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CONCURSO DE PESSOAS

1. Conceito e nomenclatura. Considerações Gerais. Tipos de crimes


 É uma norma de extensão de tipicidade, assim como existe na tentativa.
 Concurso eventual de agente é diferente de concurso necessário de agente.

“Respondem pelo ilícito penal o que ajudou a planeja-lo; o que forneceu os meios materiais para
execução, o que intervém na execução e mesmo os que colaboram com a consumação do
ilícito”. MIRABETE, J. Fabbrini. Manual de direito penal. São Paulo: Atlás, p. 225.

2. Fundamentação legal: art. 29 - 31 do CP.


3. Teorias (natureza jurídica) –
a) Monística ou unitária: Tratamento igualitário para autores e partícipes.
b) Pluralística: Participação com autoria ou crime autônomo. Exceções no CP.

4. Requisitos:
a) Pluralidade de pessoas (requisito básico) e de conduta;
b) Relevância causal de cada conduta;
c) liame subjetivo ou psicológico ou concurso de vontades (consciência de que participam de uma
obra comum);
d) Identidade do ilícito penal (consequência dos requisitos anteriores).

5. Divisão (formas de concurso de pessoas):


a) Co-autoria (divisão de trabalho na execução da ação típica);
b) Participação (não pratica a conduta descrita no preceito primário). Espécies: b.1) instigação
(criar a ideia; animar; estimular. Deve dirigir a um fato certo); b.2) cumplicidade (auxilio
principalmente material. Favorecimento do fato princ.)

6. Conceito de autor:
a) Restritivo: Autor executa ação típica (núcleo do tipo).
b) Finalista (domínio do fato): Autor possui domínio finalista do fato. (Damásio)

7. Teorias: (servem para complementação do conceito de autor)


a) Teoria Objetivo-formal: Autor executa o núcleo do tipo; Partícipe colabora na execução
do delito. (adotada quando houver autor único).
b) Teoria final objetiva: Autor possui domínio final do fato; partícipe não. (adotada quando houver
concurso de pessoas, facilitando a identificação das espécies de autoria).
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8. Problemática do concurso de pessoas:


a) Autor imediato: Pratica o fato pessoalmente. X Autor mediato (homem de trás): Serve-se de
terceiro inculpável (a. erro; b. coação irresistível; c. inimputabilidade) .
b) Autoria Colateral: Ausência de vínculo subjetivo entre os autores. DIFERENTE DE
COAUTORIA. Não há concurso de pessoas. Autoria Colateral Certa e Autoria Colateral
incerta.

9. Participação: (Intervenção secundária. Não há definição no CP).


a) Teoria da Acessoriedade limitada (exigência: conduta principal seja típica e ilícita)
b) Punibilidade da participação: (explica o fundamento da punibilidade)
b.1) Participação de menor importância: Causa especial redutora obrigatória de pena (art. 29,
parágrafo 1º, CP). Faculdade ou dever do juiz?
b.2) Cooperação dolosamente distinta (desvio subjetivo de conduta): Divergência entre elemento
subjetivo do partícipe e conduta realizada pelo autor (art. 29, parágrafo 2º, CP)

10. Comunicabilidade e incomunicabilidade de elementares e circunstâncias (art. 30, CP).

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