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O Secretário Municipal de Conservação e Serviços Públicos, no uso das atribuições que lhe são
conferidas pela legislação em vigor,
considerando o Decreto n° 32.494 de 6 de julho de 2010, o qual estabelece novas regras para a
concessão de licenças, bem como para execução de obras, reparos e serviços em vias públicas,
RESOLVE:
Art. 1.° Estabelecer os novos Procedimentos Administrativos para Licenciamento de Obras, Reparos
e Serviços em Vias Públicas – Apêndice;
Art. 2.° As empresas concessionárias terão 90 (noventa) dias para adaptação às regras contidas no
cáput do Art. 4° e parágrafos 1° e 2° do mesmo artigo, do Decreto 32.494/2010;
Art. 3.° Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
.
ANEXO II (Verso)
Local da obra
Logradouro
ANEXO V
A.................................................................................................................................,
(Concessionária ou Permissionária de serviços públicos), pelos seus responsáveis, abaixo assinados,
declara que aos _____ dias do mês de _____________ de _______, nesta cidade e perante as
testemunhas abaixo assinadas, pelo presente Termo que é(são) o(s) responsável(eis) pela perfeita
execução das obras ____________________________________, ( indicar a espécie de
intervenção ), situada na _______________________________________, (endereço completo),
objeto do processo administrativo nº / ______.______/_____, assumindo integral
responsabilidade pelos danos causados ao Município e/ou terceiros decorrentes da sua realização.
Os signatários reconhecem ainda, a precariedade da referida autorização, não implicando o
consentimento do Poder Público Municipal em qualquer direito à imutabilidade da situação física do
local onde forem realizadas as obras acima mencionadas, comprometendo-se a , em caso de futura
intervenção do Município, promover as alterações necessárias e/ou retirar os dispositivos às suas
expensas nas condições que forem com ele acordadas na ocasião.
Rio de Janeiro, de de .
________________________________________________
REPRESENTANTE DA CONCESSIONÁRIA
ANEXO V.1
TERMO DE COMPROMISSO
A.........................................................................................................................................,
(Concessionária ou Permissionária de serviços públicos), pelos seus responsáveis, abaixo assinados,
signatária deste Termo de Compromisso e responsável pela perfeita execução do reparo ou serviço,
objeto da presente solicitação, declara assumir integral responsabilidade pelos possíveis danos
causados ao logradouro público, comprometendo-se a:
2. recompor, integralmente, qualquer sinalização horizontal e/ou vertical, atingidas pela execução
da obra, reparo ou serviço;
4. recompor todos os dispositivos do sistema de drenagem (muro, talude de rio e canal, galeria,
poço de visita, caixa de areia, caixa de ralo, etc.), nas mesmas condições anteriores a obra, reparo
ou serviço, bem como proceder a limpeza / desobstrução dos mesmos caso tenham sido obstruídos
por material proveniente das intervenções realizadas.
5. recompor, nas condições originais, os meios-fios e tentos (de qualquer natureza) atingidos;
6. recompor, nas mesmas condições anteriores a obra, reparo ou serviço, os equipamentos urbanos
e obras de arte, prejudicados ou removidos para a execução da obra;
7. não danificar ou ferir espécie vegetal de qualquer porte ou, na impossibilidade de atendimento a
este item, licenciar a poda ou remoção junto à FPJ e executar replantio e a total recomposição das
espécies vegetais envolvidas, conforme as determinações do órgão;
__________________________________ ______________________________
ANEXO VII
A obra se situa no Recreio dos Bandeirantes, Vargem Grande, Vargem Pequena, Camorim,
Campo Grande e Santa Cruz (RIO ÁGUAS).
Trata-se de obra de Mobiliário Urbano com publicidade (SMF-CLF) ou que dependa de Alvará
Trata-se de obra com interferência em redes aérea e/ou subterrânea de iluminação pública
(RioLuz)
Trata-se de obra que passa em via pública urbanizada / reurbanizada ou que recebeu serviços
de fresagem e recapeamento asfáltico há menos de 03 anos (SMO/SECONSERVA)
Trata-se de logradouro localizado na área do entorno dos projetos para a Vila Olímpica e o
Parque Olímpico para as Olimpíadas de 2016 - decreto 30.650/2009 (SMU)
____________________________________ _____________________________
DECLARAÇÃO
Declaro para os devidos fins que a Obra/Reparo sito à
_______________________________________________________, conforme Licença SC/COR nº
_____________, foi executada dentro do prazo solicitado, de acordo com o estabelecido no Termo
de Compromisso ( ANEXO V - 1), com as normas e legislação vigentes.
Rio de Janeiro, de de
PREO
CREA
CREA
10. Reconstrução de galeria ou de caixa de visita, danificada por terceiros, por explosão, infiltração
de água ou por outros fenômenos, desde que s danos impliquem em interrupção de serviços;
14.Escavação para permitir a alimentação provisória de cabos de energia de 138.000 volts, isolados
com papel impregnado a óleo danificados.
ANEXO XV
·SC/COR – Av. Francisco Bicalho, 146 – São Cristovão – tel.: 2589-0331 ramal 227 –
emergencia.sccor@rio.rj.gov.br
·1ª GC: Rua Bento Ribeiro, 95 – Centro – Tel.: 2516-2493 / 2516-1002, 01dc@pcrj.rj.gov.br;
·2ª GC: Rua Prefeito Olímpio de Melo, 830 – São Cristóvão –Tel.: 2589-4078 / 2589-6626,
02dc@pcrj.rj.gov.br;
·3ª GC: Rua Bartolomeu Mitre, 1269 – Gávea – Tel.: 2516-2493 / 2516-1002, 03dc@pcrj.rj.gov.br
·4ª GC: Rua Xavier Sigaud, 225 – Botafogo – Tel.: 2244-0170 / 2589-6626, 04dc@pcrj.rj.gov.br;
·5ª GC: Rua do catete, 309 - Flamengo – Tel.: 2556-9581 / 2556-9582, 05dc@pcrj.rj.gov.br;
·6ª GC: Rua Otávio Kelly, 48 – Tijuca – Tel.: 2208-9696 / 2208-9510, 06dc@pcrj.rj.gov.br;
·7ª GC: Rua Boa Vista, 158 – Alto da Boa Vista – Tel.: 2492-2494 / 2492-2127,
07dc@pcrj.rj.gov.br;
·8ª GC: Rua Vereador Jansen Muller, 115 – Maria da Graça – Tel.: 2261-4526 / 2501-0494,
08dc@pcrj.rj.gov.br;
·9ª GC: Rua Elias da Silva, 25 – Piedade – Tel.: 2596-0375 / 2596-5027, 09dc@pcrj.rj.gov.br;
·10ª GC: Rua Euclides de Farias, 132 – Ramos – Tel.: 3868-0809 / 3868-4213,
10dc@pcrj.rj.gov.br;
·11ª GC: Rua Conde de Agrolongo, 150 – Penha – Tel.: 2260-2856 / 2561-0665,
11dc@pcrj.rj.gov.br;
·12ª GC: Av. Paranapuã, 941 – Ilha do Governador – Tel.: 2396-0202 / 2396-0252 / 2396-4901,
12dc@pcrj.rj.gov.br;
·14ª GC: Rua Carvalho de Souza, 272 – Madureira – Tel.: 2450-0321 / 2450-2022,
14dc@pcrj.rj.gov.br;
·15ª GC: Rua Gil Eanes, 77 – Costa Barros – Tel.: 2474-2008 / 2407-3297, 15dc@pcrj.rj.gov.br;
·16ª GC: Rua Coronel Tendim, 591 – Jacarepaguá – Tel.: 3392-7475 / 3392-0460,
16dc@pcrj.rj.gov.br;
·17ª GC: Rua Cândido Benício, 385 – Campinho – Tel.: 3390-6835 / 3390-9835,
17dc@pcrj.rj.gov.br;
·18ª GC: Av. Ayrton Senna, 2001 – Barra da Tijuca – Tel.: 3325-3537 / 3325-3546,
18dc@pcrj.rj.gov.br;
·19ª GC: Av. das Américas, 7370 – Barra da Tijuca – Tel.: 3328-5551 / 2431-2647,
19dc@pcrj.rj.gov.br;
20dc@pcrj.rj.gov.br;
·21ª GC: Av. Ministro Ari Franco, 260 – Bangu – Tel.: 3331-5375 / 3331-1910 / 3331-6705,
21dc@pcrj.rj.gov.br;
·22ª GC: Rua Amaral Costa, 140 – Campo Grande – Tel.: 2413-3783 / 2413-3206 / 2415-0032,
22dc@pcrj.rj.gov.br;
·23ª GC: Rua Álvaro Alberto, 601 – Santa Cruz – Tel.: 3395-0250 / 3395-1302,
23dc@pcrj.rj.gov.br;
·24ªGC: Av. Cesário de Melo, 13965 – Santa Cruz – Tel.: 3395-0333/ 3395-0355,
24dc@pcrj.rj.gov.br;
·CRT-AP 1 – Av. Presidente Vargas, 817 – 19° andar – Centro – Tel.: 2224-6555 / 2224-6841
Cetrio_crt1@rio.rj.gov.br
·CRT-AP 2.1 – Av. Bartolomeu Mitre, 1.297 – Leblon – Tel.: 3114-4593 / 3114-4555
Cetrio_crt21@rio.rj.gov.br
·CRT-AP 2.2 – Rua Visconde Santa Isabel, 34 – 2° andar – Vila Isabel - Tel.: 2298-8069 / 2298-
9637
cetrio_crt22@rio.rj.gov.br
·CRT-AP 3.1 – Rua 24 de Maio, 931 fds – Eng° Novo - Tel.: 3277-1704
cetrio_crt31@rio.rj.gov.br
·CRT-AP 3.2 – Av. Prof. Horácio Macedo s/n° - Ilha do Fundão - Tel.: 3885-3671 / 3885-3716
cetrio_crt32@rio.rj.gov.br
cetrio_crt33@rio.rj.gov.br
·CRT-AP 4 - Av. Ayrton Senna, 2001 – Barra da Tijuca – Tel.: 2487-6385 / 3325-1678
cetrio_crt4@rio.rj.gov.br
cetrio_njpa@rio.rj.gov.br
cetrio_crt51@rio.rj.gov.br
·CRT-AP 5.2 – Rua Dom Pedrito, 1 – Campo Grande - Tel.: 3394-3192 / 3155-8635
cetrio_52.smtr@pcrj.rj.gov.br
·CRT-AP 5.3 – Rua Fernanda, 155 - Santa Cruz - Tel.: 3313/0459 / 3313-0718
cetrio_53@rio.rj.gov.br
·CRT – GAE – Vila Prof. Universitária fds – Ilha do Fundão - Tel.: 2535-2330
cve001@rio.rj.gov.br
INDICE
1.Das Disposições Preliminares
6. Das normas de apresentação de projetos para obras ou reparos programados executados pelas
concessionárias ou permissionárias de serviços públicos em logradouros públicos.
A execução de obras, reparos e serviços nas vias públicas sob jurisdição do Município do Rio de
Janeiro depende de licenciamento pela COMISSÃO COORDENADORA DE OBRAS E REPAROS EM
VIAS PÚBLICAS – SC/COR, isenção feita, apenas, às obras e aos reparos executados pelos órgãos
da Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos e pelos órgãos da Secretaria Municipal
de Obras, por administração direta e indireta.
A SC/COR tem atribuições específicas estabelecidas pelo Decreto n° 2154, de 23 de maio de 1979,
dentre as quais a de promover o entrosamento entre os órgãos públicos de administração direta e
indireta, Concessionárias e Permissionárias de Serviços Públicos, pessoas físicas e jurídicas, no que
tange à realização de obras e reparos em vias públicas.
Reparos de Emergência: Aqueles que, quando não imediatamente executados, possam colocar em
risco a segurança do tráfego e dos transeuntes, ou acarretar a imediata interrupção da prestação
de serviços ou fornecimento de utilidade pública;
Serviços: As atividades nas vias públicas que não impliquem no rompimento da pavimentação.
A realização destas atividades depende, também, de entendimento prévio com as CRTs com
jurisdição sobre o logradouro atingido.
·Croquis de sinalização da obra, a ser visado pelo representante da CET-RIO/ CRT com jurisdição
sobre os logradouros atingidos, apresentado em 3 (três) vias, segundo os padrões estabelecidos no
Anexo III e no Item 6 das Normas de Apresentação de Projeto;
·Planta de situação (cópia do guia de ruas, indicando o local da obra, conforme Item 6.2.1 da
Norma de Apresentação de Projeto);
FLUXOGRAMA 2.1 a
FLUXOGRAMA 2.1 b
Observações:
II.Antes do início da obra e no prazo máximo de 7 (sete) dias úteis a partir da data da expedição
pela SC/COR, as licenças deverão ser apresentadas para visto na Gerencia de Conservação e na
CRT com jurisdição sobre os logradouros atingidos pela obra. Quando a obra licenciada abranger
áreas de atuação de mais de uma Gerencia e/ou CRT, o interessado apresentará a documentação
original na Gerencia e/ou CRT com área preponderante, e cópias aos demais.
A não apresentação da licença na forma acima poderá implicar no seu cancelamento pela SC/COR;
III.No caso de obra conjunta dos serviços de telecomunicações, deverá ser formalizado apenas um
processo administrativo. Cada concessionária produzirá seu requerimento, formulário de licença,
cronograma físico e será objeto de relato em reunião plenária da SC/COR, ficando condicionada a
autorização das respectivas licenças ao término do cumprimento de todos os ritos processuais, por
se tratar de obra conjunta. Os Termos de Permissão de Uso e as respectivas licenças serão
individuais. Os Projetos de Obra e croqui de Sinalização serão comuns a todas as concessionárias e
serão apresentados em 03 vias.
IV.O prazo máximo para a análise em cada órgão será de dez dias úteis;
V.As exigências formuladas por cada órgão municipal deverão ser cumpridas em cada órgão que as
solicitar;
VI.Pedido de licenciamento para instalação de abrigos de ônibus deverá ser procedido de avaliação
do gestor do Contrato de Mobiliário Urbano e visado pela CETRIO;
VII.O pedido de licenciamento de obras em vias públicas ficará condicionado, por processo a obras
de até 1 km nas AP’s 1, 2, 3 e 4 e 2 km na AP-5. Obras de maior porte deverão ser divididas desta
forma e informadas em cada processo (através de mapa com a situação geral) quanto à dimensão
total da obra. No Anexo I deverá ser informado o número do processo inicial e a etapa.
VIII.Nos trechos de obras situadas em túneis e obras de arte, deverá estar representada toda a
extensão da obra, não existindo limite por processo;
A documentação necessária para abertura de processo será a mesma do Item 3.1, acrescida do
Anexo VII.
O responsável pela obra deverá suspender suas atividades no trecho objeto de proposição de
alteração, até sua aprovação pela SC/COR, Caso o responsável não interrompa suas atividades,
será considerado infrator por execução de obra em desacordo com a licença concedida, salvo
quando, a critério da fiscalização da GC, não houver ampliação da área ocupada ou deslocamento
com implicações no tráfego ou no sistema de drenagem, casos em que a obra poderá ter
continuidade.
·Novo croqui de sinalização da obra, caso necessário, apresentado em 3 (três) vias, a ser visado
pelo representante da CRT local.
·Cópia do projeto aprovado, em 2 (duas) vias, com indicações dos trechos já concluídos em preto,
em execução na cor verde e por iniciar em vermelho;
Toda a documentação pertinente será anexada ao processo do licenciamento inicial, que terá
tramitação prioritária segundo o fluxograma 2.1b, de modo que o seu julgamento se dê,
preferencialmente, ainda na vigência da licença anterior.
Observações:
·Caso a prorrogação do prazo seja negada e a obra tiver prosseguido após o término da vigência da
licença, o responsável será considerado infrator por execução de obra sem licença durante todo o
período excedente à validade do licenciamento anterior.
·Croqui do reparo com indicação da sinalização respectiva, a ser visado pelo representante da CRT
com jurisdição sobre o logradouro atingido, apresentado em 3 (três) vias, segundo os padrões
estabelecidos no Anexo III;
Para os fins destas instruções, as sondagens em vias públicas são equiparadas a reparos
programados, necessitando de prévia programação e aprovação de projeto.
·As alterações das condições das licenças para execução de reparos programados, quer por
necessidade de deslocamento das cavas autorizadas, quer por necessidade de ampliação de prazo,
estarão sujeitas a procedimento análogo, “mutatis mutandi”, ao das alterações de projeto e
prorrogações de prazo tratados nos sub-itens 2.2 e 2.3, respectivamente.
São considerados reparos de emergência aqueles que, quando não imediatamente executados,
possam colocar em risco a segurança do tráfego, a integridade física de transeuntes ou acarretar a
imediata interrupção da prestação de serviços de utilidade pública, conforme relacionado no Anexo
XIV .
5 – Relatório fotográfico em cores, com quantidade mínima de 03 (seis) fotos datadas, suficientes
para mostrar o local das intervenções, caracterizando a sinalização implantada (barreiras, tapumes,
placas de advertência e identificação, semáforos), o canteiro de obras (barracão, silos de materiais)
e demais dispositivos necessários à realização dos reparos. Pelo menos uma das fotos deverá ser
panorâmica identificando o local exato da intervenção, conforme endereço informado no
requerimento de licenciamento.
b. Apresentação no protocolo da SC/COR, até o segundo dia útil após o início dos trabalhos, da
documentação devidamente visada pela GC e pela CRT com jurisdições sobre o local, para a
formalização do processo de licenciamento. (Documentos necessários: 1ª e 2ª vias do
requerimento de comunicação da ocorrência e do croquis de localização, do formulário de licença
em 4 vias, termo de compromisso e relatório fotográfico);
d. Após a apresentação dos documentos descritos no item c, o processo será submetido ao Plenário
da SC/COR para a devida análise e liberação da licença. Uma vez relatado e aprovado, será
expedido o DARM para pagamento e posterior retirada da licença;
e. O processo, então, será encaminhado à Gerencia de Conservação local para vistoria e elaboração
de relatório final do reparo de emergência (Anexo XIII);
f. A GC remeterá o processo com o relatório final preenchido à SC/COR para avaliação estatística do
desempenho do responsável pela execução do reparo de emergência.
Observações:
I. Os pedidos protocolados na SC/COR após o segundo dia útil do início dos reparos e/ou que não
tenham sido comunicados eletronicamente, sujeitará o responsável às penalidades por execução de
reparo sem licença. Os pedidos protocolados na SC /COR após o prazo estimado de duração dos
reparos, impossibilitarão a emissão da “HABILITAÇÃO PRECÁRIA” e sujeitarão o responsável às
penalidades por execução de reparo sem licença;
IV. A comunicação do reparo de emergência a Gerencia de Conservação com jurisdição sob o local,
a CRT/CETRIO e à SC/COR deverá ser feita por correspondência eletrônica conforme listagem de
endereços constante do Anexo XV e conter as informações indicadas no Anexo IX.
5 – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
5.1 Todas as exigências exaradas nos processos de licenciamento e demais documentos pertinentes
deverão ser atendidas nos prazos determinados, sob pena de arquivamento sumário por
desinteresse da parte. Os processos e documentos arquivados segundo o acima disposto poderão
ser desarquivados mediante requerimento do interessado;
5.2 As obras e reparos executados sem licença, ou em desacordo com a licença, deverão ser
legalizados, independentemente da aplicação das penalidades a que estarão sujeitos os
responsáveis. A documentação necessária à regularização deverá ser protocolada no expediente da
SC/COR e será composta de toda documentação exigida para o licenciamento regular:
5.3 As obras, reparos ou serviços a serem executados nos logradouros públicos municipais deverão
ser realizados através de Método Não Destrutivo – MND, ou seja, sem rompimento ou dano da
pavimentação dos respectivos logradouros. Na impossibilidade de execução das intervenções por
MND, deverá a concessionária responsável pela execução fundamentar tecnicamente através de
relatórios e laudos que demonstrem efetivamente tal impossibilidade, devendo o processo de
licenciamento ser submetido à GC com jurisdição sobre a área bem como ao Órgão executor das
obras, para análise e pronunciamento sobre o melhor método a ser adotado para execução das
obras/reparos pretendidos, para posterior deliberação da Comissão Coordenadora de Obras e
Reparos em Vias Públicas – SC/COR
5.4 Com a finalidade de proteger o patrimônio público e os investimentos realizados pelos órgãos
públicos, bem como minimizar os transtornos causados por obras convencionais onde são
necessários serviços de escavações, reaterros e reposição de pavimentos, as obras e reparos
programados a serem realizados em logradouros públicos onde tenham sido executadas obras de
urbanização/reurbanização ou serviços de fresagem e recapeamento asfáltico, incluindo-se nessa
situação as intervenções realizadas pelos Programas Asfalto Liso, Rio Cidade, Bairro Maravilha,
Centro Histórico e outros programas de investimentos da Prefeitura, somente serão licenciados
após 03 (três) anos contados da data de sua conclusão.
5.5 Em todas as obras realizadas em vias públicas do Município do Rio de Janeiro, a concessionária
responsável deverá obrigatoriamente proceder ao acompanhamento técnico, através de consultoria
especializada e independente, capacitada para comprovar e atestar o atendimento às normas
técnicas vigentes, e a qualidade dos materiais empregados, assim como a perfeita execução dos
serviços em todas as suas etapas de realização. Para cada intervenção deverá ser apresentado
relatório técnico comprovando a obediência às normas e a qualidade dos serviços executados;
·Nome da Concessionária;
·Nome do Logradouro onde será realizada a intervenção;
·Bairro;
·Trecho;
·Tipo de Intervenção
·Início pretendido;
·Termino pretendido;
A não apresentação das informações por parte da concessionária no prazo estabelecido poderá
implicar no não licenciamento das obras/reparos para o local não informado. O Plano de
Intervenção deverá ser apresentado pelas concessionárias nos meses de Janeiro e Julho de cada
ano. Objetiva-se com essa medida, a realização de obras conjuntas, evitando a abertura de um
mesmo logradouro cada vez que uma determinada concessionária solicita licenciamento para
intervenções no mesmo local.
5.7 Após a conclusão das obras o responsável deverá apresentar junto à GC local, num prazo
máximo de 5 (cinco) dias úteis, declaração de conclusão das intervenções (anexo XII), bem como
relatório técnico elaborado por empresa independente de Consultoria e Gerenciamento de
Engenharia, capacitada, comprovando o acompanhamento e atestando o atendimento às Normas
Técnicas vigentes e à qualidade dos materiais empregados no serviço/reparo realizado em via
pública, contendo documentação que comprove a eficácia do controle tecnológico e de qualidade, e
fotografias coloridas, sendo, pelo menos, 01 (uma) foto panorâmica, identificando o local exato da
intervenção, conforme endereço informado no requerimento de licenciamento, e tantas quantas
forem necessárias detalhando o reparo da pavimentação propriamente dito, em suas diversas
etapas (execução do reaterro compactado, execução da sub base/base, execução do revestimento
e ainda da reposição concluída, inclusive com a sinalização viária recomposta, caso tenha sido
atingida pelos reparos). Para os reparos programados o acompanhamento e relatório técnicos
poderão ser realizados por profissional qualificado, tal qual para os reparos emergenciais;
5.8 As obras, reparos e serviços realizados em vias públicas sem a devida licença, portanto não
autorizadas, ou em desacordo com a licença concedida pelo Município, bem como os reparos de
emergência não comunicados tempestivamente nos termos do presente Procedimento
Administrativo para Licenciamento, estarão sujeitas a embargo e a remoção dos materiais,
equipamentos e demais dispositivos pelo responsável, ou na impossibilidade deste, serão
removidos para depósito público, visando a imediata desocupação do logradouro,
independentemente das demais penalidades aplicáveis à concessionária/responsável pela infração;
5.9 A GC irá elaborar relatório final (Anexo XIII) e encaminhar o processo à SC /COR para avaliação
estatística do desempenho do responsável pela execução.
Os projetos obedecerão ao padrão de representação gráfica estabelecido nos anexos desta norma e
serão constituídos de:
·Escalas a ser aberto com cotas que determinem a compreensão e amarração da compatíveis com o
nível de detalhamento necessário à compreensão do projeto apresentado;
o designação de logradouros;
o esquema de sinalização;
·Identificação do PREO;
·Cortes e detalhes
6.2.3 Plantas Básicas:
A) Serão entregues em arquivo digital e em 03 (três) vias do projeto completo plotado, com
assinatura e identificação dos seguintes profissionais:
B) Será utilizada a base cartográfica digital do Instituto Pereira Passos, na escala 1:2000, cujas
características técnicas são: Projeção Universal Transversa de Mercator (UTM), Datum Horizontal –
SAD 69, Datum vertical Marégrafo Imbituba.
C) Serão apresentadas na escala 1:500, admitidas as escalas 1:250, 1:1000, ou 1:2000, em função
das dimensões do projeto e do grau de detalhamento;
a)A profundidade da rede correspondendo à distância entre o greide e a geratriz inferior externa
dos dutos projetados;
b)O recobrimento da rede correspondendo à distância entre o greide e a geratriz superior externa
dos dutos projetados;
o A distância entre o fundo d’água e a geratriz inferior externa dos dutos projetados;
o O nível do terreno;
o A largura da travessia;
o As estruturas de apoio
o A distância entre a cota inferior do tabuleiro e a geratriz inferior externa dos dutos projetados;
Do recobrimento, em metros;
Da posição relativa da rede no logradouro;
o Os cursos d’água interceptados pelo projeto deverão ser representados em corte e identificados
por sua denominação oficial.
6.3.1 Quando forem utilizadas obras de artes como elemento de suporte para as tubulações,
deverá ser indicado:
· O material de que é constituída a mesma;
· Plantas de detalhes, de acordo com a memória de cálculo, contendo os itens necessários para
caracterização da seção adotada;
· Detalhe de fixação das braçadeira na estrutura da obra de Arte Especial, especificando material
dos chumbadores, tipo, quantidade, diâmetro, posicionamento e comprimento do trecho ancorado
dos mesmos;
Obs.: Em nenhum caso será permitida a quebra de elementos que compõe a estrutura das obras de
arte especiais quando da execução da obra de passagem dos dutos, tubulações, galerias, etc.
Entende-se como elementos estruturais vigas lajes, pilares, transversinas, etc..
6.3.2 Nos processos de licenciamento dos serviços de telecomunicações, no Anexo VI e nas plantas,
deverão ser indicados:
Quando houver construção conjunta, todos os dispositivos deverão estar relacionados com a
concessionária da qual o dispositivo pertencer.
6.4 No caso de novo Mobiliário Urbano, anexar planta de localização, para visão do conjunto das
instalações necessárias, além de projeto detalhado do elemento.
6.5 Deverão ser respeitadas todas as normas vigentes dos órgãos municipais envolvidos na
aprovação dos projetos, em especial as da Subsecretaria Gestão de Bacias Hidrográficas - Rio
Águas, publicadas através da Portaria “N” Rio Águas N° 007 de 26 de abril de 2001.