Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
1. Acessoria Jurídica
2. Abertura de empresa CNPJ
Existe uma situação especial na vida de uma startup: o momento em que ela deixa de ser uma
ideia e torna-se um negócio. Como sabemos, toda startup nasce como uma Ideia, passando pela
fase de Validação para, somente então, buscar sua Escala. Existe um momento correto para abrir
sua startup.
É aqui que entra a relevância do registro de uma empresa. Sem estar registrada, a startup não
poderá ser considerada um business. Afinal, uma empresa é formada por um “conjunto” de
pessoas, bens físicos e intelectuais, conhecimentos, clientes etc. O registro de uma empresa une
todos esses elementos em um mesmo planjo (chamado “personalidade jurídica”).
Somente com o registro da empresa é que uma startup alcança o status de empresa, estando
pronta para contratar empregados e receber investimentos. Somente após ter um CNPJ é que a
startup terá um valuation – pois todo aquele conjunto, citado acima, fará parte de uma mesma
Pessoa Jurídica.
Abrir uma startup, com a emissão de um CNPJ, envolve uma série de burocracias. No entanto, o
principal é o momento do registro do Contrato Social na Junta Comercial de seu Estado.
Caso tenha interesse em saber mais, fale com a gente! Temos parcerias no campo da
contabilidade, para tornar o processo de registro da sua startup o mais seguro e rápido possível.
Acreditamos que o Modelo de Negócios não é a única parte importante de um negócio digital.
Como toda empresa, abrir uma startup a fará assumir direitos e deveres no âmbito jurídico,
sendo essencial que exista uma “estrutura jurídica” mínima.
A Modelagem Jurídica busca um planejamento do negócio, com discussão de todas as
parcerias, riscos e relações jurídicas relacionadas a uma startup. O objetivo é pensar o negócio de
forma global, colocando todos os aspectos juridicamente relevantes em uma mesma “página”.
À partir da modelagem, todos os documentos e relações da empresa deverão estar alinhados,
como um todo.
Desta forma, garante-se o mínimo de segurança jurídica à startup, favorecendo-se que todos os
sócios estejam de acordo com os objetivos gerais da empresa – garantindo mais proteção às
relações comerciais da startup entre os sócios, com clientes e parceiros.
4. Parcerias comerciais
Nem todos os empreendedores se sentem inclinados a abrir uma startup com outras pessoas,
devido à uma série de motivos. Por isso, em alguns casos, faz mais sentido formar parcerias
comerciais, ao invés de se abrir empresas em conjunto.
No entanto, não existe uma “forma jurídica” pre-determinada para parcerias. É necessário
a modelagem deste negócio, com a especificação dos direitos, deveres e responsabilidades de
cada parte.
A formação de Parcerias é muito comum entre empreendedores que decidem abrir uma startup,
mas não desejam assumir os custos envolvidos na abertura de uma empresa (registrada e CNPJ).
Para tanto, se indica a assinatura de um Memorando de Entendimentos, que pré-constitui uma
empresa entre os co-fundadores.
Uma das maneiras de se formalizar parcerias entre empreendedores e startups é por meio de um
contrato chamado “Sociedade em Conta de Participação” (ou SCP). Por meio deste modelo
contratual, partes se unem para obtenção de um mesmo objetivo comercial – mas sem constituir
uma empresa em conjunto.
As possibilidades de configuração de negócios são infinitas, cabendo ao advogado experiente
em negócios digitais e startups indicar os melhores mecanismos jurídicos para tal.
A InovaLaw entende que somente se deve “abrir uma empresa” (CNPJ) depois de obtida
a validação do modelo de negócios. Dessa fora, se evitam custos com contador, advogado e
taxas federais, estaduais e municipais (além da burocracia envolvida na redação de um bom
Contrato Social).
No entanto, para garantir a segurança da participação de todos os membros do projeto, indicamos
a assinatura de um Memorando entre os Co-Founders, para pré-constituição da startup. Dessa
forma, todos garantem sua participação nos futuros negócios (caso o projeto venha a ter sucesso)
e sua condição de “co-fundador”. Além disso, é uma boa oportunidade de estabelecer
as responsabilidades de cada sócio perante o projeto, evitando problemas de produtividade.
Contrato Social
O Contrato Social é o documento máximo de uma Sociedade Limitada. Nele, são firmadas
as questões mais importantes de uma empresa: Os sócios; A participação de cada sócio; A área
de atuação da empresa; As regras de entrada e saída de sócios; A fixação de um Administrador
(CEO); Dentre outros.
É extremamente importante que o Contrato Social seja bem elaborado. Fuja dos modelos padrões
utilizados pelos contadores (são suficientes para abrir a empresa, mas muito subjetivos
e descontextualizados).
Para se constituir uma empresa, o Contrato Social deve ser registrado na Junta Comercial do
Estado em que a startup atuará (o que dá publicidade ao documento).
7. Acordo de Quotistas
8. Contrato de Vesting
9. Contratos de Investimento
O investimento externo é um assunto extremamente importante em uma startup. É por meio do
aporte de capitais, feito por um investidor anjo ou por outros (como Seed Funding, Venture
Capital etc.) que a startup consegue os recursos suficientes para patrocinar
a melhora da tecnologia e, principalmente, o ganho de escala.
A parceria com um Investidor pode ocorrer por meio de formas contratuais diversas. Os
mecanismos mais comuns são: Equity (investidor se torna sócio); Parceria (contrato de SCP,
com divisão dos lucros e retorno do investimento); Mútuo Conversível (ou Convertible Debt,
por meio do qual o investidor tem a opção de cobrar a startup pelo investimento feito, ao invés
de se tornar sócio); dentre outros.
A negociação com o Investidor é um momento delicado e decisivo na vida de uma startup.
Indicamos a companhia de um advogado especialista em startups, para garantir a melhor
negociação possível.
A maioria das startups possuem atuação no mundo digital, mas nem todo negócio digital está
assentado sobre a “qualidade do código”.
Caso os produtos ou serviços de uma empresa estejam assentados sob softwares e códigos
inovadores, inéditos, complexos e originais, indica-se que se proceda ao Registro do Software
no INPI.
O registro do software não protege a ideia por trás da plataforma. No entanto, a
medida impedirá que terceiros elaborem soluções baseadas em códigos iguais ou parecidos com
a de sua solução. Além disso, o registro do software confere publicidade à sua titularidade, o
que é essencial para o Licenciamento e/ou a Cessão de direitos relacionados ao software.
O Contrato de Cessão é o instrumento utilizado para que o seu titular transfira a titularidade
dos “direitos patrimoniais” a terceiro, em relação a marcas, softwares, patentes etc.
Por meio desta transação, o titular original deixa de ter participação no bem, ficando o Cedido
(novo titular) absolutamente livre para utilizar o bem intelectual na forma que melhor entender.
Em geral, a Cessão é feita em relação a todos os direitos referentes ao bem intelectual. No
entanto, nada impede que somente parte dos direitos sejam cedidos, mantendo-se o detentor
original livre para seguir utilizando o bem.
Sugere-se que a titularidade do bem seja objeto de registro no INPI, para que torne-se pública
esta informação, afastando qualquer espécie de dúvida quanto à verdadeira titularidade do bem.
Toda atividade empresarial está sujeita a riscos, e não é diferente no caso dos negócios digitais.
Como toda empresa, a startup ou o empreendedor podem se ver envolvidos em conflitos e
desentendimentos – especialmente entre as pessoas que estejam diretamente envolvidas no
negócio, como sócios, clientes ou parceiros.
Neste momento, é extremamente importante que todas as partes estejam dispostas a resolver o
conflito com a maior velocidade possível. Quanto mais tempo levar para se chegar a um
acordo, maiores serão os prejuízos. Além disso, a não resolução de conflitos aumenta as chances
de processos judicias (que são muito caros).
Por esse motivo, a InovaLaw disponibiliza-se a intermediar uma solução ao problemas e
conflitos existentes – participando de negociações, de forma presencial ou não, e trabalhando de
forma compositiva, em busca de um acordo equilibrado e justo a todos.