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FACULTADE DE FILOLOXÍA

DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA

Literaturas dos PALOP


Elias J. Feijó Torres

GUÍA DOCENTE E MATERIAL DIDÁCTICO


2017/2018
FACULDADE DE FILOLOGIA. DEPARTAMENTO DE FILOLOGIA GALEGA

AUTOR@S: M. Felisa Rodríguez Prado e Elias J. Feijó Torres


Edição eletrónica. 2017

A obra Literaturas dos PALOP - GUIA DOCENTE E MATERIAL DIDÁTICO 2016-2017 foi
licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição - Uso Não Comercial - Obras
Derivadas Proibidas 3.0 Não Adaptada.
GUIA DIDÁTICO DE “LITERATURAS DOS PALOP”

1. Dados descritivos

2. Sentido da cadeira no perfil

3. Objetivos, competências e destrezas

4. Conteúdos

5. Bibliografia

6. Metodologia de ensino

7. Sistema de avaliação

8. Tempo de estudo e trabalho

9. Observações
1. DESCRIÇÃO

Nome: Literaturas dos PALOP.

Código: G5081441.

Tipo de cadeira: Matéria Ordinária Graduação RD 1393/2007.

Titulação: Línguas e Literaturas Modernas: Maior em Língua Portuguesa e Literaturas


Lusófonas.

Ano: 4º ano.

Número de créditos: 6.

Duração: semestral – 1º semestre.

Requisitos prévios: não se aplica.

Língua(s) utilizada(s): Galego/Português. Eventual e ocasionalmente, outros materiais


e comunicações poderão ser apresentados noutras línguas (espanhol, francês, inglês,
italiano, etc), sempre que a docente o considerar oportuno.

Professores da cadeira: Elias J. Feijó Torres

Lugar do atendimento: Gabinete 115 - Faculdade de Filologia

Horário de atendimento: será indicado no início do período lectivo, tanto através dos
meios eletrónicos previstos como nos gabinetes dos professores.

Correio-eletrónico: eliasjose.torres@usc.es

Telefone: 881811782
2. SENTIDO DA CADEIRA NO PERFIL

A cadeira de Literaturas dos PALOP, situada no quarto ano de formação do


Maior, faz parte do módulo de “Literaturas em Língua Portuguesa II” e encontra-se
diretamente relacionada com a matéria Cultura dos PALOP, que pode considerar-se a
base para enfrentar estes estudos, embora alguns dos aspetos aqui tratados tenham
também sido apontados de modo incipiente em Literaturas de Língua Portuguesa, de
caráter largamente introdutório.

3. OBJETIVOS, COMPETÊNCIAS E DESTREZAS

3.1 Objetivos

Gerais:
- Compreender e analisar a produção literária como um fenómeno social, lendo os textos
literários como manifestações complexas de uma sociedade concreta e de circunstâncias
específicas.
- Compreender e analisar os discursos produzidos em relação à literatura como
fenómenos sociais e, em consequência, ler os textos críticos e as histórias da literatura
como manifestações complexas de grupos sociais concretos e de circunstâncias
determinadas.

Específicos:
- Aproximar-se da história dos PALOP e da sua produção literaria.
- Conhecer e estudar os processos de conformação dos cânones do sistema literário de
cada um dos cinco países.
- Conhecer os mecanismos de difusão e legitimação literária.
3.2. Competências

Propiciar sentido de busca.


Desenvolver compêtencias para o processamento, sistematização e redistribuição de
informação.
Cultivar capacidade para reelaboração e circulação activa de informacões.
Desenvolver juízo crítico.
Aperfeiçoar habilidades de argumentação e análise.

4. CONTEÚDOS

Línguas nacionais: oratura, oralidade, música e (alguma) escrita em Cabo Verde, Guiné-
Bissau, S. Tomé e Príncipe, Angola e Moçambique.

Língua oficial portuguesa e escrita literária em África: lusografia africana.

Estudo e ensino das literaturas dos PALOP: manuais, histórias literárias e construção
dos cânones dos/nos Cinco.

Editar, traduzir, exportar e premiar a(s) literatura(s) dos Cinco.

A cadeira de Literaturas dos PALOP está organizada em quatro temas cuja


denominação e disposição não obedecem estritamente a critérios de arrumação
cronológica nem de distribuição nacional, comum em abordagens históricas. Assim
sendo, desenha-se, de modo propositado, um percurso em que os tempos e os espaços
possam relacionar-se mais fluidamente no processo de aprendizagem, afastando-se da
(re)produção de conhecimento compartimentado para favorecer a capacidade relacional,
a reflexão e, ainda, a criação de um espírito crítico. Por outro lado, optou-se por colocar
questões gerais susceptíveis de desenvolvimento em modos e com graus de
aprofundamento diversos.

A seguir, desenha-se a concretização possível da cadeira, apontando possíveis


materiais de trabalho e atividades a desenvolver:

Línguas nacionais: oratura, oralidade, música e (alguma) escrita em Cabo Verde,


Guiné-Bissau, S. Tomé e Príncipe, Angola e Moçambique

Materiais para estudo

Artigo de Prat Ferrer (2002) “Las culturas subalternas y el concepto de oratura”,


capítulo de Salinas Portugal (1999) “Oratura: a dimensão 'griótica' do texto africano”,
verbetes de “Oralité” e “Orature” em Vocabulaire des études francophones. Les
concepts de base (2005), capítulo de Shaw (1996) “Oral literature and popular culture in
Cape Verde and in S. Tomé e Príncipe”, apresentação do volume 8 de Portuguese
Literary & Cultural Studies (2003 - consagrado a “Oral literature and popular culture in
Cape Verde”) e “Um olhar sobre o devir da literalidade do crioulo” de Heilmair (2008).

Atividade
Procura na rede dos sintagmas “Literatura de (nome do país)” e observação da
presença ou ausência de referência à tradição oral e à(s) língua(s) em que se veicula,
dentro dos 10 primeiros resultados.

Atividade
CONTAFRICA. Analisar a presença da tradição oral de Cabo Verde, Guiné-
Bissau, Angola e Moçambique -ao lado de outros países- nesta iniciativa que visa
“salvaguardar elementos orais do património intangível para transformá-lo em um
instrumento educacional tornado ao futuro” através de um programa de compilação de
contos em línguas nacionais, traduzidos para o espanhol, francês e português (línguas
oficiais nos países implicados) a fim de servirem como suporte à elaboração de
materiais didáticos para o ensino dessas línguas e culturas.
http://contafrica.org/pt/presentation
Atividade
Aproximação, em sala de aulas, dos audiolivros (públicos leitores e não leitores,
encenação da palavra, palavra e música).
P.ex. Cabo Verde: Estória, estória... Do tambor a Blimundo (2010), com Celina Pereira
contando e cantando para público infantil, e Sukutam (2011 - port. Escutai-me)
contendo poemas de Eneida Nelly, declamados por ella, com fundo musical.

Língua oficial portuguesa e escrita literária em África: lusografia africana.

Materiais para estudo


Dicionário temático da lusofonia (2005); verbetes “Angola, literatura de”, “Cabo
Verde, literatura de”, “Guiné-Bissau, literatura de”, “Moçambique, literatura de” e “S.
Tomé e Príncipe, literatura de” na atualização (2002) do Dicionário de literatura
dirigido por Jacinto Prado Coelho; verbetes “Angola”, “Cabo Verde”, “Guiné-Bissau”,
“Moçambique” e “S. Tomé e Príncipe” de Biblos. Enciclopédia das literaturas de
língua portuguesa.

Atividade
Leitura da “Carta a um escriptor africa (lusofon)” da linguista Carme Junyent (2000) e
discussão em torno às questões colocadas nela.

Atividade
Textos literários e produtores dos PALOP nos livros e manuais escolares de
leitura e/ou de literatura.
P.ex. Livro de leitura: 4a classe. S. Tomé e Príncipe (1979) e O nosso livro de leitura:
4a classe. Guiné-Bissau (1986, 1990), disponíveis em http://memoria-
africa.ua.pt/Library/LivrosEscolaresPosColoniais.aspx

Atividade

Trabalhar, em textos concretos de produtores dos Cinco, o modo de se relacionar


a escrita literária em língua portuguesa dos PALOP com as tradiçoes e as línguas
africanas, a partir daquilo que Amarino Queiroz coloca resumidamente em As
inscrituras do verbo: dizibilidades performáticas da palavra poética africana (2007)
como segue:
Uma característica marcante nas literaturas africanas contemporâneas é a recorrência à
oralidade, aos processos mnemônicos, à performance e à consciência identitária como
elementos estruturadores de seus discursos poéticos e narrativos. Baseada na discussão de
conceitos como literatura oral e performance, nossa intervenção investigativa está voltada
para o diálogo entre formas poéticas da tradição e da contemporaneidade inseridas num
contexto de mesclas culturais onde as fronteiras que separavam o oral, o escrito e o
performático apresentam-se cada vez mais fluidas. Tais relações sinalizam um ponto de
convergência na idéia de inscritura, nome pelo qual designamos parte das expressões que
compõem esse conjunto cultural cujo corpus aqui se faz avaliar, sobretudo, no exemplo dos
países africanos de língua oficial portuguesa.

Atividade

Que / qual literatura?


Postado, 13.09.2011
Literatura Moçambicana, o que é?
Parece caricato fazer esta pergunta após mais de um século de existência duma literatura
nacional(ista). Porém, justifica-se um permanente debate em torno da moçambicanidade
literária, pois a identidade é um processo contínuo e não se esgotam as opiniões sobre a
identidade de um país tão recente, do ponto de vista histórico, mas tão antigo do ponto de
vista sociocultural.

Se ser moçambicano já é complexo devido a carga semântica do próprio adjectivo, mais


agudiza-se esta complexidade no contexto de uma produção literária em que convergem
diversos modelos. Não importa qual critério seja adoptado para definir(?) a territorialidade
literária, o importante é sabermos integrar as diversas manifestações que de certa forma
traduzem as vivências moçambicanas.
Ao reabrir este debate, espero ouvir as contribuições dos meus estudantes de literatura
moçambicana e estudiosos ou simpatizantes da mesma sobre o fenómeno literário
moçambicano no século XXI.
http://www.literaturamocambicana.blogspot.com.es/2011/09/literatura-mocambicana-o-que-
e.html

Estudo e ensino das literaturas dos PALOP: manuais, histórias literárias e


construção dos cânones dos/nos Cinco.

Materiais para estudo


Artigos de Inocência Mata, Ana Mafalda Leite e Laura Padilha a respeito da história do
ensino das Literaturas Africanas de Língua Portuguesa nas universidades portuguesas e
brasileiras; texto de Leonel Cosme “Aprender África - Jornadas de Literaturas Africanas
para o Básico e Secundário” (acessível em
http://www.apagina.pt/?aba=7&cat=91&doc=8050&mid=2); planos ou programas de
estudo de centros de ensino superior dos Cinco (p.ex. Licenciatura em Literatura
Moçambicana da UEM –2011 ou programa da cadeira “Percursos da literatura Cabo-
verdiana” da UniCV).
Ana Maria Martinho (2003) “História literária em Angola e Moçambique e fixação
docânone da crítica”; volume African Lusophone Writers - Dictionary of
LiteraryBiography (2012); Manuel Ferreira (1987) Literaturas africanas de
expressãoportuguesa; Pires Laranjeira (1995) Literaturas africanas de expressão
portuguesa.
Atividade
Consulta e observação de listagens: das presenças dos Cinco nas “100 melhores
obras africanas do século XX” (2002) às selecções do Sandro Brincher em
“Literaturasafricanas de língua portuguesa: 10 obras fundamentais” (2010 –
http://www.amalgama.blog.br/11/2010/literaturas-africanas-de-lingua-portuguesa/),
deAna Mafalda Leite em “Vinte anos, vinte livros” (1996) até às obras referidas em
“Sangue novo na língua” (1993). Repare-se nos critérios aplicados e nas
coincidênciasou divergências das listagens e entre elas e as obras focalizadas com mais
demora no manual da Universidade Aberta, da autoria do professor da Universidade de
Coimbra Pires Laranjeira (1995).
Atividade
Análise da entrevista à professora angolano-santomense no número 5 da revista
brasileira Crioula (mai. 2009), “Inocência Mata: a essência dos caminhos que se
entrecruzam”. Disponível em http://www.revistas.usp.br/crioula/issue/view/4424

Atividade
Academia Cabo-Verdiana de Letras (ACL) constituída em 2013. Membros
fundadores e patronos das 40 cadeiras.

Editar, traduzir, exportar e premiar a(s) literatura(s) dos Cinco

Materiais para estudo

Artigo de Rodríguez Prado (2001) “Literaturas africanas de língua portuguesa no Estado


Espanhol: uns poucos livros”; verbete “Portuguesa de África, literatura” do Diccionario
histórico de la traducción en España (2009); artigo de Joseneida Souza (2008)
“Trajetórias das literaturas africanas no Brasil: pensando a questão editorial” (acessível
em
http://www.inventario.ufba.br/08/Trajet%C3%B3rias%20das%20Literaturas%20corrigi
do.pdf); informe coordenado por António Mega Ferreira (2007) sobre O livro português
nos PALOP e no Brasil.

Atividade

Editar e(m) Moçambique.


AEMO, Alcance Editores (http://www.alcanceeditores.co.mz/main.html), Índico Editores, Ndjira
(do grupo português LeYa - http://www.leya.co.mz/pt/gca/editoras/ndjira/) e Plural Editores (do
grupo português Porto Editora - http://www.pluraleditores.co.mz/).

Atividade

Editar literaturas dos PALOP em Portugal: observação do Plano Nacional de


Leitura (PLN), focalizando as presenças de textos e de produtores dos Cinco.

1) PLANO NACIONAL DE LEITURA (PORTUGAL) 2013-2014

(consultado em www.bertrand.pt)

“As Metas Curriculares identificam a aprendizagem essencial a realizar pelos alunos em cada disciplina
(…), realçando o que dos programas deve ser objeto primordial de ensino.” (Despacho n.º 15971/2012,
de 14 de dezembro)

A educação literária e as obras de leitura obrigatória (1º e 2º Ciclos – 1º ao 9º ano de escolaridade)

“Especificamente para o domínio da Educação Literária, foi criada uma lista de obras e textos literários
para leitura anual, válida a nível nacional, garantindo assim que a escola, a fim de não reproduzir
diferenças socioculturais exteriores, assume um currículo mínimo comum de obras literárias de
referência para todos os alunos que frequentam o Ensino Básico.”

São, assim, indicados:


- sete títulos de leitura obrigatória (para cada ano de escolaridade do 1º ao 4º anos, isto é, 1º Ciclo)
- oito títulos de leitura obrigatória (para cada ano de escolaridade do 5º ao 9º anos, isto é, 2º Ciclo)

Para além da lista de títulos de leitura obrigatória, as obras do Plano Nacional de Leitura constituem
o leque de obras e textos à disposição:
- do docente para complemento das atividades curriculares e para sugestão aos alunos;
- do aluno para fomentar o gosto pela leitura em termos pessoais e a capacidade de apreciar textos
literários.

A Educação Literária e as obras do Projeto de Leitura (3º Ciclo – 10º ao 12º ano de escolaridade)
O Projeto de Leitura, assumido por cada aluno, deve ser concretizado nos três anos do Ensino Secundário
e pressupõe a leitura, por ano, de uma ou duas obras de outras literaturas de língua portuguesa ou
traduzidas para português, escolhida(s) da lista que consta do Programa das Metas Curriculares.
https://www.bertrand.pt/ajuda/showHelpinfo?help=leituras_obrg

2) LISTAGEM DE TEXTOS LITERÁRIOS DOS PALOP presentes no PNL de Portugal

Leituras obrigatórias » 2º ano

Estranhões & Bizarrocos de José Eduardo Agualu(...)

A Girafa que Comia Estrelas de José Eduardo Agualu(...)

Leituras obrigatórias » 4.º ano

O Beijo da Palavrinha de Mia Couto

O Gato e o Escuro de Mia Couto

Leituras obrigatórias » 7.º ano

A Substância do Amor e Outras Crónicas de José Eduardo Agualu(...)

Leituras obrigatórias » 8.º ano

Mar Me Quer de Mia Couto

Contos do Nascer da Terra de Mia Couto

Projeto de leitura » 10.º ano

Chiquinho de Baltasar Lopes

Parábola do Cágado Velho de Pepetela

Quem me Dera ser Onda de Manuel Rui

Os da Minha Rua de Ondjaki

Projeto de leitura » 11.º ano

Como se o Mundo Não Tivesse Leste de Ruy Duarte de Carval(...)

A Confissão da Leoa de Mia Couto

Manual para Incendiários e Outras Crónicas de Luís Carlos Patraqu(...)

Crónicas Com Fundo de Guerra de Pepetela

Luuanda de José Luandino Vieir(...)

Projeto de leitura » 12.º ano


Nós Matámos o Cão Tinhoso de Luís Bernardo Honwa(...)

Estórias de Dentro de Casa de Germano Almeida

Como Veias Finas na Terra de Ana Paula Tavares

O Osso Côncavo e Outros Poemas de Luís Carlos Patraqu(...)

O Poema, a Viagem, o Sonho de Arménio Vieira

Obra Poética - Rui Knopfli de Rui Knopfli

Atividade

Tradução e edição das cinco literaturas na Espanha?

Consulta da base de dados de livros editados ISBN


(http://www.mcu.es/libro/CE/AgenciaISBN/BBDDLibros/Sobre.htm) na Espanha para
fazer procura destinada a identificar as obras literárias relacionadas com os PALOP
publicadas no século XXI, bem como a(s) língua(s) em que se disponibiliza e o selo
editorial responsável pela edição.

Atividade

SILA – Salón Internacional del Libro Africano (Canárias – Espanha)

Atividade

Estudo de caso: focalização de uma premiação recentemente recebida por algum


produtor literário dos Cinco. Obra(s), trajetória e alcance internacional.

5. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

LEITURAS OBRIGATÓRIAS

Serão oportunamente marcadas pelo(s) docente(s) da disciplina.


BIBLIOGRAFIA DE CONSULTA E REFERÊNCIA

Biblos. Enciclopédia Verbo das Literaturas de Língua Portuguesa (dir. José Augusto
Cardoso Bernardes). Lisboa - São Paulo: Verbo, 1995-2005 (5 vol).

Gomes, Aldónio e Cavacas, Fernanda. Dicionário de autores de literaturas africanas de


língua portuguesa. Lisboa: Caminho, 1997.

Laban, Michel. Angola - Encontro com escritores. Porto. Fund. Engº António José de
Almeida, 1992 (2 vol.).

Laban, Michel. Cabo Verde - Encontro com escritores. Porto. Fund. Engº António José
de Almeida, 1992 (2 vol.).

Laban, Michel. Moçambique - Encontro com escritores. Porto. Fund. Engº António José
de Almeida, 1998 (3 vol.).

Laban, Michel. São Tomé e Príncipe - Encontro com escritores. Porto. Fund. Engº
António José de Almeida, 2002.

Laranjeira, José Luís Pires. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa.


Universidade Aberta, 1995.

Lendo Angola (org. Laura Cavalcante Padilha, Margarida Calafate Ribeiro). Porto:
Afrontamento, 2008.

Literaturas da Guiné-Bissau: cantando os escritos da história (org. Margarida Calafate


Ribeiro e Odete Costa Semedo). Porto: Afrontamento, 2011.

Literaturas Insulares: leituras e escritas de Cabo Verde e S. Tomé e Princípe (org.


Margarida Calafate Ribeiro e Sílvio Renato Jorge). Porto: Afrontamento, 2011.

Mata, Inocência. Literatura angolana: silêncios e falas de uma voz inquieta. Lisboa:
Mar Além, 2001.

Mata, Inocência. Polifonias insulares. Cultura e literatura de São Tomé e Príncipe.


Lisboa. Colibri, 2010.

Moçambique: das palavras escritas. (org. Margarida Calafate Ribeiro, Maria Paula
Meneses). Porto: Afrontamento, 2008.

Pereyra, Verónica e Mora, Luis María. Literaturas africanas. De las sombras a la luz.
Madrid: Mundo Negro, 1998.
Rector, Monica e Vernon, Richard (ed.) Dictionary of Literary Biographt. Vol 367:
African Lusophone Writers. Detroit: Gale Cengage Learning, 2012.
Salinas Portugal, Francisco. Rosto negro. O contexto das literaturas africanas.
Compostela: Laiovento, 1994.

Salinas Portugal, Francisco. Literaturas africanas en lengua portuguesa. Madrid:


Síntesis, 2006.

6. METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia escolhida exige a presença continuada nas aulas, a participação


ativa nelas e a realização das leituras e dos exercícios marcados.
O objetivo é que @s estudantes aprendam a realizar trabalhos de pesquisa e
documentação de forma autónoma e que mediante estes trabalhos ampliem os conteúdos
fornecidos através do seguimento do programa. Do mesmo modo, pretende-se
desenvolver competências, destrezas e habilidades relativas ao trabalho cooperativo e
em equipa, debate e argumentação, comunicação oral e escrita, criatividade, iniciativa,
tomada de decisões e solução de problemas.
Todos os materiais precisos para o seguimento da cadeira serão pendurados na
aula virtual ou, a não ser possível, será indicada a forma de consegui-los.

7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

Sobre um máximo de 10 valores, a qualificação final estará constituída por:


a) Assistência ativa às aulas e realização das tarefas e atividades vinculadas ao
desenvolvimento da matéria: máximo de 7 valores.
b) realização de um trabalho escrito, conforme as indicações dadas polo/a
docente: máximo de 2 valores.
c) Realização de trabalhos voluntários vinculados à matéria: máximo de 1
valor.

Na prova da Primeira Oportunidade, na data oficialmente marcada, @ estudante poderá


recuperar ou melhorar, mediante uma prova oral e/ou escrita, a parte relativa ao item a)
antes referido. Esta prova poderá desenvolver-se contendo a exposição de um tema
proposto à/ao estudante e/ou com debate entre vári@s estudantes sobre alguns temas
propostos.
Os docentes poderão dar a possibilidade de melhorar o trabalho escrito, com um prazo
determinado.
Na Segunda Oportunidade, o sistema será o mesmo que o da Primeira Oportunidade

A/O estudante que não possa frequentar as aulas por causas de força maior
(documentalmente justificada) terá ao seu dispor um sistema alternativo de trabalho e
avaliação, consistente nos items b) e c) antes referidos, na realização dos trabalhos que
os docentes lhe indicarem e na assistência obrigatória à prova da Primeira Oportunidade
e, no seu caso, Segunda Oportunidade.

8. TEMPO DE ESTUDO E TRABALHO

A carga de créditos da cadeira (6) equivale a 150 horas de trabalho do estudante.

9. OBSERVAÇÕES

Língua(s) utilizada(s): Galego/Português. Eventual e ocasionalmente, outros materiais e


comunicações poderão ser apresentados noutras línguas (espanhol, francês, inglês,
italiano, etc), sempre que os docentes o considerarem oportuno.

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