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Table of Contents

1. Introdução..............................................................................................................................2

2. Espaço vectoriais...................................................................................................................3

2.1.Propriedades..........................................................................................................................4

2.2. Subespaços vectoriais ......................................................................................................... 4

2.3.Espaço nulo duma matriz.....................................................................................................5

2.4.Espaço coluna duma matriz ................................................................................................5

2.5.Transformação linear...........................................................................................................6

2.5.1. Propriedades das transformações lineares..................................................................6

2.5.2. Núcleo e imagem de uma transformação linear..........................................................7

3. Dependência linear e Base...................................................................................................8

3.1.Propriedades ........................................................................................................................9

3.2.Bases .....................................................................................................................................9

3.3.Subsistema independente máximo....................................................................................10

3.4.Parte prática........................................................................................................................11

4. Conclusão ...........................................................................................................................19

5. Bibliográfia .........................................................................................................................20
Espaços Vectoriais

1. Introdução

O presente trabalho vem com um proposito de facilitar ao caro leitor de se adaptar aquando da
resolução de exercicios relacionados com espaços vectorias e defacilitar as actividades do caro leitor
em sala de aulas, de modo que possa confrontar os assuntos aqui proposto na sala de aula quer com os
colegas assim como para com o professor. Nesta seção estudamos alguns espaços vetoriais importantes
associados a matrizes, aprofundaremos o entendimento das relações entre as soluções de um sistema
lineares e as propriedades da sua matriz de coeficiente. É de sallientar que este material possa conter
eventuais erros, enganos e omissões. O desenvolvimento do mesmo vem dividido em temas e subtemas
com as sua repectivas difinições e exempleficações. E por fim dizer que esta repartido em duas partes
uma teorica a outra pratica que virá como anexo do mesmo.

Objectivos gerais e especificos do trabalho

 O objectivo principal deste trabalho está centrado no estudo dos espaços vetoriais,
transformações Lineares e das aplicações dos espaços vetoriais.

3º GRUPO, Variante 3 Pag 2


Espaços Vectoriais

2. Espaço vectoriais

Definição (espaço vectorial)

Seja um conjunto não vazio e ou . Consideremos definidas duas operações:

 Uma que designamos por adição em e representamos por ,que é uma operação binaria, isto
é, associa a cada par de elementos de um, e um so, elemento de que representamos
por .
 Outra operação, que designamos por multiplicação externa e representamos por (.), que cada
par , com , associa um, e um so, elemento de que denotamos por
ou simplesmente por .

Dizemos que , com estas operações, é um espaço vectorial sobre ou que é um espaço
vectorial sobre .

2.1. Propriedades

A adição tem as seguintes propriedades:

A multiplicação externa tem as seguintes propriedades:

3º GRUPO, Variante 3 Pag 3


Espaços Vectoriais

Seja um espaço vectorial sobre . Aos elementos de chamamos vectores. Se


dizemos que é um espaço vectorial complexo e se dizemos que é um espaço vectorial real.

Exemplo:

é um espaço vectorial sobre , com operação usual de adição de ,dada por:

e com a operação de multiplicação de um elemento


por um , dada por , para quaiquer
.

2.2. Subespaços vectoriais

Seja um espaço vectorial sobre . Dizemos que um subconjunto de é um subespaço de , se


é também um espaço vectorial sobre com as operações nele naturalmente definidas por ser
subconjunto de (a que chamamos de operações induzidas pelas operações de no conjunto ).

Um subespaço de é uma coleção de vectores de tal que:

1.
2. Se , então . Se ( é fechado pela adição).
3. Se é um escalar, então . Se ( é fechado pela multiplicação por escalar)

Critério de subespaço vectorial

Seja um espaço vectorial sobre . Tem-se, é um subespaço de se, e só se, satisfaz cada uma das
condições seguintes:

1.
2.
3.
4. .

Exemplo:

Seja , e um subespaco vectorial?

Seja e .

3º GRUPO, Variante 3 Pag 4


Espaços Vectoriais

1. ;
2. , logo e um subespaco vectorial.

2.3. Espaço nulo duma matriz.

Seja uma matriz . O espaço anulado por é o subespaço de que consiste nas soluções do
sistema linear homogéneo . É denotada por . Ou seja . Designamos por
espaco nulo de e representamos por , o subespaço vectorial de constituído pelos vectores
que são solução do sistema de equações lineares homogéneo , isto é,

. A dimensão de chamamos nulidade de .

Exemplo:Seja e determinemos uma sequencia geradora

de . Escalonando acima obteremos uma sequencia geradora de do tipo:


.

2.4. Espaço coluna duma matriz

Primeiramente antes de definir espaço coluna duma matriz fica imperioso saber espaço linha duma
matriz.

Seja . Designamos por espaços das linhas de , e representamos por , o subespaço


vectorial de gerado pelas linhas de .

O subespaço vectorial de gerado pelas colunas de é designado de por espaço das colunas de
e é representado por .

As dimensões dos subespaços e chamamos, respetivamente, características de linha de e


característica de coluna de .

Exemplo:

Seja então :

3º GRUPO, Variante 3 Pag 5


Espaços Vectoriais

2.5. Transformação linear

Uma transformação linear de um espaço vectorial para um espaço vectorial é uma


aplicação: tal que, para todo em e para todos os escalares :

é uma transformação linear se, e somente se,


para todo em e escalares .

Exemplo. Prove que nenhuma das transformações aseguir e linear :

Seja definida por

Resolução seja então teremos:

portanto não e linear.

2.5.1. Propriedades das transformações lineares

Seja uma transformação linear então:

, para todos em ;

, para todo em .

Seja uma transformação linear, e seja um conjunto gerador de .

Entao gera a imagem

Composição de tranformações lineares

Se e são transformações lineares, a composição de com é a aplicação


definida por , onde e um elemento de .

3º GRUPO, Variante 3 Pag 6


Espaços Vectoriais

Se e são transformações lineares, entao é uma transformação


linear.

2.5.2. Núcleo e imagem de uma transformação linear

Seja uma transformação linear. O núcleo de , denotado por , e conjunto de todos os


vectores de que são levados por em de , isto é,

Então a imagem de , denotado por , e o conjunto de todos os vectores de que são imagens de
vectores de atravéz de , isto é, = para algum
.

Seja uma transformação linear. Então:

a) O núcleo de é um subespaço de .
b) A imagem de é um subespaço de .
Exemplo:

Seja uma matriz de , e seja a transformação matricial de em correspondente,


definida por .

Resolução:

e o espaço coluna de , e o núcleo de é :

Combinação linear

seja um espaço vetorial real, . Entao, o vector


é um elemento de ao que chamamos de combinação linear de .

Exemplo: em o vector é uma combinação linear dos vectores


pois .

3º GRUPO, Variante 3 Pag 7


Espaços Vectoriais

3. Dependência linear e Base

Definição de Span

Para um conjunto de vectores pertencentes ao espaço vectorial ,o conjunto de


todas as combinações lineares possíveis dos será denotado por:

De acordo com a equação acima, Span é um subespaço de , pois é simples de se verificar que as
propriedades em relação a adição e em relação a multiplicação são satisfeitas considerando o
conjunto de vectores .
Exemplo:
Para exemplificar, considera-se um vector .O espaço gerado por é uma linha recta,
contendo a com a mesma direcção de , conforme ilustrado na figura.

span(S)
v
Figura: Representação do espaço gerado por S.
Seja um espaço vectorial sobre um corpo . Diz-se que os vectores são
linearmente dependente(LD) sobre , ou simplesmente dependente, se existem escalares
nem todos nulos, tais que .

O conjunto de vectores são linearmente independente(LI) se a equação


, so possui a solução trivial , ou seja, nenhum vector pode
ser expresso como combinação linear dos restantes.

Vectores Linearmente Dependente(LD)

Os vectores não nulos ,..., são linearmente dependentes se, e somente se, um deles é combinação
linear dos vectores precedentes:

3º GRUPO, Variante 3 Pag 8


Espaços Vectoriais

3.1. Propriedades

Sobre a dependência de vectores, temos as seguintes propriedades:

1) Se um vector pode se escrever como combinação linear dos vectores de duas


formas diferentes, então são linearmente;
2) Um conjunto de vectores de com quatro ou mais vectores é linearmente dependente;
3) Um conjunto de vectores de com três ou mais vectores é linearmente dependente.

Exemplo: No espaço vectorial o conjunto: é LD? Examinemos

a equação:

cuja a solucao e .

Como existem soluções , o conjunto é LD.

NOTA: Se um conjunto contem o vector nulo, entao é LD.

3.2. Bases

Um conjunto é uma base de se:

1) é LI;
2) gera .
Exemplo: Seja é base de . De facto:

1. é LI pois .
2. gera , pois para todo tem-se:
. Realmente, a igualdade .

Proposição:

a) Seja todo conjunto LI de um espaço vectorial é base do subespaço por ele gerado.
b) Seja gerado por um conjunto finito de vectores . Entao qualquer
conjunto com mais de vectores é necessariamente LD ( , portanto, qualquer conjunto LI
tem o maximo vectores).

3º GRUPO, Variante 3 Pag 9


Espaços Vectoriais

Teorema: Sejam , vectores nao nulos que geram um espaço vectorial . Entao, dentre este
vectores podemos extrair uma base de .

Bases para espaço nulo duma matriz e coluna

Sejam matrizes equivalentes por linhas se:

a) Um conjunto qualquer de vectores coluna de é linearmente independente se, e so se, o


conjunto de vectores colunas correspondente de é linearmente independente.
b) Um conjunto qualquer de vectores coluna forma uma base do espaco coluna de se, e so se,
o conjunto de vectores coluna correspondente de forma uma base do espaço coluna de .

Proposição

Seja matriz em forma de escada. Que contem os pivots das linhas de formam uma
base do espaco coluna de .

Corolario. Seja . Entao

Seja . Designa-se por dimensão de anulamento ou nulidade de a dimensão do espaço


de anulamento de , e escreve-se .

Teorema. Seja . Tem-se

3.3. Subsistema independente máximo

Seja um subconjunto de um espaço vectorial de . Chamamos de subconjunto ou


subsistema independente máximal de se:

a) é um subconjunto independente de ;
b) é dependente para qualquer .

Teorema. Suponhamos que gera e é um conjunto independente máximal de .

Entao é base de .

3º GRUPO, Variante 3 Pag 10


Espaços Vectoriais

3.4. PARTE PRÁTICA

2. Espaços Lineares

1a).

Sabe-se que:

b)

2a)

3. Espaços lineares
1a)

3º GRUPO, Variante 3 Pag 11


Espaços Vectoriais

Resolução

Logo é a combinação linear dos vectores S.

b)

Resolução

Logo não é combinação linear.

c)

2a)

Resolução

3º GRUPO, Variante 3 Pag 12


Espaços Vectoriais

Solução:

b)

Resolução

Não é combinação linear porque:

C ) Sim o conjunto .

3)
3º GRUPO, Variante 3 Pag 13
Espaços Vectoriais

Resolução

4a)

Resolução

Logo são dependentes.

5a)

Dados

3º GRUPO, Variante 3 Pag 14


Espaços Vectoriais

Resolução

Logo é o conjunto de vectores linear independente.


5b)

Resolução

3º GRUPO, Variante 3 Pag 15


Espaços Vectoriais

6.

Resolução

Os vectores são dependentes

7.

Resolução

3º GRUPO, Variante 3 Pag 16


Espaços Vectoriais

8.

Resolução

Logo é combinação linear.


b)

Resolução

Logo não é combinação linear.

Transformações lineares

2. F:

Resolução

3º GRUPO, Variante 3 Pag 17


Espaços Vectoriais

Logo, F é uma função linear


3.

Teremos assim

3º GRUPO, Variante 3 Pag 18


Espaços Vectoriais

4. Conclusão

E de concluir que um espaço vectorial é um conjunto que contem elementos chamados de vectores na
qual estão definidas duas operações uma adição e outra multiplicação ambas pertecentes a este espaço
vectorial e que faz com que corresponda a um vector de acordo com a operação, onde na multiplição a
operação corresponde a um produto escalar onde o escalar pertence a todos numeros reais e que estes
escalar devem satisfar para qualquer escalar pertencente a real e aos vectores certas propriedades ja
estudadas no presente.

3º GRUPO, Variante 3 Pag 19


Espaços Vectoriais

5. Bibliográfia

http://www2.joinville.udesc.br/~dma2gm

 ANTON, Howard & RORRES, C..Algebra Linear com aplicações. 8ª edição. Porto Alegre:
Book-man. 2001.
 SANTANA Ana Paula, QUEIRÓZ Joao Filipe, 2003
 MEIRA Roberto A. Prado, BAZÃO Suetnio Vanderloa, Espaos Normados, Operadores Auto-
Adjuntos, Teorema Espectral.
 VENTURE Jacir, Algebra Vectorial e geometria analitca 9ª Edicao
 BLITZKOW Denizar, fundamentos matemáticos, Março 2007

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