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RAZÃO SOCIAL: AUTO POSTO GUERRA & SANTOS LTDA

CNPJ: 29.790.546/0001-75
ENDEREÇO: AV TELESFORO GUERRA Nº 111
BAIRRO: CENTRO
CIDADE: CURIMATÁ – PI

23/7/2018

 PLANO DE RESPOSTA A INCIDENTES;


 PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS;
 PROGRAMA DE TREINAMENTO.
Sumário

1. Apresentação ............................................................................ 2
2. Plano de Respostas a Incidentes ............................................. 3
3. Plano de Manutenção de Equipamentos /Sistemas .............. 13
4. Programa de treinamento ....................................................... 32

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1- APRESENTAÇÃO

O empreendimento referenciado neste estudo esta localizado no


município de Anísio de Abreu – PI. O mesmo é destinado ao comércio varejista
de combustíveis para veículos automotores.

1.1 Dos equipamentos instalados no posto.

1.1.1 Dos Tanques

01 – Tanque de 30m³ tripartido (10/20) Gasolina Comum/ Diesel Comum/


Gasolina Aditivada

1.1.2 Das Bombas

01 - Bomba Wayne Dupla de Gasolina Aditivada / Gasolina Comum


01 – Bomba Wayne Dupla de Gasolina Comum /Diesel Comum

1.1.3 Dos Filtros

01 – Filtro Linha Foguetinho Simp

1.2 Da quantidade de funcionários e horário de funcionamento.

04 – Funcionários
12h – Funcionamento a base de rodizio

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2018

PLANO DE RESPOSTAS A INCIDENTES

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2 – PLANO DE RESPOSTAS A INCIDENTES

2. 1 - Apresentação.
O presente plano visa descrever orientações e procedimentos a serem
seguidos pelos funcionários e visitantes do posto de revenda de combustível
quando da ocorrência de princípios de incêndio, sinistros e ameaças externas.
As ações em emergências devem ser conforme a ABNT NBR 15288.
Órgãos para consulta:
MMA – Ministério do Meio Ambiente:
http://www.mma.gov.br/
ANP – Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis:
http://www.anp.gov.br/
INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e
Qualidade Industrial: http://www.inmetro.gov.br/

O referido plano visa informar aos funcionários, sobre os procedimentos


a serem adotados para a prevenção de sinistros e o combate dos mesmos em
seus princípios.
Acreditamos que se os colaboradores tiverem conhecimentos básicos
sobre prevenção de incêndios, certamente desenvolverão comportamentos
preventivos de modo a evitar as ocorrência de princípios de incêndio, sinistros e
ameaças externas.
Tais providências proporcionarão eventos sem surpresas desagradáveis,
capazes de causarem pânico e ferimentos nos presentes. A todos envolvidos
neste trabalho caberá o aperfeiçoamento, objetivando tornar-se qualificado para
o exercício de suas atividades, objetivando as oportunidades em alcançar um
ambiente com o máximo de segurança.

2.2– Objetivos

O Plano de resposta a incidentes do estabelecimento tem por objetivo a


preparar a organização e os meios existentes, garantir a salvaguarda dos seus
ocupantes em caso de ocorrência de uma situação perigosa, nomeadamente de
incêndio. O presente plano é elaborado na base dos riscos de incêndio e de
pânico, uma vez que as ocorrências resultantes de outras situações perigosas,
nomeadamente catástrofes.

Uma das condições essenciais para garantir a eficácia de um Plano de


Emergência é a sua correta e perfeita atualização. Para o efeito, afigura-se
indispensável que sejam comunicadas previamente aos responsáveis pelo plano
(Proprietários ou responsável pelo empreendimento, Chefe de Brigada e
componentes da CIPA) quaisquer alterações ao nível das condições físicas da
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edificação ou da organização dos meios humanos afetos à segurança; de entre
as situações passíveis de exigir atualização do Plano salientam-se as seguintes:

 Alterações a compartimentação do empreendimento;


 Modificações nas vias de acesso ao empreendimento;
 Alterações nas saídas e vias de evacuação;
 Instalação de novos equipamentos técnicos;
 Alterações na sinalização interna;
 Alteração do número ou composição da equipe afeta à segurança;
 Organização do sistema de segurança.

2.3 Dos componentes básicos

 Placas com telefones de emergência;


 Placas de aviso;
 Extintores;
 Uniformes adequados;
 Calçados adequados;
 Plano de emergência em local visível e estratégico;
 Funcionários treinados;
 Telefones atualizados de emergência;
 Treinamento que simule emergência;
 Caixa de primeiros socorros.

2.4 Dos procedimentos e ações imediatas

PLANO DE EMERGÊNCIA
Posto: Cnpj: Data:

Responsável (Função)

Proprietário/ gerente
Frentista.

Procedimentos
 Fogo ou explosão
Desligar a energia das bombas;
Desligar a chave elétrica geral;
Paralisar as operações;
Usar extintores;
Isolar a área;
Chamar o Corpo de Bombeiro/ policia;
Comunicar ao proprietário e defesa civil.

 Vazamento de produtos (Tanques)

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Identificar odor de combustível na vizinhança;
Isolar o local;
Evacuar as pessoas do local;
Chamar o Corpo de Bombeiro/ policia;
Comunicar ao proprietário e defesa civil.

 Derrame de produtos (Tanques)

Desligar a energia das bombas;


Paralisar as operações;
Desligar a chave elétrica geral;
Solicitar a remoção de veículos para local seguro;
Conter produto com areia/terra;
Posicionar extintores próximo ao local do derrame;
Chamar o Corpo de Bombeiro/ policia;
Comunicar ao proprietário e defesa civil.
 Acidentes durante as operações no posto

Avaliar os riscos de incêndio;


Desligar a energia das bombas;
Paralisar as operações;
Desligar a chave elétrica geral;
Isolar local
Chamar o Corpo de Bombeiro/ policia;
Comunicar ao proprietário e defesa civil.

 Emergência médica

Prestar primeiros socorros;


Encaminhar vitima ao hospital;
Comunicar ao proprietário

 Assalto

Chamar a polícia;
Relacionar testemunhas;
Registrar a ocorrência a autoridade competente;
Comunicar ao proprietário.

 Telefones de emergência

Hospital;
Corpo de bombeiro;
Defesa civil.

OBS: Fixar em local visível e de fácil acesso como escritório, na pista de


abastecimento, no caixa e na loja ou deposito.

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2.5 Derrame de produto durante a descarga

Durante o procedimento de descarga de combustível deverá ser tomado


os seguintes cuidados.
 Parar imediatamente a descarga;
 Solicitar ao motorista que feche as válvulas do A.T;
 Desligar a energia elétrica do local
 Não jogar água sobre o produto vazado;
 Solicitar o desligamento dos veículos próximos ao local;
 Deslocar os veículos para local seguro empurrando;
 Realizar o isolamento da área;
 Colocar placas de advertência.

2.5.1 Em caso de grandes derrames:

 Paralisar todas as atividades do posto;


 Desligar o quadro elétrico geral;
 Usar EPI’s
 Evacuar a área aonde ocorreu o derramamento;
 Contenha qualquer tendência de escoamento com areia;
 Posicione os extintores de forma estratégica próximo ao ponto de
derrame;
 Acione o corpo de bombeiro;
 Acione o plano de emergência;
 Caso o produto escoe para a rua sinalizar com cones e fita de isolamento;
 Verificar a extensão do vazamento ao entorno do posto, caso tenha
afetado a vizinhança informa os procedimentos de segurança, solicitando
o auxilio do corpo de bombeiro e defesa civil caso seja possível.
 Comunicar a distribuidora;
 Verificar a folha de especificação de produtos (MSDS) referente ao
produto vazado;
 Informar as autoridades competentes;

2.5.2 Em caso de pequenos derrames:

 Usar EPI’s adequados;


 Remover o produto derramado utilizando areia;
 Recolher a areia utilizando uma pá de plástico e acondicionando em
tambores com tampa etiquetando em local seguro e arejado para
posterior destinação;
 Lavar o local após a remoção do produto derramado (produto este, que oi
contido com areia) e

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 Após tomadas as medidas de segurança necessárias, retornar as
atividades.

2.5.3 Pessoal envolvido

 Revendedor/ gerente todos os demais;


 Motorista do caminhão tanque

2.5.4 Treinamentos “Capacitação mínima”

 Treinamento de combate a incêndio e pânico (Corpo de bombeiro);


 Curso de combate a incêndio e pânico, direção defensiva, MOPE – Senai
com experiência mínima de 2 anos (Motorista de caminhão tanque).

2.5.5 Equipamentos de proteção individual

 Uniforme;
 Óculos de segurança;
 Calçados de borracha.

2.5.6 Maquinas/ ferramentas

 Extintores

2.5.7 Check list de manutenção

Diário Semanal Quinzenal Mensal Trimestral Semestral Anual


Verificar estado de conservação do x
Spill de descarga.
Limpar spill descarga x
Verificar quanto ao travamento da x
descarga selada
Verificar se os spill de descarga x
estão sinalizados quanto ao produto

2.6 Derrame de produto durante o abastecimento de veículos

Durante o procedimento de abastecimento de veículos/bomba de


combustível deverá ser tomado os seguintes cuidados.

 Parar imediatamente o abastecimento;


 Informar ao cliente o fato ocorrido e que o veículo será empurrado para
um local afastado das bombas sem acionar o motor;
 Não jogar agua sobre o produto vazado;
 Solicitar o desligamento dos veículos próximos ao local;

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 Deslocar os veículos para local seguro empurrando;
 Avaliar o volume e a extensão do vazamento;
 Desligar a energia elétrica do local
 Realizar o isolamento da área;
 Colocar placas de advertência.

2.6.1 Em caso de grandes vazamentos:

 Paralisar todas as atividades da pista de abastecimento do posto;


 Desligar os disjuntores elétrico da pista de abastecimento;
 Usar EPI’s
 Evacuar a área aonde ocorreu o vazamento;
 Conter qualquer tendência de escoamento com areia;
 Posicione os extintores de forma estratégica próximo ao ponto de
derrame;
 Acione o corpo de bombeiro e a polícia caso seja necessário;
 Acione o plano de emergência;
 Caso o produto escoe para a rua sinalizar com cones e fita de isolamento
e placas de aviso principalmente a placa com aviso NÃO FUME;
 Verificar a extensão do vazamento ao entorno do posto, caso tenha
afetado a vizinhança informa os procedimentos de segurança, solicitando
o auxílio do corpo de bombeiro e defesa civil caso seja possível.
 Remover o produto sobre o veículo utilizando uma flanela com sabão
neutro ou pasta adequada para a limpeza;
 Informar as autoridades competentes;

2.6.2 Em caso de pequenos vazamentos:

 Retirar os passageiros e o motorista do veículo;


 Paralisar o abastecimento de todos os veículos;
 Combater o fogo com extintores de pó químico seco de 8kg.
 Dirigir o jato para a base da chama;
 Verificar se a feridos, providenciar os primeiros socorros e auxílio médico;
 Empurrar o veículo para local seguro e afastado da pista de
abastecimento

2.6.3 Exigências mínimas

 Treinamentos ou curso de combate a incêndio;


 Direção defensiva;
 Uniforme adequado;
 Luvas de PVC com forro;

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 Botas com solado de borracha.

2.7 Combate ao fogo

Procedimento a serem adotados em caso de fogo no posto de abastecimento


(Pista, cobertura, loja de conveniência, escritório, casa de maquinas, deposito,
bocas de descarga e suspiros) deverá ser tomado os seguintes cuidados.

2.7.1 Pessoal envolvido

 Revendedor/ gerente todos os demais;


 Motorista do caminhão tanque

2.7.2 Treinamentos “Capacitação mínima”

 Treinamento de combate a incêndio e pânico (Corpo de bombeiro);


 Curso de combate a incêndio e pânico, direção defensiva, MOPE – Senai
com experiência mínima de 2 anos (Motorista de caminhão tanque).

2.7.3 Equipamentos de proteção individual

 Uniforme;
 Óculos de segurança;
 Calçados de borracha.

2.7.4 Maquinas/ ferramentas

 Extintores

2.7.5 Procedimento de emergência se ocorrer fogo

 Quebrar o vidro da botoeira de emergência caso haja no local;


 Acionar o Corpo de bombeiro;
 Realizar o desligamento elétrico do posto (Quadro geral de distribuição);
 Realizar a evacuação do local (Caminhão tanque, veículos e pessoal);
 Realizar o combate somente se não puser em risco à segurança pessoal;

2.7.6 Fogo no respiro de tanques subterrâneos

 Usar um extintor de pó químico seco sobre o fogo ou atire sobre ele


casaco molhado ou qualquer outro material incombustível que esteja
próximo e que possa abafar a chama pela falta de oxigênio.

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2.7.7 Fogo no spill de descarga

 Utilizar o extintor de incêndio de pó químico seco carreta 20kg ou de 8 kg,


sempre a favor do vento.

2.7.8 Fogo no bico de abastecimento (Pista)

 Deixar o bico no local;


 Desligar a bomba;
 Avise ao cliente e passageiros que deixem o veículo;
 Utilizar o extintor até apagar o fogo;
 Após a extinção do fogo feche o tanque do carro e resfrie a área atingida
utilizando agua.

2.7.10 No tubo de enchimento do veículos sem abastecimento (Pista)

 Retire o motorista e passageiros do veículos, e um membro da brigada de


incêndio deve desligar todas as bombas
 Avise ao cliente e passageiros que deixem o veículo;
 Utilizar o extintor até apagar o fogo.

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2018

PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS/SISTEMAS

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3.PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS/SISTEMAS

Tipos de manutenções:

 Manutenção Corretiva: Manutenção que inclui todas as ações para


retornar um sistema em Falha para o estado operacional ou disponível;
 Manutenção Preditiva: Manutenção baseada na aplicação sistemática
de técnicas de análise, utilizando-se de meios de supervisão
centralizados ou de amostragem para otimizar as Manutenções
Preventivas e Corretivas;
 Manutenção Preventiva: Manutenção que procura manter o sistema em
estado operacional ou disponível através da prevenção de ocorrência de
Falhas. A periodicidade da manutenção é definida no plano de
manutenção.

3.1 Dos equipamentos utilizados nos postos

3.1.1 Bombas de Abastecimento de Combustíveis

Definição: São equipamentos destinados a medir volumes contínuos de


combustíveis líquidos.
Tipos:
Bombas Mecânicas Comerciais Simples
Dupla
Dual

Bombas Mecânicas Industriais Simples


de Alta Vazão

Bombas Eletrônicas Comerciais Tipo Gabinete Simples


Dupla
Dual
Quádrupla

Bombas Eletrônicas Comerciais Tipo Hi-Hose Dual


Quádrupla
Sextupla
Octupla

Bombas Eletrônicas Industriais Tipo Gabinete Simples, Dupla, Dual


Simples de Alta Vazão

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Principais Componentes:

Motor Elétrico

Blindado à prova de explosão.

Unidade Bombeadora
Componente que aspira o combustível do tanque
(criando um vácuo na linha de aspiração) e o recalca
através do sistema hidráulico até o bico de descarga.
Unidade de modelo compacta, de engrenagens ou
palhetas, com eliminador de ar, válvula de by-pass e
check-valve acoplados.

Bloco Medidor
Componente que encerra as câmarasmedidoras de
volume. Blindado, suporta a pressão máxima do líquido
sem fugas externas, garantindo total proteção contra a
poeira, umidade e fraudes. Total precisão na calibragem.

Eliminador de Ar e Gases

É o componente destinado a eliminar, continuamente, o ar


e outros gases misturados ao líquido a ser medido, de modo
que somente este penetre nas câmaras medidoras,
evitando dessa forma, medições incorretas no bloco
medidor, o que acarretaria prejuízos ao consumidor. Alguns
modelos oferecem o sistema de eliminação na Unidade
Bombeadora sem a necessidade de dispositivo externo.

Display de “volumes” e “valores”

Dispositivo provido de iluminação, que permite boa


visualização das indicações, além de impedir o livre acesso
aos elementos indicadores. As indicações são feitas por
meios eletrônicos. Contém teclado para pré-determinação
de fácil leitura e operação.
Gerador de Pulsos: (Pulser)

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È o dispositivo, que converte eletronicamente os giros do
eixo do bloco medidor em pulsos eletrônicos, ou por
transmissão serial de dados, que são enviados ao
processador eletrônico.

Processador Eletrônico
Trata-se de um computador eletrônico montado em circuito
impresso, concebido para operar nas mais diversas
condições climáticas e elétricas, com as funções de:
controlar, armazenar e gerenciar as informações coletadas
do elemento gerador de pulsos, além de prover
comunicação externa a rede de dados local ou remota.

Totalizadores Dispositivo destinado a indicar o total geral de


volume abastecido. Existem Três tipos disponíveis
no mercado:
 Totalizador Mecânico – Bombas Mecânicas
(principal);
 Totalizador Eletromecânico – Evolução do
totalizador mecânico para bombas
eletrônicas de ultima geração (back-up);
 Totalizador Eletrônico – Totalizador
principal para bombas eletrônicas.
COMPONENTES E ACESSÓRIOS:

 Câmara de contenção sob a unidade abastecedora Tem como


principal objetivo conter eventuais vazamentos na parte hidráulica da
bomba bem como facilitar a inspeção das conexões que ligam as
tubulações às bombas. A câmara é estanque para que o combustível que
por ventura se depositar em seu interior não contaminar o solo.

 Válvula de retenção junto à bomba a qual consiste na instalação de


uma válvula de retenção em cada tubulação de sucção junto à entrada da
unidade bombeadora, com o objetivo de no caso da tubulação não estar
estanque o combustível retornar ao tanque subterrâneo por gravidade e
não contaminar o solo.

Orientação sobre a manutenção e cuidados básicos para bombas

3.1.2. Na instalação de bombas

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Para que o equipamento opere com eficiência e durabilidade, é
necessário seguir alguns procedimentos durante a sua instalação:

 Utilizar empresas certificadas e equipamentos de segurança na instalação


dos sistemas;
 Planejar e dimensionar adequadamente as linhas de sucção, de modo a
não sobrecarregar a operação da bomba: equilíbrio entre vácuo e pressão
atmosférica;
 Certificar-se dos procedimentos, normas e padrões exigidos pelos órgãos
normativos, fiscalizadores, e as posturas locais;
 Não colocar a bomba para funcionar, sem antes testar a estanqueidade
do sistema;
 Projetar uma instalação elétrica adequada;
 Os motores das bombas saem da fábrica, devidamente etiquetados.
Atentar para a sua adequação às tensões das redes locais;
 Conectar ao sistema de aterramento os seguintes equipamentos:
 Bombas e dispensadores;
 Consoles;
 Quadro elétrico das bombas e dispensadoras;
 Detectores de vazamentos eletrônicos;
 Bombas submersas (se existir).
 O aterramento deve seguir os códigos locais, federais, ABNT e das
Cias. Distribuidoras;
 Como medida adicional, deve-se interligar todos os pontos de
aterramento, formando-se uma malha.

3.1.3 Na manutenção de bombas

As bombas de abastecimento de combustíveis são projetadas e


construídas de forma a garantir muitos anos de serviços ininterruptos. No entanto
é evidente que certas partes da bomba estão sujeitas a um desgaste natural. Por
isso, os fabricantes recomendam que seja realizada uma manutenção preventiva
periódica, em todos os elementos que a compõem, sempre por empresa
credenciada.

Outros aspectos a serem observados

 Para um bom desempenho do equipamento, assegurar-se de que está


usando peças genuínas do fabricante da bomba;
 Retirar periodicamente a água que se acumula nos tanques, devido à
condensação. A água deve ser removida com uma bomba de sucção,
para evitar sérios danos ao equipamento;

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 Manter a bomba limpa, permanentemente. Usar somente água e sabão.
Evitar o uso de esponjas e produtos abrasivos;
 Não usar combustível para a limpeza do equipamento;
 Verificar diariamente: correias, mangueiras, bicos, densímetros etc;
 Proceder a uma inspeção visual na bomba, em especial na base do
equipamento, verificando a existência de vazamento;
 Todas as instalações elétricas da bomba são á prova de explosão. Jamais
poderão ser alteradas. Os fabricantes desenvolveram seus produtos
segundo as normas vigentes. Qualquer alteração deixará o equipamento
sujeito a riscos de explosão;
 Atenção especial deve ser dada à decisão de reformar bombas de
gasolina. Segundo a Portaria 83/06, esta ação requer que o equipamento
seja submetido à certificação conforme ABNT NBR – 9518 e ABNT NBR
- 15456.

3.1.4 Tanques de Armazenamento de Combustíveis

São equipamentos regulamentados pelas Normas Brasileiras NBR – 13


312 e 13782 e 13785 – da ABNT.São fabricados em três capacidades nominais:
20, 30 e 60 mil litros, neste caso podendo ser bi-compartimentado. (TRI)Podem
ser fabricados em:

 Aço carbono – parede simples e dupla;


 fiberglass – parede simples
 Aço carbono x fiberglass – parede dupla jaquetados
monitorados intersticialmente

Devendo ser instalados subterrâneos da seguinte forma

3.1.5 Na Instalação de tanques

3.1.6 Localização:
O tanque está localizado conforme mostrado em projeto, mantendo o
afastamento mínimo de 4,0 m de fundações, construções e 5,0 m do
meio fio, será executado pavimentação sobre o tanque em concreto
armado, fck = 25Mpa com 15 cm de espessura para suportar tráfego
pesado.

3.1.7 Inspeção para pré instalação:


 Inspeção em sua estrutura aparente e no revestimento.

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 Ensaio de estanqueidade conforme Anexo A (normativo) da
NBR 13781.

3.1.8 Distância de segurança:

 O início da cava com distância mínima 4,00m de fundações


existentes e limite da propriedade e 5,0m do meio-fio da rua.

3.1.9 Profundidade da escavação:


 A profundidade total da escavação é de 4,0m, tanques
apoiados em camada de areia de 0,30m e recobrimento >
1,00m.

3.1.10 Componentes e acessórios:

 Câmara de acesso a boca de visita = Possibilita tanto o


acesso às tubulações e suas conexões ligadas ao tanque,
como a retirada do flange da boca de visita.

3.1.11 Proteção contra transbordamento

 Descarga selada Utiliza conexões de engate rápido montado


nas extremidades do mangote, que interliga o tanque do
caminhão-tanque ao tanque do posto, evitando a emanação de
gases durante a descarga, bem como derrames de
combustível.

 Contenção de vazamento na descarga Tem a função de reter


possíveis derramamentos oriundos de carga do tanque.

3.1.12 Instalação do tanque

Foram observados os seguintes critérios

1 Foi Consultado os Órgãos e/ou Concessionárias locais para verificar


a existência de interferências de redes ou ramais de instalações
públicas e as distâncias exigidas para a instalação do tanque e
equipamentos;

2 Locação da cava obedece às distâncias indicadas em relação aos


pontos de referência estabelecidos no PROJETO. A cava mantém
distância mínima de 5,0 m entre suas bordas e fundações vizinhas,
conforme NR-20;

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3 No caso de ocorrência de águas contaminadas fazer investigações
do solo através de análises do solo e análises de fundo de cava
para se verificar o grau de contaminação e tomar as providências
cabíveis;

3.1.13 TUBULAÇÕES:

 Subterrâneos (enterrada) = Não metálicas, compostas de PEAD de


parede revestidas internamente, produzidas a partir de materiais
inertes de polietileno de alta densidade (PEAD), conforme normas
citadas na NBR 13783 indicadas para transferência de combustíveis
líquidos em sistemas enterrados. Sendo suas dimensões de 1.1/2’
para os respiros de linha contínua, sem emendas no seu percurso,
sendo que as conexões eletro soldáveis (terminais de compressão)
em suas extremidades se alojam dentro das câmaras (sump’s), de
contenção para facilitar a inspeção de possíveis vazamentos em
suas conexões, os quais serão armazenados nas câmaras sem
contato com o solo.
 Áreas (sem contato com o solo) = Metálicas de aço carbono, as
que ficarem em contato com o solo não reterão líquidos em seu
interior, como é o caso das linhas verticais dos respiros, e que para
maior proteção serão envelopadas com concreto onde tem contato
com o solo, em seus terminais providos com válvula de pressão e
vácuo 2’.
 Tubo de enchimento direto (que interliga a câmara de contenção
de vazamento na descarga no tanque subterrâneo) = Metálica de aço
carbono, sendo necessário para firmar a câmara no solo, bem como
o risco de vazamento de produto ao meio ambiente é nulo por não
ficar produto armazenado em sua extensão.

3.1.14 Na manutenção de tanques

Vazamentos, derramamentos e transbordamentos de combustíveis.


Durante a descarga do combustível do caminhão para os tanques de
armazenamento e durante a manutenção e operação das bombas de
abastecimento, poderão ocorrer vazamentos, derramamentos ou
transbordamentos.
 Boca-de-visita do tanque. A boca-de-visita do tanque permite
inspeções e manutenções no interior do tanque, quando tomado os
cuidados de desgaseificacao do mesmo.

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 Controle de estoque manual através de utilização da régua de medição
de nível de combustível e livro de movimentação de combustível
(LMC) ou através de formulários de controle de estoques. Tal controle
detecta se ha vazamento no tanque, confrontando informações do
volume armazenado e saída de combustível.
 Válvula de retenção (“checkvalve”) instalada em cada linha de sucção
ao pé da bomba. Este equipamento impede que em caso de
vazamento na linha de sucção, o combustível retorne em direção ao
tanque e/ou a algum possível furo na tubulação quando do
desligamento da bomba de combustível.
 Câmaras de contenção (“sump’s”) sob as bombas de abastecimento e
filtros de óleo diesel. Os “sump’s” impedem que em caso de vazamento
das bombas e filtros, o combustível penetre no solo. O “sump’s” devem
se mantidos bem vedados, para impedir a entrada de agua durante a
lavagem de limpeza do pátio de abastecimento, devendo permanecer
secos, para que em caso de vazamento, tal incidente seja identificado.
 Câmara de acesso a boca-de-visita do tanque. A câmara funciona
como “sump”, devendo ser estanque. O “sump” retém possíveis
vazamentos da tubulação que levam combustível as bombas.

3.2.2 Filtros de Diesel

São equipamentos instalados com tanques aéreos ou subterrâneos


destinados a filtragem de óleo diesel.

Filtragem: Processo de separação física onde impurezas sólidas são removidas


por um tipo de retenção ou obstrução.
Em função da natureza das impurezas sólidas, são vários os tipos do meio
filtrante: papel, malha metálica, fibra de vidro, feltro, celulose prensada, etc.
Tipos de filtro existentes:
Filtros de Prensa: em bronze, resinas, feltros, coalescentes,
separadores, desidratadores, micrônicos, etc.
Funcionam sem bombeamento próprio com vazões compatíveis ao número de
bombas abastecedoras convencionais, interligados entre o tanque subterrâneo
e a bomba abastecedora.

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3.1.15 Na Instalação de filtros

 Instalado a unidade de filtragem de óleo diesel, composto por


elementos filtrantes, melhorando a qualidade do óleo diesel a ser
comercializado, livrando-o de partículas que contaminam o
combustível, com capacidade de filtragem compatível com sua
respectiva bomba de abastecimento. O filtro possui uma válvula de
retenção dupla (check válvula) instalada verticalmente entre a
entrada da bomba de sucção do filtro e a tubulação proveniente do
tanque. As conexões entre as tubulações em PEAD e as tubulações
aéreas do filtro em aço carbono se fazem no interior de câmara em
PEAD (sump de filtro) através de tubos flexíveis e eletrosolda.

3.1.16 Na manutenção de filtros

 Sempre trocar o elemento filtrante;


 Verificar se há resíduos no interior da caixa filtrante e efetuar a limpeza
completa sempre que for feita a drenagem do reservatório;
 Esgotar o reservatório de diesel filtrado, retornando-o ao tanque.

3.2 Outros elementos para manutenção

3.2.1 Inspeção Diária

 Bicos, Mangueiras, Válvulas de Segurança de Mangueiras, Filtro


Transparente e Visor de Fluxo;
 Substituir bicos, mangueiras, válvulas de segurança de mangueira, filtro
transparente e visor de fluxo defeituosos.
 Exterior da Unidade Abastecedora:
 Substituir ou regular os itens defeituosos encontrados nos equipamentos.
 Interior da Unidade Abastecedora:

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 Verificar e manter limpo o interior das câmaras de contenção da presença
de água ou produto;
 Verificar a integridade (quebras, trincas, rachaduras ou empenamento) do
corpo e das tampas das câmaras de contenção;
 Verificar a integridade (quebras, trincas, rasgos) do corpo e da coifa dos
flanges de vedação;
 Verificar se as tubulações em uso (hidráulica, elétrica, automação ou
monitoramento) e que entram na câmara de contenção estão vedadas.
 Tanque
 Em caso de substituição de produtos nos tanques, deve ser procedida
uma limpeza prévia dos tanques;
 Verificar o nível de água no fundo dos tanques de diesel. Caso haja
presença de água, deve ser efetuada drenagem;
 Verificar o estado de funcionamento;
 Verificar e manter limpo o interior das câmaras de contenção;
 Verificar a integridade (quebras, trincas, rachaduras ou empenamento) do
corpo e das tampas das câmaras de contenção;
 Verificar a integridade (quebras, trincas, rasgos) do corpo e da coifa dos
flanges de vedação;
 Verificar se as tubulações em uso (hidráulica, elétrica, automação ou
monitoramento) e que entram na câmara de contenção estão vedadas;
 No caso de suspeita de vazamento em SASC, solicitar ensaio de
estanqueidade;
 Sempre que for necessária a transferência de combustíveis entre
tanques, utilizar empresa técnica especializada.
 Válvula de Retenção;
 Verificar indícios de vazamento ou problemas nas válvulas de retenção.
 Linha de Respiro (Obstrução);
 Verificar a saída do respiro;
 Observar se a operação de descarga do caminhão tanque está lenta e se
a bomba para de abastecer;
 Observar se há borrifação de produto quando há descarga do caminhão
tanque.
 Câmara de Contenção (Sump de Tanque e Sump de Filtro)
 Verificar e manter limpo o interior das câmaras de contenção;
 Verificar a integridade (quebras, trincas, rachaduras ou empenamento) do
corpo e das tampas;
 Verificar a integridade (quebras, trincas, rasgos) do corpo e da coifa dos
 flanges de vedação;
 Verificar a integridade dos adaptadores;
 Verificar a integridade do colar e tampa do dispositivo de descarga selada.
 Caixa Separadora de Água e Óleo da CSAO;

22
 Reparar ou substituir os itens defeituosos encontrados durante a
operação;
 Filtragem de Diesel;
 Verificar se ocorre funcionamento da unidade de filtragem sem que haja
abastecimento;
 Verificar a integridade da caixa de comando à prova de explosão;
 Verificar a integridade dos lacres do eliminador de ar da unidade
abastecedora;
 Verificar possíveis vazamentos na bomba de engrenagem;
 Verificar o perfeito funcionamento do manômetro;
 Efetuar a troca de todos os elementos filtrantes, sempre que o manômetro
indicar pressão acima da recomendada ou a cada 50.000 L de diesel
filtrado;
 Verificar e manter limpo o interior das câmaras de contenção da presença
de água ou produto;
 Verificar a integridade (quebras, trincas, rachaduras ou empenamento) do
corpo e das tampas das câmaras de contenção;
 Verificar a integridade (quebras, trincas, rasgos) do corpo e da coifa dos
flanges de vedação;
 Verificar se as tubulações que estão em uso (hidráulica, elétrica,
automação ou monitoramento) e que entram na câmara de contenção
estão vedadas.
 Coletores de Água Superficial, Tubulações, Canaletas de Pista;
 Realizar a limpeza dos ralos, canaletas e caixas de passagem, retirando
todos os detritos que possam provocar obstrução do sistema.
 Sistema de Monitoramento Ambiental;
 Verificar se o console está ligado;
 Na ocorrência de um alarme, identificar o ponto alarmado através da
identificação no console e tomar as providências necessárias;
 Manter o piso, canaletas e caixa separadora em boas condições de
impermeabilização. Trincas e fissuras devem ser consertadas
imediatamente;
 Anotar em planilha quem realizou a limpeza das caixas e qual a data de
execução do serviço. Sugere-se que o operador do posto deva ao final
dos trabalhos, conferir se a mesma foi realmente limpa;
 Ao realizar os procedimentos de limpeza das caixas, usar tambores, lonas
plásticas, etc., para evitar o contato do material contaminado com o solo
de entorno;
 Na ocorrência de vazamentos o operador do posto deverá comunicar a
Cia. Proprietária dos equipamentos e o órgão ambiental, por telefone e/ou
por escrito. Na dúvida consulte também seu assessor ambiental;

23
 Manter de preferência todos os funcionários do posto com treinamento
adequado para controle ambiental, prevenção e combate a incêndio e
acidentes;
 Manter cópia da licença de operação em local visível na sala de vendas
do posto;
 Manter o alvará dos bombeiros em vigor;
 Inspeção visual para verificar possíveis vazamentos, danos e avarias;
 Verificar desligamento correto do bico automático;
 Verificar bicos e Mangueiras defeituosas;
 Verificar o estado de funcionamento;
 Realizar limpeza com produto neutro, biodegradável e não utilizar estopa.
 Exterior da Unidade Abastecedora
 Efetuar limpeza geral das partes externas com produto neutro,
biodegradável e não utilizar estopas;
 Realizar inspeção visual de teclado, vidros, iluminação visores,
densímetro, selos nos lacres, interlock;
 Verificar o estado de funcionamento do densímetro;
 Aferir as unidades abastecedoras padrão INMETRO;
 Verificar a estabilidade da unidade abastecedora;
 Verificar placa de identificação e sinalizações obrigatórias;

3.2.2 Inspeção Semanal

 Realizar vistoria semanal no depósito de óleo usado (“queimado”) e na


bacia de contenção para armazenagem de resíduos contaminados classe
I, para verificar a organização, limpeza e se há necessidade de programar
a destinação final dos mesmos;
 Inspecionar/limpar semanalmente as caixas de passagem entre a pista de
abastecimento e a CSAO, removendo o barro e colocando-o junto à bacia
de contenção específica. A CSAO deverá estar dimensionada conforme
a vazão utilizada;
 Realizar remoção semanal do óleo sobrenadante na CSAO, recolhendo-
o para o tambor de estocagem de óleo queimado. Jamais descartar este
material no esgoto;
 Interior da Unidade Abastecedora;
 Realizar inspeção visual para identificar possíveis vazamentos,
componentes danificados e fiações aparentes;
 CSAO – Caixa Separadora de Água e Óleo;
 Manter limpo o pré filtro/caixa de areia, livre da presença de resíduos
sólidos, e manter o nível interno de água B2=> Verificar o nível de óleo no
interior da CSOA;
 Limpar e manter limpo o reservatório de coleta de óleo, descartando o
óleo separado conforme legislação vigente.
24
 Realizar a manutenção frequente da(s) caixa(s) separadora(s) de água e
óleo (CSAO), de acordo com a orientação do assessor ambiental
(semanal, quinzenal, etc.), seguindo os procedimentos listados na NBR
15594/2008 da ABNT, a mesma deverá ter área e profundidade
adequadas para o volume de efluentes gerados;

3.2.3 Inspeção Mensal

 Tanques;
 Verificar o estado de sinalização dos produtos armazenados em cada um
dos tanques.

3.2.4 Inspeção Bimestral

 Caixa Separadora de água e óleo da CSAO.


 Verificar a integridade (trincas, rachaduras, quebras) do corpo e dos
componentes internos da caixa separadora de óleo e seus periféricos.
 Desmontar as partes internas da CSAO e do pré-filtro e realizar a limpeza
completa utilizando jatos de água.

3.2.5 Inspeção Semestral

 Filtragem do Diesel:
 Verificar o funcionamento da eletrobóia.

3.2.6 Inspeção Anual


 Exterior da Unidade Abastecedora;
 Efetuar limpeza geral dos visores, mostradores, painéis, vidros, filtros,
rodas indicadoras de valores das unidades abastecedoras e densímetros,
substituindo o que se fizer necessário
 Interior das Unidades Abastecedoras:
 Calibrar as unidades abastecedoras, padrão dos órgãos metrológicos
competentes.
 Efetuar limpeza das rodas da registradora;
 Lubrificar Interlock e Registradora;
 Verificar o estado das correias;
 Verificar o estado das polias e mancais;
 Verificar a regularidade de fluxo e vazão de bombeamento;

 Verificar a integridade das caixas a prova de explosão;
 Inspecionar lacres, padrão órgãos metrológicos competentes.
 Válvula Antitransbordamento:
25
 Verificar o estado geral de funcionamento conforme orientação do
fabricante.
 Sistema de Monitoramento Ambiental:
 Solicitar ao fabricante ou empresa credenciada a checagem e a
manutenção preventiva do equipamento (limpeza de linha e sensores).

3.2.7 Inspeção Sempre que Necessário

 Caixa Separadora de Água e Óleo da CSAO;


 Reparar ou substituir os itens defeituosos encontrados durante a
operação.

26
2018

PROGRAMA DE TREINAMENTO

27
4. PLANO DE TREINAMENTO PARA PROCEDIMENTOS
OPERACIONAIS

4.1 Na Operação de Bombas

Como qualquer outro equipamento, a bomba de abastecimento de


combustível que é operada com cuidado tem uma vida mais longa e menor custo
operacional, além de prestar melhor serviço.

 Não usar a bomba para remover água dos tanques ou para transferência
de produtos entre tanques;
 Não usar a instalação da bomba para ligar outro tipo de equipamento;
 Verificar permanentemente a presença dos selos nos pontos lacrados
pela INMETRO;
 Verificar o correto funcionamento da alavanca de acionamento,
especialmente em bomba de abastecimento mecânica;
 Em reformas, adaptações e ampliações de instalações do SASC, (sistema
de abastecimento subterrâneo de combustível), as tubulações de sucção
devem atender a NBR 13 783;
 No caso de abalroamento da bomba, interromper o abastecimento e
eventual descarga de produtos, desligando a chave geral do quadro
elétrico. Acionar a assistência técnica;
 Efetuar aferição constante dos bicos das bombas, utilizando o balde
aferidor padronizado pelo INMETRO;
 Não abastecer com bombas cujo tanque esteja recebendo produto. Esta
só deverá ser usada, no mínimo (15) minutos após a descarga do
caminhão tanque;
 Não jogar os bicos de descarga para debaixo dos veículos;
 Não permitir passagem de carros sobre as mangueiras;
 Não desligar a bomba com o bico de abastecimento (batendo com o bico
na alavanca de acionamento do equipamento).

4.2 Na Operação de tanques

Medir o volume de combustível existente no tanque subterrâneo,


conforme ABNT NBR 13787, limitando a descarga em 90% da capacidade
nominal do tanque subterrâneo ou 95% quando houver válvula
antitransbordamento.
Antes de iniciar a operação de descarga, o operador do posto revendedor
de combustível veicular deve conferir a Razão Social e endereço na Nota Fiscal
corresponde mão do posto bem como se os produtos e volumes correspondem
àqueles efetivamente “pedidos”.
 O pedido e as notas fiscais;

28
 A existência e integridade dos lacres, obrigatoriamente de distribuidora
e compatível com o indicado na nota e/ou documento fiscal, nas tampas
e válvulas do Caminhão de Transporte;
 Verificar o certificado de capacitação do Caminhão de Transporte,
visando as condições de aferição do volume em relação á tubulação, ou
seja, se o volume está capacitado com a tubulação cheia ou vazia. No
caso da capacitação com a tubulação do Caminhão de Transporte;
cheia, deve-se abrir a válvula de fundo do compartimento, antes da
verificação da seta; intervalo da seta existente;
 Verificar o interior da câmara de descarga, eliminando, de modo adequado,
produto, água ou impurezas, quando encontrados conforme ABNT NBR
15594-3;
 Caso haja obra, especialmente serviço a quente (soldas, lixadeiras etc.),
em hipótese alguma pode ser descarregado produto simultaneamente á
execução de tal serviço e não deve haver fontes potenciais de ignição
nas vizinhanças dos terminais das linhas de respiro do sistema de
ventilação dos tanques subterrâneos;
 Após a descarga de combustível, efetuar e registrar a medição do tanque
subterrâneo,conforme ABNT NBR 13787, verificando se o tanque
subterrâneo recebeu a quantidade prevista de produto indicada na nota
e/ou documento fiscal da distribuidora ou registro de entrega;
 Havendo diferenças de volume entre a nota e/ou documento fiscal e o
efetivamente descarregado, deve ser comunicado á distribuidora de
combustível e relatado o ocorrido em um documento ou na nota e/ou
documento fiscal com a anuência ou ciência do responsável pelo
transporte.
 Antes de iniciar a descarga, verificar a necessidade de drenagem e
limpeza no interior da câmara de contenção da descarga de combustível;
 Antes da descarga do combustível, o atendente do posto revendedor de
combustível veicular deve assegurar que nenhum veículo ou
equipamento esteja posicionado na área onde o Caminhão Tanque e os
mangotes de descarga ficam localizados;
 O motorista deve estacionar o Caminhão Tanque de tal forma que seja
possível retirá-lo facilmente, principalmente visando facilitar a fuga em
uma eventual ocorrência de emergência;
 O local de descarga deve ser isolado com cones de sinalização de tráfego
ou outras barreiras apropriadas, devendo ser colocados pelo motorista do
Caminhão Tanque, impedindo que outros veículos ou pedestres passem
nesta área;
 O motorista deve posicionar estrategicamente as placas de “NÃO
FUME” e os extintores. Os extintores do Caminhão Tanque devem ser
posicionados na área de descarga, junto ao motorista, estando
facilmente acessíveis e disponíveis para operação durante a descarga;

29
 Assegurar-se previamente de que o produto seja descarregado no
compartimento correto, evitando a contaminação de combustível;
 Identificar o dispositivo antitransbordamento do tanque subterrâneo;
 Havendo mais que um ponto para descarga, para o mesmo
compartimento, os bocais que não estiverem sendo utilizados devem
permanecer hermeticamente fechados. Nos casos em que houver
bocais exclusivos para a medição, estes também devem permanecer
fechados durante a descarga;
 Efetuar a equalização de potencial do Caminhão Tanque com o tanque
subterrâneo, conectando o cabo terra sempre primeiramente no ponto
de descarga de combustível do tanque subterrâneo ou a um ponto de
aterramento indicado na instalação para, em seguida, conectar no
Caminhão Tanque;
 No dispositivo de descarga selada, deve-se acoplar o cachimbo da
mangueira do Caminhão Tanque (também chamado de joelho ou
canhão) ao bocal do tanque subterrâneo. Sem o cachimbo a descarga
não pode ser realizada; é proibido introduzir o mangote de descarga no
tubo de carga do tanque;
 Conectar primeiramente o cachimbo de descarga no colar da descarga
selada do tanque subterrâneo e em seguida no Caminhão Tanque;
 O motorista do Caminhão Tanque deve acompanhar toda a operação de
descarga, não se afastando das válvulas de fluxo do Caminhão Tanque
e do ponto de conexão do tubo de enchimento durante a descarga do
produto no tanque subterrâneo;
 Deve ser proibida a entrada de pessoas estranhas á operação, na área
de descarga;
 Interromper a descarga de combustível, nos seguintes casos:
 Vazamento na conexão da mangueira do Caminhão Tanque ou no
dispositivo de descarga selada ou ainda em qualquer ponto da linha de
descarga;
 Ser ejetado líquido pela extremidade da linha de respiro;
 Transbordamento de combustível pela unidade de filtragem, quando
existir;
 Transbordamento de combustível pelo eliminador de ar da unidade
abastecedora;
 A operação dos dispositivos antitransbordamentos deve ser conforme
segue, contemplando pelo menos um dos dispositivos abaixo, conforme
ABNT NBR 13786: o.1)- Válvula antitransbordamento:
 Ao atingir 95% da capacidade normal do tanque subterrâneo, o
acionamento da válvula bloqueia o fluxo, que é percebido pelo visor do
joelho da mangueira, devendo a válvula do CT ser fechada; deve-se
aguardar a drenagem automática da mangueira antes de desengatar as
conexões;
30
 Caso o tanque subterrâneo possua descarga á distância, as demais
conexões do tanque devem ser mantidas fechadas, para evitar o
transbordamento quando do acionamento da válvula;
Válvula de retenção de esfera flutuante:
 Ao atingir 90% da capacidade nominal do tanque subterrâneo, o
acionamento da válvula restringe o fluxo, que é percebido pelo visor do
joelho da mangueira, devendo a válvula do Caminhão Tanque ser
imediatamente fechada, deve-se aguardar a drenagem da mangueira antes
de desengatar as conexões;
 Caso não seja possível a drenagem da mangueira, por falha nos
procedimentos de descarga, é necessário acionar a unidade
abastecedora correspondente ao tanque subterrâneo, para reduzir o
nível de combustível, permitindo drenar e desacoplar a mangueira do
Caminhão Tanque;
 Caso o tanque subterrâneo possua descarga á distância, as demais
conexões do tanque devem ser mantidas fechadas, para evitar o
transbordamento quando do acionamento da válvula;
 Alarme de transbordamento:
 Ao atingir 90% da capacidade nominal do tanque subterrâneo, o
acionamento do alarme sonoro e visual deve ser percebido na área de
descarga de combustível, devendo a válvula do Caminhão Tanque ser
imediatamente fechada e a mangueira drenada antes de desengatar as
conexões;
 Desconectar o cabo terra primeiramente no CT e em seguida no ponto
de descarga do tanque subterrâneo;
 Assegurar-se de que a tampa do dispositivo de descarga selada e a da
câmara da descarga tenham sido devidamente recolocadas nos
respectivos locais;
 Não deve ser acionada a unidade abastecedora interligada ao tanque
subterrâneo que estiver recebendo produto;
 Assegurar-se de que o compartimento do Caminhão Tanque
descarregado tenha sido totalmente esvaziado;
 Após a descarga, verificar a necessidade de drenagem e limpeza no
interior da câmara de contenção da descarga de combustível.

4.3 Na Operação de filtros

 Verificar se ocorre funcionamento da unidade de filtragem sem que haja


abastecimento;
 Verificar a integridade da caixa de comando à prova de explosão;
 Verificar a integridade dos lacres do eliminador de ar da unidade
abastecedora;
 Verificar possíveis vazamentos na bomba de engrenagem;
31
 Verificar o perfeito funcionamento do manômetro;
 Efetuar a troca de todos os elementos filtrantes, sempre que o
manômetro indicar pressão acima da recomendada ou a cada 50.000 L
de diesel filtrado;
 Verificar e manter limpo o interior das câmaras de contenção da
presença de água ou produto;
 Verificar a integridade (quebras, trincas, rachaduras ou empenamento)
do corpo e das tampas das câmaras de contenção;
 Verificar a integridade (quebras, trincas, rasgos) do corpo e da coifa dos
flanges de vedação;
 Verificar se as tubulações que estão em uso (hidráulica, elétrica,
automação ou monitoramento) e que entram na câmara de contenção
estão vedadas.

4.4 A aferição da Bomba de abastecimento

 Responsável Autorizado para Realizar a Operação:

Frentista, chefe ou encarregado da pista, gerente e operador.

 Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados:

Calçado com solado de borracha (não contendo pregos ou partes


metálicas); e
Luvas de PVC;

 Equipamentos recomendados:
Medida calibrada de 20 litros;
Cones de sinalização; funil de alumínio; e
Balde de alumínio

 Informações sobre Legislação:

A utilização de medida calibrada de 20 litros é obrigatória por lei,


conforme portaria INMETRO Nº 23, de 25 de fevereiro de 1985. Item 14,
subitem 14.1: "Todo aquele que comercializar combustíveis líquidos,
mediante o emprego de bombas medidoras, deve dispor, nos locais onde
estas estão instaladas, de uma medida de capacidade de 20 litros, de
modelo aprovado pelo INMETRO e aferida anualmente, destinada a ser
utilizada pelo possuidor da bomba medidora e pelo consumidor na
verificação da mesma”.

 Periodicidade da Aferição:

32
Além da obrigatoriedade por lei da posse da medida calibrada, é de
suma importância para o Revendedor a sua utilização correta e na
freqüência adequada. Este procedimento evitará a possibilidade de
eventuais perdas financeiras para o Posto, possíveis problemas com os
consumidores e eventuais multas do INMETRO.
Os bicos devem ser aferidos diariamente.
O intervalo máximo entre duas aferições de uma bomba não deve
ultrapassar um mês, sendo recomendável, entretanto, o intervalo de uma
semana entre duas aferições de uma mesma bomba.
Realizar a aferição sempre que houver suspeitas de que a bomba
está entregando produto a mais ou a menos do que está marcando (esta
suspeita pode surgir com perdas ou sobras verificadas no estoque dos
tanques).
Realizar a aferição toda vez que a bomba mostrar evidência de
dano físico que possa afetar a confiabilidade da medição ou quando esta
tenha apresentado falha durante a sua operação.

 Procedimentos de Segurança:

1. Organizar-se para poder efetuar os testes de aferição das bombas


sem interrupções e, de preferência, em horário de pouco movimento de
veículos no Posto.
2. As condições de segurança do local devem ser verificadas
previamente. Não permitir que ninguém fume nas proximidades, nem
que existam fontes potenciais de ignição.
3. Deve-se certificar de que as pessoas envolvidas estão treinadas e
conhecem as rotinas desta tarefa.
4. A medida calibrada inspecionada quanto a:
Deve ser
a. O bom estado das alças para uma operação de movimentação de
produto sem riscos de derrames
b. Existência do lacre do INMETRO
c. Existência de lacre firme e sem marcas de violação.
d. Validade do lacre: o ano marcado no lacre confere com o ano do
respectivo
Certificado de aferição da medida calibrada.
e. O bom estado do visor, que deve estar transparente e permitir uma
fácil leitura do nível do líquido.
f. Inexistência de deformações.
5. A medida calibrada deve ter o selo do IPEM ou INMETRO, devendo
ser verificada periodicamente por aquele órgão quanto a sua exatidão.
6. Após o teste, a medida calibrada deve ter o seu conteúdo totalmente
escorrido e deve ser deixada algum tempo na área de bombas de
33
abastecimento para ventilação, para garantir que será guardada sem
conter produto ou gás em seu interior.
7. A medida calibrada deve ser guardada em local seco, dotado de
fechadura com chave, prevenindo o seu uso por pessoas não
autorizadas, e deve ser posicionada longe de tomadas elétricas, fios
elétricos ou luminárias.
8. Nunca fazer manutenção ou pequenos reparos na medida calibrada
durante os testes. Caso seja necessário fazer quaisquer reparos na
medida calibrada:
a. A operação deve ser paralisada;
b. O produto deve ser despejado no tanque correspondente;
c. Medida calibrada deve ser limpa e transportada para um local seguro
e longe de qualquer fonte potencial de ignição.
9. Programar as aferições das bombas por produto (ex.: todos os bicos
de gasolina, a seguir os de álcool e, finalmente, os de diesel).
10. Assegurar-se da correta identificação das bocas de descarga dos
tanques para facilitar o retorno dos combustíveis nos respectivos
tanques:
a. Gasolina Comum – Vermelha;
b. Gasolina Aditivada - Azul escuro;
c. Álcool Comum - Branco;
d. Álcool Aditivado - Rosa Pêssego;
e. Diesel Comum – Cinza; e,
f. Diesel Aditivado – Preto

Procedimentos para Aferição:

1. Paralisar a operação da bomba que será aferida. Cercar a área em


torno da bomba com 4 (quatro) cones de sinalização, evitando a
aproximação de pedestres ou veículos. Sinalizar também a boca de
descarga com cone de sinalização.
2. Isolar com cones de sinalização as bocas dos tanques onde serão
despejadas os produtos dos testes contidos na medida calibrada.
3. Posicionar um extintor de incêndio de pó químico de 8 kg no local da
aferição e na boca de descarga do tanque.
4. Certificar-se de que nenhuma pessoa esteja fumando e que não há
nenhuma fonte potencial de ignição próxima ao local dos testes.
5. Utilizar o equipamento de proteção individual.
6. Certificar-se de que não há nenhum objeto nos bolsos de sua camisa
que possa cair e produzir faísca (ex.: isqueiro).
7. Colocar a medida calibrada no chão da pista nivelada e em frente à
bomba que será aferida; certificar-se de que a medida não poderá
tombar quando do seu enchimento. Posicionar-se de frente para o
marcador da bomba, de forma a poder vê-lo facilmente.
34
8. Posicionar o balde de alumínio ao lado da medida calibrada de 20
litros.
9. Retirar o bico de abastecimento do descanso da bomba
10. Aterrar o balde e a medida calibrada
11. Encostar o bico na lateral interna do balde e acione o gatilho. Após
passarem 5 litros, parar o fluxo e zerar a bomba
12. Introduzir o bico de enchimento na medida calibrada. Segurar o bico
para evitar qualquer possibilidade do mesmo cair ao chão. Assegurar-se
de que há um bom contato do bico com o pescoço da medida calibrada,
iniciando o abastecimento da medida calibrada conforme o modelo da
bomba.
a. Bomba eletrônica: deve ser programada para 20 (vinte) litros e a ponta
do bico deve ser mantida acima do visor transparente até a bomba
completar os 20 litros; fazer outras duas aferições, uma lenta e outra
rápida.
b. Bomba mecânica: posicionar o bico abaixo do visor, colocando o
gatilho na posição travada para fechamento automático. Após o
fechamento automático do bico, completar até 20 litros e recolocar o bico
no suporte da bomba. Alternar a velocidade da bomba (lenta e rápida) a
cada aferição.
13. Durante o enchimento observar se o produto chega próximo ao bocal
da medida. Se houver iminência disto acontecer, parar o enchimento
antes do produto chegar próximo do bocal;
14. Não desviar a atenção, pois pode haver derrame de produto caso
exista uma bomba ou bico automático desregulados.
15. Recolher a mangueira e colocá-la no descanso da bomba;
16. Esperar até o produto no interior da medida calibrada ficar
estabilizado;
17. Verificar onde está a linha do produto no interior do visor da medida
calibrada;
18. Ler a marcação de nível na placa que circunda o visor de nível. O
erro máximo tolerado para cada vazão (para mais ou para menos) é 100
ml. Caso a leitura apresente valores acima ou abaixo da tolerância, fazer
2 (duas) novas aferições e, se confirmada a desregulagem da bomba,
desativara mesma, colocar seu cadeado e chamar a empresa de
manutenção para regulá-la.
19. Após cada teste, despejar o combustível nas respectivas bocas de
descarga dos tanques, sempre no tanque que supre a bomba em
aferição, utilizando um funil de alumínio. Segurar a medida pelas duas
alças e despejar lentamente, evitando derrame do produto.
20. Após testar todos os bicos de uma ilha de bombas, repetir as
aferições para os demais bicos e ilhas e liberar as bombas aferidas para
o abastecimento dos veículos.
21. Recolher os cones e o extintor aos seus locais de estocagem.
35
22. Lançar as aferições no LMC (Livro de Movimentação de
Combustíveis):
a. Para cada bico aferido deve ser providenciado o devido registro do
volume e combustível utilizado na aferição, assinado pelo responsável
por sua execução; e
b. No registro deve constar, nas mesmas quantidades, a saída e retorno
para o tanque do volume de combustível utilizado;
Observação: Quando os testes e calibração das bombas forem
executados pela empresa de manutenção, a mesma deverá entregar um
certificado com a identificação e resultados da bomba testada/calibrada.

4.5 Em caso de incidentes

Estojo médico e de primeiros socorros

Providencie um estojo de primeiros socorros apropriado para empregados


de postos de serviço, estojo este que deve ficar em local de fácil acesso, ser
inspecionado regularmente e reabastecido conforme o necessário, de modo que
os empregados possam administrar o autoatendimento nos casos de pequenos
ferimentos sofridos pelos próprios, como cortes, queimaduras e exposições da
pele e dos olhos a produtos químicos. Nos postos de serviço podem ocorrer
queimaduras provocadas por produtos químicos. Caso ácido de bateria, fluído
de freios, gasolina ou soluções cáusticas entrem em contato com os olhos ou
com a pele, lave continuamente a área exposta com água potável morna durante
pelo menos quinze minutos. A água pode vir de bebedouro, torneira ou bica de
água potável, ou uma solução aprovada para lavagem de olhos. As pessoas
afetadas devem imediatamente procurar um médico.

Computadores de fechamento de emergência

Dê treinamento aos empregados quanto ao propósito, localização e


operação dos controles de desligamento de emergência das bombas de
combustível. Esses controles devem ficar em locais sem obstruções
(considerados aceitáveis pela autoridade com jurisdição local),
estarclaramente identificados e permitir acesso imediato a qualquer momento.
Determina que, tanto em postos com atendentes, como em postos de autos
serviço, os controles não devem ficar a mais de 100 pés (33metros) das bombas.
As autoridades locais podem ter exigências mais estritas quanto à
localização dos dispositivos de controle de emergência.

Extintores de incêndio e sistemas fixos de proteção

Quando forem instalados sistemas fixos de proteção, educar e/ou treinar

36
os empregados, no momento da contratação e anual mente depois, de modo
que saibam quando e como ativar ou desativar os sistemas. Assegurar que todos
os sistemas fixos de proteção contra incêndio sejam regularmente
inspecionados, testados e mantidos por pessoal qualificado, conforme exigido
pelos regulamentos locais. Mantenha registros da educação e/ou treinamento do
pessoal e das inspeções e serviço dos sistemas de proteção. Mantenha nos
arquivo suma folha de dados de segurança de material (MSDS) para cada um
dos agentes extintores usados. Os extintores de incêndio são essenciais para
resposta adequada em certas situações de emergência. Todos os extintores
portáteis devem estar totalmente carregados e em boas condições de
funcionamento. No momento da contratação e anualmente depois, eduque e/ou
treine os funcionários no combate a fogo incipiente e no uso adequado dos
extintores.
Esta educação e/ou treinamento tem de ser documentada, mantendo-se
os respectivos registros nos arquivos. Os empregados podem utilizar o
treinamento em extintores fornecido pelos fornecedores de seus extintores ou
pela empresa contratada para manutenção dos mesmos.
O empregador, a empresa ou o departamento de bombeiros pode
determinar o número e tipo dos extintores que devem ser mantido sem postos
de serviço.

Elaborado por:

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