r qu e

a ) sua s e conom ia s e st ã o e st a gn a da s, de sde 2 0 0 8 , e m r a zã o


da gr a n de cr ise e con ôm ica vivida pe los Est a dos Un idos.

b) sã o gr a n de s pot ê n cia s m ilit a r e s que se a linha r a m cont r a a


OTAN n a cor r ida a r m a m e n t ist a pós- Gue r r a Fr ia .

c) n ã o fa ze m pa r t e do G- 2 0 , m ot ivo pe lo qu a l for m a r a m u m
bloco pa r a le lo pa r a de fe n de r se u s in t e r e sse s e con ôm icos.

d) pa ssa r a m a fa ze r pa r t e do Con se lh o Pe r m a n e nt e de
Se gu r a n ça da ON U, a pa r t ir de fe ve r e ir o de 2 0 1 0 .

e ) se de st a ca r a m n o ce n á r io m u n dia l pe lo r á pido cr e scim e n t o


da s su a s e con om ia s e m de se n volvim e n t o.

Os Brics são os países em ergent es quem apresent aram rápido


crescim ent o. Let ra e.

2) ( FCC – Ca ix a - 2 0 1 3 ) Em bor a pe r t e n ce n t e s à Un iã o
Eu r ope ia , a lgu n s pa íse s n ã o a de r ir a m à Zon a do Eu r o, r a zã o
pe la qua l m a nt ê m sua s pr ópr ia s m oe da s oficia is. É o ca so

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a ) da lir a it a lia n a .
b) do x e lim a u st r ía co.
c) do m a r co a le m ã o.
d) da libr a e st e r lin a .
e ) do dr a cm a gr e go.

O euro não é adot ado por t odos os países da União Europeia.


Est e é o caso da libra est erlina, m oeda adot ada no Reino Unido.
Let ra d.

3) ( FM P - Au dit or Pú blico Ex t e r n o – TCE- RS - 2011)


Econ om ist a s e a n a list a s de m e r ca do cr ia r a m o term o
“BRI CS” pa r a se r e fe r ir a a lgu n s pa íse s qu e se de st a ca r a m
no ce n á r io m u n dia l pe lo r á pido cr e scim e n t o da s su a s
e con om ia s e m de se n volvim e n t o. Os pa íse s qu e com põe e st a
e x pr e ssã o sã o:

( A) Br a sil, Rú ssia , I n don é sia , Ch in a e Cor é ia do Su l.

( B) Bu lgá r ia , Re in o Un ido, Í n dia e Cor é ia do Su l.

( C) Br a sil, Rú ssia , Í n dia , Ch in a e Áfr ica do Su l.

( D ) Br a sil, Rú ssia , Í n dia e Colôm bia e Áfr ica do Su l.

( E) Br a sil, Re pú blica da Ch in a , I n don é sia , Ch ile e Cor é ia do


Su l.

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Qual a dificuldade? Nenhum a, não é verdade! ? E vej am o nível


do cargo ein... O t erm o BRI CS refere- se a Brasil, Rússia, Í ndica,
China e África do Sul. Essa foi nível faixa branca. Let ra “ c” .

4 ) ( Vune sp – M PE/ SP – Aux ilia r a dm inist r a t ivo – 2 0 1 4 )


D e sde n ove m br o de 2 0 1 3 ocor r e r a m viole n t a s on da s de
pr ot e st os na Ucr â n ia con t r a o então pr e side n t e Vik t or
Ya n u k ovich . D e n t r e os m ot ivos dos pr ot e st os, é cor r e t o cit a r

a) for t e cr ise e conôm ica na Ucr â n ia e a t e n t a t iva do


pr e side n t e de se a fa st a r da Un iã o Eu r ope ia e r e for ça r a s
r e la çõe s com a Rú ssia .

b) su spe n sã o da s e x por t a çõe s de gá s u cr a n ia n o pa r a a


Rú ssia e a e le va da dívida da Ucr â n ia de vido a os e m pr é st im os
for n e cidos pe la Un iã o Eu r ope ia .

c) in t e r n a cion a liza çã o dos ga sodu t os qu e t r a n spor t a m gá s


n a t u r a l ucr a n ia n o pa r a a Eu r opa e a pr e se nça de t r opa s
a le m ã s n a ca pit a l do pa ís, Kie v.

d) n e ga t iva de pa íse s com o os Est a dos Un idos e m a poia r


n ova s e le içõe s n o pa ís e o pe dido de a n e x a çã o de t e r r it ór ios
u cr a n ia n os à Polôn ia .

e ) r e j e içã o da popu la çã o u cr a n ia na à inicia t iva pr e side ncia l


de in t e gr a çã o do pa ís à Un iã o Eu r ope ia e os in dícios de
cor r u pçã o do gove r n o.

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Há na Ucrânia um a fort e divisão ent re os que são a favor da


aproxim ação com a Rússia e os que são a favor da aproxim ação
com a União Europeia. Quando o ex- president e ucraniano decidiu se
aproxim ar da Rússia, houve um rom pant e de descont ent am ent o que
levou a violent as m anifest ações e crise polít ica. Let ra a.

5 ) ( Vu n e sp – D e se n volve sp – Audit or – 2 0 1 4 ) Asse m ble ia


Ge r a l da ON U a pr ova r e solu çã o con t r a a n e x a çã o da Cr im e ia à
Rú ssia . Te x t o foi r e fe r e n da do com a poio de ce m pa íse s, com
11 con t r á r ios e 58 a bst e n çõe s. “Afir m a m os n osso
com pr om isso com a sobe r a n ia , a in de pe ndê n cia polít ica , a
u n ida de e a in t e gr ida de t e r r it or ia l da Ucr â n ia a pa r t ir de su a s
fr on t e ir a s r e con h e cida s in t e r n a cion a lm e n t e ”, a r gu m e n t a o
docu m e n t o. Essa a n e x a çã o

a ) de u - se por con t a da pr e ssã o e u r ope ia e n or t e - a m e r ica n a


sobr e a r e giã o, fu n da m e n t a l n a e x por t a çã o de gá s e pe t r óle o
pa r a o Ocide n t e , o qu e le vou a Rú ssia a de cla r a r gu e r r a à
Ucr â n ia pa r a se u n ir à Cr im e ia .

b) foi de cidida e m u m ple biscit o do qu a l pa r t icipou t oda a


popu la çã o u cr a n ia n a , qu e vot ou m a j or it a r ia m e n t e pe lo
de sm e m br a m e n t o do pa ís e pe la u n iã o entre a r e giã o
a u t ôn om a da Cr im e ia e o pr in cipa l pa ís vizin h o, a Rú ssia .

c) ocor r e u de vido à viole nt a a çã o m ilit a r r u ssa , sob a s or de n s


do pr e side n t e Vla dim ir Pu t in , qu e e n viou t r opa s pa r a a
fr on t e ir a da Ucr â n ia e or de n ou o bom ba r de io dos post os
m ilit a r e s ucr a n ia nos.

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d) foi a pr ova da e m r e fe r e n do pe la m a ior pa r t e da popu la çã o


da Cr im e ia , de pois qu e o Pa r la m e n t o da r e giã o, qu e e r a
a u t ôn om a à Ucr â n ia , r e j e it ou o n ovo gove r n o u cr a n ia n o,
m a is liga do à Uniã o Eur ope ia do qu e à Rú ssia .

e ) t e ve com o u m a de su a s ca u sa s o a poio do I r ã e da Ch in a
ao de sm e m br a m e n t o da Ucr â n ia , com o obj e t ivo de
e n fr a qu e ce r os in t e r e sse s dos pa íse s ocide n t a is e r e du zir a
in flu ê n cia dos EUA n o le st e e u r ope u .

Houve, naquele m om ent o, um referendo organizado na


Crim eia sem aprovação do governo ucraniano nem de organism os
int ernacionais. Apesar disso, a população local rej eit ou o governo
que era im plem ent ado na Ucrânia e decidiu favoravelm ent e à
anexação. Let ra d.

6 ) ( Ce spe - Ca ix a – M é dico do Tr a ba lh o – 2 0 1 4 ) Usa n do os


Jogos de Soch i pa r a r e for ça r su a im a ge m in t e r n a cion a l e
pa r a m ost r a r a o m u n do a r e le vâ n cia da n ova Rússia , n a scida
dos e scom br os da Un iã o da s Re pú blica s Socia list a s
Sovié t ica s ( URSS) , Pu t in é a cu sa do por pa r ce la da opin iã o
pú blica m u n dia l de , entre ou t r a s a t it ude s, fom e nt a r a
h om ofobia e m se u pa ís.

De fat o, há fort es acusações de que Put in ut iliza a força


coercit iva russa cont ra os hom ossexuais. Além disso, as próprias
opiniões e at it udes dele fazem com que a hom ofobia sej a
fom ent ada. Quest ão cert a.

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7 ) ( Ce spe - Ca ix a – M é dico do Tr a ba lh o – 2 0 1 4 ) Se , n a Áfr ica ,


a in t ole r â n cia con t r a h om osse x u a is ve m ga n h a n do e spa ço,
a m pa r a da no con se r va dor ism o da s popu la çõe s, no
e x t r e m ism o r e ligioso e n o opor t u n ism o polít ico, e m ou t r a s
r e giõe s — com o Eu r opa e Am é r ica — a m plia - se o n ú m e r o de
pa íse s qu e pe r m it e m o ca sa m e n t o de pe ssoa s do m e sm o
se x o.

I nfelizm ent e ainda há, no m undo t odo, m uit a perseguição e


int olerância inj ust ificável cont ra hom ossexuais. No cont inent e
africano, essa sit uação é part icularm ent e fort e, de m aneira que há
locais em que o hom ossexualism o é considerado crim e e pode ser
punido com m ort e. Apesar disso, em out ros lugares, com o, por
exem plo, a Argent ina e o Uruguai, o casam ent o ent re pessoas do
m esm o sexo vem sendo am pliado. Quest ão corret a.

8 ) ( Ce spe – Ca ix a – Té cn ico Ba ncá r io – 2 0 1 4 ) Confor m e a s


de n ú n cia s de Edw a r d Sn ow de n , a e spion a ge m e le t r ôn ica
n or t e - a m e r ica na a lca n çou os ch e fe s de Est a do de t odo o
m u n do, r e ssa lva dos a pe n a s a qu e le s qu e pe r t e ncia m a os
pa íse s con side r a dos a m igos por W a sh in gt on .

Não houve essa ressalva. Mesm o chefes de Est ados


considerados am igos foram alcançados, com o, por exem plo, Angela
Merkel da Alem anha. Quest ão errada.

9 ) ( Ce spe – Ca ix a – Té cn ico Ba n cá r io – 2 0 1 4 ) A de fe sa qu e a
Un iã o Eu r ope ia fa z de u m a gove r n a n ça m a is a be r t a da
I n t e r n e t r e fle t e os in t e r e sse s dos m a is r e ce n t e s in t e gr a n t e s

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do bloco, ou se j a , os pa íse s do Le st e e u r ope u , e m e spe cia l a


Rú ssia , qu e a de r ir a m ao pr oj e t o in t e gr a cion ist a com a
pr om e ssa de qu e se u já a ce n t u a do de se n volvim e n t o
t e cn ológico se r ia im pu lsion a do.

A Rússia não é int egrant e da União Europeia nem aderiu a


nenhum a proj et o int egracionist a com a União Europeia. A crise
ucraniana, aliás, t em relação diret a com divergências ent re Rússia e
União Europeia. Quest ão errada.

1 0 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - M PE- PI - Ca r gos de N íve l M é dio -


Con h e cim e n t os bá sicos pa r a o ca r go 1 1 ) A qu e da da dit a du r a
de H osni M u ba r a k n o Egit o n ã o sign ificou o fim de con flit os
e n t r e m u çu lm a n os e cr ist ã os copt a s, m in or ia r e ligiosa que
sofr e fr e qu e n t e s a t a qu e s.

O fim dos governos na região árabe não t em colocado, de


m aneira geral, fim aos conflit os. No Egit o, os crist ãos copt as ( copt a
significa egípcio) vem realm ent e sofrendo com os at aques de
radicais m uçulm anos. Esses at aques fazem part e de um cont ext o
m ais am plo de perseguição m ilenar sofrida por essa m inoria na
região. Em bora, em um m om ent o de prot est os cont ra Mubarak,
t enha havido um a t régua e m esm o um a cert a união ent re esses dois
grupos, após a queda do dit ador os conflit os se int ensificaram .
Quest ão corret a.

1 1 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - M PE- PI - Ca r gos de N íve l M é dio -


Con h e cim e n t os bá sicos pa r a o ca r go 1 1 - a da pt a da ) N o Egit o,
o a n t igo pr e side n t e H osn i M u ba r a k , a pós de ix a r o pode r , foi

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le va do a j u lga m e n t o, sob a a cu sa çã o de se r r e spon sá ve l pe la


m or t e de a t ivist a s qu e pr ot e st a r a m con t r a se u r e gim e .
Post e r ior m e n t e , o m a r e ch a l Sisi foi e le it o pr im e ir o pr e side n t e
de m odo de m ocr á t ico do Egit o.

Mubarak foi levado ao j ulgam ent o assim que deixou o poder.


Ele foi acusado de corrupção e conspiração para assassinar
m anifest ant es ant es e durant e a revolução que culm inou com o fim
do seu regim e de 30 anos em fevereiro dest e ano. Além de
Mubarak, o ex- m inist ro do I nt erior Habib el- Adly e out ros seis
oficiais da polícia t am bém serão acusados de assassinat o e t ent at iva
de assassinat o relacionados aos 850 m anifest ant es m ort os durant e
a onda de prot est os cont ra o regim e, segundo inform ou a
prom ot oria. Ao fim do j ulgam ent o, o Tribunal Penal do Cairo
considerou o ex- president e do Egit o, Hosni Mubarak, culpado de
im plicação no m assacre de m anifest ant es durant e a revolt a de
j aneiro de 2011, que t erm inou na sua renúncia, e o condenou à
prisão perpét ua. Cont udo, com a queda de Mubarak, Morsi é quem
foi eleit o. Apenas depois de sua queda, é que o m arechal Sisi foi
eleit o. Quest ão errada.

1 2 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - TRE- RJ - Té cnico Judiciá r io - Ár e a


Adm inist r a t iva ) O gove r no de Ba sh a r Assa d, com o o de se u
pa i, le git im a va - se polit ica m e n t e em um a ide ologia de
n a cion a lism o pa n - á r a be e de oposiçã o a I sr a e l.

Apesar do verbo no passado t ransm it ir a sensação de que o


governo de Bashar Assad não se legit im a m ais por essas razões, a
quest ão foi dada com o corret a. De fat o, os Assad se ident ificam com

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o pan- arabism o e com a ferrenha oposição a I srael e às pot ências


ocident ais. Quest ão cert a.

1 3 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - TRE- RJ - Té cnico Judiciá r io - Ár e a


Adm in ist r a t iva ) Um dos a lia dos do gove r n o sír io é a Rú ssia ,
gr a n de for n e ce dor a de a r m a s pa r a e sse gove r n o.

Exat am ent e. Vim os que a Rússia é a principal fornecedora de arm as


à Síria. Quest ão cert a.

1 4 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - TRE- RJ - Té cn ico Ju diciá r io - Ope r a çã o


de Com pu t a dor ) Ao con t r á r io de ou t r os pa íse s da r e giã o, a
Sír ia é u m a dit a du r a m ilit a r cu j o gove r n a n t e - m or , Ba sh a r
Assa d, foi o r e spon sá ve l pe la in t r odu çã o da sh a r ia , a le i
islâ m ica , r a zã o pe la qu a l foi in st a u r a da a r e volt a da s
m in or ia s r e ligiosa s do pa ís.

Lem bram que eu disse que o governo Sírio t em se ut ilizado do


laicism o? Ent ão, ele o faz para evit ar um conflit o ent re os diversos
grupos religiosos. Na verdade, é a oposição islam it a que pret ende
im plant ar a Sharia na Síria. Out ro fat o, nesse cont ext o, é o
crescent e deslocam ent o de m em bro da Al Qaeda para esse país a
fim de im plem ent arem a Sharia.

Observação: a Sharia é um a espécie de sist em a legal, na qual


os m andam ent os islâm icos se sobrepõem ao direit o, não havendo
separação ent re as leis de Deus e as leis dos hom ens. Quest ão
errada.

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1 5 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - TRE- RJ - Té cn ico Ju diciá r io - Ope r a çã o


de Com pu t a dor ) A cr ise polít ica da Sír ia é m ovida
ba sica m e n t e por qu e st õe s r e ligiosa s, m u it o e m vir t u de de a
Sír ia se r o ú n ico pa ís á r a be cu j a m a ior ia da popu la çã o é
cr ist ã .

Na verdade, os crist ãos não são um a m inoria na Síria – país


predom inant em ent e islâm ico. Quest ão errada.

1 6 ) ( CEFET- BA - 2 0 1 0 - EBAL - Bibliot e cá r io D ocu m e nt a list a )


O n om e BRI C foi cr ia do pe lo e conom ist a a m e r ica n o Jim
O’N e ill, do gr u po Goldm a n Sa ch s, pa r a de sign a r

a ) os pa íse s m a is r icos do m u n do e a Fe de r a çã o Ru ssa ,


e m bor a e st a t e n h a pe r dido r e le vâ n cia n o m om e n t o a t u a l.

b) os qu a t r o pr in cipa is pa íse s e m e r ge n t e s do m u n do, cu j a


e st im a t iva é qu e se t or n e m a m a ior for ça e con ôm ica do
pla n e t a .

c) os pa íse s m e m br os da OM C qu e fize r a m pa r t e a t iva m e n t e


a s de cisõe s da Roda da de D oh a .

d) a s na çõe s qu e for m a m o G- 4 cu j a s a lia nça s sã o se m pr e


foca da s e m in t e r e sse s com u n s.

e ) os pa íse s m e m br os do G- 2 0 qu e , j u n t os, r e spon de m por


ce r ca de 9 0 % do PI B m u n dia l.

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O BRI C é usado para designar as 4 principais forças


em ergent es do planet a. Let ra “ b” , port ant o.

1 7 ) ( Vu n e sp – Câ m a r a M u n icipa l de Sã o Ca r los – 2 0 1 3 ) Os
pa íse s qu e com põe m a Un iã o Eu r ope ia ve e m su a s e con om ia s
m a n t e r e m o pr oce sso de ca de nt e . M a is u m a ve z, h ou ve r e cu o
do PI B ( Pr odu t o I n t e r n o Br u t o) e a e le va çã o da t a x a de
de se m pr e go. A cr ise , m a is a ce nt u a da e m a lgu n s pa íse s, t e m
pr ovoca do in t e n sa s m a n ife st a çõe s socia is qu e se dir ige m
con t r a gove r n a n t e s e con t r a a “t r oik a ”.

A e x pr e ssã o “t r oik a ” se r e fe r e a os

( A) três pa íse s m a is r icos do con t in e nt e , Ale m a n ha ,


I n gla t e r r a e Fr a n ça .

( B) giga n t e s da e con om ia m u n dia l, com su a s polít ica s


im pe r ia list a s sobr e a Eur opa .

( C) pa íse s qu e for m a m os BRI Cs, qu e t om a r a m os m e r ca dos


e ur ope us.

( D) a ge n t e s fin a n ce ir os in t e r n a cion a is, qu e fa ze m


im posiçõe s pa r a a con ce ssã o de r e cu r sos.

( E) or ga n ism os in t e r n os da ON U, qu e se r e cu sa m a a j u da r os
pa íse s m a is e n divida dos.

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A t roika é form ada por t rês inst it uições: a Com issão Europeia,
o Banco Cent ral Europeu e o Fundo Monet ário I nt ernacional. Ou
sej a, são t rês agent es financeiros que concedem recursos a países
em dificuldades, desde que m ediant e a aceit ação de det erm inadas
m edidas de aust eridade com o cont rapart ida. Essas m edidas de
aust eridades visam a resgat ar as finanças de um país, m as por
out ro elas acarret am o em pobrecim ent o social, gerando
desem prego e cort e de benefícios sociais. Com o não poderia deixar
de ser, esse quadro leva as populações desses países às ruas, em
m anifest ações cont rárias à adoção dessas m edidas. A com plexidade
da sit uação est á no dilem a ent re adot ar m edidas de aust eridade que
são exigidas para a concessão de novos em prést im os ou polít icas de
invest im ent o social que são reivindicadas pela população. Let ra d.

1 8 ) ( Vu n e sp – Câ m a r a M u n icipa l de Sã o Ca r los – 2 0 1 3 ) O
líde r a m e r ica n o a fir m ou qu e se u gove r n o a lca n çou o
“e qu ilíbr io cor r e t o entre se gur a nça e pr iva cida de ”,
a cr e sce n t a n do qu e o m on it or a m e n t o da in t e r n e t n ã o t e m
com o a lvo cida dã os a m e r ica nos ou r e side nt e s do pa ís. ( ...)
As de cla r a çõe s de Oba m a se r e fe r ia m a r e ve la çõe s fe it a s
pe los j or n a is Gu a r dia n , do Re in o Un ido, e W a sh in gt on Post ,
dos EUA, de qu e a Agê n cia de Se gu r a n ça N a ciona l ( N SA, n a
sigla e m in glê s) e st á cole t a n do va st a s qu a nt ida de s de da dos
de t e le fon e e de com u n ica çõe s da in t e r n e t .

De a cor do com o gove r n o n or t e - a m e r ica n o, e sse


m on it or a m e n t o

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( A) visa im pe dir a e n t r a da e pe r m a n ê n cia de im igr a n t e s


ile ga is n o pa ís.

( B) e st á fu n da m e n t a do n a le i pu n it iva a a t a qu e s de h a ck e r s
e st r a n ge ir os.

( C) a t in ge a s e m pr e sa s qu e t ê m fa vor e cido ou ocu lt a do ca sos


de pe dofilia .

( D ) é j u st ifica do pe la n e ce ssida de de pr e ve nçã o e com ba t e


a o t e r r or ism o.

( E) pr e t e n de se r um in st r u m e n t o le ga l con t r a a
cibe r e spion a ge m in du st r ia l.

De acordo com o governo nort e- am ericano, a espionagem feit a


pela NSA se dá em razão da necessidade de se prevenir e com bat er
o t errorism o. Cont udo, nações am igas com o Brasil e Alem anha
t am bém foram alvos de espionagem . Let ra d.

1 9 ) ( Vu n e sp – Câ m a r a M u n icipa l de Sã o Ca r los – 2 0 1 3 –
a da pt a da ) Pe la se gu n da ve z, o Br a sil se diou a Copa do
M u n di, e ve n t o de r e pe r cu ssã o e spor t iva , e conôm ica e
cu lt u r a l, in t e r n a cion a l.

A fin a l r e u n iu a s se le çõe s

( A) da Ar ge n t in a e da Ale m a n h a .

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( B) da I t á lia e da Fr a n ça .

( C) da I n gla t e r r a e da Ale m a n h a .

( D ) do Ch ile e de Por t u ga l.

( E) do Br a sil e da Espa n h a .

Pessoal, essa é um a quest ão obviam ent e m uit o fácil. Mas eu


resolvi colocá- la para que vocês possam ver o t ipo de cobrança da
Vunesp. Essa banca gost a m uit o de explorar os fat os im port ant es
ocorridos recent em ent e, por isso est ej am at ent os a t udo o que est á
acont ecendo. Não subest im em nenhum t em a. Let ra a.

2 0 ) ( Vu n e sp – SED UC/ SP – An a list a de Te cn ologia – 2 0 1 4 )


Asila do n a Rú ssia , m a s se m ga r a n t ia s de qu e pode r á fica r lá
por m u it o m a is t e m po, Edw a r d Sn ow de n , o e x - t é cn ico da
Agê n cia de Se gu r a n ça N a ciona l ( N SA) , n ã o e scon de qu e
gost a r ia de r e ce be r a silo do Br a sil. Um pe dido oficia l n ã o foi
fe it o, m a s u m a pe t içã o on lin e ( …) j á r e colh e u m a is de u m
m ilh ã o de a ssin a t u r a s.

Esse e x - t é cn ico da N SA r e ve lou qu e

( A) a CI A pla n e j ou e e x e cu t ou o golpe m ilit a r qu e de pôs o


pr e side n t e Joã o Gou la r t e m 1 9 6 4 .

( B) os Est a dos Un idos qu e br a r a m a pa t e n t e de


m e dica m e n t os ge n é r icos pr odu zidos n o Br a sil.

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( C) o gove r n o n or t e - a m e r ica n o fe z e spion a ge m à pr e side n t e


D ilm a Rou sse ff e à Pe t r obr a s.

( D ) o pr e side n t e Ba r a ck Oba m a ve t ou a e n t r a da do Br a sil n o


Conse lho de Se gur a nça da ON U.

( E) o Con gr e sso n or t e - a m e r ica n o pr e t e n dia im por lim it e s


le ga is à s e x por t a çõe s br a sile ir a s.

Snowden denunciou que o governo nort e- am ericano fez


espionagem à president e Dilm a Rousseff e à Pet robras. Let ra c.

2 1 ) ( Vu n e sp – SED UC/ SP – Ana list a de Te cn ologia – 2 0 1 4 )


N a t e n t a t iva de a sse gu r a r a poio pa r a a a pr ova çã o do M a r co
Civil da I n t e r n e t n a Câ m a r a dos D e pu t a dos, os m in ist r os José
Edu a r do Ca r dozo ( Ju st iça ) e I de li Sa lva t t i ( Re la çõe s
I n st it u cion a is) fize r a m u m a n ova in ve st ida j u n t o a líde r e s da
ba se gove r n ist a . ( …) A pr opost a t r a m it a n o Con gr e sso de sde
2 0 1 1 , m a s só e m 2 0 1 3 pa ssou a t e r vot a çã o cobr a da pe lo
gove r n o fe de r a l ( …) .

O pon t o polê m ico de ssa pr opost a do gove r n o é a

( A) pr iva cida de dos da dos, qu e ga r a n t e a os u su á r ios o t ot a l


sigilo sobr e se u s da dos pe ssoa is, a cim a de qu a lqu e r de cisã o
j u dicia l.

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( B) r e spon sa bilida de cr im in a l da s e m pr e sa s, qu e de cide m


sobr e m anter ou r e t ir a r da dos, in de pe n de n t e m e n t e da
von t a de dos u su á r ios.

( C) va r ia bilida de de se r viços, que pe r m it e à s e m pr e sa s


e st r a n ge ir a s ve n de r pla n os pa r a ut iliza r som e nt e e - m a il,
r e de s socia is ou víde os.

( D ) n e u t r a lida de da r e de , qu e pr e vê qu e a t r a n sm issã o de
con t e ú do de ve r á t r a t a r da m e sm a for m a qu a isqu e r pa cot e s
de da dos.

( E) libe r da de de e x pr e ssã o, qu e divide os se r viços e m pa cot e


pa r a qu e o u su á r io possa e scolh e r pr ove dor e s dist in t os.

O pont o que suscit ou m aiores cont rovérsias foi o da


neut ralidade, que foi aprovada. A neut ralidade envolve as
possibilidades de cobrança que poderiam ser feit as pelas operadores
de acesso à int ernet . Pelo que foi aprovado, o cont eúdo exibido
deverá ser livre não se relacionando ao pagam ent o, ou sej a, dever á
ser igual para t odos independent e do plano de velocidade. Let ra d.

2 2 ) ( Vu n e sp – SED UC/ SP – An a list a de Te cn ologia – 2 0 1 4 ) O


Fa ce book a n u n ciou a com pr a do a plica t ivo ( …) por US$ 1 6
bilh õe s. O va lor é o m a is a lt o j á pa go por u m a plica t ivo pa r a
sm a r t ph on e s de sde qu e a pr ópr ia r e de socia l com pr ou o
I n st a gr a m . Ta m bé m é a m a ior a qu isiçã o do sit e de M a r k
Zu ck e r be r g.

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A n ot ícia t r a t a da com pr a do

( A) M e sse n ge r .

( B) Sk ype .

( C) Sn a pch a t .

( D ) Tw it t e r .

( E) W h a t sApp.

Vej am a not ícia publicada no port al G1: “ O Facebook anunciou


a com pra do aplicat ivo What sApp por US$ 16 bilhões. O valor é o
m ais alt o j á pago por um aplicat ivo para sm art phones desde que a
própria rede social com prou o I nst agram . Tam bém é a m aior
aquisição do sit e de Mark Zuckerberg. O acordo t am bém prevê um
pagam ent o adicional de US$ 3 bilhões aos fundadores e funcionários
do What sApp que poderão com prar ações rest rit as do Facebook
dent ro de quat ro anos. Além disso, o president e- execut ivo e
cofundador do What sApp, Jan Koum , t om ará lugar no conselho
adm inist rat ivo do Facebook. No com unicado que anunciou a com pra
do aplicat ivo, o Facebook não inform ou se iria descont inuá- lo. Mark
Zuckerberg, president e- execut ivo e cofundador do Facebook, no
ent ant o, afirm ou em sua página na rede social que o aplicat ivo
perm anecerá independent e" . Let ra e.

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8 . List a de qu e st õe s

1) ( VUN ESP - Escr e ve n t e - TJ SP - 2010 ) Dentre as


ca r a ct e r íst ica s com u n s e x ist e n t e s entre os pa íse s qu e
com põe m o BRI C, e st á cor r e t o a fir m a r qu e

a ) su a s e con om ia s e st ã o e st a gna da s, de sde 2 0 0 8 , e m r a zã o


da gr a n de cr ise e con ôm ica vivida pe los Est a dos Un idos.

b) sã o gr a n de s pot ê n cia s m ilit a r e s que se a linha r a m cont r a a


OTAN n a cor r ida a r m a m e n t ist a pós- Gue r r a Fr ia .

c) n ã o fa ze m pa r t e do G- 2 0 , m ot ivo pe lo qu a l for m a r a m u m
bloco pa r a le lo pa r a de fe n de r se u s in t e r e sse s e con ôm icos.

d) pa ssa r a m a fa ze r pa r t e do Con se lh o Pe r m a n e nt e de
Se gu r a n ça da ON U, a pa r t ir de fe ve r e ir o de 2 0 1 0 .

e ) se de st a ca r a m n o ce n á r io m u n dia l pe lo r á pido cr e scim e n t o


da s su a s e con om ia s e m de se n volvim e n t o.

2) ( FCC – Ca ix a - 2 0 1 3 ) Em bor a pe r t e n ce n t e s à Un iã o
Eu r ope ia , a lgu n s pa íse s n ã o a de r ir a m à Zon a do Eu r o, r a zã o
pe la qua l m a nt ê m sua s pr ópr ia s m oe da s oficia is. É o ca so

a ) da lir a it a lia n a .
b) do x e lim a u st r ía co.
c) do m a r co a le m ã o.
d) da libr a e st e r lin a .

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e ) do dr a cm a gr e go.

3) ( FM P - Au dit or Pú blico Ex t e r n o – TCE- RS - 2011)


Econ om ist a s e a n a list a s de m e r ca do cr ia r a m o term o
“BRI CS” pa r a se r e fe r ir a a lgu n s pa íse s qu e se de st a ca r a m
no ce n á r io m u n dia l pe lo r á pido cr e scim e n t o da s su a s
e con om ia s e m de se n volvim e n t o. Os pa íse s qu e com põe e st a
e x pr e ssã o sã o:

( A) Br a sil, Rú ssia , I n don é sia , Ch in a e Cor é ia do Su l.

( B) Bu lgá r ia , Re in o Un ido, Í n dia e Cor é ia do Su l.

( C) Br a sil, Rú ssia , Í n dia , Ch in a e Áfr ica do Su l.

( D ) Br a sil, Rú ssia , Í n dia e Colôm bia e Áfr ica do Su l.

( E) Br a sil, Re pú blica da Ch in a , I n don é sia , Ch ile e Cor é ia do


Su l.

4 ) ( Vune sp – M PE/ SP – Aux ilia r a dm inist r a t ivo – 2 0 1 4 )


D e sde n ove m br o de 2 0 1 3 ocor r e r a m viole n t a s on da s de
pr ot e st os na Ucr â n ia con t r a o então pr e side n t e Vik t or
Ya n u k ovich . D e n t r e os m ot ivos dos pr ot e st os, é cor r e t o cit a r

a) for t e cr ise e conôm ica na Ucr â n ia e a t e n t a t iva do


pr e side n t e de se a fa st a r da Un iã o Eu r ope ia e r e for ça r a s
r e la çõe s com a Rú ssia .

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b) su spe n sã o da s e x por t a çõe s de gá s u cr a n ia n o pa r a a


Rú ssia e a e le va da dívida da Ucr â n ia de vido a os e m pr é st im os
for n e cidos pe la Un iã o Eu r ope ia .

c) in t e r n a cion a liza çã o dos ga sodu t os qu e t r a n spor t a m gá s


n a t u r a l ucr a n ia n o pa r a a Eu r opa e a pr e se nça de t r opa s
a le m ã s n a ca pit a l do pa ís, Kie v.

d) n e ga t iva de pa íse s com o os Est a dos Un idos e m a poia r


n ova s e le içõe s n o pa ís e o pe dido de a n e x a çã o de t e r r it ór ios
u cr a n ia n os à Polôn ia .

e ) r e j e içã o da popu la çã o u cr a n ia na à inicia t iva pr e side ncia l


de in t e gr a çã o do pa ís à Un iã o Eu r ope ia e os in dícios de
cor r u pçã o do gove r n o.

5 ) ( Vu n e sp – D e se n volve sp – Audit or – 2 0 1 4 ) Asse m ble ia


Ge r a l da ON U a pr ova r e solu çã o con t r a a n e x a çã o da Cr im e ia à
Rú ssia . Te x t o foi r e fe r e n da do com a poio de ce m pa íse s, com
11 con t r á r ios e 58 a bst e n çõe s. “Afir m a m os n osso
com pr om isso com a sobe r a n ia , a in de pe ndê n cia polít ica , a
u n ida de e a in t e gr ida de t e r r it or ia l da Ucr â n ia a pa r t ir de su a s
fr on t e ir a s r e con h e cida s in t e r n a cion a lm e n t e ”, a r gu m e n t a o
docu m e n t o. Essa a n e x a çã o

a ) de u - se por con t a da pr e ssã o e u r ope ia e n or t e - a m e r ica n a


sobr e a r e giã o, fu n da m e n t a l n a e x por t a çã o de gá s e pe t r óle o
pa r a o Ocide n t e , o qu e le vou a Rú ssia a de cla r a r gu e r r a à
Ucr â n ia pa r a se u n ir à Cr im e ia .

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b) foi de cidida e m u m ple biscit o do qu a l pa r t icipou t oda a


popu la çã o u cr a n ia n a , qu e vot ou m a j or it a r ia m e n t e pe lo
de sm e m br a m e n t o do pa ís e pe la u n iã o entre a r e giã o
a u t ôn om a da Cr im e ia e o pr in cipa l pa ís vizin h o, a Rú ssia .

c) ocor r e u de vido à viole nt a a çã o m ilit a r r u ssa , sob a s or de n s


do pr e side n t e Vla dim ir Pu t in , qu e e n viou t r opa s pa r a a
fr on t e ir a da Ucr â n ia e or de n ou o bom ba r de io dos post os
m ilit a r e s u cr a nia nos.

d) foi a pr ova da e m r e fe r e n do pe la m a ior pa r t e da popu la çã o


da Cr im e ia , de pois qu e o Pa r la m e n t o da r e giã o, qu e e r a
a u t ôn om a à Ucr â n ia , r e j e it ou o n ovo gove r n o u cr a n ia n o,
m a is liga do à Uniã o Eur ope ia do qu e à Rú ssia .

e ) t e ve com o u m a de su a s ca u sa s o a poio do I r ã e da Ch in a
ao de sm e m br a m e n t o da Ucr â n ia , com o obj e t ivo de
e n fr a qu e ce r os in t e r e sse s dos pa íse s ocide n t a is e r e du zir a
in flu ê n cia dos EUA n o le st e e u r ope u .

6 ) ( Ce spe - Ca ix a – M é dico do Tr a ba lh o – 2 0 1 4 ) Usa n do os


Jogos de Soch i pa r a r e for ça r su a im a ge m in t e r n a cion a l e
pa r a m ost r a r a o m u n do a r e le vâ n cia da n ova Rússia , n a scida
dos e scom br os da Un iã o da s Re pú blica s Socia list a s
Sovié t ica s ( URSS) , Pu t in é a cu sa do por pa r ce la da opin iã o
pú blica m u n dia l de , entre ou t r a s a t it ude s, fom e nt a r a
h om ofobia e m se u pa ís.

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7 ) ( Ce spe - Ca ix a – M é dico do Tr a ba lh o – 2 0 1 4 ) Se , n a Áfr ica ,


a in t ole r â n cia con t r a h om osse x u a is ve m ga n h a n do e spa ço,
a m pa r a da no con se r va dor ism o da s popu la çõe s, no
e x t r e m ism o r e ligioso e n o opor t u n ism o polít ico, e m ou t r a s
r e giõe s — com o Eu r opa e Am é r ica — a m plia - se o n ú m e r o de
pa íse s qu e pe r m it e m o ca sa m e n t o de pe ssoa s do m e sm o
se x o.

8 ) ( Ce spe – Ca ix a – Té cn ico Ba ncá r io – 2 0 1 4 ) Confor m e a s


de n ú n cia s de Edw a r d Sn ow de n , a e spion a ge m e le t r ôn ica
n or t e - a m e r ica na a lca n çou os ch e fe s de Est a do de t odo o
m u n do, r e ssa lva dos a pe n a s a qu e le s qu e pe r t e ncia m a os
pa íse s con side r a dos a m igos por W a sh in gt on .

9 ) ( Ce spe – Ca ix a – Té cn ico Ba n cá r io – 2 0 1 4 ) A de fe sa qu e a
Un iã o Eu r ope ia fa z de u m a gove r n a n ça m a is a be r t a da
I n t e r n e t r e fle t e os in t e r e sse s dos m a is r e ce n t e s in t e gr a n t e s
do bloco, ou se j a , os pa íse s do Le st e e u r ope u , e m e spe cia l a
Rú ssia , qu e a de r ir a m ao pr oj e t o in t e gr a cion ist a com a
pr om e ssa de qu e se u já a ce n t u a do de se n volvim e n t o
t e cn ológico se r ia im pu lsion a do.

1 0 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - M PE- PI - Ca r gos de N íve l M é dio -


Con h e cim e n t os bá sicos pa r a o ca r go 1 1 ) A qu e da da dit a du r a
de H osni M u ba r a k n o Egit o n ã o sign ificou o fim de con flit os
e n t r e m u çu lm a n os e cr ist ã os copt a s, m in or ia r e ligiosa que
sofr e fr e qu e n t e s a t a qu e s.

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1 1 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - M PE- PI - Ca r gos de N íve l M é dio -


Con h e cim e n t os bá sicos pa r a o ca r go 1 1 - a da pt a da ) N o Egit o,
o a n t igo pr e side n t e H osn i M u ba r a k , a pós de ix a r o pode r , foi
le va do a j u lga m e n t o, sob a a cu sa çã o de se r r e spon sá ve l pe la
m or t e de a t ivist a s qu e pr ot e st a r a m con t r a se u r e gim e .
Post e r ior m e n t e , o m a r e ch a l Sisi foi e le it o pr im e ir o pr e side n t e
de m odo de m ocr á t ico do Egit o.

1 2 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - TRE- RJ - Té cnico Judiciá r io - Ár e a


Adm inist r a t iva ) O gove r no de Ba sh a r Assa d, com o o de se u
pa i, le git im a va - se polit ica m e n t e em um a ide ologia de
n a cion a lism o pa n - á r a be e de oposiçã o a I sr a e l.

1 3 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - TRE- RJ - Té cnico Judiciá r io - Ár e a


Adm in ist r a t iva ) Um dos a lia dos do gove r n o sír io é a Rú ssia ,
gr a n de for n e ce dor a de a r m a s pa r a e sse gove r n o.

1 4 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - TRE- RJ - Té cn ico Ju diciá r io - Ope r a çã o


de Com pu t a dor ) Ao con t r á r io de ou t r os pa íse s da r e giã o, a
Sír ia é u m a dit a du r a m ilit a r cu j o gove r n a n t e - m or , Ba sh a r
Assa d, foi o r e spon sá ve l pe la in t r odu çã o da sh a r ia , a le i
islâ m ica , r a zã o pe la qu a l foi in st a u r a da a r e volt a da s
m in or ia s r e ligiosa s do pa ís.

1 5 ) ( CESPE - 2 0 1 2 - TRE- RJ - Té cn ico Ju diciá r io - Ope r a çã o


de Com pu t a dor ) A cr ise polít ica da Sír ia é m ovida
ba sica m e n t e por qu e st õe s r e ligiosa s, m u it o e m vir t u de de a
Sír ia se r o ú n ico pa ís á r a be cu j a m a ior ia da popu la çã o é
cr ist ã .

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1 6 ) ( CEFET- BA - 2 0 1 0 - EBAL - Bibliot e cá r io D ocu m e nt a list a )


O n om e BRI C foi cr ia do pe lo e conom ist a a m e r ica n o Jim
O’N e ill, do gr u po Goldm a n Sa ch s, pa r a de sign a r

a ) os pa íse s m a is r icos do m u n do e a Fe de r a çã o Ru ssa ,


e m bor a e st a t e n h a pe r dido r e le vâ n cia n o m om e n t o a t u a l.

b) os qu a t r o pr in cipa is pa íse s e m e r ge n t e s do m u n do, cu j a


e st im a t iva é qu e se t or n e m a m a ior for ça e con ôm ica do
pla n e t a .

c) os pa íse s m e m br os da OM C qu e fize r a m pa r t e a t iva m e n t e


a s de cisõe s da Roda da de D oh a .

d) a s na çõe s qu e for m a m o G- 4 cu j a s a lia nça s sã o se m pr e


foca da s e m in t e r e sse s com u n s.

e ) os pa íse s m e m br os do G- 2 0 qu e , j u n t os, r e spon de m por


ce r ca de 9 0 % do PI B m u n dia l.

1 7 ) ( Vu n e sp – Câ m a r a M u n icipa l de Sã o Ca r los – 2 0 1 3 ) Os
pa íse s qu e com põe m a Un iã o Eu r ope ia ve e m su a s e con om ia s
m a n t e r e m o pr oce sso de ca de nt e . M a is u m a ve z, h ou ve r e cu o
do PI B ( Pr odu t o I n t e r n o Br u t o) e a e le va çã o da t a x a de
de se m pr e go. A cr ise , m a is a ce nt u a da e m a lgu n s pa íse s, t e m
pr ovoca do in t e n sa s m a n ife st a çõe s socia is qu e se dir ige m
con t r a gove r n a n t e s e con t r a a “t r oik a ”.

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A e x pr e ssã o “t r oik a ” se r e fe r e a os

( A) três pa íse s m a is r icos do con t in e nt e , Ale m a n ha ,


I n gla t e r r a e Fr a n ça .

( B) giga n t e s da e con om ia m u n dia l, com su a s polít ica s


im pe r ia list a s sobr e a Eur opa .

( C) pa íse s qu e for m a m os BRI Cs, qu e t om a r a m os m e r ca dos


e ur ope us.

( D) a ge n t e s fin a n ce ir os in t e r n a cion a is, qu e fa ze m


im posiçõe s pa r a a con ce ssã o de r e cu r sos.

( E) or ga n ism os in t e r n os da ON U, qu e se r e cu sa m a a j u da r os
pa íse s m a is e n divida dos.

1 8 ) ( Vu n e sp – Câ m a r a M u n icipa l de Sã o Ca r los – 2 0 1 3 ) O
líde r a m e r ica n o a fir m ou qu e se u gove r n o a lca n çou o
“e qu ilíbr io cor r e t o entre se gur a nça e pr iva cida de ”,
a cr e sce n t a n do qu e o m on it or a m e n t o da in t e r n e t n ã o t e m
com o a lvo cida dã os a m e r ica nos ou r e side nt e s do pa ís. ( ...)
As de cla r a çõe s de Oba m a se r e fe r ia m a r e ve la çõe s fe it a s
pe los j or n a is Gu a r dia n , do Re in o Un ido, e W a sh in gt on Post ,
dos EUA, de qu e a Agê n cia de Se gu r a n ça N a ciona l ( N SA, n a
sigla e m in glê s) e st á cole t a n do va st a s qu a nt ida de s de da dos
de t e le fon e e de com u n ica çõe s da in t e r n e t .

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De a cor do com o gove r n o n or t e - a m e r ica n o, e sse


m on it or a m e n t o

( A) visa im pe dir a e n t r a da e pe r m a n ê n cia de im igr a n t e s


ile ga is n o pa ís.

( B) e st á fu n da m e n t a do n a le i pu n it iva a a t a qu e s de h a ck e r s
e st r a n ge ir os.

( C) a t in ge a s e m pr e sa s qu e t ê m fa vor e cido ou ocu lt a do ca sos


de pe dofilia .

( D ) é j u st ifica do pe la n e ce ssida de de pr e ve nçã o e com ba t e


a o t e r r or ism o.

( E) pr e t e n de se r um in st r u m e n t o le ga l con t r a a
cibe r e spion a ge m in du st r ia l.

1 9 ) ( Vu n e sp – Câ m a r a M u n icipa l de Sã o Ca r los – 2 0 1 3 –
a da pt a da ) Pe la se gu n da ve z, o Br a sil se diou a Copa do
M u n di, e ve n t o de r e pe r cu ssã o e spor t iva , e conôm ica e
cu lt u r a l, in t e r n a cion a l.

A fin a l r e u n iu a s se le çõe s

( A) da Ar ge n t in a e da Ale m a n h a .

( B) da I t á lia e da Fr a n ça .

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( C) da I n gla t e r r a e da Ale m a n h a .

( D ) do Ch ile e de Por t u ga l.

( E) do Br a sil e da Espa n h a .

2 0 ) ( Vu n e sp – SED UC/ SP – An a list a de Te cn ologia – 2 0 1 4 )


Asila do n a Rú ssia , m a s se m ga r a n t ia s de qu e pode r á fica r lá
por m u it o m a is t e m po, Edw a r d Sn ow de n , o e x - t é cn ico da
Agê n cia de Se gu r a n ça N a ciona l ( N SA) , n ã o e scon de qu e
gost a r ia de r e ce be r a silo do Br a sil. Um pe dido oficia l n ã o foi
fe it o, m a s u m a pe t içã o on lin e ( …) j á r e colh e u m a is de u m
m ilh ã o de a ssin a t u r a s.

Esse e x - t é cn ico da N SA r e ve lou qu e

( A) a CI A pla n e j ou e e x e cu t ou o golpe m ilit a r qu e de pôs o


pr e side n t e Joã o Gou la r t e m 1 9 6 4 .

( B) os Est a dos Un idos qu e br a r a m a pa t e n t e de


m e dica m e n t os ge n é r icos pr odu zidos n o Br a sil.

( C) o gove r n o n or t e - a m e r ica n o fe z e spion a ge m à pr e side n t e


D ilm a Rou sse ff e à Pe t r obr a s.

( D ) o pr e side n t e Ba r a ck Oba m a ve t ou a e n t r a da do Br a sil n o


Conse lho de Se gur a nça da ON U.

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( E) o Con gr e sso n or t e - a m e r ica n o pr e t e n dia im por lim it e s


le ga is à s e x por t a çõe s br a sile ir a s.

2 1 ) ( Vu n e sp – SED UC/ SP – Ana list a de Te cn ologia – 2 0 1 4 )


N a t e n t a t iva de a sse gu r a r a poio pa r a a a pr ova çã o do M a r co
Civil da I n t e r n e t n a Câ m a r a dos D e pu t a dos, os m in ist r os José
Edu a r do Ca r dozo ( Ju st iça ) e I de li Sa lva t t i ( Re la çõe s
I n st it u cion a is) fize r a m u m a n ova in ve st ida j u n t o a líde r e s da
ba se gove r n ist a . ( …) A pr opost a t r a m it a n o Con gr e sso de sde
2 0 1 1 , m a s só e m 2 0 1 3 pa ssou a t e r vot a çã o cobr a da pe lo
gove r n o fe de r a l ( …) .

O pon t o polê m ico de ssa pr opost a do gove r n o é a

( A) pr iva cida de dos da dos, qu e ga r a n t e a os u su á r ios o t ot a l


sigilo sobr e se u s da dos pe ssoa is, a cim a de qu a lqu e r de cisã o
j u dicia l.

( B) r e spon sa bilida de cr im in a l da s e m pr e sa s, qu e de cide m


sobr e m anter ou r e t ir a r da dos, in de pe n de n t e m e n t e da
von t a de dos u su á r ios.

( C) va r ia bilida de de se r viços, que pe r m it e à s e m pr e sa s


e st r a n ge ir a s ve n de r pla n os pa r a ut iliza r som e nt e e - m a il,
r e de s socia is ou víde os.

( D ) n e u t r a lida de da r e de , qu e pr e vê qu e a t r a n sm issã o de
con t e ú do de ve r á t r a t a r da m e sm a for m a qu a isqu e r pa cot e s
de da dos.

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( E) libe r da de de e x pr e ssã o, qu e divide os se r viços e m pa cot e


pa r a qu e o u su á r io possa e scolh e r pr ove dor e s dist in t os.

2 2 ) ( Vu n e sp – SED UC/ SP – An a list a de Te cn ologia – 2 0 1 4 ) O


Fa ce book a n u n ciou a com pr a do a plica t ivo ( …) por US$ 1 6
bilh õe s. O va lor é o m a is a lt o j á pa go por u m a plica t ivo pa r a
sm a r t ph on e s de sde qu e a pr ópr ia r e de socia l com pr ou o
I n st a gr a m . Ta m bé m é a m a ior a qu isiçã o do sit e de M a r k
Zu ck e r be r g.

A n ot ícia t r a t a da com pr a do

( A) M e sse n ge r .

( B) Sk ype .

( C) Sn a pch a t .

( D ) Tw it t e r .

( E) W h a t sApp.

9 . Ga ba r it o

1 - E 2 – D 3 – C 4 – A 5 – D 6 – C 7 – C 8 – E 9 – E 10 – 11 –
C E
12 – 13 – 14 – 15 – 16 – 17 – 18 – 19 – 20 – 21 – 22 -
C C E E B D D A C D E

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