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de Para-raios em Subestações e
Linhas de Transmissão
4
Tensão suportável do equipto
1
Tensões com os pára-raios
0
Lightning overvoltages Switching overvoltages Temporary overvoltages Highest voltage of equipment
(Microseconds) (Milliseconds) (Seconds) (Continuously)
A tensão máxima nos terminais dos equipamentos protegidos pode ser definida
pelas características de proteção oferecidas pelos pára-raios adicionada aos
efeitos dos cabos de ligação dos pára-raios e do efeito distância entre o pára-
raios e o equipamento protegido.
INTERAÇÃO DOS PÁRA-RAIOS COM O SISTEMA
Distância → VT
600
500
400
300
200
100
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Distância (m)
Características construtivas
Pára-raios de Óxido de Zinco sem centelhadores
Constituídos basicamente por um conjunto de resistores não-lineares de ZnO.
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s
Porcelana Polimérico
Coluna única Série- Paralelo
TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES
Características construtivas
Pára-raios sem centelhadores - polimérico
Tipos de projetos construtivos
1 Invólucro polimérico
(Silicone, EPDM ou
liga EPDM/Silicone)
2 Tubo de fibra de vidro
reforçado (FRP)
3 Flanges metálicas
4 Coluna de blocos de
Óxido de Zinco (ZnO)
5 Espaçamento de ar
interior do pára-raios
TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES
Características construtivas
Pára-raios sem centelhadores - porcelana
Características construtivas
Pára-raios sem centelhadores - porcelana
TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES
Características construtivas
Pára-raios sem centelhadores - porcelana
Características construtivas
Pára-raios sem centelhadores - polimérico
Características construtivas
Pára-raios sem centelhadores - polimérico
Tipos de projetos construtivos
1 Invólucro polimérico
(Silicone, EPDM ou
liga EPDM/Silicone)
2 Tubo de fibra de vidro
reforçado (FRP)
3 Flanges metálicas
4 Coluna de blocos de
Óxido de Zinco (ZnO)
5 Espaçamento de ar
interior do pára-raios
TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES
Características construtivas
Pára-raios sem centelhadores - polimérico
TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES
Características construtivas
Pára-raios sem centelhadores - polimérico
Sistema de 110 kV
Bielo Rússia
TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES
Sistema de 145 kV
CTEEP
SE Capão bonito
TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES
Variação na temperatura de
operação
Elevada exposição UV
TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES
Características construtivas
Pára-raios sem centelhadores - polimérico
Tipos de projetos construtivos
1 Invólucro polimérico
(Silicone, EPDM ou
liga EPDM/Silicone)
2 Tubo de fibra de vidro
reforçado (FRP)
3 Flanges metálicas
4 Coluna de blocos de
Óxido de Zinco (ZnO)
5 Espaçamento de ar
interior do pára-raios
TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES
Características construtivas
Pára-raios sem centelhadores - polimérico
TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES
Características construtivas
Pára-raios sem centelhadores - polimérico
TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES
Características construtivas
Pára-raios sem centelhadores - polimérico
Características construtivas
Contadores de descargas
A
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s
Sobretensões
Poluição Manobra e Descargas elétricas
externa
Voltage
U rw
Sobretensäo
temporária
Up
Tensão normal de
operação
Uc
t1
Time
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s
1,25
1,00
0,75
0,50
0,1 1 10 100 1000 10000 100000
Determinar a tensão na
isolação a ser protegida
Para a determinação da tensão nos terminais do
equipamento protegido deve-se levar em
consideração os efeitos dos cabos de conexão da
distância de separação.
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s
TSNIA
MP ≥ 1,20
VMAX
NPIA PR
TSNIM
MP ≥ 1,15
VMAX
NPIM PR
TOV PR
1,4 – 1,73 pu TOV sistema
MCOV 1,0 pu VMAX
TSNIA = 1050 kV
MP ≥ 1,20
VMAX = 875 kV
NPIA PR
TSNIM = 872 kV
MP ≥ 1,15
VMAX = 758 kV
NPIM PR
TOV PR
198 kV TOV sistema
MCOV 142 kV VMAX
Distância → VT
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s
⇒ Método simplificado;
⇒ Simulação computacional
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s
500
400
300
200
100
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Distância (m)
Capacidade laboratorial
Gerador de impulso de corrente
ENSAIOS EM PÁRA-RAIOS
Capacidade laboratorial
Ensaio de envelhecimento acelerado
ENSAIOS EM PÁRA-RAIOS
Capacidade laboratorial
Verificação da equivalência térmica
ENSAIOS EM PÁRA-RAIOS
Capacidade laboratorial
Ensaios de rotina na fábrica em Bragança Paulista
TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES
Capacidade laboratorial
Ensaios de rotina na fábrica em Bragança Paulista
Pára-raios para aplicação
em linhas de transmissão
EFEITO DAS DESCARGAS SOBRE AS LT´s
Descargas atmosféricas
Responsáveis por cerca de 65% a 70% dos
desligamentos não programados que ocorrem
em LT’s com Vn ≤ 230 kV
Brasil 50 - 70 %
Estados Unidos 57%
Japão 70 - 80 %
Dinamarca 57 %
Colômbia 47 - 69 %
México 50 – 60 %
EFEITO DAS DESCARGAS SOBRE AS LT´s
⇒ Falha de blindagem
Ocorrência de descargas disruptivas externas como no caso de
descargas em linhas sem cabos pára-raios
Falha de blindagem
EFEITO DAS DESCARGAS SOBRE LT`s
Descarga disruptiva de retorno
Pára-raios de linha
Princípio de operação
⇒ Redução das sobretensões que aparecem nos
terminais das cadeias de isoladores quando da
ocorrência de uma descarga, evitando que o nível de
isolamento das cadeias seja excedido.
Aplicação de pára-raios em
linhas de transmissão ???
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s
ABB / AEP
USA – 230 kV
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s
REN S.A. – Portugal - Linha de Transmissão 245 kV
⇒ Aplicações especiais:
Aplicação em trechos críticos da LT;
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s
⇒ Aplicações especiais:
Aplicação em trechos críticos da LT;
Aplicação nas últimas torres antes da chegada subestação;
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s
⇒ Aplicações especiais:
Aplicação em trechos críticos da LT;
Aplicação nas últimas torres antes da chegada subestação;
Controle de sobretensões de frente lenta (manobras);
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s
ABB / AEP
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s
ABB / AEP
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s
ABB / AEP
⇒ Aplicações especiais:
Aplicação em trechos críticos da LT;
Aplicação nas últimas torres antes da chegada subestação;
Controle de sobretensões de frente lenta (manobras);
Proteção de linhas com circuito duplo;
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s
ABB / AEP
ABB / AEP
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s
⇒ Aplicações especiais:
Aplicação em trechos críticos da LT;
Aplicação nas últimas torres antes da chegada subestação;
Controle de sobretensões de frente lenta (manobras);
Proteção de linhas com circuito duplo;
Linhas compactas
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s
Desempenho operacional
⇒ Desempenho adequado dos pára-raios está
condicionado ao seu correto dimensionamento:
Drawing
BOW – 19 – 001
BOW – 19 – 002
Silicone Rubber Insulation
Data Sheet Reference
BOW-EPP-TLA1B15-08-03
BOW-EPP-TLA1B24-08-03
BOW-EPP-TLA1B27-08-03
Disconnect Device
BOW-EPP-TLA1C36-08-03
BOW-EPP-TLA1B45-08-03
Earth Lead
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s
Disconnect Device
Earth Lead
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s
TLA2-60
Arrester / Line Clamp TLA2-72
connection
TLA2-84
Silicone Rubber Insulation
Drawing
BOW – 19 – 003
BOW-EPP-TLA260-08-03
Disconnect Device BOW-EPP-TLA272-08-03
BOW-EPP-TLA284-08-03
Earth Cable with strain relief
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s
Drawing
Silicone Rubber Insulation BOW – 19 – 004
Drawing
BOW – 19 – 005
Silicone Rubber Insulation
Data Sheet Reference
BOW-EPP-TLA4150-08-03
BOW-EPP-TLA4168-08-03
BOW-EPP-TLA4180-08-03
Disconnect Device
BOW-EPP-TLA4192-08-03
Earth Cable with strain relief
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s
Disconnect Device