Volume 1, edição 1
09/09/2010
Nova ciência em revista
REFORMA de concei-
tos e regras....
Vejam, eu conheço o Braz,
sua maneira de ser, suas
ideias e crenças. O Moisés,
conhece o Braz através de
mim, visto que vivo falan-
do do Braz para ele, mas a
convivência entre eles não
existe. Então, Maria quer
conhecer o Braz e para
isso utiliza-se dos conheci-
mentos que Moisés possui
sobre ele.
Pergunto, que ideia
Maria tem de Braz?
Quão próxima da reali-
dade ela é?
ref.: minha apostila da pós
graduação = Garri-
do,Susane Martins Lopes /
Planejamento - Curitiba:
IESDE Brasil S.A. 2009.
188 p. que cita MOREI-
RA, Marco A. Teorias de
Aprendizagem. Porto
Alegre:EPU, 1999. que
cita e baseou seus estudos
na Teoria de David Au-
subel
Qual será minha prová-
vel percepção da teoria
de Ausubel?
NESTA EDIÇÃO:
Quem disse o que? 2
Um contrasenso 2
Linear na não lineridade 2 de agora, aberto para
Artigo interno 3 te. Aqui, poderá publicar
Artigo interno 4 suas dúvidas e certezas.
Artigo interno 5 reacender nas cabeças a
Artigo interno 6 filosofia, revigorar a certe-
Nova Ciência em Revista
Nova ciência em Revista
Nosso objetivo aqui é
inaugurar um novo modelo
de modelo.
Um modelo que não obri-
ga as novas cabeças a
seguirem as antigas. Um Pessoas em rede, conectadas, reinventando soluções
modelo que liberta o estu-
dioso dos modelos tradi-
cionais, que não impede, Você já está no mundo
mas não incentiva a inclu-
são de referências. Para juntar- virtual há algum tempo?
Se está, já participa de
Um modelo para os que
se ao grupo redes sociais?
Se participa já visualiza o
aceitam o desafio de assu-
mir sozinhos a responsabi-
basta iniciar quanto tudo está virando
de cabeça para baixo?
lidade pelo que dizem,
sem precisar “validar” sua
o envio de
nova ótica com base em
antigas óticas. seus artigos Quanto tempo ainda va-
mos esperar para realizar
Abaixo as normas da o virtual no mundo físico?
ABNT, abaixo as referên-
cias bibliográficas, abaixo
as regras anti plágio. Cadastre-se Estamos sendo tropela-
dos fisicamente pelos
Isso significa que se você avanços virtuais. Não
escreveu algo que já foi pelo email precisa ser assim. Não
dito, quem disse que rein- seria apenas uma questão
vidique seus créditos. cer@gmail.com de querer ajustar os reló-
Significa que vc pode copi- gios e arriscar?
ar e colar do início ao fim,
e realçar apenas o que
criou.
Quem se arrisca a experenciar?
Este espaço está, a partir dos, novas didáticas, no- za matemática não repe-
vos espaços, novas cabe- tindo o que experimental-
você. Física e virtualmen- ças, novas ideias. mente já ficou provado
Precisa de gente com que não está funcionando.
suas ideias e descobertas, coragem de enfrentar a Redesenhar a geografia,
lógica e tentar reinventar a desmascarar a história,
roda. Reinventar a escola, experienciar a física e
revelar a química nua e
Comece já a recriar a aca-
demia, ela precisa de capacidade de pensar da crua dos alimentos.
sangue novo, novos méto-
PÁGIN A 2 N O VA CIÊN C IA EM REV ISTA

Quem disse o que?

Braz disse, a rede é de
pano, possui listas brancas
e azuis.
Marcia, para não cometer
plágio, diz: a rede é de algo-
dão, composta por faixas
brancas e azuis.
Moisés, para não plagiar
nenhum dos 2 anteriores
diz: existem redes tecidas
em algodão, possivelmente
compostas por 2 cores, a
branca e a azul.
Maria então, muito cuidado-
sa, conhecedora das 3
versões anteriores sobre a
mesma coisa diz:
o objeto conhecido por
rede, concebido por fios de
algodão trançados entre si,
tem a intercalação de tre-
chos em branco e em azul.
...
Faz algum senti-
do, em plena
era da informa-
ção, ficar dupli-
cando os conte-
údos desta ma-
neira? Legenda da imagem ou do elemento gráfico.
Não seria mais
coerente além
de econômico e objetivo, ,,,
construir teses, disserta-
ções e demais textos cientí-
na internet esta prática (de
ficos apenas com vários
copiar colar) já foi muito
trechos "colados integral-
discutida rendendo caloro-
mente", preferencialmente
sas discussões no gélido
de seus originais e interferir
ambiente virtual, porém
com nossos próprios co-
após completar seus pri-
mentários e / ou interpreta-
meiros 10 anos de uso, já
ções ocasionalmente ou
havia consenso de que ficar
apenas no final do docu-
"reescrevendo" conteúdos
mento?
só para não cometer plágio

Um contrasenso
“... já havia consenso era um contrasenso visto o
de que ficar infinito número de cópias
mal xerocadas que surgiam,
"reescrevendo" multiplicando milhões de
conteúdos só para não vezes a mesma informação
e gerando um enorme lixo
cometer plágio era um cibernético além dos mais
contrasenso ...” temíveis Franksteins.
Desta maneira bastaria
incluir a fonte (link, url),
então, construir uma colcha
de retalhos passou não só a
ser uma prática comum
como serviu de prova viva
da teoria anterior pois nu-
ma tentativa de seguir os
links na intenção de chegar
ao original não se consegui-
a o intento em menos de 1
mês.
A não linearidade da infor-
mação no ambiente virtual
é tão própria e marcante
que já há alguns anos os
documentos no formato
tiddlywiki vem ganhando
mais e mais popularidade.
Eles permitem a literal não
duplicação de conteúdos e
são totalmente capazes de
conduzir o leitor de uma
maneira até linear mesmo
dentro da total não lineari-
dade.

Linear dentro da total NÃO linearidade

Eu explico, ele é um arquivo
no formato html, editável
num navegador tipo firefox,
onde determinadas pala-
vras ou frases (a escolha do
escritor/editor ), ao serem
clicadas conduzem a outros
"documentos" ou trechos
dentro do mesmo arquivo. É
claro que torna-se de funda-
mental importância a com-
petência organizacional
deste escritor a fim de dis-
ponibilizar os links de retor-
no, caso seja este o interes-
se do leitor.
Essa interferência de links próprio leitor. O que nem
de retorno já não pode ser sempre acontece nas pági-
realizada nos documentos nas da internet, onde os
de outras pessoas webmasters mui-
(os originais) espa- tas vezes utilizam
lhados pela net. links que substitu-
em os conteúdos
ao invés de abrir
Mas, como o tiddly em novas janelas
abre os trechos ou guias.
sem fechar os
originais, a compe-
tência organizacio-
nal também pode Legenda da imagem ou
ser assumida e do elemento gráfico.
administrada pelo
 VO LUME 1, ED IÇÃO 1 PÁGIN A 3

Professor Orientador
Tenho um professor na faculdade
que empenha-se para despertar em
seus alunos o interesse na publica-
ção de artigos científicos. Ele já ex-
plicou detalhadamente a importân-
cia da Plataforma Lattes neste con-
texto, bem como as regras hierárqui-
cas a serem escaladas.
Na possibilidade de ser meu orienta-
dor em um artigo ele comentou a
possibilidade de “ideias roubadas”
como algo a se dedicar a devida
atenção e me fez a seguinte pergun-
ta:
O que desperta sua
paixão?
E, neste meu primeiro artigo no
“nova Ciência em Revista” farei eu
as seguintes perguntas para ele:
O que me diz desta ideia? É digna de
ser roubada? Ela é minha paixão
desde 1991.
Certo, vamos a ela...
Evolução no Ensino
Ok, eu já falei sobre isso, sei que é
repeteco. Também acredito até que
já surtiu efeito em alguns lugares.
Mas vou falar aqui novamente ten-
tando dar uma nova roupagem, par-
tir de pontos de vista diferentes, sei
lá. A intenção é que surta um efeito
maior e mais rápido.
Vamos lá.
A evolução do ensino, da escola, tão
tardiamente urgente e necessária
começa pelo (1) conteúdo, passa
pela (2) metodologia e fecha com
chave de ouro oferecendo a (3) liber-
dade. Por partes.
1 O conteúdo escolar, mais que
mudar de foco (de transmitir o
que já se sabe para descobrir o atletas, vendedores, empreende-
que não se sabe, usando experi- dores etc.
ências anteriores já conhecidas 3 Com que frequência? Chegamos
ou pesquisando por elas) precisa ao 3º e último ponto fundamental
incluir novas possibilidades além da evolução: a liberdade. Ou seja,
de matemática, física, química, na frequência e quantidade que o
biologia, português, história, geo- aluno tiver interesse. Bah!!!
grafia etc.
O conteúdo necessita abranger Não há como provar esta possibilida-
TODAS as questões intrínsecas à de de sucesso sem testá-la. Há que se
reinventar os espaços escolares para
vida. Como por exemplo saúde,
negócios, empreendedorismo, o formato da disponibilidade. Similar a
ecologia, auto-estima etc. em internet.
todos os níveis do ensino, com
adequação de terminologia. Ainda que com suas salas, adaptadas
com o tempo, a medida da necessida-
Chegando na questão da de e disponibilidade.
“quantidade” visto ser o primeiro
round pois passa-se dos 5? aos
25? anos, obrigatoriamente nas Ainda que mantendo a oferta de refei-
escolas atuais, aprendendo 90% ções, aliás várias, a cada 3 horas.
do tempo apenas meia dúzia de Dignas e nutritivas, ecológicas, orgâni-
assuntos (currículo básico pa- cas.
drão), então teremos
2 a metodologia. Ainda com disponibilidade de testes
Me faz transparente a necessida- avaliativos para os alunos que quei-
de de ofertar conteúdos. Alunos ram analisar seu desenvolvimento
vem em busca de professores e pessoal.
de informação, ou de ajuda para
encontrar e entender informa-
ções. Ponto. Acabou.
Você consegue visualizar isso? Quem se atreve a experimentar?
Neste ponto já não temos mais
alunos trancafiados em salas de
aula. Temos professores / profis-
sionais, confortavelmente acomo-
dados em seus ambientes de
estudo/trabalho, produzindo e
recriando seus conhecimentos,
disponíveis para atender os
“alunos” interessados no que
este profissional/estudioso tem a
oferecer. Cientistas, historiado-
res, padeiros, padres, marcenei- Conheça
ros, agricultores, pecuaristas, EscoladeRede.ning.com
escritores, atores, políticos, eco-
nomistas, astrônomos, músicos,

Mas... Sem ABNT, tudo vira bosta.

Em homenagem a minha
querida Rita Lee e especial-
mente a sua música que
trata deste assunto (tudo
vira bosta), levanto aqui a
questão de joios e trigos.
SE, e somente se, artigos
científicos não respeitam as
regras da ABNT, então tudo
vira artigo na nova Ciência?
Possivelmente sim, porque
não?
Se a ciência se auto legiti-
ma, então, também a voz
do povo pode se legitimar.
Porque não?
Me parece tanto mais coe-
rente a voz do povo, basea-
da em suas próprias experi-
enciações e resultados se
legitimarem do que teorias
comprovadamente inefici-
entes na prática cotidiana.
A saber, a escola e a políti- “Para chamar a atenção
ca de maneira geral e ape-
nas como exemplo básico. do leitor, insira uma
citação ou frase
Como diriam os antigos interessante do texto
universitários e ativistas:
aqui.”
abaixo as regras
limitadoras e
opressivas!
PÁGIN A 4 N O VA CIÊN C IA EM REV ISTA

“... Não há vitória sem luta...” ?

Hoje ouvi alguém dizer “não há vitória sem luta” . Aquilo me Atualmente (antigamente não resistem sequer ao
feriu de alguma maneira. É algo no qual me recuso a acredi- não era assim) na maior tempo.
tar. Mas naquele momento me calei. Pareceu algo lógico, parte do Brasil (e o Brasil é Falando nisso, houve um
uma verdade irrefutável. bem grande comparado a tempo que eu julgava as
Mas agora a frase me voltou a mente e consigo enxergá-la de tantos outros países) as religiões como algo muito
maneira mais clara. Agora não a vejo mais como uma verda- pessoas acreditam e prati- ruim para as pessoas. A
de irrefutável, vejo=a como uma percepção equivocada da cam a infidelidade conside- medida que as iludiam e
vida. rando tal como uma boba- dominavam pelo medo.
gem. Já em um outro país a
A vitória é existir aqui. Não tem nada a ver com luta ou labu- lei diz que uma mulher No entanto minha percep-
ta. É uma oportunidade “infiel” ao seu marido, mes- ção mudou quando conse-
de ser feliz. De desen- mo ele já estando morto (ou gui enxergar as muitas
volver quem você quer seja, ela é viúva) deve mor- pessoas que beneficiavam-
ser, de fazer, realizar rer apedrejada. Lá isso se acreditando naquilo
suas escolhas com AINDA é lei, em pleno sécu- tudo. Sentiam-se de alguma
prazer. lo 21. maneira protegidas, confi-
Vitória é não lutar! antes e felizes. Sendo as-
Bobagens para uns, a mara- sim, não poderia ser tão
... vilha do século para outros. prejudicial quanto eu imagi-
Legenda da imagem ou do elemento Alguns podem dizer que Certo e errado são julga- nava.
estou falando boba- mentos. Sejam pessoais,
gens. Pode ser, eu mes- familiares, grupais, religio-
ma não duvido disso. Existem tantos pontos de referência sos, regionais, sociais etc. .
para a análise, quanto pessoas aptas a fazê-la. Apenas julgamentos que

“...o homem realizaria
muito mais coisas se
não excluísse tantos
homens de sua lista dos
“capazes” de
realizar...”
Mudando de opinião
Eu costumava dizer que a
verdade é uma só. Mas não
penso mais assim.
Hoje visualizo muitas verda-
des. A sua, a minha, a de-
le... Percebo que somos
todos ignorantes, só que
em assuntos diferentes.
Acredito, por exemplo, que
não possuir o título de PHD
não me torna menos PHD
em coisa nenhuma. E, infe-
lizmente, que possuir este
título, não me garante ser
PHD em porcaria nenhuma.
Não são apenas as crianças
que se “formam” analfabe-
tas.
Cresci lendo a frase “o ho-
mem faria muito mais coi-
sas se não imaginasse
tantas impossíveis”. Hoje
eu diria que o homem reali-
zaria muito mais coisas se
não excluísse tantos ho-
mens de sua lista dos
“capazes” de realizar.
Ao pré supor que alguém
não sabe, que precisa pri-
meiro saber o que já é sabi-
do, para só então criar no-
vos caminhos, novas solu-
ções, me parece um proces-
so MUITO antiprodutivo.

Os que “supostamente” não sabem

Penso que os que supostamente não sabem, deveriam ser conhecimento. Sinto-me
considerados, ouvidos, pelos que supostamente sabem e mais íntima das palavras e
convidados a conhecer o que os outros “dizem saber” a res- por isso atrevo-me a usá-la
peito do mesmo assunto ou similares. Convidado, não obriga- em meus exemplos. Mas
do, muito menos cobrado. gostaria de citar outro, por
Me apresenta como uma “estupidez” ou, no mínimo, uma exemplo, não acredito que
insensatez continuar presumindo salas de aula onde—o pro- o melhor caminho seja
fessor já sabe e veio ensinar—o aluno não sabe e veio apren- estudar para aprender a
der, lidar com o EGO do outro.
Me parece muito mais inte-
ligente e produtivo ensinar
“,,, esta vírgula, nesta frase, significa...” as pessoas a desenvolve-
Quando? Onde? Para quem? Durante quanto tempo? rem o equilíbrio pessoal.
Redesenhar os conteúdos
educacionais em todos os
Consigo perceber esta “inconsistência” em todas as áreas do níveis (de maternal a douto-
rado) de tal forma a incluir
bases teórico/práticas so-
bre equilíbrio, auto-estima,
respeito, ética, considera-
ção, compreensão, trabalho
em equipe. Educação emo-
cional, financeira, social,
política. Alimentação saudá-
vel, preservação, ecologia.
Tanto quanto já se sabe o
quanto mais eficiente, efi-
caz e econômico é prevenir
as doenças a que precisar
remediá-las.
VO LUME 1, ED IÇÃO 1
Os Novos conteúdos
Acredito tão fortemente
nestes “novos” conteúdos
que arriscaria a dizer que
bastava disponibilizar estas
opções na grade curricular
para que os “alunos” pu-
dessem escolher e, Rapida-
mente, os interesses por
matemática, história, geo-
grafia ou qualquer outra,
dentre as normalmente
obrigatórias, ficariam rele-
gadas a OUTROS momentos
de vida.
Quando se mostrassem
realmente interessantes
aos objetivos do indivíduo.
A poesia pede passagem
Uma onda invade o peito, os olhos
transbordam de felicidade e a vida
passa a fazer todo sentido.
Num calafrio o corpo se aquece, o cora-
ção explode e a alma sorri satisfeita.
Pode ter sido uma conquista, uma
imagem bonita ou uma passagem da
maternidade.
São muitas as possibilidades, certa-
mente infinitas, porém sutis quase
escondidas.
Não bastam olhos atentos, numa acei-
tação do divino é preciso sentidos.
marcia sisi
Uma ameaça
Como amenizar a questão
da agressividade no olhar,
nas palavras, no tom de
voz?
Como apresentar a disposi-
ção de “um braço forte”
para ajuda do outro sem
despertar o medo no pró-
PÁGIN A 5
Há muito tempo as mães já não estão mais em casa, ao lado de seus
filhos tempo suficiente para transmitir-lhes uma base sólida de con-
ceitos básicos para a vida em harmonia com o grupo social.
Algo está muito errado. Quem está assumindo este papel?
Crianças desorientadas, insuficientemente atendidas, sem ao menos
um “porto seguro” para equilibrarem-se durante a construção de
sua personalidade seguem seu caminho silenciosas.
Mas chegará o dia de pedirem passagem,
ou de passarem por cima como um rolo compressor.
Envie
O amor tem
Algo de Vinícius
Um que de Gil e Caetano
Tem tudo em um
as
Misturadinho
É tão simples e transparente
Tão matematicamente
Sem regras e sem sentido
suas!
Que tudo pode
Junto ou sozinho
Perto ou longe
Triste ou sorrindo
O amor é claro e límpido
De tão inexplicável sentido
Que explicando fica confuso
Que só dá pra entender sentindo
Te amo!
prio? dar a impressão de “querer
Como defender os próprios ser” a sabe tudo?
pontos de vista sem perder
a doçura? Como fazer isso sem men-
Como despertar o senso tir, omitir ou fingir, valendo-
crítico e o prazer de “ser/ se exclusivamente da trans-
viver” sem medo no próprio parência e da verdade?
grupo de convivência sem
 da empresa
Endereço comercial principal
Seu endereço linha 2 Insira um pequeno parágrafo sobre sua organização. Ele poderá
Seu endereço linha 3
Seu endereço linha 4
incluir seus objetivos, sua missão, data em que foi fundada e um
pouco de seu histórico. Você também poderá fornecer uma lista dos
tipos de produtos, serviços ou programas oferecidos por sua organi-
Tel: 55-555-5555
Fax: 55-555-5555 zação, a região abrangida (por exemplo, regiões sul e sudeste do
Email: nome@example.com
país e uma parte da América Latina), e o perfil de seus clientes e
membros.
Informe também um telefone de contato para que seus leitores
Estamos na Web! possam requisitar mais informações.
example.com

Insira o slogan da empresa aqui.

Organização

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Este artigo pode conter de o nome de todos os funcionários.
175 a 225 palavras. Se possuir o preço dos produtos ou serviços mais oferecidos, inclu-
Se o seu boletim informati- a uma listagem dos preços. Informe os leitores como eles poderão
vo for dobrado e enviado proceder para obter mais informações caso desejem.
pelo correio, este artigo Você também pode utilizar este espaço para inserir a programação
será exibido na parte de de eventos regulares, tais como café da manhã com fornecedores
trás. Portanto, é recomen- toda primeira terça feira do mês ou uma ação beneficente bimes-
dável inserir um texto de tral.
fácil leitura.
Se houver espaço sobran-
Uma sessão de perguntas e do, inclua uma imagem de
respostas também é um clip-art ou um elemento
excelente meio de atrair a gráfico.
atenção de seus leitores.
Você também pode compi-
lar as últimas respostas
recebidas desde a última
edição ou organizar respos-
tas genéricas para pergun-
tas comuns sobre sua em-
presa.
Inclua uma lista com os
nomes e funções dos geren-
tes da empresa para dar
um toque pessoal ao bole-
tim informativo. Se for uma
empresa pequena, você Legenda da imagem ou do elemento gráfi-
também poderá mencionar co.