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Tecnologias e Aplicação

de Para-raios em Subestações e
Linhas de Transmissão

Jorge Luiz De Franco

AEP – Março, 2009


TÓPICOS ABORDADOS

⇒ Princípio de operação dos pára-raios e sua importância


na proteção dos sistemas elétricos.

⇒ Pára-raios para aplicação em subestações: aspectos


construtivos e critérios básicos para seleção e aplicação
dos pára-raios de ZnO.

⇒ Pára-raios para aplicação em linhas de transmissão.


INTRODUÇÃO

Princípio de operação dos


pára-raios e sua importância na
proteção dos sistemas elétricos
PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO DOS PÁRA-RAIOS

Função dos pára-raios nos Sistemas elétricos


5
Tensões sem os pára-raios
Amplitude das sobretensões / p.u.

4
Tensão suportável do equipto

1
Tensões com os pára-raios

0
Lightning overvoltages Switching overvoltages Temporary overvoltages Highest voltage of equipment
(Microseconds) (Milliseconds) (Seconds) (Continuously)

Duração das sobretensões


PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO DOS PÁRA-RAIOS

Função dos pára-raios nos Sistemas elétricos


Os pára-raios têm por finalidade limitar as sobretensões de origens
atmosférica e de manobra nos terminais dos equipamentos / sistemas por
ele protegidos a níveis pré estabelecidos, de modo após a ocorrência
destas sobretensões a isolação dos equipamentos não fique com as suas
características comprometidas.

A tensão máxima nos terminais dos equipamentos protegidos pode ser definida
pelas características de proteção oferecidas pelos pára-raios adicionada aos
efeitos dos cabos de ligação dos pára-raios e do efeito distância entre o pára-
raios e o equipamento protegido.
INTERAÇÃO DOS PÁRA-RAIOS COM O SISTEMA

Tensão na isolação a ser protegida


Efeitos da distância de separação

Distância → VT

Tensão de impulso (kVcr)impul


700

600

500

400
300

200

100

0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Distância (m)

Usup. Trafo Utrafo simulação ATP Usup/1,20


INTERAÇÃO DOS PÁRA-RAIOS COM O SISTEMA

Procedimentos para a seleção de um pára-raios


objetivando a proteção dos sistemas elétricos

⇒ Seleção do pára-raios com base nas informações


do sistema e determinação das suas características de
proteção

⇒ Verificação da suportabilidade da isolação

⇒ Avaliação da coordenação do isolamento


INTERAÇÃO DOS PÁRA-RAIOS COM O SISTEMA

Pára-raios para SE’s Pára-raios para LT’s


Pára-raios para aplicação
em subestações: aspectos
construtivos e critérios básicos
para seleção e aplicação dos
pára-raios de ZnO
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s

Tipos de pára-raios utilizados em subestações


⇒ Centelhadores com dielétrico de ar (A)
⇒ Pára-raios de Carbeto de Silício (SiC) com
centelhadores invólucro de porcelana (B, C)
⇒ Pára-raios de Óxido de Zinco sem centelhadores
invólucros de porcelana e polimérico (D)
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s

⇒ Novos projetos e ampliação de SE’s.

⇒ Substituição dos pára-raios de SiC atualmente


instalados com tempos médios de operação
acima de 20 anos.

⇒ Pára-raios com invólucros de porcelana e poliméricos,


com crescimento acentuado do mercado de pára-raios
poliméricos a partir do final da década de 90.
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s

Características construtivas
Pára-raios de Óxido de Zinco sem centelhadores
Constituídos basicamente por um conjunto de resistores não-lineares de ZnO.
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s

Característica “V – I” em um pára-raios de ZnO


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s

A grande maioria dos pára-raios instalados nos


sistemas de transmissão são de Carbeto de Silício
e apresentam tempos de vida superiores a 20 anos
⇒ Necessidade de substituição de um grande
número de pára-raios, visando manter a
confiabilidade dos sistemas.

⇒ Necessidade de uma melhor relação entre


benefício e custo para a aquisição de novos
equipamentos.

Especificações para os pára-raios mais adequadas às


reais necessidades dos sistemas
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s

Aplicação de pára-raios de ZnO em Subestações

⇒ Redução da distância elétrica entre os pára-raios


e os equipamentos protegidos:

Utilização de pára-raios poliméricos junto aos


transformadores de força:
 Aumento da margem de proteção;
 Possibilidade de redução do nível do isolamento
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s

Pára-raios junto aos transformadores de força


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s

Pára-raios junto aos transformadores de força

Sistema de 230 kV - CHESF


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s

Pára-raios junto aos transformadores de força

Sistema 220kV - Cazaquistão


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s

Pára-raios junto aos transformadores de força


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s

Aplicação de pára-raios de ZnO em Subestações

⇒ Redução da distância elétrica entre os pára-raios


e os equipamentos protegidos:

Utilização de pára-raios poliméricos junto aos


transformadores de força:
 Aumento da margem de proteção;
 Possibilidade de redução do nível do isolamento

⇒ Pára-raios como parte integral dos equipamentos


TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES

Pára-raios de ZnO sem centelhadores

Porcelana Polimérico
Coluna única Série- Paralelo
TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES

Características construtivas
Pára-raios sem centelhadores - polimérico
Tipos de projetos construtivos

1 Invólucro polimérico
(Silicone, EPDM ou
liga EPDM/Silicone)
2 Tubo de fibra de vidro
reforçado (FRP)
3 Flanges metálicas
4 Coluna de blocos de
Óxido de Zinco (ZnO)
5 Espaçamento de ar
interior do pára-raios
TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES

Características construtivas
Pára-raios sem centelhadores - porcelana

Pára-raios tipo MAA


Corrente de descarga nominal de 10 kA, Classe 2 (5,0 kJ / kV),
Faixa de tensão de 3 a 198 kV, Icc = 40 kA

Pára-raios tipo MBA


Corrente de descarga nominal de 10 kA, Classe 2 (5,0 kJ / kV),
Faixa de tensão de 3 a 156 kV, Icc = 25 kA

Pára-raios tipo MCA


Corrente de descarga nominal de 10 kA, Classe 3 (8,75 kJ / kV),
Faixa de tensão de 3 a 360 kV, Icc = 65 kA

Pára-raios tipo MDA


Corrente de descarga nominal de 20 kA, Classe 4 (10 kJ / kV),
Faixa de tensão de 60 a 360 kV, Icc = 65 kA
TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES

Características construtivas
Pára-raios sem centelhadores - porcelana
TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES

Características construtivas
Pára-raios sem centelhadores - porcelana

Pára-raios tipo MEA


Corrente de descarga nominal de 20 kA;
Classe 5 (13,0 kJ / kV);
Faixa de tensão até 444 kV;
Corrente suportável de curto-circuito: 65 kA
TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES

Características construtivas
Pára-raios sem centelhadores - polimérico

Pára-raios tipo PSRB

Corrente de descarga nominal de


10 kA, Classe 2 de descarga de
linhas de transmissão (5,0 kJ / kV)

Faixa de tensão de 60 a 228 kV

Classe de alívio de sobrepressão:


63 kA
TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES

Pára-raios de ZnO invólucro polimérico


Aplicação de Pára-raios de uma coluna

Pára-raios polimérico de 420 kV utilizado


como isolador de pedestal (Station Post)
EnBW - Alemanha
TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES

Pára-raios de ZnO invólucro polimérico


Aplicação de Pára-raios de uma coluna

Pára-raios polimérico PSRB3-180


TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES

Características construtivas
Pára-raios sem centelhadores - polimérico
Tipos de projetos construtivos

1 Invólucro polimérico
(Silicone, EPDM ou
liga EPDM/Silicone)
2 Tubo de fibra de vidro
reforçado (FRP)
3 Flanges metálicas
4 Coluna de blocos de
Óxido de Zinco (ZnO)
5 Espaçamento de ar
interior do pára-raios
TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES

Características construtivas
Pára-raios sem centelhadores - polimérico
TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES

Características construtivas
Pára-raios sem centelhadores - polimérico

Pára-raios tipos HSR,


2HSR e 3HSR

Corrente de descarga nominal de


10 kA, classe 2 de descarga de
linhas de transmissão, faixa de
tensão de 6 a 132 kV, coluna única.

Construção pelo processo de injeção


da borracha de silicone sobre o
núcleo do pára-raios.
TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES

Pára-raios de ZnO invólucro polimérico


Aplicação de Pára-raios de uma coluna

Sistema de 110 kV - Estônia


TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES

Pára-raios de ZnO invólucro polimérico


Aplicação de Pára-raios de uma coluna

Sistema de 88 / 138 kV – AES Eletropaulo


TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES

Pára-raios de ZnO invólucro polimérico


Aplicação de Pára-raios de uma coluna

Sistema de 110 kV
Bielo Rússia
TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES

Pára-raios de ZnO invólucro polimérico


Aplicação de Pára-raios série-paralelo

Sistema de 145 kV

CTEEP

SE Capão bonito
TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES

Pára-raios de ZnO invólucro polimérico


Aplicação de Pára-raios série-paralelo

Sistema de 132 / 33 / 12 kV – Transba - SE Zarate


TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES

Pára-raios de ZnO invólucro polimérico


Aplicação de Pára-raios série-paralelo

Sistema 132 kV - Noruega


TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES

Pára-raios de ZnO invólucro polimérico


Aplicação de Pára-raios série-paralelo

Sistema 110 kV - Finlândia


TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES

Pára-raios de ZnO invólucro polimérico


Aplicação de Pára-raios série-paralelo

SCECO Central 132kV


Arábia Saudita

Pára-raios instalados em 1998.

Elevado grau de poluição


(areia & sal).

Variação na temperatura de
operação

Elevada exposição UV
TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES

Pára-raios de ZnO invólucro polimérico


Aplicação de Pára-raios série-paralelo

Sistema 220kV - Cazaquistão


TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES

Pára-raios de ZnO invólucro polimérico


Aplicação de Pára-raios série-paralelo

Sistema 500 kV – Tallas Valley


TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES

Pára-raios de ZnO invólucro polimérico


Aplicação de Pára-raios série-paralelo
TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES

Características construtivas
Pára-raios sem centelhadores - polimérico
Tipos de projetos construtivos

1 Invólucro polimérico
(Silicone, EPDM ou
liga EPDM/Silicone)
2 Tubo de fibra de vidro
reforçado (FRP)
3 Flanges metálicas
4 Coluna de blocos de
Óxido de Zinco (ZnO)
5 Espaçamento de ar
interior do pára-raios
TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES

Características construtivas
Pára-raios sem centelhadores - polimérico
TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES

Características construtivas
Pára-raios sem centelhadores - polimérico
TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES

Características construtivas
Pára-raios sem centelhadores - polimérico

Pára-raios tipo PCA

Corrente de descarga nominal de 10 kA,


Classe 3 de descarga de linhas de
transmissão (7,8 kJ / kV)
Faixa de tensão de 18 a 240 kV
Classe de alívio de sobrepressão: 65 kA
TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES

Pára-raios de ZnO invólucro polimérico


Aplicação de Pára-raios de uma coluna

Sistema de 230 kV - CHESF


TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES

Pára-raios de ZnO invólucro polimérico


Aplicação de Pára-raios de uma coluna

Sistema de 230 kV - CHESF


TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES

Características construtivas
Contadores de descargas
A
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s

Critérios básicos para


seleção e aplicação de
pára-raios de Óxido de Zinco
(Zno) sem centelhadores
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s

Procedimentos para a seleção de um pára-raios


objetivando a proteção dos sistemas elétricos

⇒ Seleção do pára-raios com base nas informações


do sistema e determinação das suas
características de proteção

⇒ Verificação da suportabilidade da isolação

⇒ Avaliação da coordenação do isolamento


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s

Procedimentos para a seleção de um pára-raios


objetivando a proteção dos sistemas elétricos

⇒ Seleção do pára-raios com base nas informações


do sistema e determinação das suas características de
proteção
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s

Sobretensões
Poluição Manobra e Descargas elétricas
externa

Voltage

U rw
Sobretensäo
temporária
Up
Tensão normal de
operação

Uc

t1
Time
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s

Seleção do pára-raios e determinação


das suas características de proteção
⇒ Seleção da tensão nominal do pára-raios;
Máxima tensão contínua de operação
Sobretensões temporárias
⇒ Definição da corrente de descarga nominal;
⇒ Verificação das energias a serem absorvidas pelos
pára-raios para surtos atmosféricos e de manobra;
⇒ Determinação das características de proteção dos
pára-raios para surtos atmosféricos e de manobra;
Definição dos níveis de proteção;
⇒ Verificação da suportabilidade a correntes de falta;
⇒ Verificação das condições ambientais;
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s

Determinar as características de proteção


do pára-raios escolhido
Curva típica para pára-raios de ZnO
1,50
Tensão residual (p.u. V10kA)

1,25

1,00

0,75

0,50
0,1 1 10 100 1000 10000 100000

Corrente de descarga (Acr)

de onda atmosférico manobra


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s

Procedimentos para a seleção de um pára-raios


objetivando a proteção dos sistemas elétricos

⇒ Seleção do pára-raios com base nas informações


do sistema e determinação das suas características de
proteção

⇒ Verificação da suportabilidade da isolação


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s

Verificação da suportabilidade da isolação

As Normas de Coordenação do isolamento definem os


níveis de isolamento normalizados,em função das tensões
máximas dos equipamentos em duas faixas:

- Faixa 1: Superior a 1 kV e igual ou inferior


a 245 kV.

- Faixa 2: Superior a 245 kV


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s

Isolação dos equipamentos - Faixa 1


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s

Isolação dos equipamentos - Faixa 2


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s

Procedimentos para a seleção de um pára-raios


objetivando a proteção dos sistemas elétricos

⇒ Seleção do pára-raios com base nas informações


do sistema e determinação das suas características de
proteção

⇒ Verificação da suportabilidade da isolação

⇒ Avaliação da coordenação do isolamento


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s

Localizar o pára-raios o mais próximo


possível do equipamento a ser protegido
Os pontos de aterramento dos pára-raios e dos
equipamentos devem, se possível, ser interligados
eletricamente.

Determinar a tensão na
isolação a ser protegida
Para a determinação da tensão nos terminais do
equipamento protegido deve-se levar em
consideração os efeitos dos cabos de conexão da
distância de separação.
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s

Coordenação do isolamento - Método determinístico


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s

Resumo do processo de seleção do Pára-raios

TSNIA
MP ≥ 1,20
VMAX
NPIA PR
TSNIM
MP ≥ 1,15
VMAX
NPIM PR

TOV PR
1,4 – 1,73 pu TOV sistema
MCOV 1,0 pu VMAX

Ur → Níveis de Proteção dos PR’s


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s

Exemplo - Seleção do Pára-raios – 245 kV

TSNIA = 1050 kV
MP ≥ 1,20
VMAX = 875 kV
NPIA PR
TSNIM = 872 kV
MP ≥ 1,15
VMAX = 758 kV
NPIM PR

TOV PR
198 kV TOV sistema
MCOV 142 kV VMAX

Ur → Níveis de Proteção dos PR’s


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s

Tensão na isolação a ser protegida


Efeitos da distância de separação

Distância → VT
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s

Tensão na isolação a ser protegida


Efeitos da distância de separação

⇒ Método simplificado;

⇒ Método sugerido pelo Guia de Aplicação de


pára-raios da IEC (IEC 60.099-5)

⇒ Método sugerido pelo Guia de Aplicação de


pára-raios da ANSI (ANSI C62.22);

⇒ Simulação computacional
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM SE’s

Tensão na isolação a ser protegida


Tensão de impulso (kVcr)impul Efeitos da distância de separação
700
600

500

400
300

200

100
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Distância (m)

Usup. Trafo Utrafo simulação ATP Usup/1,20


Ensaios em pára-raios
ENSAIOS EM PÁRA-RAIOS

Classificação dos ensaios

Principais normas aplicáveis a pára-raios sem centelhadores

IEC 60099-4 Ed. 2.1 – 2006: Surge Arresters - Part 4: "Metal-Oxide


surge arresters without gaps for a.c. systems".

ANSI C62.11/2005 "IEEE Standard for Metal-Oxide surge arresters


for AC power circuits".
ENSAIOS EM PÁRA-RAIOS

Capacidade laboratorial
Gerador de impulso de corrente
ENSAIOS EM PÁRA-RAIOS

Capacidade laboratorial
Ensaio de envelhecimento acelerado
ENSAIOS EM PÁRA-RAIOS

Capacidade laboratorial
Verificação da equivalência térmica
ENSAIOS EM PÁRA-RAIOS

Capacidade laboratorial
Ensaios de rotina na fábrica em Bragança Paulista
TECNOLOGIAS DE PÁRA-RAIOS PARA APLICAÇÃO EM SUBESTAÇÕES

Capacidade laboratorial
Ensaios de rotina na fábrica em Bragança Paulista
Pára-raios para aplicação
em linhas de transmissão
EFEITO DAS DESCARGAS SOBRE AS LT´s

Descargas atmosféricas e seus efeitos


sobre as linhas de transmissão

Fonte: Descargas em LT’s – CFE - IEEE Acapulco 2004


EFEITO DAS DESCARGAS SOBRE AS LT´s

Descargas atmosféricas descendentes (nuvem-terra)


EFEITO DAS DESCARGAS SOBRE AS LT´s

Descargas atmosféricas
Responsáveis por cerca de 65% a 70% dos
desligamentos não programados que ocorrem
em LT’s com Vn ≤ 230 kV

Brasil 50 - 70 %
Estados Unidos 57%
Japão 70 - 80 %
Dinamarca 57 %
Colômbia 47 - 69 %
México 50 – 60 %
EFEITO DAS DESCARGAS SOBRE AS LT´s

Descargas atmosféricas en LT’s

Fonte: Descargas en LT’s – CFE - IEEE Acapulco 2004


EFEITO DAS DESCARGAS SOBRE AS LT´s

Descargas atmosféricas em LT’s

⇒ Possibilidade de perda de grandes blocos de


carga pelas empresas concessionárias de
energia.
⇒ Possibilidade de interrupções nos processos
de consumidores industriais.
⇒ Desligamentos de LT’s vitais podem ocasionar
distúrbios em toda a rede de uma região.

Pára-raios para linhas de transmissão


Reduzir o índice de desligamentos não programados
transitórios e permanentes
EFEITO DAS DESCARGAS SOBRE AS LT´s

Fuente: Descargas en LT’s – CFE - IEEE Acapulco 2004


EFEITO DAS DESCARGAS SOBRE LT`s

Desempenho das LT’s frente às descargas atmosféricas


⇒ Linhas sem cabos pára-raios
A maioria das descargas atmosféricas que incidem sobre LT’s
sem cabos pára-raios produzem descargas disruptivas externas
“flashover” ao longo das cadeias de isoladores.

⇒ Falha de blindagem
Ocorrência de descargas disruptivas externas como no caso de
descargas em linhas sem cabos pára-raios

⇒ Linhas com cabos pára-raios


Possibilidade de ocorrência da descarga de retorno
“backflashover” nas cadeias de isoladores. O desempenho das
LT’s é fortemente dependente da impedância de aterramento.
EFEITO DAS DESCARGAS SOBRE LT`s

Falha de blindagem
EFEITO DAS DESCARGAS SOBRE LT`s
Descarga disruptiva de retorno

Fonte: Descargas em LT’s – CFE - IEEE Acapulco 2004


MELHORIA DO DESEMPENHO DAS LINHAS

Melhoria de desempenho das LT’s

⇒ Aumento de isolamento das linhas


Aumento da distância de arco a seco das
cadeias de isoladores ou aumento da isolação.
⇒ Melhoria do sistema de aterramento
Redução nos índices de desligamento de LT’s
com cabos pára-raios.
⇒ Instalação de cabos pára-raios / melhoria
do ângulo de blindagem
Reduz a incidência de descargas diretas
Eleva a altura do condutor em relação ao solo
⇒ Instalação de pára-raios de linha
MELHORIA DO DESEMPENHO DAS LINHAS

Que método utilizar?


INPUT: OUTPUT:
Número de Número de saídas
saídas atual desejadas

Necessidade de se realizar estudos através da


utilização de ferramentas computacionais.
Pára-raios de linha para aplicação
em linhas de transmissão
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

Aplicação de pára-raios em linhas de transmissão

⇒ Tecnologia utilizada em vários países para a melhoria


do desempenho de linhas de transmissão desde o início
da década de 80.
Primeira aplicação reportada no Japão (1980).
⇒ Tecnologia tornou-se mais difundida a partir do
desenvolvimento de pára-raios com invólucros
poliméricos.

⇒ Implementação nos países latino americanos no final de


década de 80 (México – 1989 / Brasil - 1996).
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

Pára-raios de linha

⇒ Método de melhoria geralmente mais eficaz sob os


pontos de vista técnico e econômico.

⇒ Utilizado com sucesso em empresas de energia dos


Estados Unidos, Canadá, Japão, França, Alemanha,
México, Peru, Colômbia, Brasil, entre outros países.

⇒ Instalados e conectados eletricamente em paralelo


com as cadeias de isoladores.
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

Princípio de operação
⇒ Redução das sobretensões que aparecem nos
terminais das cadeias de isoladores quando da
ocorrência de uma descarga, evitando que o nível de
isolamento das cadeias seja excedido.

Tensão na isolação com o pára-raios

Impulso pleno – tensão suportável

Descarga disruptiva na isolação


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

Aplicação de pára-raios em
linhas de transmissão ???
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

⇒ Novos projetos de LT’s com índices de desligamentos


teóricos elevados e para novas configurações de projeto;
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

Linha de Transmissão compacta 420 kV

Fonte: Different Transmission Line Arrester Applications, Installations, and


Designs – MSA / ABB – CIGRÉ tutorial – Rio de Janeiro – 2005
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

⇒ Novos projetos de LT’s com índices de desligamentos


teóricos elevados e para novas configurações de projeto;

⇒ Melhoria do desempenho de linhas existentes com e


sem cabos pára-raios;
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LD’s

Antamina – Peru – Linha de distribuição 23 kV


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LD’s

Electrocentro - Peru – Linha de distribuição 23 kV


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LD’s

CEMIG – Brasil - Linha de distribuição 34,5 kV


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LD’s

ESCELSA – Brasil - Linha de distribuição 34,5 kV


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

Ampla – Brasil - Linha de sub-transmissão 69 kV


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

USA - Linha de Transmissão 115 kV


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

USA – Georgia Power - Linha de Transmissão 115 kV


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

Linha de Transmissão 123 kV

Fonte: Different Transmission Line Arrester Applications, Installations, and


Designs – MSA / ABB – CIGRÉ tutorial – Rio de Janeiro – 2005
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

Linha de Transmissão 123 kV Us = 800 kV

ABB / AEP

Fonte: Metal Oxide Surge Arresters – Volker Hinrichsen


CIGRÉ tutorial – Rio de Janeiro - 2005
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

BKK – Noruega - Linha de Transmissão 120 kV


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

CEMIG – Brasil - Linha de transmissão 138 kV


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

CEMIG – Brasil - Linha de transmissão 138 kV


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

CEMIG – Brasil - Linha de transmissão 138 kV


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

CVRD – Brasil - Linha de transmissão 138 kV


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

CVRD – Brasil - Linha de transmissão 138 kV


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

Buena Ventura – Peru – Linha de transmissão 138 kV


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

Buena Ventura – Peru – Linha de transmissão 138 kV


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

Terna SPA - Italia – Linha de transmissão 138 kV


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

Antamina – Peru - Linha de transmissão 220 kV


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

Duke Power / USA – 230 kV


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

USA – 230 kV
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s
REN S.A. – Portugal - Linha de Transmissão 245 kV

Fonte: Different Transmission Line Arrester Applications, Installations, and


Designs – MSA / ABB – CIGRÉ tutorial – Rio de Janeiro – 2005
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

Statnett – Noruega – Linha de Transmissão 300 kV


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

⇒ Novos projetos de LT’s com índices de desligamentos


teóricos elevados e para novas configurações de projeto;

⇒ Melhoria do desempenho de linhas existentes com e


sem cabos pára-raios;

⇒ Aplicações especiais:
Aplicação em trechos críticos da LT;
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

Aplicação em trechos críticos da LT

Fonte: Different Transmission Line Arrester Applications, Installations, and


Designs – MSA / ABB – CIGRÉ tutorial – Rio de Janeiro – 2005
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

⇒ Novos projetos de LT’s com índices de desligamentos


teóricos elevados e para novas configurações de projeto;

⇒ Melhoria do desempenho de linhas existentes com e


sem cabos pára-raios;

⇒ Aplicações especiais:
Aplicação em trechos críticos da LT;
Aplicação nas últimas torres antes da chegada subestação;
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

⇒ Novos projetos de LT’s com índices de desligamentos


teóricos elevados e para novas configurações de projeto;

⇒ Melhoria do desempenho de linhas existentes com e


sem cabos pára-raios;

⇒ Aplicações especiais:
Aplicação em trechos críticos da LT;
Aplicação nas últimas torres antes da chegada subestação;
Controle de sobretensões de frente lenta (manobras);
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

Linha de Transmissão 400 kV - Bulgária Us = 800 kV

ABB / AEP
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

Linha de Transmissão 500 kV - Rússia Us = 800 kV

ABB / AEP
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

Linha de Transmissão 800 kV Us = 800 kV

ABB / AEP

Fonte: Metal Oxide Surge Arresters – Volker Hinrichsen


CIGRÉ tutorial – Rio de Janeiro - 2005
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

⇒ Novos projetos de LT’s com índices de desligamentos


teóricos elevados e para novas configurações de projeto;

⇒ Melhoria do desempenho de linhas existentes com e


sem cabos pára-raios;

⇒ Aplicações especiais:
Aplicação em trechos críticos da LT;
Aplicação nas últimas torres antes da chegada subestação;
Controle de sobretensões de frente lenta (manobras);
Proteção de linhas com circuito duplo;
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

Linha de Transmissão 420 kV Us = 800 kV

ABB / AEP

Fonte: Limitation of switching overvoltages by line arresters in combination with controlled


switching - Carl E. Solver - CIGRÉ 2006 - Q1.12 - Paris - 2006
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

Linha de Transmissão 420 kV Us = 800 kV

ABB / AEP
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

⇒ Novos projetos de LT’s com índices de desligamentos


teóricos elevados e para novas configurações de projeto;

⇒ Melhoria do desempenho de linhas existentes com e


sem cabos pára-raios;

⇒ Aplicações especiais:
Aplicação em trechos críticos da LT;
Aplicação nas últimas torres antes da chegada subestação;
Controle de sobretensões de frente lenta (manobras);
Proteção de linhas com circuito duplo;
Linhas compactas
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

Linha de Transmissão compacta 420 kV

Fonte: Different Transmission Line Arrester Applications, Installations, and


Designs – MSA / ABB – CIGRÉ tutorial – Rio de Janeiro – 2005
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

Definição dos pontos de aplicação


⇒ Critério de dimensionamento, a quantidade e a
localização dos pára-raios a serem instalados devem
ser obtidos através de estudos utilizando-se de
ferramentas computacionais.
⇒ Estudo de desempenho da linha (determinação das
correntes críticas e suas probabilidades)
⇒ Estudos para determinar as energias a serem
absorvidas pelos pára-raios

Instalação de pára-raios em uma ou mais fases em todas
as estruturas ou em estruturas alternadas
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

Desempenho operacional
⇒ Desempenho adequado dos pára-raios está
condicionado ao seu correto dimensionamento:

⇒ Tensão nominal e MCOV


Máx. tensão fase-terra do sistema.
Máx. sobretensão sustentada e sua duração;

⇒ Capacidade de absorção de energia;


⇒ Suportabilidade a correntes de curto-circuito.
⇒ Condições ambientais.
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

TLA Transmission Line Surge Arrester 15 – 45 kV


 Product Code
 TLA1B-15
 TLA1B-24
Suspension Pivot Clamp
 TLA1B-27

Arrester / Line Clamp  TLA1C-36


connection  TLA1C-45

 Drawing
 BOW – 19 – 001
 BOW – 19 – 002
Silicone Rubber Insulation
 Data Sheet Reference
 BOW-EPP-TLA1B15-08-03
 BOW-EPP-TLA1B24-08-03
 BOW-EPP-TLA1B27-08-03
Disconnect Device
 BOW-EPP-TLA1C36-08-03
 BOW-EPP-TLA1B45-08-03
Earth Lead
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

Pára-raios de linha de 30 kV para sistemas de 34,5 kV

Suspension Pivot Clamp

Arrester / Line Clamp


connection

Silicone Rubber Insulation

Disconnect Device

Earth Lead
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

TLA Transmission Line Surge Arrester 60 – 84 kV


 Product Code
Suspension Pivot Clamp

 TLA2-60
Arrester / Line Clamp  TLA2-72
connection
 TLA2-84
Silicone Rubber Insulation
 Drawing
 BOW – 19 – 003

 Data Sheet Reference

 BOW-EPP-TLA260-08-03
Disconnect Device  BOW-EPP-TLA272-08-03
 BOW-EPP-TLA284-08-03
Earth Cable with strain relief
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

TLA Transmission Line Surge Arrester 96 – 144 kV


 Product Code
Suspension Pivot Clamp  TLA3-96
Arrester /Line Clamp  TLA3-120
connection  TLA3-138
Corona Shield  TLA3-144

 Drawing
Silicone Rubber Insulation  BOW – 19 – 004

 Data Sheet Reference


 BOW-EPP-TLA396-08-03
 BOW-EPP-TLA3120-08-03
Disconnect Device
 BOW-EPP-TLA3138-08-03
 BOW-EPP-TLA3144-08-03
Earth Cable with strain relief
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

TLA Transmission Line Surge Arrester 150 – 192 kV


Suspension Pivot Clamp  Product Code
Arrester /Line Clamp connection
 TLA4-150
 TLA4-168
 TLA4-180
Grading Ring for voltages
above 138kV  TLA4-192

 Drawing
 BOW – 19 – 005
Silicone Rubber Insulation
 Data Sheet Reference
 BOW-EPP-TLA4150-08-03
 BOW-EPP-TLA4168-08-03
 BOW-EPP-TLA4180-08-03
Disconnect Device
 BOW-EPP-TLA4192-08-03
Earth Cable with strain relief
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

Pára-raios de linha de 192 kV para sistemas de 230 kV


Suspension Pivot Clamp

Arrester /Line Clamp connection

Grading Ring for voltages


above 138kV

Silicone Rubber Insulation

Disconnect Device

Earth Cable with strain relief


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

Experiência das empresas brasileiras

⇒ Mais de 3.000 unidades de pára-raios instalados em


redes de distribuição e linhas de sub-transmissão e
transmissão aéreas de 34,5 kV a 230 kV;

⇒ Aproximadamente 75% desse total está aplicado na


melhoria do desempenho de linhas sub-transmissão e
transmissão de 69 kV e 138 kV;

⇒ Aproximadamente 70% na área sob concessão da


CEMIG;
APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

Experiência das empresas brasileiras

⇒ A análise e avaliação do desempenho de LT’s frente às


descargas atmosféricas expressa em termos do número
médio de desligamentos por 100 km por ano antes e
após a instalação de pára-raios de linha têm
apresentado resultados bastante satisfatórios:

Melhoria relativa média de aproximadamente 70% para LT’s de 34.5 kV;

Melhoria relativa média de aproximadamente 79% para LT’s de 69 kV;

Melhoria relativa média de aproximadamente 76% para LT’s de 138 kV;


APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM LT’s

Desempenho de LT’s com pára-raios (CEMIG)


7 LT’s de 34,5 kV a 138 kV totalizando 1.735 pára-raios.

AK = Normalized outage rate (per 100 km per year) due to lightning


Carlos Alberto Riva
Tyco Electronics Peru
criva@tycoelectronics.com
Tel.: 51 1 319-7904
Celular: 51 1 9969-9460

Jorge Luiz De Franco


franenge@terra.com.br
Tel. / Fax: (+55 41) 3524-6632
Celular: (+55 41) 8814-8450
Skype: jorgefranco43

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