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ESCOLA ESTADUAL IZOLDINO SOARES DE FREITAS

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE LÍNGUA PORTUGUESA - 1°ANO.........


PROFESSORA: VILMARLUCIA
NOME: ____________________________________________DATA:____/____/____

Leia o texto abaixo.

CONSELHO
(Adilson Bispo / Zé Roberto)

“ Deixe de lado esse baixo astral Pra que se lamentar


Erga a cabeça enfrente o mal Se em sua vida pode encontrar
Que agindo assim será vital para o seu Quem te ame com toda força e ardor
coração. Assim sucumbirá a dor (tem que lutar)

É que em cada experiência se aprende Tem que lutar


uma lição Não se deixe abater
Eu já sofri por amar assim Só se entregar
Me dediquei mas foi tudo em vão A quem te merecer

Não estou dando nem vendendo


Como o ditado diz
O meu conselho é pra te ver feliz”

Questão 01
A letra do samba tem como tema:
(A) o baixo astral.
(B) a dor.
(C) o amor não correspondido.
(D) a luta.

Questão 02
Segundo o autor da letra:
(A) ele nunca sofreu por amor.
(B) na dor também se aprende uma lição.
(C) a dor sucumbirá com outra decepção.
(D) a luta só tem sentido se for por amor.

Questão 03
O ditado popular a que se refere a letra do samba no verso 16 está corretamente
reproduzido em:
(A) “Mais vale um pássaro na mão que dois voando”.
(B) “Se conselho fosse bom, ninguém dava, vendia”.
(C) “É na necessidade que se conhece o amigo”.
(D) “Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe”.

Leia o texto abaixo.

CADERNOS DE JOÃO

(…) Na última laje de cimento armado, os trabalhadores cantavam a nostalgia


da terra ressecada.
De um lado era a cidade grande: de outro, o mar sem jangadas.
O mensageiro subiu e gritou:
- Verdejou, pessoal!
Num átimo, os trabalhadores largaram-se das redes, desceram em debandada,
acertaram as contas e partiram.
Parada a obra.
Ao dia seguinte, o vigia solitário recolocou a tabuleta: “Precisa-se de operários”,
enquanto o construtor, de braços cruzados, amaldiçoava a chuva que devia estar
caindo no Nordeste.
(Anibal Machado, Cadernos de João )
Questão 04
De acordo com o texto, a palavra “Verdejou” significa:
(A) a saudade dos trabalhadores.
(B) o mar sem jangadas.
(C) a parada da obra.
(D) a chuva caindo no Nordeste.

Leia o texto abaixo.

LIBERDADE

É não depender de droga nenhuma pra viver.

Você sabia que os remédios sem indicação médica, a cola de sapateiro, o


álcool e o cigarro são as drogas mais consumidas no Brasil? São as mais comuns e,
por isso mesmo, muito traiçoeiras. Porque o pior de toda droga nem é o risco de
morte, é a certeza de uma vida de dependência. Quem ainda acredita que as drogas
libertam, é candidato a escravo. Porque a outra palavra para liberdade é
independência.
Ministério da Saúde – Brasil: Governo Federal

Questão 05

O gênero do texto acima é:


(A) uma notícia.
(B) um relato.
(C) uma propaganda.
(D) um anúncio publicitário.

Questão 06

A finalidade do texto é
(A) chamar a atenção para os malefícios da dependência química.
(B) alertar as pessoas para o uso indevido de remédios.
(C) informar sobre todos os tipos de drogas existentes.
(D) buscar soluções para os usuários das drogas mais consumidas.
Leia o texto abaixo.

Questão 07
Segundo o texto, o motorista
brasileiro:
(A) respeita com naturalidade os
sinais de trânsito.
(B) interpreta com correção as
placas de rua.
(C) faz exatamente o oposto das
regras fixadas.
(D) segue em frente quando o
guarda não está olhando.

Questão 08
No texto ao lado, a última frase
que sintetiza toda
linguagem verbal e não verbal
anterior, apresenta o
seguinte vício de linguagem:
(A) solecismo (desviar-se da
norma culta na construção
sintática).
(B) pleonasmo (repetição
desnecessária de uma ideia).
(C) eco: (repetição de palavras
terminadas pelo mesmo
som).
(D) ambiguidade (construir frase
que apresente mais de
um sentido).

Leia o texto abaixo.

O filho do alfaiate chega para o pai lá no fundo da loja e pergunta:


– O terno marrom encolhe depois de lavado?
– Por que você quer saber filho?
– O freguês é quem quer saber.
– Ele já experimentou?
– Já.
– Ficou largo ou apertado?
– Largo.
– Então diz que encolhe.
(ZIRALDO, Novas anedotinhas do Bichinho da maçã. 15. ed.
São Paulo:Melhoramentos, 2005. P. 22)

Questão 09

Que valor semântico a palavra em destaque no último período do texto


estabelece entre a oração anterior e a oração seguinte:
(A) adição.
(B) oposição.
(C) conclusão.
(D) explicação.
Questão 10
O humor da anedota abaixo é gerado pelo seguinte fato:
(A) o terno não ficou largo no cliente.
(B) a resposta do pai ser oposta a do cliente.
(C) a cor do terno interferir na lavagem do mesmo.
(D) o filho não conhecer sobre as mercadorias da loja.

Leia o texto abaixo


O MITO DO AUTOMÓVEL

O automóvel é o símbolo máximo das sociedades modernas. A demanda de


automóveis teve um aumento tão rápido que em apenas algumas décadas
transformou a indústria automobilística num dos motores da economia de num dos
motores da economia de mercado. Mas isso ocorreu porque os carros satisfazem
inúmeras necessidades, anseios e fantasias dos homens e das mulheres de hoje – em
especial o sonho da liberdade de movimentos. Qual será o futuro desse fruto do
casamento do sonho com a técnica? Não corremos talvez o risco de ver nossa
liberdade de possuir um carro vir a transformar-se em escravidão a esse mesmo
carro?
(Correio da UNESCO. Fundação Getúlio Vargas).
Questão 11
Ao empregar o verbo na primeira pessoa do plural em “Não corremos talvez o
risco de...” o autor
do texto refere-se:
(A) a ele mesmo e mais uma pessoa.
(B) a apenas ele mesmo.
(C) a ele e a todos da sociedade moderna.
(D) às pessoas que integram a sociedade moderna.

Leia o texto abaixo.

TREM DAS ONZE


(Adoniran Barbosa)
Não posso ficar nem mais um minuto com você
Sinto muito amor, mas não pode ser
Moro em Jaçanã,
Se eu perder esse trem
Que sai agora às onze horas
Só amanhã de manhã.
Além disso, mulher
Tem outra coisa,
Minha mãe não dorme
Enquanto eu não chegar,
Sou filho único
Tenho minha casa para olhar
E eu não posso ficar.

Questão 12
Ao longo da letra da música, o autor lista uma série de argumentos para
sustentar uma
determinada tese, essa tese refere-se:
(A) ao fato de não poder ficar nem mais um minuto com a namorada.
(B) ao fato de o trem sair às 11h.
(C) ao fato de ter de dormir fora de casa.
(D) ao fato de a mãe do rapaz não dormir enquanto ele não chegar.
Questão 13
Das afirmativas abaixo, qual apresenta um argumento utilizado pelo autor da
música:
(A) Ele mora em uma cidade vizinha.
(B) O trem só passa uma vez por dia.
(C) Ele precisa chegar em casa para que sua mãe durma.
(D) Ele não tem pai e precisa olhar a casa.

Leia o texto abaixo.


A LÍNGUA DE AVATAR

[…] Em Avatar, o artifício mais engenhoso fica por conta do idioma concebido
pelo linguista Paul Frommer para o planeta Pandora, palco dos conflitos entre
humanos e os seres da raça Na’vi. Em 2005, Cameron entregou a Frommer, então
chefe do departamento de Linguística da University of Southern California, um roteiro
que continha, entre outras coisas, 30 termos do que viria a ser a língua fictícia – em
sua maioria nomes de personagens e animais – cuja sonoridade assemelhava-se à
das línguas polinésias. A partir disso, o linguista criou um vocabulário alienígena
composto por mil palavras, com estruturas sintáticas e morfológicas emprestadas de
diversas línguas, com preferência pelas mais exóticas, como o persa e algumas
africanas.

Questão 14
No texto a expressão em destaque pode ser substituída pelo termo:
A) Avatar.
B) Pandora.
C) Na’vi.
D) Califórnia.

Leia o trecho abaixo.

“O casal chegou à noite. Estavam cansados da viagem; ela, grávida, não se


sentia bem. Foram procurar um lugar onde passar a noite. Hotel, hospedaria, qualquer
coisa serviria, desde que não fosse muito caro.” [...]

Questão 15
Na oração em destaque, a omissão do acento indicador de crase altera o
sentido. Tal fato também ocorre em:
(A) Entreguei vários livros à sua professora.
(B) Corri até à varanda para ver a banda passar.
(C) Matheus assistiu à minha apresentação.
(D) Saíram às duas.
Leia os textos abaixo.

Texto I Texto II

Sempre procurando, mas ela não vem Ai eu, coitada, como vivo em gram cuidado
E esse aperto no fundo do peito Por meu amigo que tarda e nom vejo!
Desses que o sujeito não pode aguentar Muito me tarda
Ah! Esse aperto aumenta meu desejo O meu amigo da Guarda!
E não vejo a hora de poder lhe falar.
Dom Sancho I. In Elsa Gonçalves. A lírica galego-portuguesa.
Targino Gondim, Manuca, Raimundinho do Adordeon. Lisboa, Comunicação, 1983.
In Gilberto Gil. CD Eu, tu eles.
Questão 16
De acordo com a leitura desses textos, é possível concluir em relação ao tema
que:
(A) apresentam um desejo de encontrar um novo amor que está distante.
(B) exprimem a ansiedade pelo reencontro com a pessoa amada.
(C) ambos não têm boas notícias da pessoa amada que está longe.
(D) exprimem o sofrimento de pessoas que não têm o amor correspondido.

Leia o texto abaixo.

O QUE DIZEM AS CAMISETAS


(Fragmento)

Apareceram tantas camisetas com inscrições, que a gente estranha ao deparar


com uma que não tem nada escrito.
– Que é que ele está anunciando? – indagou o cabo eleitoral, apreensivo. –
Será que faz propaganda do voto em branco? Devia ser proibido!
– O cidadão é livre de usar a camiseta que quiser – ponderou um senhor
moderado.
– Em tempo de eleição, nunca – retrucou o outro. – Ou o cidadão manifesta
sua preferência política ou é um sabotador do processo de abertura democrática.
– O voto é secreto.
– É secreto, mas a camiseta não é, muito pelo contrário. Ainda há gente neste
país que não assume a sua responsabilidade cívica, se esconde feito avestruz e...
– Ah, pelo que vejo o amigo não aprova as pessoas que gostam de usar uma
camiseta limpinha, sem inscrição, na cor natural em que saiu da fábrica.
(...).
DRUMMOND, Carlos. Moça deitada na grama. Rio de Janeiro: Record, 1987, p. 38-40.

Questão 17
O conflito em torno do qual se desenvolveu a narrativa foi o fato de:
(A) alguém aparecer com uma camiseta sem nenhuma inscrição.
(B) muitas pessoas não assumirem sua responsabilidade cívica.
(C) um senhor comentar que o cidadão goza de total liberdade.
(D) alguém comentar que a camiseta, ao contrário do voto, não é secreta.

Leia o texto abaixo.

BOA AÇÃO

(...) De repente, zapt, a cusparada veio lá do alto do edifício e varreu-lhe o


braço direito que nem onda de ressaca. Horror, nojo, revolta: no meio das três
sensações, o triste consolo de não ter sido no rosto, nem mesmo no vestido.
Como limpar “aquilo” sem se sujar mais? Teve ímpeto de atravessar a rua, a
praia, meter-se de ponta cabeça no mar. Depois veio a ideia de entrar no primeiro
edifício, apertar a primeira campainha, rogar em pranto à dona da casa: “Me salve
desta imundície!”
ANDRADE, Carlos Drummond de. Boa ação. In: Seleta em prosa e verso. Rio de Janeiro: José Olympio, 1971.

Questão 18
O uso das aspas no trecho “Me salve desta imundície!” revela:
(A) a revolta pela situação vivida.
(B) a intenção de fala do personagem.
(C) o destaque dado a palavras do texto.
(D) o estranhamento da personagem diante do fato.
Questão 19
A opinião do autor em relação ao fato comentado está em:
(A) “... a cusparada veio lá do alto do edifício...”
(B) “... não ter sido no rosto, nem mesmo no vestido...”
(C) “... varreu-lhe o braço direito que nem onda de ressaca.”
(D) “... apertar a primeira campainha...”

Leia os textos abaixo.

Texto I Texto II

MONTE CASTELO SONETO 11

Ainda que eu falasse a língua dos homens Amor é fogo que arde sem se ver;
E falasse a língua dos anjos, É ferida que dói e não se sente;
Sem amor, eu nada seria. É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;
É só o amor, é só o amor
Que conhece o que é verdade; É um não querer mais que bem querer;
O amor é bom, não quer o mal, É solitário andar por entre a gente;
Não sente inveja ou se envaidece. É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente; É querer estar preso por vontade;
É um contentamento descontente; É servir a quem vence o vencedor;
É dor que desatina sem doer. É ter com quem nos mata lealdade.

Ainda que eu falasse a língua dos homens Mas como causar pode seu favor
E falasse a língua dos anjos, Nos corações humanos amizade,
Sem amor eu nada seria. Se tão contrário a si é o mesmo amor?

É um não querer mais que bem querer; Luís Vaz de Camões. Obras completas.
É solitário andar por entre a gente; Lisboa: Sá da Costa, 1971.
É um não contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder.
É um estar-se preso por vontade;
É servir a quem vence o vencedor;
É um ter com quem nos mata lealdade,
Tão contrário a si é o mesmo amor.

Estou acordado, e todos dormem, todos


dormem,
todos dormem.
Agora vejo em parte,
Mas então veremos face a face.
É só o amor, é só o amor
Que conhece o que é verdade.
Ainda que eu falasse a língua dos homens
E falasse a língua dos anjos,
Sem amor eu nada seria.

Legião Urbana. As quatro estações. EMI, 1989 – Adaptação de


Renato Russo: I Coríntios 13 e So- neto 11, de Luís de Camões.

Questão 20
O texto I difere do texto II
(A) na constatação de que o amor pode levar até à morte.
(B) na exaltação da dor causada pelo sofrimento amoroso.
(C) na expressão da beleza do sentimento dos que amam.
(D) na rejeição da aceitação passiva do sofrimento amoroso.

Leia o texto abaixo.

O ÚLTIMO POEMA
Manuel Bandeira

Assim eu quereria o meu último poema. Que fosse terno dizendo as coisas
mais simples e menos intencionais Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume A pureza da chama em que se
consomem os diamantes mais límpidos A paixão dos suicidas que se matam sem
explicação.
Disponível em http://www.celipoesias.net/manuel-bandeira/poesia1.htm, acessado em 07 de novembro de 2012.

Questão 21

A repetição do termo QUE no 2º, 3º e 4º versos do poema, produz o efeito de:


(A) ênfase
(B) continuidade
(C) dúvida.
(D) hesitação.

Leia o texto abaixo.

QUAL É A FUNÇÃO DE UM JARDIM?

A palavra jardim vem do hebreu e significa “proteger”. Um jardim, portanto, é


um local de cultivo e proteção das plantas. Ele pode servir para pequenos propósitos,
como o simples desejo de desfrutar a beleza das flores, ou até trazer benefícios à
saúde.
Na verdade, as características e funções dos jardins mudaram ao longo dos
anos. Para não nos perdermos nesse caminho, melhor dividirmos os jardins em tipos,
com características próprias e que representem diferentes fases da História.
(Revista Ciências Hoje das Crianças, número 200, pág.3)

Questão 22

Pela leitura do texto, pode-se entender que o jardim apresenta uma função
secundária, que é:
(A) proteger as plantas.
(B) cultivar plantas.
(C) desfrutar a beleza das flores.
(D) representar diferentes fases da História.

Leia o texto abaixo.

O JARDINEIRO
Orquídeas, girassóis e margaridas,
perpétuas,amarílise, hortênsias
são flores bem cuidadas, coloridas,
tratadas com a maior das paciências.
De traços belos, raros e precisos,
é um quadro perfumado esse jardim
Há lírios, rosas, dálias e narcisos,
Begônias, buganvílias e um jasmim.
Na lida sai janeiro, entra janeiro,
trabalha com prazer e sem atalho,
faz bem o seu dever, o jardineiro.
As flores são os frutos do seu trabalho.
São elas tão vistosas e agradáveis
Que todos querem ver as suas cores.
- Quem é o jardineiro? – Indagam, amáveis
- O lindo Jardim das Flores!
Marcelo R. L. Oliveira
(Revista Ciências Hoje das Crianças, úmero 200, contracapa)
Questão 23
Nesse texto, o verso que estabelece valor de consequência em relação ao verso
anterior é:
(A) “tratadas com a maior das paciências”.
(B) “São elas tão vistosas e agradáveis”.
(C) “que todos querem ver as suas cores”.
(D) “- Quem é o jardineiro? – Indagam, amáveis”.

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