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Oo | DO ESTADO. Centro Pauta Souza °OSES59, 58% Faculdade de Tecnologia de Sorocaba "José Crespo Gonzales Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Curso de Projetos Mecanicos Disciplina: Construgao de Maquinas | - CMI Projeto: Car Puller — Puxador de Vagées Notas de aula de pratica de laboratorio Professores: Fausto Correa de Lacerda José Anténio Esquerdo Lopes Francisco de Assis Toti 2° Semestre de 2018 @ GOVERNO DO ESTADO TRO PauLA Souza ©°'be'sho rauto Cc Faculdade de Tecnologia de Sorocaba “José Crespo Gonzales 1- Introdugao © Car Puller é a unidade de tragéo de um sistema completo de movimentagao de composicées ferrovidrias. Constitui-se basicamente de uma unidade de tragao, um cabo principal e um cabo auxiliar. Dispensa o uso de locomotivas em operagses de carga e descarga, tornando-as mais econémicas € precisas. Os vagées ou a composigao sao engatados ao cabo principal e tracionados Para frente ou para trés em um curso maximo (que varia de 90 a 180 m), que depende principalmente das dimens6es do tambor na qual 0 cabo se enrola em camada nica. A ligagdo entre a composigao e 0 cabo principal é feita pelo cabo auxiliar. As duas extremidades do cabo principal sao fixadas ao tambor e, quando ocorre o enrolamento a partir de umas das pontas, o mesmo comprimento de cabo é desenrolado a partir da outra. A carga mantém-se assim sob controle seguro nos dois sentidos, 4.1- Partida A carga usualmente considerada na selegao do motor e do cabo é a carga necessaria & movimentagdo dos carros em regime. Como o attito estatico, tanto de rolamento quanto de escorregamento, é maior que 0 atrito dinamico, a carga de partida é maior que a do regime. Por outro lado, devido ao fato de os campos entrarem em movimento em momentos diferentes e devido as baixas velocidades envolvidas, pode-se desprezar os efeitos da aceleragao. 1.2- Carga devido ao atrito A carga devido ao atrito tem duas origens: 0 atrito dos mancais dos vagées e a resisténcia aos rolamentos das rodas. A primeira 6 funcdo da carga aplica aos mancais, sendo afetada pela temperatura, tipo de lubrificagdo, condigbes das Oo GOVERNO DO ESTADO DE SAO PAULO Centro Pauta Souza Faculdade de Tecnologia de Sorocabi José Crespo Gonzales rodas, condigSes dos alojamentos, dentre outras. A segunda é fungao da carga das rodas sobre os trilhos, das condigbes da pista, da presenga de materiais estranhos na linha, do perfil das rodas, do paralelismo dos trilhos, ete. 1.3- Escolha do freio A escolha do freio deve ser tal que a composigao seja frenada e ande no maximo 30 cm. Para isso, considera-se que no instante em que 0 freio € acionado a aceleracao & negativa, calculando-a pela Equagao de Torricelli. Em seguida, calcula-se a forga do freio e o momento de frenagem. Entretanto, no projeto proposto este tépico no sera detalhado. 2 Desenvolvimentos do Projeto Resumidamente € conveniente esclarecer que o desenvolvimento do projeto didético proposto tem um inicio e fim definido e pode ser considerado como uma seqléncia de atividades em que basicamente ocorre o processamento de informagées sobre 0 produto a ser fabricado. Assim sendo, 86 se atinge o fim do projeto nas seguintes situagoes: 48 - quando é atingido 0 objetivo do projeto 28 - fica explicito que ndo pode ser realizado 3? - nao seja verificada a necessidade do projeto Para isso, este projeto sera dividido em 2* fases como segue: - 19 fase: 0 aluno deve ser criativo, utilizando também os conhecimentos adquiridos nas disciplinas dos semestres anteriores, para propor possiveis solugdes e posteriormente definindo, a que em principio, pode resolver a situagdo-problema. eeeEeereennnE

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