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Ministério da Educação

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO


PARANÁ
Câmpus Londrina

PLANO DE ENSINO

CURSO Licenciatura em Química MATRIZ 29

Resolução nº. 180/10 - COEPP, de 09/12/2010 e Resolução nº. 063/13-


FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
COGEP, de 16 de setembro de 2013. Portaria MEC nº 260 de 13/07/11.

DISCIPLINA/UNIDADE CARGA HORÁRIA (aulas)


CÓDIGO PERÍODO
CURRICULAR
Total em
AT AP APS AD APCC Horas (aulas)
História e Cultura Afro-brasileira PA85I 7º horas
25 00 02 00 09 36 30
AT: Atividades Teóricas. AP: Atividades Práticas. APS: Atividades Práticas Supervisionadas. AD: Atividades a Distância.
APCC: Atividades Práticas como Componente Curricular.

PRÉ-REQUISITO Não há..


EQUIVALÊNCIA Não há.

OBJETIVOS
Analisar a pluralidade étnica brasileira ressaltando o sentido da presença e da contribuição dos povos africanos para a
formação do Brasil, bem como os processos alienadores e a relevância da consciência negra e sua identidade para a
democracia no Brasil. Analisar aspectos da história afro-brasileira e a compreensão dos processos de diversidade étnico-
racial e étnico-social na formação política, econômica e cultural do Brasil. O processo de naturalização da pobreza e a
formação da sociedade brasileira. Igualdade jurídica e desigualdade social. As relações históricas e contemporâneas com o
continente africano e sua diversidade linguístico-cultural.

EMENTA
A história afro-brasileira e a compreensão dos processos de diversidade étnico-racial e étnico-social na formação política,
econômica e cultural do Brasil. O processo de naturalização da pobreza e a formação da sociedade brasileira. Igualdade
jurídica e desigualdade social.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
Diretrizes para a educação das
1 Concepção de nação, raça e identidade.
relações étnico-raciais.
Paisagens naturais e socioculturais
2 Desmistificação do continente africano:
africanas.
Processo sócio-histórico da diáspora
3 africana no Brasil. A formação da A condição do negro no período colonial e seu papel na formação do Brasil
sociedade brasileira
Processos produtivos: escravidão e
4 A condição do negro na sociedade brasileira
pós-escravidão.
5 Racismo e anti-racismos. Preconceitos
Igualdade jurídica versus
6 Conscientização e informação em oposição à intolerância.
desigualdade social

REFERÊNCIAS
Referências Básicas:
FREYRE, Gilberto. Casa-grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. 51. ed.
São Paulo: Global, 2006.
HOLANDA, Sérgio B. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.

Referências Complementares:
BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. 4. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 43. ed. São Paulo: Cultrix, 2006.
BRASIL. Secretaria de Educação Profissional. Implementação das diretrizes curriculares para a educação das relações
étnico-raciais e o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana na educação profissional e tecnológica.
Brasília: MEC/SETEC, 2008. Disponível em: < http://www.portaldaigualdade.gov.br/.arquivos/leiafrica.pdf >
FREYRE, Gilberto. Sobrados e mucambos: decadência do patriarcado rural e desenvolvimento do urbano. 15. ed. São
Paulo: Global, 2004.
SCHWARCZ, Lilia M. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil: 1870-1930. São Paulo:
Companhia das Letras, 1993.

ORIENTAÇÕES GERAIS
Sistema de Avaliação:
REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA
UTFPR
Resolução Nº. 170/10-COEPP, de 29 de outubro de 2010.
Art. 34- A aprovação nas disciplinas presenciais dar-se-á por Nota Final, proveniente de avaliações realizadas ao longo do
semestre letivo, e por frequência.
§3o- Para possibilitar a recuperação do aproveitamento acadêmico, o professor deverá proporcionar reavaliação ao longo
e/ou ao final do semestre letivo.
§4o- Considerar-se-á aprovado na disciplina, o aluno que tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por
cento) e Nota Final igual ou superior a 6,0 (seis), consideradas todas as avaliações previstas no Plano de Ensino.
Art. 36- No caso do aluno perder alguma avaliação presencial e escrita, por motivo de doença ou força maior, poderá
requerer uma única segunda chamada por avaliação, no período letivo.
§1o- O requerimento, com documentação comprobatória, deverá ser protocolado no Departamento de Registros
Acadêmicos até 5 (cinco) dias após a realização da avaliação.
§2o- A análise do requerimento será feita pela Coordenação do Curso ou Chefia do Departamento Acadêmico ao qual a
disciplina está vinculada, cujo resultado será comunicado ao professor da disciplina, com homologação da Diretoria de
Graduação e Educação Profissional.
§3o- O professor definirá os conteúdos e a data da avaliação.

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