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Conceito

São as operações básicas para produzir um bem mineral a partir


de um depósito;
Em conjunto, as operações formam um ciclo de produção onde
aparecem também operações auxiliares;
Além do ciclo básico, outras operações auxiliares importantes
precisam ser realizadas para que as operações vitais possam
ocorrer: escoramento de teto, ventilação, suprimentos,
fornecimento de energia, bombeamento de águas, manutenção,
etc...
Métodos de escavação: cíclica e contínua
Escavação Cíclica
Topografia, perfuração, carregamento (explosivos) e
detonação, remoção dos gases, lavagem e abatimento de
carregamento e transporte.
Escavação Contínua
Perfuração
Operação realizada de forma manual ou mecanizada que
tem por objetivo a abertura de furos na rocha para:
a) inserção de explosivos nas atividades de lavra e
desenvolvimento;
b) Atender a serviços auxiliares da mina, como: instalação
de suportes geomecânicos, furos para passagem de
cabos, para drenagem, etc;
Métodos de Perfuração
Ataque Mecânico: A aplicação da energia mecânica na rocha,
pela ação percussiva e/ou pela ação rotativa. A categoria
mecânica, naturalmente, abrange a maioria dos métodos de
penetração de rochas atualmente.

Ataque Térmico: O único método de penetração térmica


aplicável atualmente em mineração é o JET-PIERCING. Este
método é utilizado para abertura de furos para desmonte com
explosivos em rochas muito duras e, também, para cortar rochas
em formas de blocos em dimensões desejadas.
Métodos de Perfuração
Ataque Fluido: É um método de perfuração de rochas macias e
de baixa coesão, através de um jato d’água em altas pressões
usando monitores apropriados. Sua utilização é muito antiga e
se aplica grandemente em depósitos de pláceres.
Ataque Ultrassônico: É referido como perfuração por vibração.
Este método constitui-se de uma percussão de alta–frequência.
Sua utilização ainda não é comercial;
Ataque Químico: O ataque químico devido a reação química
sobre a rocha, ainda é um método de restrita aplicação e se
encontra em fase de desenvolvimento.
Ataque Mecânico: Finalidade
a) Perfuração de bancos: melhor método para o desmonte de rocha já que
se dispõe de uma face livre para a saída e projeção do material e permite
uma sistematização dos trabalhos. Se utiliza tanto em projetos a céu
aberto e subterrâneos com furos verticais ou inclinados;
b) Perfuração de produção: voltada diretamente para a extração mineral. Os
equipamentos e os métodos variam segundo os sistemas de explotação;
c) Perfuração de túneis e poços: Em muitos projetos subterrâneos de
mineração e obra pública é preciso abrir chaminés.
d) Reforço de rochas: Em muitas obras subterrâneas e algumas a céu aberto
é necessário realizar o reforço das rochas, mediante ao uso de suportes,
sendo a perfuração a fase prévia em tais trabalhos.
Teoria da Perfuração
Componentes funcionais principais de um sistema de perfuração mecânica:
perfuratriz (fonte de energia)
haste (transmissor de energia)
coroa (aplicador de energia)
Poderá, ainda, ser adicionado o quarto elemento que é o fluido de
circulação, o qual limpa o furo, controla a poeira, resfria a coroa e, algumas
vezes, é utilizado para estabilizar as paredes do furo. Os três componentes
estão relacionados com a utilização da energia da seguinte maneira:
I – A perfuratriz converte energia da sua forma original (fluida, elétrica,
pneumática, etc.) em energia mecânica para acionar o sistema;
II – A haste (ou broca, punhos, luvas, etc.) transmite energia da fonte
(perfuratriz para a coroa ou aplicador);
III – A coroa é o aplicador de energia do sistema, ataca a rocha
mecanicamente para alcançar a penetração.
Dimensionamento
Perfuratriz, haste, punho, coroa;
Fluido de circulação;
Tipo de rocha;
Diâmetro e comprimento do furo;
Precisão/desvio na furação;
Geometria: furação em leque, furação p/frente, p/baixo ou
p/cima;
Espaço livre e acesso para operação;
Mão de obra disponível
Dimensionamento
Outros critérios:
a) Econômicos;
b) Desenho mecânico, manutenção e serviço;
c) Capacidade operativa;
d) Adaptação aos equipamentos de explotação e as
condições da área de trabalho (acessibilidade, tipo de
rocha, fontes de energia, etc.)
Fatores de Perfurabilidade
Propriedades da rocha (resistência a penetração,
porosidade, composição, densidade, etc.).
Condições geológicas (petrografia – características
estruturais: dobras, falhas, juntas, etc.).
Condições de stress da rocha. Pressão da camada de
capeamento, etc.).
Fatores de Serviço
Condições de trabalho;
Local;
Escala de operações;
Disponibilidade de energia;
Condições climáticas;
Supervisão;
Manutenção.
Embora os fatores de serviço não estão envolvidos
diretamente na mecânica de penetração na rocha, eles
exercem grande influência no rendimento da perfuração.
Variáveis Operacionais
Energia de impacto e freqüência;
Velocidade de rotação;
Avanço;
Design de hastes e coroas;
Vazão e propriedades dos fluidos.
Variáveis Operacionais
A velocidade de penetração pode ser estimada através dos
seguintes procedimentos:
a) Extrapolando os dados obtidos em outras condições de
trabalho;
b) Com fórmulas empíricas;
c) Mediante ensaios de laboratórios sobre amostras
representativas.
Custos na Mineração
• Salários 35%
• Máquinas: 20%
• Energia: 10%
• Explosivos: 3%
• Ferramentas de
Perfuração: 1-1,5%
• Outros: 30%
Componentes de um Conjunto de
Perfuração
Perfuratriz: elemento que fornece a energia mecânica necessária aos
demais componentes do conjunto, através de movimentos de
percussão e rotação, visando a desagregação e penetração na rocha;
Brocas: são os elementos que transmitem à rocha os esforços
criados na perfuratriz;
Bits: carboneto de tungstênio é o material mais usado hoje,
combinando alta dureza (resistência ao desgaste) e alta resistência à
fratura;
Avanço: é o componente encarregado de promover o
desenvolvimento da perfuração através de um esforço exercido
sobre a perfuratriz. Este esforço aliado à rotação e à percussão faz
com que o furo progrida.
Componentes de um Conjunto de
Perfuração
Braços hidráulicos: são equipamentos destinados à
sustentação do(s) avanço(s) e da(s) perfuratriz(es) em um
conjunto de perfuração sobre pneus, esteiras ou rodas. ;
Bombas d`água: a fim de fazer a refrigeração da coroa e dos
elementos cortantes.
Compressores: fornecem ar comprimido ao conjunto de
perfuração.
Brocas Integrais
Aquelas em que as partes componentes constituem uma peça
única. São geralmente usadas com as perfuratrizes manuais e
leves. São compostas por:
Punho: é a extremidade da broca que penetra e se encaixa no
mandril da perfuratriz;
Haste: transmite à coroa os esforços recebidos da perfuratriz
através do punho;
Coroa: na coroa tem-se a pastilha (bit), constituída por metal
duro de cobalto e carboneto de tungstênio, e o furo de onde sai
água ou ar para a limpeza da perfuração
Brocas de Extensão
São aquelas que podem ter o seu comprimento aumentado pela
adição de hastes. Apresentam o mesmo conjunto de
componentes das brocas integrais, com a adição de luvas de
acoplamento que fazem a união entre hastes e entre o punho e a
primeira haste.
Avanços
Tipos de avanço:
Avanço de corrente;
Avanço de coluna;
Avanço pneumático;
Avanço de parafuso
Haste, punho e luva
Bits
Classificação quanto ao tipo de face:
a) Face Plana: ideal para formações rochosas de dureza e
abrasividade média-alta, com ótima capacidade de limpeza e
facilidade na afiação dos botões;
b) Face Côncava: ideal para formações rochosas fraturadas,
dureza e abrasividade baixa-média, propiciando furos mais
retilíneos e menores vibrações no conjunto de perfuração;
c) Face Convexa: ideal para formações rochosas duras e
abrasivas, com elevada velocidade de penetração, maior
resistência ao desgaste do aço e menor desgaste nos botões
periféricos.
Bits
Bits
Classificação quanto ao tipo de inserto:
a) Esférico:

b) Balístico:
Bits
Classificação quanto a configuração lateral:
Bits
Classificação quanto a configuração lateral:
Bits
Hastes
Hastes
Hastes
Guide Rod Guide Tube

More efficient drilling Good in broken rock


- Same cross section as the rest
of the string Good in abrasive rock
- Less weight
Better flushing characteristics
Increased penetration
Perfuração ITH
O martelo e o mecanismo de impacto operam dentro do furo. O
pistão percute diretamente sobre o bit e não há perda de
energia na composição. A taxa de penetração independe da
profundidade do furo. Opera com alta pressão (~2000 kPa). Os
furos são em geral mais retilíneos, de grande diâmetro (100 a
200 mm) e grande comprimento (até 150 metros, em mina
subterrânea).
Ferramentas de Perfuração ITH
Ferramentas de Perfuração ITH
Ferramentas de Perfuração
Broca Tricônica
Consistem de três componentes principais: os cones, os
rolamentos e o corpo;
Os cones são montados sobre os eixos dos rolamentos os quais
são parte integrante do corpo da broca;
Os elementos cortantes dos cones consistemde linhas
circunferenciais de dentes (botões) salientes;
O tipo de formação rochosa é de suama importância para se
definir a geometria dos insertos de tungstênio;
Ao se projetar uma broca tricônica deve-se maximizar a vida
útil e a taxa de penetração;
Broca Tricônica
Broca Tricônica
Pneumáticas x Hidráulicas
O tipo de fluido utilizado no fornecimento de energia ao
conjunto ;
Perfuratrizes pneumáticas: baixo custo, tecnologia bem
conhecida, mecânica simples, baixa eficiência, ruído e
neblina durante operação;
Perfuratrizes hidráulicas: maior eficiência, menor ruído,
sem neblina, mais sofisticadas e de maior custo. Há
perfuratrizes manuais hidráulicas, mas a maior aplicação
ocorre nos jumbos.
Perfuratrizes Pneumáticas
Acionadas por ar comprimido;
Seu campo de atuação se restringem aos furos curtos de
comprimento entre 3 e 15m, de diâmetro pequeno, em
rochas duras e terrenos de difícil acesso;
Vantagens:
a) Grande simplicidade;
b) Facilidade de reparos;
c) Baixo preço de aquisição;
d) Possibilidade de utilização de antigas instalações de ar
comprimido.
Perfuratrizes Hidráulicas
Constam basicamente dos mesmos elementos construtivos de uma
pneumática. A diferença mais importante entre os sistemas é que em
lugar de utilizar ar comprimido, gerado por um compressor, utiliza-se
um grupo de bombas que aplicam um volume de óleo, que aciona os
componentes.

Vantagens em relação às perfuratrizes pneumáticas:


a) Menor consumo de energia ( 1/3 da pneumática);
b) Menor custo dos acessórios de perfuração ( 20% ) ;
c) Maior capacidade de perfuração ;
d) Maior flexibilidade na operação: é possível variar a pressão de
acionamento do sistema, a energia por impacto e a freqüência de
percussão do martelo;
e) Maior facilidade para a automação: os equipamentos são muito mais
aptos para a automação das operações, tais como a troca de haste e
mecanismos anti-travamento da coluna de perfuração
Perfuratrizes Hidráulicas
f) Menor desgaste da broca de perfuração;
g) Maior velocidade de penetração: a energia liberada em
cada impacto do martelo é superior a do martelo
pneumático, resultando em maiores taxas de penetração;
h) Melhores condições ambientais: a ausência de exaustão
de ar resulta em menores níveis de ruído quando
comparadas com perfuratrizes pneumáticas;

Desvantagens: maior investimento inicial, reparos mais


complexos, requerendo-se uma melhor organização e
formação de pessoal de manutenção.
Percussão e Rotação
Perfuração rotativa: rotação, avanço e limpeza;
Perfuração percussiva: percussão, rotação, avanço e limpeza;
Perfuração Roto percussiva: é uma forma híbrida de perfuração,
combinando separadamente as ações percussivas e rotacional. A
ação superposta da percussão no sistema de rotação, aumenta a
ação de perfuração do sistema puramente rotativo. O colapso da
rocha ocorre, também, pela ação de “britagem e raspagem” por
parte da coroa.
Perfuração Rotativa
A ação de corte de uma perfuratriz drag-bit é devido a uma variedade
de ferramentas cortantes como lâminas, coroas diamantadas, etc. a
ação de corte é devido a duas forças: a pressão axial e o torque que
produz o movimento rotacional.
O mecanismo de penetração em perfuração drag-bit é o seguinte:

1) ocorre deformações elásticas a medida que as saliências


cortantes da coroa encostam na rocha;
2) a rocha é quebrada por pressão numa zona de alta-pressão,
adjacente à coroa;
3) a quebra e trincas se propagam ao longo da trajetória de
cisalhamento para a superfície, formando cacos ou fragmentos de
rocha;
4) a coroa repercute e se move para a frente para entrar em
contato com a rocha sólida, deslocando os fragmentos produzidos.
Perfuração Rotativa
Transmitem para a broca apenas movimento de rotação;
Alcançam um rendimento ótimo em rochas brandas;
A broca ataca a rocha com a energia fornecida pela
máquina à haste de perfuração que transmite a rotação e o
peso de avanço para a broca;
O mecanismo de avanço aplica uma carga acima de 65% do
peso da máquina, forçando a broca em direção a rocha;
A broca quebra e remove a rocha por uma ação de
raspagem em rochas macias, esmagamento-trituração-
lasqueamento em rochas duras ou por uma combinação
destas ações.
Perfuração Rotativa
A energia é transmitida através das hastes que rodam ao
mesmo tempo em que a composição é empurrada com
força elevada. A eficiência do equipamento está na
combinação da pressão do bit com a rotação.
É o sistema dominante para perfuração em mina
subterrânea de carvão (rochas frágeis, resist. compressão
uniaxial < 100MPa).
Perfuração Rotativa
Perfuração Percussiva
O aplicador de energia numa perfuratriz de percussão é uma ferramenta
(coroa) o qual aplica impactos sucessivos sobre a rocha, sincronizados com
o movimento de rotação da coroa. O torque rotacional aplicado,
entretanto, não é responsável pela penetração na rocha, pois é de
pequena magnitude e ocorre entre as percussões sucessivas. Assim, a
pressão efetiva na quebra da rocha é aplicada pelos impactos na direção
axial de uma forma pulsativa. A sequência da perfuração é a seguinte:

1) a rocha é elasticamente deformada, com quebras das


irregularidades de superfície;
2) a subsuperfície adquire a forma trincada e fissurada devido as
tensões;
3) quebras e trincas secundárias se propagam radialmente, formando
fragmentos;
4) partículas quebradas são retiradas pela repercussão da cora e ação
do fluido de circulação, resultando na formação da cratera. A sequência é
repetida por sucessivos golpes provocando fratura da rocha por
esmagamento e corte.
Perfuração Percussiva
Um pistão percute na composição de hastes e cria uma
onda de choque transmitida até o bit, a energia é
descarregada contra o fundo do furo e a superfície da
rocha é esmagada.
Os fragmentos são removidos por fluxo de ar/água suprido
por dentro da composição.
As hastes giram para expor uma nova superfície ao
impacto.
Perfuração Percussiva
Perfuração Rotopercussiva
É o sistema mais clássico de perfuração de rochas;
Apresenta rotação contínua, além de percussão sobre a broca;
80% da energia é utilizada em rotação e o restante em
percussão;
A rotação e percussão são controladas de forma
independente, permitindo sua adaptação a cada tipo de rocha;
Diferem das perfuratrizes percussivas porque estas, além do
porte menor, tem rotação da broca, descontínua.;
O movimento de rotação contínuo pode ser produzido por
motor de pistões, colocado no cabeçote da perfuratriz ou por
motor independente da perfuratriz.
Perfuração Rotopercussiva
Fundamentos da perfuração rotopercussiva:
a) Percussão; os impactos produzidos pelas batidas do pistão do
martelo originam ondas de choque que se transmitem à rocha.
b) Rotação; com este movimento se faz girar a broca para que se
produzam impactos sobre a rocha em diferentes posições.
c) Pressão de avanço: para se manter em contato a ferramenta
de perfuração e a rocha é exercida uma pressão de avanço
sobre a broca de perfuração
d) Fluido de limpeza: o fluido de limpeza permite extrair os
detritos do fundo do furo.
Perfuração Rotopercussiva
A velocidade de penetração de um equipamento roto –
percurssivo depende dos seguintes fatores:
a) características geomecânicas, mineralógicas e de
abrasividade das rochas;
b) potência de percussão da perfuratriz;
c) empuxo sobre a broca;
d) comprimento da perfuração;
e) limpeza do fundo do furo;
f) condições de trabalho;
g) eficiência do operador.
Rotopercussiva Top Hammer x ITH
Os equipamentos rotopercurssivos se classificam em grupos, segundo
onde se encontra o mecanismo de percussão: top-hammer e ITH;
A nomenclatura é com base no qual final da coluna de perfuração da
broca está localizado;
De forma geral, para rochas duras usa-se top hammer para furos <
4”(150 mm) de diâmetro, e brocas ITH para furos maiores;
Top Hammer: os acionamentos básicos, rotação e percussão, se
produzem fora do furo. O esforço de percussão para a extremidade
da broca é feito através de segmento de aço, unidos por roscas. As
perfuratrizes na parte superior podem ser pneumáticas ou
hidráulicas.
Rotopercussiva Top Hammer x ITH
ITH: As perfuratrizes de furo abaixo foram desenvolvidas para evitar a
dissipação de energia. O mecanismo de percussão, ao invés de ficar na
superfície, está na extremidade da broca.
Este método possui as seguintes características:
a) Devido a posição do martelo e da broca evita a perda de energia ao longo
das hastes de perfuração;
b) Necessita de moderada força de avanço (250 a 500 lbf/in de diâmetro de
bit) em comparação com o método rotativo (3000 a 7000 lbf/in). Elimina a
necessidade de hastes pesadas e altas pressões de avanço;
c) Os impactos produzidos pelo pistão do martelo no fundo do furo podem
provocar o desmoronamento e travamento da coluna de perfuração em
rochas não consolidadas ou muito fraturadas;
d) Requer menor torque de rotação e a velocidade de rotação (rpm) é muito
menor em comparação com o método rotativo. A faixa normal de
operação é de 10 a 60 rpm.
Perfuratrizes Top Hammer x ITH
Como vantagens da perfuratriz de furo abaixo, temos:
a) Não ocorre dissipação de energia de percussão
b) A limpeza do furo é mais eficiente rendimento em metros de furo é
maior para a mesma quantidade de ar

E como desvantagens, temos:


a) A velocidade de perfuração é menor
b) A vida útil das pastilhas ( material que rompe a rocha ) é menor
c) Não trabalha bem em rocha muito fraturada ou na presença de
água
d) Ruptura ou travamento do colar da haste significa a perda total da
perfuratriz
e)
Rotopercussiva Top Hammer x ITH
Rotopercussiva Top Hammer x ITH
Perfuração Manual x Mecanizada
a) Manual: utilizados quando não é possível a utilização de
equipamentos mecanizados devido a: natureza dos trabalhos,
questões econômicas, disponibilidade de fontes de energia,
etc. O esforço de avanço da perfuração é desenvolvido
também pelo operador que, com os braços, aplica uma força
que é transmitida à broca através do punho da perfuratriz.
b) Mecanizada: equipamentos de perfuração são montados sobre
umas estruturas. Estas estruturas ou chassis podem ser
montados sobre pneumáticos ou esteiras e serem
automotrizes.
Perfuração Manual
Marteletes:
a) Perfuração é exclusivamente percussiva;
b) Perfuração de furos curtos e de pequenos diâmetros;
c) Método está sendo pouco utilizado devido a baixa
capacidade de produção e dos problemas causados à
saúde do trabalhador.
Perfuração Manual
Tipos de perfuratrizes manuais pneumáticas (pequenas e
versáteis):
Martelete convencional: usado para efetuar furos de
ancoragem, perfuração de matacos, perfuração de shafts;
Jackleg: usada para efetuar aberturas pequenas com furação
horizontal ou sub-horizontal;
Stoper: usada para furar no teto de túneis e galerias (colocação
de parafusos de teto, abertura de raises, etc.).
Perfuração Manual c) Stoper
a) Martelete b) Jackleg
Perfuratrizes Sobre Esteiras
Jumbo
Aplicação: lavra subterrânea, principalmente em rochas de
dureza média a alta. É utilizado na maioria dos métodos de lavra
subterrânea para perfuração frontal em frentes de
desenvolvimento;
Também utilizado para perfuração de furos para instalação de
suportes geomecânicos;
Equipamento eletrohidráulico rotopercussivo;
Top Hammer;
Equipamento: Carreta + braços (2 ou 3) + perfuratriz+ hastes
+luvas + punhos+ bits;
Comprimento de furação: 3,7 – 4,3m (até 6,4m)
Pode ter o software que faz a perfuração de forma automática;
Investimento - 1,5 a US$ 2 milhões;
Fabricantes: Sandvik, Atlas Copco, CAT;
Jumbo
Água é utilizada para facilitar a perfuração;
Diâmetro dos furos: 38 a 64 mm;
Furos menores requerem ferramentas de perfuração (hastes)
mais finas que podem dobrar com facilidade e comprometer a
operação;
Seções de até 60 m2;
Comprimento dos furos: até 4 m
Produtividade: metros perfurados/h;
Produtividade dependerá do diâmetro dos furos, da potência da
perfuratriz e de propriedades da rocha/maciço;
Manobras: troca de bits
Uma perfuração bem feita é importantíssima para o controle de
custos, produção e segurança.
Jumbo
Jumbo
Conjunto de perfuração para galerias (jumbos)
Conjunto de perfuração para galerias
Jumbo
Jumbo
Formas de utilização de um conjunto de perfuração
6) Conjuntos de perfuração de galerias:
Jumbo
Paralelismo importante: melhor distribuição dos
explosivos;
Inclinação dos furos de contorno:
a) Os mesmos não podem ser perfurados paralelos a linha
teórica da galeria, se isso ocorrer, corre o risco das
galerias ficarem cada vez menores;
b) O correto é dar uma “espetada”, fazer a perfuração dos
furos de contorno com uma pequena inclinação (3°);
c) A experiência do operador é fundamental nestes casos;
d) Alguns equipamentos possuem inclinômetro
computadorizado para facilitar a operação nos furos de
contorno;
Jumbo
Paralelismo importante;
Inclinação dos furos de contorno.
Jumbo
Jumbo
Fandrill
Aplicação: perfuração em leque para lavra, furos para
drenagem, passagem de cabos elétricos, furos para construção
de raises, ore pass, waste pass, ventilação, saída de emergência,
etc;
Equipamento eletrohidráulico rotopercussivo;
Top Hammer ou ITH;
Equipamento: Carreta + magazine + perfuratriz+ hastes + broca;
Diâmetro dos bits: 2,5” a 6”
Comprimento dos furos: normalmente até 30 m;
Pode ter o software que faz a perfuração de forma automática;
Investimento - 2 a US$3 milhões;
Fabricantes: Sandvik, Atlas Copco;
Formas de utilização de um conjunto de perfuração
5) Conjuntos de perfuração para furos longos

São conjuntos para perfuração percussiva radial montadas sobre


pneus (em geral). Usados em minas ñ-carvão que precisam de furos longos
(comprimento > 6m, verticais ou inclinados). Métodos de lavra: SLS,
Subl.Cav, VCR... Executam furos longos para desmonte de rocha ou suporte
do maciço (cable bolts).
Quando equipados com perfuratrizes convencionais (tophammer):
Diâmetro furo = 50 – 100mm
Hastes = 1,2 – 1,8m
Desvios de furação = aprox. 10% (com retrac bits + estabiliz. = 5%)

Quando equipados com perfuratrizes DTH (down-the-hole):


Diâmetro furo = 75 – 200mm
Hastes = 1,5 – 3,6m
Desvios de furação = aprox. 1%
Conjunto de perfuração (percussiva) para furos longos…
Fandrill
Fandrill
Fandrill
Fandrill
Fandrill
Fandrill
Fandrill
Fandrill
Fandrill
Fandrill
Fandrill
Emboque incorreto;
Alinhamento incorreto;
Desvios no furo:
a) Força da gravidade na coluna de perfuração;
b) Projeto de perfuração;
c) Excesso de força na perfuração;
d) Comprimento do furo;
e) Estruturas da rochas;
f) Qualidade dos bits.
Fandrill
Fandrill
Hole deviation T38 64mm
PRODUCTION DRILLING UG
THE IMPORTANCE OF ACCURACY
Theoretical Calculation
Mine production 1 000 000 t/year
Net profit 25 USD/t hoisted ore
Waste rock dilution 10 %
of which 50 % = 5 % due to
inaccurate drilling

Theoretical Calculation
A 5 % dilution means 50000 t of waste rock instead of ore
Profit loss 50000*25 USD = 1.25 MUSD
Handl.costs 50000*7.5USD=0.375MUSD
TOTAL LOSS 1.6 MUSD PER YEAR

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