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Personalidade do trabalhador.
Falha humana no exercício do trabalho.
Prática de atos inseguros.
Condições inseguras no local de trabalho.
Seus estudos concluíram também que, se uma atitude levava à outra, a sequência
de acontecimentos que levavam aos acidentes poderia ser interrompida ao se remover
uma peça do caminho. Em sua pirâmide de desvios, Heinrich elenca o erro humano antes
de qualquer outro fator causador do acidente. Logo, esse tornou-se o ponto central da
prevenção. Atitudes, habilidades e conhecimento entram nessa pauta. Mas não se pode
deixar de lado outros fatores, tais como:
Assim foi até o fim da década de 1990, quando a DuPont aliou seus 200 anos de
existência aos estudos anteriores e criou sua própria pirâmide de desvios. Essa versão
contou com o acréscimo de um novo nível.
3 mil incidentes.
300 acidentes sem afastamento.
30 acidentes com afastamento.
1 acidente fatal.
As três pirâmides de desvios têm dois fatores em comum: seus valores crescem
multiplicados por dez e a prevenção é a primeira medida a ser tomada para se impedir
acidentes. Cada uma delas ajudou a reduzir o número de acidentes nos últimos 70 anos.
Mas elas também nos ensinaram que sempre é possível evoluir estudos consagrados.
Ainda mais hoje, quando as mudanças se sucedem com uma rapidez inacreditável,
alterando constantemente os ambientes de trabalho.
http://falandodeprotecao.com.br/piramide-de-desvios/