Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
SUMÁRIO
0. VAMOS CONTINUAR?
gabrielrabelo@estrategiaconcursos.com.br
lucianorosa@estrategiaconcursos.com.br
Forte abraço!
Assim, a empresa tem controle sobre os seus custos quando tem uma
estimativa do que eles deveriam ser, compara os custos reais com essa
estimativa, identifica e corrige as distorções.
Por esse ponto de vista, “os Custos Controláveis são os que estão diretamente
sob responsabilidade e controle de uma determinada pessoa cujo desempenho
se quer controlar e analisar, e os Não Controláveis estão fora dessa
responsabilidade e controle. Não significa que Custos Não Controláveis estejam
fora da responsabilidade da empresa, mas sim da pessoa que chefia o setor em
análise. O que não é controlável pelo Chefe de Fundição, talvez o seja pela
administração da Produção, pela Diretoria da empresa ou pelos seus
proprietários. Não existem de fato Custos Não Controláveis. O que existe é
Custo só controlável em nível hierárquico superior ao daquele que está sendo
considerado.’ (Eliseu Martins, op.cit., pg. 309)
1.2.1 - CONCEITOS
Podemos definir custo padrão de três formas: o custo padrão Ideal, o custo
padrão Corrente e o custo padrão Estimado. Vamos ver abaixo as diferenças
entre eles:
Custo Padrão ideal: É o que seria alcançado com o uso dos melhores
materiais possíveis, com a mais eficiente mão de obra viável, a 100% da
capacidade da empresa.
Custo Padrão corrente: É o valor que a empresa fixa como meta para o
próximo período para um determinado produto ou serviço, mas com a diferença
de levar em conta as deficiências sabidamente existentes em termos de
qualidade de materiais, mão de obra, equipamentos, fornecimento de energia,
etc. É um valor que a empresa considera difícil de ser alcançado, mas não
impossível.
(Eliseu Martins, “Contabilidade de Custos”)
Segundo o Prof. Eliseu Martins, “...o Padrão Corrente é o custo que deveria ser,
enquanto o Estimado é o que deverá ser. Aquele é o que a empresa deveria
alcançar, se conseguisse atingir certos níveis de desempenho, enquanto este é
o que normalmente deverá obter” (Eliseu Martins, Op. Cit, pg. 316)
Veremos a seguir.
21. Outras formas para mensuração do custo de estoque, tais como o custo-
padrão ou o método de varejo, podem ser usadas por conveniência se os
resultados se aproximarem do custo. O custo-padrão leva em consideração os
níveis normais de utilização dos materiais e bens de consumo, da mão-de-obra
e da eficiência na utilização da capacidade produtiva. Ele deve ser regularmente
revisto à luz das condições correntes. As variações relevantes do custo-padrão
em relação ao custo devem ser alocadas nas contas e nos períodos adequados
de forma a se ter os estoques de volta a seu custo.
Com isso, a conta de Custo Padrão fica com um saldo devedor de $1.500, o que
indica que o custo real foi maior que o custo padrão.
Neste caso, interessa apenas a diferença total entre o custo padrão e o custo
real.
O Custo Padrão pode ser aplicado em relação ao custeio por absorção, custeio
variável e custeio “ABC”. Se for utilizado com relação ao custeio por absorção, é
aceito pela legislação, desde que as diferenças entre o custo padrão e o custeio
por absorção sejam ajustados.
2) o controle dos custos. O custo Padrão fornece uma referência, com a qual o
custo real pode ser comparado e as diferenças analisadas.
Exemplo
Custo real:
Modo 1:
Significa que o custo real foi maior que o custo padrão, portanto temos um
número positivo desfavorável (a empresa gastou mais que o previsto).
Significa que o custo padrão foi menor que o custo real, portanto temos um
número negativo desfavorável (a empresa esperava gastar menos que o custo
real)
Vamos calcular agora a influência da variação do preço. Para isso, vamos supor
que a quantidade de matéria prima não se alterasse, em relação ao padrão:
Vamos conciliar:
Repare que não bateu. A diferença foi de $21,00, e não de $19,00. Falta
calcular a variação mista. Essa variação ocorre por sinergia entre as duas
outras variações, e não pode ser atribuída nem apenas á variação de materiais,
nem à variação de preço.
1.3 - MÉTODO XI
Comentários:
Variação unitária:
Variação quantidade (-10 x 8): -80 (favorável, custo real < padrão)
Variação preço (2x60): 120 (desfavorável, custo real > padrão)
Variação mista (-10x2): -20 (favorável, custo real < padrão)
Total das variações: 20 (desfavorável, custo real > padrão)
Gabarito B.
Resolução detalhada:
CUSTO CUSTO
REAL (- ) PADRÃO = VARIAÇÃO
QUANT 2,2 2,0 +0,2 var. quant.começe por aqui e multiplique por 1,2
PREÇO 1,1 1,20 -0,1 var. preço começe por aqui e multiplique por 2,0
Padrão
Real
Análise
Comentários
Diferença: $ 5,00
Explicação da diferença:
Variação total:
Gabarito A.
a) R$ 20,00 desfavorável
b) R$ 17,40 desfavorável
c) R$ 2,60 desfavorável
d) R$ 17,40 favorável
e) Nenhuma alternativa anterior
Comentários
Padrão
Volume de produção previsto: 10.000 unidades
· CIF Variável Total: R$ 500.000
· CIF Fixo Total: R$ 286.000
Neste tipo de exercício, o CIF variável unitário não muda. Portanto, podemos
efetuar o seguinte cálculo:
Real
· Volume de produção efetivo: 11.000 unidades
· CIF Totais: R$ 1.056.000
· CIF variável total: 11.000 unidades x $ 50,00 = $550.000
Real Padrão
Unidades 11.000 10.000
CIF fixos 506.000 286.000
CIF Fixo Unit $ 46,00 $ 28,60
Conciliação:
Gabarito A.
Sucatas são aqueles itens cuja venda é esporádica e realizada por valor não
previsível na data em que surgem na produção. Por isso, não recebem custos e
não aparecem como estoque na empresa, mesmo que existam em quantidade
razoável.
Para entender melhor: vamos supor que uma serralheria receba troncos de
árvores e os transforme em madeira pronta para uso da indústria moveleira.
Nesse caso, a matéria prima são os troncos de árvores, e o produto acabado é
a madeira, já cortada e trabalhada (aplainada, lixada, etc).
D – Caixa 1.200
C – Estoque de subprodutos 1.200
Sucatas: Não recebem custos e não são contabilizados como estoque. Quando
ocorrer a venda, têm sua receita considerada como “Outras Receitas
Operacionais”.
Assinale:
Comentários:
Afirmativa incorreta.
Afirmativa incorreta.
Conforme Eliseu Martins, “Contabilidade de Custos”, 10ª Edição, 2010, pg. 122:
Afirmativa correta.
Alternativa incorreta.
Gabarito E.
a) $ 11.088 / 28 kg = $ 396,00/kg
b) $ 11.952 / 50 kg = $ 239,04/kg
c) $ 12.960 / 30 kg = $ 432,00/kg
Por esse critério, o produto B apresenta custo maior que o preço de venda.
A empresa atribui custos aos diferentes produtos com base no valor de venda
dos mesmos. Considerando os dados acima, pode-se afirmar que os custos de
produção da picanha e da alcatra foram, respectivamente:
A) R$ 821,00 e R$ 612,00.
B) R$ 715,00 e R$ 158,00.
C) R$ 612,00 e R$ 821,00.
D) R$ 365,00 e R$ 226,00.
E) R$ 360,00 e R$ 221,00.
Comentários:
Custo conjunto:
GABARITO E
3. PRODUÇÃO EQUIVALENTE
Essas 20 unidades estão com grau de acabamento de 50%, isto é, cada uma
delas recebeu metade de todo o processamento necessário.
(Auditor Fiscal/ICMS/RJ/2011/FGV)
Comentários:
Produtos em elaboração:
Estoque inicial 0
+ Matéria prima 200
+ MOD 550
+ CIF 750
= Custo de produção 1.500
Das unidades iniciadas no período, metade foi concluída. A outra metade está
50% acabada.
Unidades iniciadas: 20
Concluídas: 10
Em elaboração: 10 com grau de acabamento de 50% = 5
Equivalente de produção: 10 + 5 = 15 unidades.
Custo de produção unitário: $1.500 / 15 = $ 100
Custo de produção acabada: 10 unidades x $ 100 = $ 1.000
Gabarito E.
Bem, acabamos a teoria desta aula. Agora, vamos resolver algumas questões.
4 - QUESTÕES COMENTADAS
Comentários:
Variação unitária:
Variação quantidade (-10 x 8): -80 (favorável, custo real < padrão)
Variação preço (2x60): 120 (desfavorável, custo real > padrão)
Variação mista (-10x2): -20 (favorável, custo real < padrão)
Total das variações: 20 (desfavorável, custo real > padrão)
Gabarito B.
Comentários:
Nesta questão, a FCC usou tal procedimento, sem mencionar nada nas
instruções. Passível de recurso.
Resolvamos.
Padrão
Real
Método XI:
Gabarito C.
Custo padrão
Sabe-se que a análise dos Custos Indiretos de Fabricação (CIF), pelo critério do
custo-padrão, possui dois tipos de variação: de volume (VV) e de custos (VC).
(A) 5.825,50
(B) 6.025,00
(C) 6.400,00
(D) 6.425,00
(E) 6.815,00
Comentário:
Resolução:
Gabarito B.
No início deste mês, verificou-se que a Cia. Industrial RLC comprou a matéria-
prima a R$ 1,50/kg e consumiu 3,5kg/unid.
Comentários:
A variação de quantidade foi de -0,5 x R$1,00 = -R$ 0,50. Mas é uma variação
favorável ou desfavorável?
Gabarito D.
1. Sucatas são itens cuja venda é esporádica e realizada por valor não
previsível na data em que surgem na fabricação. Por isso, não só não recebem
custos, como também não têm sua eventual receita considerada como
2. Subprodutos são itens cuja venda é esporádica e realizada por valor não
previsível na data em que surgem na fabricação. Por isso, não só não recebem
custos, como também têm sua receita considerada como diminuição dos custos
de produção. Mesmo que existam em quantidades razoáveis na empresa, não
aparecem como estoque na contabilidade. Quando ocorre sua venda, têm sua
receita considerada como Outras Receitas Operacionais.
3. Sucatas são itens cuja venda é realizada por valor não previsível na data em
que surgem na fabricação. Por isso, não só não recebem custos, como também
têm sua eventual receita considerada como diminuição dos custos de produção.
Mesmo que existam em quantidades razoáveis na empresa, não aparecem
como estoque na contabilidade. Quando ocorre sua venda, têm sua receita
considerada como Outras Receitas Operacionais.
5. Sucatas são itens cuja venda é realizada por valor previsível na data em que
surgem na fabricação. Por isso, não só não recebem custos, como também não
têm sua eventual receita não considerada como diminuição dos custos de
produção. Mesmo que não existam em quantidades razoáveis na empresa, não
aparecem como estoque na contabilidade. Quando ocorre sua venda, têm sua
receita considerada como Outras Receitas Não-Operacionais.
É verdadeira a afirmação:
A) I.
B) II.
C) III.
D) IV.
E) V.
Comentário:
2 – ERRADA.
Está tudo (ou quase tudo) errado. Compare a definição de subproduto com a
assertiva:
3 – ERRADA.
O erro está neste trecho: “Sucatas (...) não só não recebem custos, como
também têm sua receita considerada como diminuição dos custos de produção”.
4 – ERRADA.
5 – ERRADA.
Sucata não tem valor previsível de venda. Compare o restante da assertiva com
a afirmação 1, que está correta.
Gabarito A
A) perdas produtivas.
B) subprodutos.
C) sucatas.
D) coprodutos.
E) perdas improdutivas.
Comentários:
Gabarito C
A) Se uma empresa não tem estoques dos seus coprodutos, não precisa,
simplesmente, fazer a atribuição dos custos conjuntos aos vários coprodutos,
pois todos os custos vão para o resultado.
B) As sucatas têm seu valor líquido de realização considerado como redução do
custo de elaboração dos produtos principais, mediante débito aos estoques e
crédito aos custos de produção.
C) Os coprodutos devem ser avaliados pelo valor de mercado.
D) Os subprodutos devem ser avaliados segundo os mesmos critérios de
avaliação utilizados para a avaliação dos coprodutos.
E) Os subprodutos não recebem atribuição de nenhum custo; não aparecem
como estoque na Contabilidade; quando ocorrer sua venda têm sua receita
considerada como outras receitas operacionais.
Comentários:
ERRADA, devem ser avaliados pelo custo de produção. Mas devemos lembrar
da regra “custo ou mercado, dos dois o menor”. Quando o valor líquido de
realização (valor de mercado) for menor que o custo, a empresa deve
contabilizar um “Ajuste para perdas no estoque”.
Gabarito A
Sabe-se que:
Comentários
Produto N L
Quantidade 1.000 9.000
Custo rateado 50.000,00 450.000,00
Produto N L
Quantidade vendida 600 kgs 8.100 kgs
Preço unitário venda $ 72,00 $ 70,00
Receita Total $ 43.200 $ 567.000
Custo unitário $ 70,00 $ 66,67
CPV total ($ 42.000) ($ 540.027)
Lucro bruto $ 1.200 $ 26.973
Gabarito A.
- Matéria-prima: R$ 10.000.000;
- Mão-de-obra e encargos: R$ 6.000.000;
- Outros custos industriais: R$ 2.000.000.
Comentários:
Gabarito C
Com base nos dados acima, o valor do custo conjunto atribuído ao queijo, pelo
método de apropriação do valor de mercado, em reais, é:
(A) 4.000.000,00
(B) 6.666.666,00
(C) 8.000.000,00
(D) 8.333.333,00
Comentários:
A perda faz parte do processo produtivo, portanto deve ir para o custo dos
produtos.
Gabarito E
(A) R$ 20.760,00.
(B) R$ 13.400,00.
(C) R$ 13.538,67.
(D) R$ 13.560,00.
(E) R$ 12.160,00.
Comentários:
X Y Total
Quantidade produzida 100 90
Mão de obra por unidade 2,00 3,00
Quantidade total de mão de obra 200,00 270,00 470,00
Rateio dos custos fixos 4.000,00 5.400,00 9.400,00
Custos fixos unitário (rateados) 40,00 60,00
Resultado 13.560,00
Gabarito D.
A) 25,95 e 20,50
B) 22,75 e 19,85
C) 21,17 e 19,35
D) 20,65 e 18,75
E) 18,75 e 12,50
Comentários:
Gabarito A
A empresa atribui custos aos diferentes produtos com base no valor de venda
dos mesmos. Considerando os dados acima, pode-se afirmar que os custos de
produção da picanha e da alcatra foram, respectivamente:
A) R$ 821,00 e R$ 612,00.
B) R$ 715,00 e R$ 158,00.
C) R$ 612,00 e R$ 821,00.
D) R$ 365,00 e R$ 226,00.
E) R$ 360,00 e R$ 221,00.
Comentários:
Custo conjunto:
Gabarito E.
Comentários:
A forma mais rápida de resolver essa questão é chutar valores para quantidade
e preço. E depois calcular com as variações indicadas na questão.
Assim:
99,75/100,00 = 99,75%
100% - 99,75% = 0,25%
Gabarito E.
15. (FCC) A Patrocínio é uma empresa produtora de queijos. Para sua linha de
queijo minas, foi estabelecido o um padrão de consumo de 2 litros de leite a um
preço de R$ 1,20/litro para cada quilo de queijo produzido. Em determinado
mês, apurou-se que para cada quilo de queijo foram usados 2,2 litros de leite a
um preço de R$ 1,10 cada litro.
Comentários:
Gabarito D.
Comentários
O denominado custo padrão serve para que possamos avaliar o andamento dos
custos de um negócio, especificamente de seus estoques de produtos acabados
e em acabamento.
Gabarito A.
Comentários
A indústria, neste caso, poderia utilizar 15.000 horas para produção. Contudo,
houve utilização somente de 10.000 horas de mão-de-obra (4.000 unid. x 2,5
horas/unid.).
Com efeito, podemos dizer que a empresa previu 5.000 horas que não foram
utilizadas, custando R$ 4,00 cada uma dessas horas, o que resulta num total de
R$ 20.000,00 (4,00 x 5.000).
Gabarito E.
Comentários
Vale relembrar:
Na produção por ordem, os custos de cada ordem ou encomenda ficam
acumulados numa conta específica.
Gabarito C
II. Itens cuja venda é realizada esporadicamente por valor não previsível no
momento em que surgem na produção.
Comentários
I = Subprodutos.
II = Sucatas
Gabarito E
20. (FCC/ TCM CE/Analista/2010) Considere os dados a seguir.
Segundo Período
A) 1,67.
B) 2,10.
C) 2,12.
D) 2,50.
E) 2,75.
Comentários
A questão pede o custo unitário da produção do segundo período.
Vejamos a quantidade.
Gabarito D
(A) R$ 544,80
(B) R$ 455,20
(C) R$ 410,25
(D) R$ 389,10
(E) R$ 355,20
Comentários
Vamos calcular o equivalente de produção. A produção em elaboração é de
3.600 unidades, com o seguinte grau de acabamento:
Gabarito D
A) R$ 1.125.432,00
B) R$ 1.267.980,00
C) R$ 1.380.444,00
D) R$ 1.400.760,00
E) R$ 1.525.740,00
Comentários
Calculando, temos:
Gabarito B
Sabendo-se que a empresa utiliza o PEPS (primeiro que entra, primeiro que sai)
como critério de avaliação de estoques e que todos os elementos de custos são
incorridos proporcionalmente ao grau de acabamento, o custo da produção
acabada em janeiro foi, em reais,
A) 88.000,00
B) 89.760,00
C) 91.520,00
D) 92.160,00
E) 95.680,00
Comentários
Temos 3 tipos de produtos:
Gabarito D
(A) 502.500,00
(B) 487.500,00
(C) 477.500,00
(D) 450.500,00
(E) 435.500,00
Comentários
Comentários
As perdas anormais são aquelas imprevisíveis, aleatórias e involuntárias
decorrentes de acidentes ou extravio (remuneração de pessoal em greve,
incêndio, etc). As perdas normais são previsíveis (sobra de pano na confecção
de roupa).
As perdas normais, como fazem parte do processo normal de produção são
consideradas Custo de Produção. Já as perdas anormais são lançadas ao
resultado como despesas operacionais. Distinga-se, portanto, perdas normas
(previsíveis) das anormais (imprevisíveis).
Sucatas, segundo a melhor doutrina, são produtos que se originam de forma
normal durante o processo produtivo. Caracterizam-se por possuir venda
esporádica (uma vez que não há mercado fixo para ela) e por possuir valor de
venda insignificante face às atividades produtivas da empresa.
As sucatas não devem ser contabilizadas em conta de estoque, ainda que
apareçam em quantidades razoáveis. Ocorrendo vendas as Receitas devem ser
contabilizadas como Receitas Eventuais, pelo valor alcançado no mercado.
Lançamento:
Caixa
a Receita eventuais (Outras receitas)
Frise-se: Não há custo a ser atribuído às sucatas! O lançamento é somente o
realizado acima.
Nosso gabarito é, pois, a letra b.
Perdas normais Integram o custo do produto de origem (sobra de pano)
Sucata Não recebe custo (receita eventual)
Gabarito B.
Custo padrão
Custo real
Sabe-se que a análise dos Custos Indiretos de Fabricação (CIF), pelo critério do
custo-padrão, possui dois tipos de variação: de volume (VV) e de custos (VC).
(A) 5.825,50
(B) 6.025,00
(C) 6.400,00
(D) 6.425,00
(E) 6.815,00
No início deste mês, verificou-se que a Cia. Industrial RLC comprou a matéria-
prima a R$ 1,50/kg e consumiu 3,5kg/unid.
1. Sucatas são itens cuja venda é esporádica e realizada por valor não
previsível na data em que surgem na fabricação. Por isso, não só não recebem
custos, como também não têm sua eventual receita considerada como
diminuição dos custos de produção. Mesmo que existam em quantidades
razoáveis na empresa, não aparecem como estoque na contabilidade. Quando
ocorre sua venda, têm sua receita considerada como Outras Receitas
Operacionais.
2. Subprodutos são itens cuja venda é esporádica e realizada por valor não
previsível na data em que surgem na fabricação. Por isso, não só não recebem
custos, como também têm sua receita considerada como diminuição dos custos
de produção. Mesmo que existam em quantidades razoáveis na empresa, não
aparecem como estoque na contabilidade. Quando ocorre sua venda, têm sua
receita considerada como Outras Receitas Operacionais.
3. Sucatas são itens cuja venda é realizada por valor não previsível na data em
que surgem na fabricação. Por isso, não só não recebem custos, como também
têm sua eventual receita considerada como diminuição dos custos de produção.
Mesmo que existam em quantidades razoáveis na empresa, não aparecem
como estoque na contabilidade. Quando ocorre sua venda, têm sua receita
considerada como Outras Receitas Operacionais.
5. Sucatas são itens cuja venda é realizada por valor previsível na data em que
surgem na fabricação. Por isso, não só não recebem custos, como também não
têm sua eventual receita não considerada como diminuição dos custos de
produção. Mesmo que não existam em quantidades razoáveis na empresa, não
aparecem como estoque na contabilidade. Quando ocorre sua venda, têm sua
receita considerada como Outras Receitas Não-Operacionais.
É verdadeira a afirmação:
A) I.
B) II.
C) III.
D) IV.
E) V.
A) perdas produtivas.
B) subprodutos.
C) sucatas.
D) coprodutos.
E) perdas improdutivas.
A) Se uma empresa não tem estoques dos seus coprodutos, não precisa,
simplesmente, fazer a atribuição dos custos conjuntos aos vários coprodutos,
pois todos os custos vão para o resultado.
B) As sucatas têm seu valor líquido de realização considerado como redução do
custo de elaboração dos produtos principais, mediante débito aos estoques e
crédito aos custos de produção.
C) Os coprodutos devem ser avaliados pelo valor de mercado.
D) Os subprodutos devem ser avaliados segundo os mesmos critérios de
avaliação utilizados para a avaliação dos coprodutos.
E) Os subprodutos não recebem atribuição de nenhum custo; não aparecem
como estoque na Contabilidade; quando ocorrer sua venda têm sua receita
considerada como outras receitas operacionais.
Sabe-se que:
09. A Cia. Ômicron utiliza o método do valor de mercado para apropriação dos
custos conjuntos aos três coprodutos A, B e C, produzidos da mesma matéria
prima.
- Matéria-prima: R$ 10.000.000;
- Mão-de-obra e encargos: R$ 6.000.000;
- Outros custos industriais: R$ 2.000.000.
Com base nos dados acima, o valor do custo conjunto atribuído ao queijo, pelo
método de apropriação do valor de mercado, em reais, é:
(A) 4.000.000,00
(B) 6.666.666,00
(C) 8.000.000,00
(D) 8.333.333,00
(E) 9.000.000,00
(A) R$ 20.760,00.
(B) R$ 13.400,00.
(C) R$ 13.538,67.
(D) R$ 13.560,00.
(E) R$ 12.160,00.
A) 25,95 e 20,50
B) 22,75 e 19,85
A empresa atribui custos aos diferentes produtos com base no valor de venda
dos mesmos. Considerando os dados acima, pode-se afirmar que os custos de
produção da picanha e da alcatra foram, respectivamente:
A) R$ 821,00 e R$ 612,00.
B) R$ 715,00 e R$ 158,00.
C) R$ 612,00 e R$ 821,00.
D) R$ 365,00 e R$ 226,00.
E) R$ 360,00 e R$ 221,00.
15. (FCC) A Patrocínio é uma empresa produtora de queijos. Para sua linha de
queijo minas, foi estabelecido o um padrão de consumo de 2 litros de leite a um
preço de R$ 1,20/litro para cada quilo de queijo produzido. Em determinado
mês, apurou-se que para cada quilo de queijo foram usados 2,2 litros de leite a
um preço de R$ 1,10 cada litro.
II. Itens cuja venda é realizada esporadicamente por valor não previsível no
momento em que surgem na produção.
Segundo Período
A) 1,67.
B) 2,10.
C) 2,12.
D) 2,50.
E) 2,75.
(A) R$ 544,80
(B) R$ 455,20
(C) R$ 410,25
(D) R$ 389,10
(E) R$ 355,20
A) R$ 1.125.432,00
B) R$ 1.267.980,00
C) R$ 1.380.444,00
D) R$ 1.400.760,00
E) R$ 1.525.740,00
Sabendo-se que a empresa utiliza o PEPS (primeiro que entra, primeiro que sai)
como critério de avaliação de estoques e que todos os elementos de custos são
incorridos proporcionalmente ao grau de acabamento, o custo da produção
acabada em janeiro foi, em reais,
A) 88.000,00
B) 89.760,00
C) 91.520,00
D) 92.160,00
E) 95.680,00
(A) 502.500,00
(B) 487.500,00
(C) 477.500,00
(D) 450.500,00
(E) 435.500,00
QUESTÃO GABARITO
1 B
2 C
3 B
4 D
5 A
6 C
7 A
8 A
9 C
10 E
11 D
12 A
13 E
14 E
15 D
16 A
17 E
18 C
19 E
20 D
21 D
22 B
23 D
24 D
25 C
26 B