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CNPJ: 29.790.546/0001-75
ENDEREÇO: AV TELESFORO GUERRA Nº 111
BAIRRO: CENTRO
CIDADE: CURIMATÁ – PI
23/7/2018
1. Apresentação ............................................................................ 2
2. Plano de Respostas a Incidentes ............................................. 3
3. Plano de Manutenção de Equipamentos /Sistemas .............. 13
4. Programa de treinamento ....................................................... 32
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1- APRESENTAÇÃO
04 – Funcionários
12h – Funcionamento a base de rodizio
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2 – PLANO DE RESPOSTAS A INCIDENTES
2. 1 - Apresentação.
O presente plano visa descrever orientações e procedimentos a serem
seguidos pelos funcionários e visitantes do posto de revenda de combustível
quando da ocorrência de princípios de incêndio, sinistros e ameaças externas.
As ações em emergências devem ser conforme a ABNT NBR 15288.
Órgãos para consulta:
MMA – Ministério do Meio Ambiente:
http://www.mma.gov.br/
ANP – Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis:
http://www.anp.gov.br/
INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e
Qualidade Industrial: http://www.inmetro.gov.br/
2.2– Objetivos
PLANO DE EMERGÊNCIA
Posto: Cnpj: Data:
Responsável (Função)
Proprietário/ gerente
Frentista.
Procedimentos
Fogo ou explosão
Desligar a energia das bombas;
Desligar a chave elétrica geral;
Paralisar as operações;
Usar extintores;
Isolar a área;
Chamar o Corpo de Bombeiro/ policia;
Comunicar ao proprietário e defesa civil.
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Identificar odor de combustível na vizinhança;
Isolar o local;
Evacuar as pessoas do local;
Chamar o Corpo de Bombeiro/ policia;
Comunicar ao proprietário e defesa civil.
Emergência médica
Assalto
Chamar a polícia;
Relacionar testemunhas;
Registrar a ocorrência a autoridade competente;
Comunicar ao proprietário.
Telefones de emergência
Hospital;
Corpo de bombeiro;
Defesa civil.
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2.5 Derrame de produto durante a descarga
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Após tomadas as medidas de segurança necessárias, retornar as
atividades.
Uniforme;
Óculos de segurança;
Calçados de borracha.
Extintores
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Deslocar os veículos para local seguro empurrando;
Avaliar o volume e a extensão do vazamento;
Desligar a energia elétrica do local
Realizar o isolamento da área;
Colocar placas de advertência.
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Botas com solado de borracha.
Uniforme;
Óculos de segurança;
Calçados de borracha.
Extintores
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2.7.7 Fogo no spill de descarga
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3.PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS/SISTEMAS
Tipos de manutenções:
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Principais Componentes:
Motor Elétrico
Unidade Bombeadora
Componente que aspira o combustível do tanque
(criando um vácuo na linha de aspiração) e o recalca
através do sistema hidráulico até o bico de descarga.
Unidade de modelo compacta, de engrenagens ou
palhetas, com eliminador de ar, válvula de by-pass e
check-valve acoplados.
Bloco Medidor
Componente que encerra as câmarasmedidoras de
volume. Blindado, suporta a pressão máxima do líquido
sem fugas externas, garantindo total proteção contra a
poeira, umidade e fraudes. Total precisão na calibragem.
Eliminador de Ar e Gases
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È o dispositivo, que converte eletronicamente os giros do
eixo do bloco medidor em pulsos eletrônicos, ou por
transmissão serial de dados, que são enviados ao
processador eletrônico.
Processador Eletrônico
Trata-se de um computador eletrônico montado em circuito
impresso, concebido para operar nas mais diversas
condições climáticas e elétricas, com as funções de:
controlar, armazenar e gerenciar as informações coletadas
do elemento gerador de pulsos, além de prover
comunicação externa a rede de dados local ou remota.
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Para que o equipamento opere com eficiência e durabilidade, é
necessário seguir alguns procedimentos durante a sua instalação:
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Manter a bomba limpa, permanentemente. Usar somente água e sabão.
Evitar o uso de esponjas e produtos abrasivos;
Não usar combustível para a limpeza do equipamento;
Verificar diariamente: correias, mangueiras, bicos, densímetros etc;
Proceder a uma inspeção visual na bomba, em especial na base do
equipamento, verificando a existência de vazamento;
Todas as instalações elétricas da bomba são á prova de explosão. Jamais
poderão ser alteradas. Os fabricantes desenvolveram seus produtos
segundo as normas vigentes. Qualquer alteração deixará o equipamento
sujeito a riscos de explosão;
Atenção especial deve ser dada à decisão de reformar bombas de
gasolina. Segundo a Portaria 83/06, esta ação requer que o equipamento
seja submetido à certificação conforme ABNT NBR – 9518 e ABNT NBR
- 15456.
3.1.6 Localização:
O tanque está localizado conforme mostrado em projeto, mantendo o
afastamento mínimo de 4,0 m de fundações, construções e 5,0 m do
meio fio, será executado pavimentação sobre o tanque em concreto
armado, fck = 25Mpa com 15 cm de espessura para suportar tráfego
pesado.
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Ensaio de estanqueidade conforme Anexo A (normativo) da
NBR 13781.
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3 No caso de ocorrência de águas contaminadas fazer investigações
do solo através de análises do solo e análises de fundo de cava
para se verificar o grau de contaminação e tomar as providências
cabíveis;
3.1.13 TUBULAÇÕES:
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Controle de estoque manual através de utilização da régua de medição
de nível de combustível e livro de movimentação de combustível
(LMC) ou através de formulários de controle de estoques. Tal controle
detecta se ha vazamento no tanque, confrontando informações do
volume armazenado e saída de combustível.
Válvula de retenção (“checkvalve”) instalada em cada linha de sucção
ao pé da bomba. Este equipamento impede que em caso de
vazamento na linha de sucção, o combustível retorne em direção ao
tanque e/ou a algum possível furo na tubulação quando do
desligamento da bomba de combustível.
Câmaras de contenção (“sump’s”) sob as bombas de abastecimento e
filtros de óleo diesel. Os “sump’s” impedem que em caso de vazamento
das bombas e filtros, o combustível penetre no solo. O “sump’s” devem
se mantidos bem vedados, para impedir a entrada de agua durante a
lavagem de limpeza do pátio de abastecimento, devendo permanecer
secos, para que em caso de vazamento, tal incidente seja identificado.
Câmara de acesso a boca-de-visita do tanque. A câmara funciona
como “sump”, devendo ser estanque. O “sump” retém possíveis
vazamentos da tubulação que levam combustível as bombas.
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3.1.15 Na Instalação de filtros
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Verificar e manter limpo o interior das câmaras de contenção da presença
de água ou produto;
Verificar a integridade (quebras, trincas, rachaduras ou empenamento) do
corpo e das tampas das câmaras de contenção;
Verificar a integridade (quebras, trincas, rasgos) do corpo e da coifa dos
flanges de vedação;
Verificar se as tubulações em uso (hidráulica, elétrica, automação ou
monitoramento) e que entram na câmara de contenção estão vedadas.
Tanque
Em caso de substituição de produtos nos tanques, deve ser procedida
uma limpeza prévia dos tanques;
Verificar o nível de água no fundo dos tanques de diesel. Caso haja
presença de água, deve ser efetuada drenagem;
Verificar o estado de funcionamento;
Verificar e manter limpo o interior das câmaras de contenção;
Verificar a integridade (quebras, trincas, rachaduras ou empenamento) do
corpo e das tampas das câmaras de contenção;
Verificar a integridade (quebras, trincas, rasgos) do corpo e da coifa dos
flanges de vedação;
Verificar se as tubulações em uso (hidráulica, elétrica, automação ou
monitoramento) e que entram na câmara de contenção estão vedadas;
No caso de suspeita de vazamento em SASC, solicitar ensaio de
estanqueidade;
Sempre que for necessária a transferência de combustíveis entre
tanques, utilizar empresa técnica especializada.
Válvula de Retenção;
Verificar indícios de vazamento ou problemas nas válvulas de retenção.
Linha de Respiro (Obstrução);
Verificar a saída do respiro;
Observar se a operação de descarga do caminhão tanque está lenta e se
a bomba para de abastecer;
Observar se há borrifação de produto quando há descarga do caminhão
tanque.
Câmara de Contenção (Sump de Tanque e Sump de Filtro)
Verificar e manter limpo o interior das câmaras de contenção;
Verificar a integridade (quebras, trincas, rachaduras ou empenamento) do
corpo e das tampas;
Verificar a integridade (quebras, trincas, rasgos) do corpo e da coifa dos
flanges de vedação;
Verificar a integridade dos adaptadores;
Verificar a integridade do colar e tampa do dispositivo de descarga selada.
Caixa Separadora de Água e Óleo da CSAO;
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Reparar ou substituir os itens defeituosos encontrados durante a
operação;
Filtragem de Diesel;
Verificar se ocorre funcionamento da unidade de filtragem sem que haja
abastecimento;
Verificar a integridade da caixa de comando à prova de explosão;
Verificar a integridade dos lacres do eliminador de ar da unidade
abastecedora;
Verificar possíveis vazamentos na bomba de engrenagem;
Verificar o perfeito funcionamento do manômetro;
Efetuar a troca de todos os elementos filtrantes, sempre que o manômetro
indicar pressão acima da recomendada ou a cada 50.000 L de diesel
filtrado;
Verificar e manter limpo o interior das câmaras de contenção da presença
de água ou produto;
Verificar a integridade (quebras, trincas, rachaduras ou empenamento) do
corpo e das tampas das câmaras de contenção;
Verificar a integridade (quebras, trincas, rasgos) do corpo e da coifa dos
flanges de vedação;
Verificar se as tubulações que estão em uso (hidráulica, elétrica,
automação ou monitoramento) e que entram na câmara de contenção
estão vedadas.
Coletores de Água Superficial, Tubulações, Canaletas de Pista;
Realizar a limpeza dos ralos, canaletas e caixas de passagem, retirando
todos os detritos que possam provocar obstrução do sistema.
Sistema de Monitoramento Ambiental;
Verificar se o console está ligado;
Na ocorrência de um alarme, identificar o ponto alarmado através da
identificação no console e tomar as providências necessárias;
Manter o piso, canaletas e caixa separadora em boas condições de
impermeabilização. Trincas e fissuras devem ser consertadas
imediatamente;
Anotar em planilha quem realizou a limpeza das caixas e qual a data de
execução do serviço. Sugere-se que o operador do posto deva ao final
dos trabalhos, conferir se a mesma foi realmente limpa;
Ao realizar os procedimentos de limpeza das caixas, usar tambores, lonas
plásticas, etc., para evitar o contato do material contaminado com o solo
de entorno;
Na ocorrência de vazamentos o operador do posto deverá comunicar a
Cia. Proprietária dos equipamentos e o órgão ambiental, por telefone e/ou
por escrito. Na dúvida consulte também seu assessor ambiental;
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Manter de preferência todos os funcionários do posto com treinamento
adequado para controle ambiental, prevenção e combate a incêndio e
acidentes;
Manter cópia da licença de operação em local visível na sala de vendas
do posto;
Manter o alvará dos bombeiros em vigor;
Inspeção visual para verificar possíveis vazamentos, danos e avarias;
Verificar desligamento correto do bico automático;
Verificar bicos e Mangueiras defeituosas;
Verificar o estado de funcionamento;
Realizar limpeza com produto neutro, biodegradável e não utilizar estopa.
Exterior da Unidade Abastecedora
Efetuar limpeza geral das partes externas com produto neutro,
biodegradável e não utilizar estopas;
Realizar inspeção visual de teclado, vidros, iluminação visores,
densímetro, selos nos lacres, interlock;
Verificar o estado de funcionamento do densímetro;
Aferir as unidades abastecedoras padrão INMETRO;
Verificar a estabilidade da unidade abastecedora;
Verificar placa de identificação e sinalizações obrigatórias;
Tanques;
Verificar o estado de sinalização dos produtos armazenados em cada um
dos tanques.
Filtragem do Diesel:
Verificar o funcionamento da eletrobóia.
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PROGRAMA DE TREINAMENTO
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4. PLANO DE TREINAMENTO PARA PROCEDIMENTOS
OPERACIONAIS
Não usar a bomba para remover água dos tanques ou para transferência
de produtos entre tanques;
Não usar a instalação da bomba para ligar outro tipo de equipamento;
Verificar permanentemente a presença dos selos nos pontos lacrados
pela INMETRO;
Verificar o correto funcionamento da alavanca de acionamento,
especialmente em bomba de abastecimento mecânica;
Em reformas, adaptações e ampliações de instalações do SASC, (sistema
de abastecimento subterrâneo de combustível), as tubulações de sucção
devem atender a NBR 13 783;
No caso de abalroamento da bomba, interromper o abastecimento e
eventual descarga de produtos, desligando a chave geral do quadro
elétrico. Acionar a assistência técnica;
Efetuar aferição constante dos bicos das bombas, utilizando o balde
aferidor padronizado pelo INMETRO;
Não abastecer com bombas cujo tanque esteja recebendo produto. Esta
só deverá ser usada, no mínimo (15) minutos após a descarga do
caminhão tanque;
Não jogar os bicos de descarga para debaixo dos veículos;
Não permitir passagem de carros sobre as mangueiras;
Não desligar a bomba com o bico de abastecimento (batendo com o bico
na alavanca de acionamento do equipamento).
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A existência e integridade dos lacres, obrigatoriamente de distribuidora
e compatível com o indicado na nota e/ou documento fiscal, nas tampas
e válvulas do Caminhão de Transporte;
Verificar o certificado de capacitação do Caminhão de Transporte,
visando as condições de aferição do volume em relação á tubulação, ou
seja, se o volume está capacitado com a tubulação cheia ou vazia. No
caso da capacitação com a tubulação do Caminhão de Transporte;
cheia, deve-se abrir a válvula de fundo do compartimento, antes da
verificação da seta; intervalo da seta existente;
Verificar o interior da câmara de descarga, eliminando, de modo adequado,
produto, água ou impurezas, quando encontrados conforme ABNT NBR
15594-3;
Caso haja obra, especialmente serviço a quente (soldas, lixadeiras etc.),
em hipótese alguma pode ser descarregado produto simultaneamente á
execução de tal serviço e não deve haver fontes potenciais de ignição
nas vizinhanças dos terminais das linhas de respiro do sistema de
ventilação dos tanques subterrâneos;
Após a descarga de combustível, efetuar e registrar a medição do tanque
subterrâneo,conforme ABNT NBR 13787, verificando se o tanque
subterrâneo recebeu a quantidade prevista de produto indicada na nota
e/ou documento fiscal da distribuidora ou registro de entrega;
Havendo diferenças de volume entre a nota e/ou documento fiscal e o
efetivamente descarregado, deve ser comunicado á distribuidora de
combustível e relatado o ocorrido em um documento ou na nota e/ou
documento fiscal com a anuência ou ciência do responsável pelo
transporte.
Antes de iniciar a descarga, verificar a necessidade de drenagem e
limpeza no interior da câmara de contenção da descarga de combustível;
Antes da descarga do combustível, o atendente do posto revendedor de
combustível veicular deve assegurar que nenhum veículo ou
equipamento esteja posicionado na área onde o Caminhão Tanque e os
mangotes de descarga ficam localizados;
O motorista deve estacionar o Caminhão Tanque de tal forma que seja
possível retirá-lo facilmente, principalmente visando facilitar a fuga em
uma eventual ocorrência de emergência;
O local de descarga deve ser isolado com cones de sinalização de tráfego
ou outras barreiras apropriadas, devendo ser colocados pelo motorista do
Caminhão Tanque, impedindo que outros veículos ou pedestres passem
nesta área;
O motorista deve posicionar estrategicamente as placas de “NÃO
FUME” e os extintores. Os extintores do Caminhão Tanque devem ser
posicionados na área de descarga, junto ao motorista, estando
facilmente acessíveis e disponíveis para operação durante a descarga;
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Assegurar-se previamente de que o produto seja descarregado no
compartimento correto, evitando a contaminação de combustível;
Identificar o dispositivo antitransbordamento do tanque subterrâneo;
Havendo mais que um ponto para descarga, para o mesmo
compartimento, os bocais que não estiverem sendo utilizados devem
permanecer hermeticamente fechados. Nos casos em que houver
bocais exclusivos para a medição, estes também devem permanecer
fechados durante a descarga;
Efetuar a equalização de potencial do Caminhão Tanque com o tanque
subterrâneo, conectando o cabo terra sempre primeiramente no ponto
de descarga de combustível do tanque subterrâneo ou a um ponto de
aterramento indicado na instalação para, em seguida, conectar no
Caminhão Tanque;
No dispositivo de descarga selada, deve-se acoplar o cachimbo da
mangueira do Caminhão Tanque (também chamado de joelho ou
canhão) ao bocal do tanque subterrâneo. Sem o cachimbo a descarga
não pode ser realizada; é proibido introduzir o mangote de descarga no
tubo de carga do tanque;
Conectar primeiramente o cachimbo de descarga no colar da descarga
selada do tanque subterrâneo e em seguida no Caminhão Tanque;
O motorista do Caminhão Tanque deve acompanhar toda a operação de
descarga, não se afastando das válvulas de fluxo do Caminhão Tanque
e do ponto de conexão do tubo de enchimento durante a descarga do
produto no tanque subterrâneo;
Deve ser proibida a entrada de pessoas estranhas á operação, na área
de descarga;
Interromper a descarga de combustível, nos seguintes casos:
Vazamento na conexão da mangueira do Caminhão Tanque ou no
dispositivo de descarga selada ou ainda em qualquer ponto da linha de
descarga;
Ser ejetado líquido pela extremidade da linha de respiro;
Transbordamento de combustível pela unidade de filtragem, quando
existir;
Transbordamento de combustível pelo eliminador de ar da unidade
abastecedora;
A operação dos dispositivos antitransbordamentos deve ser conforme
segue, contemplando pelo menos um dos dispositivos abaixo, conforme
ABNT NBR 13786: o.1)- Válvula antitransbordamento:
Ao atingir 95% da capacidade normal do tanque subterrâneo, o
acionamento da válvula bloqueia o fluxo, que é percebido pelo visor do
joelho da mangueira, devendo a válvula do CT ser fechada; deve-se
aguardar a drenagem automática da mangueira antes de desengatar as
conexões;
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Caso o tanque subterrâneo possua descarga á distância, as demais
conexões do tanque devem ser mantidas fechadas, para evitar o
transbordamento quando do acionamento da válvula;
Válvula de retenção de esfera flutuante:
Ao atingir 90% da capacidade nominal do tanque subterrâneo, o
acionamento da válvula restringe o fluxo, que é percebido pelo visor do
joelho da mangueira, devendo a válvula do Caminhão Tanque ser
imediatamente fechada, deve-se aguardar a drenagem da mangueira antes
de desengatar as conexões;
Caso não seja possível a drenagem da mangueira, por falha nos
procedimentos de descarga, é necessário acionar a unidade
abastecedora correspondente ao tanque subterrâneo, para reduzir o
nível de combustível, permitindo drenar e desacoplar a mangueira do
Caminhão Tanque;
Caso o tanque subterrâneo possua descarga á distância, as demais
conexões do tanque devem ser mantidas fechadas, para evitar o
transbordamento quando do acionamento da válvula;
Alarme de transbordamento:
Ao atingir 90% da capacidade nominal do tanque subterrâneo, o
acionamento do alarme sonoro e visual deve ser percebido na área de
descarga de combustível, devendo a válvula do Caminhão Tanque ser
imediatamente fechada e a mangueira drenada antes de desengatar as
conexões;
Desconectar o cabo terra primeiramente no CT e em seguida no ponto
de descarga do tanque subterrâneo;
Assegurar-se de que a tampa do dispositivo de descarga selada e a da
câmara da descarga tenham sido devidamente recolocadas nos
respectivos locais;
Não deve ser acionada a unidade abastecedora interligada ao tanque
subterrâneo que estiver recebendo produto;
Assegurar-se de que o compartimento do Caminhão Tanque
descarregado tenha sido totalmente esvaziado;
Após a descarga, verificar a necessidade de drenagem e limpeza no
interior da câmara de contenção da descarga de combustível.
Equipamentos recomendados:
Medida calibrada de 20 litros;
Cones de sinalização; funil de alumínio; e
Balde de alumínio
Periodicidade da Aferição:
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Além da obrigatoriedade por lei da posse da medida calibrada, é de
suma importância para o Revendedor a sua utilização correta e na
freqüência adequada. Este procedimento evitará a possibilidade de
eventuais perdas financeiras para o Posto, possíveis problemas com os
consumidores e eventuais multas do INMETRO.
Os bicos devem ser aferidos diariamente.
O intervalo máximo entre duas aferições de uma bomba não deve
ultrapassar um mês, sendo recomendável, entretanto, o intervalo de uma
semana entre duas aferições de uma mesma bomba.
Realizar a aferição sempre que houver suspeitas de que a bomba
está entregando produto a mais ou a menos do que está marcando (esta
suspeita pode surgir com perdas ou sobras verificadas no estoque dos
tanques).
Realizar a aferição toda vez que a bomba mostrar evidência de
dano físico que possa afetar a confiabilidade da medição ou quando esta
tenha apresentado falha durante a sua operação.
Procedimentos de Segurança:
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os empregados, no momento da contratação e anual mente depois, de modo
que saibam quando e como ativar ou desativar os sistemas. Assegurar que todos
os sistemas fixos de proteção contra incêndio sejam regularmente
inspecionados, testados e mantidos por pessoal qualificado, conforme exigido
pelos regulamentos locais. Mantenha registros da educação e/ou treinamento do
pessoal e das inspeções e serviço dos sistemas de proteção. Mantenha nos
arquivo suma folha de dados de segurança de material (MSDS) para cada um
dos agentes extintores usados. Os extintores de incêndio são essenciais para
resposta adequada em certas situações de emergência. Todos os extintores
portáteis devem estar totalmente carregados e em boas condições de
funcionamento. No momento da contratação e anualmente depois, eduque e/ou
treine os funcionários no combate a fogo incipiente e no uso adequado dos
extintores.
Esta educação e/ou treinamento tem de ser documentada, mantendo-se
os respectivos registros nos arquivos. Os empregados podem utilizar o
treinamento em extintores fornecido pelos fornecedores de seus extintores ou
pela empresa contratada para manutenção dos mesmos.
O empregador, a empresa ou o departamento de bombeiros pode
determinar o número e tipo dos extintores que devem ser mantido sem postos
de serviço.
Elaborado por:
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