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HISTÓRICO DO FOGO E DA PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS

Registros científicos informam que o homem aprendeu a fazer fogo a cerca

de 500.000 anos, quando ainda vagava pelas florestas na forma de Homo

Erectus, o ancestral do homem moderno. Alguns pesquisadores, como o doutor

Drek Walton, da Universidade de McMaster, em Ontário, refutam essa tese

tradicional. De acordo com suas descobertas, num sitio arqueológico do Quênia,

África, os ancestrais humanos teriam aprendido a fazer fogo muito antes, cerca de

1,4 milhões de anos atrás.

Fogo é um tipo de queima, combustão ou reação de oxidação, com

desenvolvimento de energia térmica e luminosa, representada por meio de

fenômeno de incandescência ou chama. Para a iniciação do fogo, necessita-se de

três elementos: combustível (Ex.: papel, madeira, plástico etc.), comburente

(oxigênio) e combustor (fonte de ignição). Sua continuidade depende, ainda, de

um quarto elemento: a reação em cadeia. Se qualquer um desses elementos não

estiver presente, ocorrerá a extinção do fogo.

O fogo marca um ponto decisivo na evolução da inteligência humana. É,

com certeza, a primeira aquisição tecnológica da humanidade. Para fazê-lo, é

preciso mais habilidade do que para construir ferramentas, por exemplo. Quando

os nossos ancestrais fizeram o primeiro fogo, pelo seu estado primitivo, houve

uma relação de casualidade. Será que o ancestral humano, quando atritava uma

pedra sobre a outra, fez gerar calor e a folha cerca da arvore, ali existente, entrou

em combustão, formando chamas? O fogo, para o homem primitivo, era uma

entidade mitológica, um deus, algo indomável e misterioso. Os primeiros contados


do homem das cavernas com o fogo surgiram em decorrência de terremotos,

erupções vulcânicas, quedas de raios, entre outras causas naturais.

O incêndio nada mais é que o fogo descontrolado, capaz de provocar

danos ao meio ambiente, ao ser humano, além de prejuízos materiais. Um dos

primeiros sinais de prevenção de incêndios que foi evidenciado era o fato de os

primeiros habitantes terem procurado cavernas distantes de vulcões e afastadas

de vegetação seca. Da mesma forma que a natureza ensinou o homem o que era

o fogo e os danos que podia ocasionar, também ensinou como por fim a esse

fenômeno com os recursos que dispunha. Assim, o homem da pré-história viu

como a água que caia em forma de chuva apagava o fogo ocasionado pelo raio e

pelo vulcão. Ao longo dos anos e por todo o mundo, a água sempre foi o principal

meio de se extinguir incêndios.

A civilização, juntamente com seu progresso, trouxe consigo novas e cada

vez maiores aglomerações de pessoas, meios de transporte e diversos aparatos a

fim de tornar melhores as condições de vida dos seres humanos. Dessa forma, a

necessidade de resguardo de sua sobrevivência também foi se tornando

complexa.

O homem moderno, quer seja no ambiente familiar, no trabalho ou no lazer,

está sujeito a vários inconvenientes que podem colocá-lo numa situação de risco.

Justamente na atualidade, onde o capitalismo força uma concorrência na qual a

qualidade dos produtos é diminuída para se obter uma vantagem no baixo preço

de comercialização desses produtos. Assim, o risco de incêndio com a utilização

desses aparelhos torna-se maior, sendo tal situação desconhecida pelos

usuários.
Também devem ser levados em conta os conglomerados comerciais e

industriais nos quais circulam diariamente verdadeiros “formigueiros” humanos,

tornando tais ambientes num perigo potencial elevado.

A energia elétrica, utilizada em larga escala no país, possui todo um

aparato que, sendo manuseado erroneamente tanto por profissionais não

habilitados quanto pela população geral, em suas próprias residências, apresenta

um grande percentual de causa das ocorrências de incêndio.

Para manter a proteção das pessoas, nessa conjuntura, tem-se notícia de

que o primeiro Corpo de Bombeiros a funcionar foi em Roma, no primeiro século

antes de Cristo, permanecendo até seis anos depois de Cristo, sendo

reorganizado e ampliado, prestando inúmeros serviços até a queda do Império

Romano.

A partir daí, novas instituições de bombeiros, em todo o mundo, foram

criadas com o intuito de oferecer proteção ao ser humano e ao seu patrimônio.

Diariamente, em algum lugar do planeta, o fogo foge ao controle normal do

homem, provocando incêndios, tendo como conseqüências as perdas não só de

bens materiais, como também de preciosas vidas, gerando a necessidade de

estudar e estabelecer procedimentos padrões sobre os sistemas de prevenção de

incêndios.

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