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Plagiar é considerada uma atitude desonesta e reprovável, além de ser crime de violação dos
direitos autorais, tendo implicações cíveis e penais. O desconhecimento da lei não seve como
desculpa, pois a lei é pública e explícita.
Código Civil
Art. 524
“a lei assegura ao proprietário o direito de usar, gozar e dispor de seus bens, e de reavê-los do
poder de quem quer que, injustamente, os possua”.
Código Penal
Crime contra o Direito Autoral, previsto nos Artigos 7, 22, 24, 33, 101 a 110, e 184 a 186
(direitos do Autor formulados pela Lei 9.610/1998) e 299 (falsidade ideológica)
Art. 7
define as obras intelectuais que são protegidas por lei: considerando cmo obras
intelectuais “as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em
qualquer suporte, tangível ou intangível, conhecido ou que se invente no futuro”.
Art. 22 a 24
regem os direitos morais e patrimoniais da obra criada, como pertencentes ao seu
Autor.
Art. 33
diz que ninguém pode reproduzir a obra intelectual de um Autor, sem a permissão
deste.
Art. 184
configura como crime de plágio o uso indevido da propriedade intelectual de outro.
Art. 299
define o plágio como crime de falsidade ideológica, em documentos particulares ou
públicos.
Desta forma, é extremamente importante que o aluno deixe bem claro, em seus trabalhos
acadêmicos, exatamente o que estão usando de cada autor, e o que eles mesmos estão
propondo. Logo, demostrar a capacidade de desenvolver as articulações intelectuais, torna-se
critério básico para as avaliações feitas pelos professores.
Plágio Acidental - pode acontecer por falta de organização das leituras ou do conhecimento
metodológico de como citar as fontes, além do desconhecimento do significado de plágio
propriamente.( http://portaldoaluno.insper.edu.br/).
Plágio Integral
Cópia, palavra pоr palavra, sеm citar а fonte dе onde veio о texto.
Plágio parcial
Plágio Conceitual
Plágio transliteral
Parafrasear uma passagem do texto sem citar a fonte. Parafrasear um texto é por
vezes necessário, principalmente quando se quer reproduzi-lo com linguagem mais
acessível ao público leitor. É comum acreditar que trocando palavras por sinônimos a
ideia torna-se original, sendo desnecessária a citação da fonte. Escrever a ideia de
outra pessoa com suas palavras não torna a ideia sua, e também caracteriza plágio.
(http://portaldoaluno.insper.edu.br/downloads/cartilha-plagio.pdf)
2º. Se familiarize com o assunto – realize leituras de várias referências sobre o assunto
a ser abordado, pois ao compreender o assunto você terá condições de escrever com
suas próprias palavras, além de poder se posicionar a respeito.
4º. Faça referência das fontes e citações – as normas da ABNT estabeleceu um padrão
para apresentar as fontes a as citações nos trabalhos acadêmicos, assim como inseri-
los nas referências.
5º. Solicite orientação – sempre que for necessário solicite orientação para esclarecer
se a forma como está inserindo as citações e as fontes estão de acordo com as normas
da ABNT, para isso você tem um orientador.
A OAB recomenda o uso de softwares que fazem a leitura eletrônica do texto (artigo,
monografia, dissertação ou tese). Em seguida, realizam rastreamento comparativo em vários
sites de busca na internet e em base de dados, verificando se o autor copiou frase ou
parágrafo, por exemplo, identificando a base de dados e o texto copiado.
A OAB orienta ainda que, por não se tratar de programa absoluto, procedimentos internos nas
instituições acadêmicas devem ser adotados para aferir se houve ou não plágio. Um deles,
citado como necessário, é que as instituições criem comissão que avalie os resultados obtidos
pelo software de forma objetiva, aferindo o grau de gravidade no caso dos textos copiados.”