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NATUREZA E CULTURA

Marcelo José Caetano

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Caetano, Marcelo José

Natureza e cultura / Marcelo José Caetano; Belo Horizonte, 2018. 8 p.


Apostila (Curso de Ciências Contábeis/ Curso de Administração) – PUC
Minas Ead, 2018.
1. Natureza. 2. Cultura. 3. homo sapiens. I., , II. Título. /
Marcelo José Caetano

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NATUREZA E CULTURA
Orientação de Estudo

Habilidades a serem desenvolvidas (objetivos da Unidade)

1. Definir natureza e cultura, distinguindo-as entre si a partir dos conceitos e características


apresentados no roteiro de aula e nos textos indicados do acervo da biblioteca da PUC
Minas (Biblioteca Pe. Alberto Antoniazzi).
2. Reconhecer, a partir das diferenças existentes entre o mundo humano e o mundo animal, o
caráter dos seres humanos enquanto animais simbólicos.
3. Perceber a importância da cultura como o que conforma os homens e mulheres,
oferecendo-lhes uma identidade, valores e princípios que os guiam em suas ações e
interações uns com os outros e com o mundo.

Temáticas da Unidade e Referências Bibliográficas

As discussões propostas nessa unidade de ensino referem-se às distinções e também às


convergências existentes entre NATUREZA e CULTURA. Inicialmente são apresentados
conceitos e características dos termos que nomeiam a unidade e posteriormente são
abordados objetos que possibilitam a reflexão sobre eles, sugerindo-se um debate em que os
limites que separam o homem e os outros animais sejam questionados, problematizados e
redefinidos.
Os temas e objetos abordados nessa unidade dizem respeito à natureza e à cultura.
Inicialmente, abordam-se conceitos e características a eles referentes. Posteriormente,
consideram-se temáticas que permitam a reflexão e o debate sobre o que é o homem, isto é, a
passagem à cultura, as identidades culturais e os lugares do homem na cultura.

REFERÊNCIAS:
GOMES, Mércio Pereira. Cultura e seus significados. In: Antropologia: ciência do homem,
filosofia da cultura. São Paulo: Contexto, 2008. p. 33 – 51 (livro eletrônico – disponível na
Biblioteca Pe. Alberto Antoniazzi)
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010.

Metodologia do Processo de Ensino e Aprendizagem

1. Leitura da unidade de ensino “Natureza e Cultura”, disponível no ambiente EAD de


ensino/aprendizagem;
2. Leitura do capítulo “Cultura e seus significados” e “Cultura e civilização” do livro
Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura, de Mércio Pereira Gomes:
2.1. GOMES, Mércio Pereira. Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura. São Paulo:
Contexto, 2008. p. 33-51.
3. Leitura de textos e materiais didáticos complementares – livro, boletins, videoaula, filmes e
documentários indicados durante o semestre letivo.

Critérios de Avaliação

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Os critérios de avaliação adotados à análise e apuração de notas nas atividades dissertativas
serão os seguintes:
1. Completude (foi possível compreender a resposta como texto autônomo, sem necessidade
do enunciado?),
2. Precisão na resposta (o solicitado no enunciado foi atendido com objetividade na resposta?),
3. Resposta completa (todas as indagações trazidas pelo comando foram aludidas e
respondidas?),
4. Estrutura dissertativa (o texto demonstra introdução, desenvolvimento e conclusão com
clareza?),
5. Aspectos gramaticais (ortografia, acentuação, regência, concordâncias e sintaxe).
Processo de avaliação

Para conhecer o processo de avaliação, verifique o calendário da disciplina.

1. NATUREZA
1.1. A Natureza é, segundo Chauí (2000), a substância (matéria e forma) dos seres. É o
conjunto de qualidades e atributos que definem algo ou alguma coisa, é o seu caráter ou
índole inata, espontânea.
1.2. Natureza é a ordem e a conexão universal e necessária entre as coisas, expressas em
leis naturais. O que é natural opõe-se ao artificial, artefato, artifício, técnico e tecnológico.
1.3. Natureza é o que é natural, ou seja, é tudo quanto se produz e se desenvolve sem
quaisquer interferências humanas.
1.4. A Natureza não é apenas a realidade externa, dada e observada, percebida diretamente
por nós, mas é um objeto de conhecimento construído pelas operações científicas, um
campo objetivo produzido pela atividade do conhecimento, com o auxílio de instrumentos
tecnológicos.

2. CICLO FUNCIONAL ORGÂNICO: REAÇÕES INSTINTIVAS

Ambiente externo

Sistema
Estímulo Resposta
receptor

Todo organismo, até o mais rudimentar, se adapta, num sentido amplo, ao seu meio e se vê
inteiramente coordenado com seu ambiente. De acordo com sua estrutura anatômica, possui

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um sistema receptor e um sistema destinado a responder aos estímulos de seu meio. O sistema
receptor, pelo qual uma espécie biológica recebe os estímulos externos e o sistema pelo qual
reage a ele estão, em todos os casos, intimamente interligados, pois são elos de uma mesma
cadeia, descrita por Uexkull como o círculo funcional do animal.

3. O QUE É O HOMEM
3.1. O homem, segundo CORETH (1976), não está atado rigidamente à natureza e, em razão
disso, precisa configurar sua vida de um modo autônomo e responsável. Dessa forma,
pergunta-se sobre o que é e o que é o mundo em que está inserido.
3.2. O homem quer e precisa saber - e isto é parte do que ele é e significa – sua origem, qual
o sentido de seu estar e ser no mundo e para onde vai, qual é o fim de sua existência:
3.2.1. De onde viemos?
3.2.2. O que estamos fazendo aqui?
3.2.3. Para onde vamos?

4. CICLO FUNCIONAL HUMANO (SIMBÓLICO)

Ambiente externo

Sistema Sistema Resposta


Estímulo receptor Simbólico humana

O círculo funcional do homem não foi apenas quantitativamente aumentado; sofreu também
uma mudança qualitativa. O homem, por assim dizer, descobriu um novo método de adaptar-se
ao meio. Entre o sistema receptor e o sistema de reação, que são encontrados em todas as
espécies animais, encontramos no homem um terceiro elo, que podemos descrever como o
sistema simbólico. Essa nova aquisição transforma toda a vida humana. Em confronto com os
outros animais, o homem não vive apenas numa realidade mais vasta; vive, por assim dizer,
numa nova dimensão da realidade.

5. AS DIFERENÇAS EXISTENTES ENTRE O HOMEM E OS OUTROS ANIMAIS:

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5.1. As diferenças existentes entre o homem e os outros animais não são apenas de grau,
pois, enquanto os outros animais permanecem limitados rigidamente às exigências de seu
corpo biológico, o homem é capaz de transforma-la.
5.2. O mundo resultante da ação humana não é um mundo que podemos chamar de natural,
pois se encontra transformado pelo homem.

6. O HOMEM: UM ANIMAL SIMBÓLICO:


6.1. O homem, conforme Cassirer (1977), não lida com as coisas mesmas. Pode-se dizer que
ele se envolveu de tal maneira em formas linguísticas, imagens artísticas, símbolos míticos
ou ritos religiosos que não vê ou conhece coisa alguma senão pela intermediação desse
meio artificial. Os seres humanos vivem no meio de emoções, esperanças e temores, ilusões
e desilusões, sonhos e fantasias. Como afirma Epiteto, perturba e alarma o homem não são
as coisas, mas suas opiniões e fantasias a respeito delas.

7. CULTURA
7.1. Dois são os significados iniciais da noção de Cultura:
7.1.1. A noção de CULTURA, derivada do verbo latino colere (cultivar, criar, tomar conta e
cuidar), significava o cuidado do homem com a Natureza (agricultura), o cuidado com os
deuses (culto), o cuidado com a alma e o corpo das crianças, com sua educação e
formação (puericultura). Nessa acepção, CULTURA é o cultivo ou a educação do espírito
das crianças para se tornarem membros da sociedade pelo aperfeiçoamento e
refinamento das suas qualidades naturais (caráter, índole, temperamento);
7.1.2. Desde o século XVIII, CULTURA passa a significar os resultados daquela formação ou
educação dos seres humanos, resultados expressos em obras, feitos, ações e
instituições: as artes, as ciências, a Filosofia, os ofícios, a religião e o Estado. Torna-se
sinônimo de civilização.

7.2. Cultura é aquele todo complexo que inclui conhecimento, crença, arte, moral, lei,
costume e quaisquer outras capacidades e hábitos adquiridos pelo homem na condição de
membro da sociedade (TYLOR, Edward Burnett, grifos nossos).
7.3. Cultura é o complexo dos padrões de comportamento, das crenças, das instituições e de
outros valores espirituais e materiais transmitidos coletivamente e característicos
de uma sociedade (AURÉLIO).

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7.4. Cultura “é todo um conjunto de práticas e expectativas sobree a totalidade da vida:
nossos sentidos e distribuição de energia, nossa percepção de nós mesmos e nosso mundo.
É um sistema vivido de significados e valores constitutivo e constituidor que, ao serem
experimentados como práticas, parecem confirmar-se reciprocamente”. WILLIAMS,
Raymond. Marxismo e literatura. Rio de Janeiro: Zahar, 1979, p. 113).

8. SOBRE A CULTURA:
8.1. Cada cultura trilha seus próprios caminhos, pois é influenciada pelos diferentes eventos
históricos que enfrenta.
8.2. Os seres humanos são o resultado do meio cultural em que foram socializados. São
herdeiros de um longo processo acumulativo que reflete o conhecimento e a experiência
adquiridos pelas gerações que o antecederam. O uso adequado e criativo desse patrimônio
cultural permite as inovações e as invenções.
8.3. Os homens, ao contrário dos outros animais, podem questionar seus próprios hábitos e
modificá-los.
8.4. O processo de aquisição da cultura fez com que os homens dependessem muito mais do
aprendizado do que de atitudes geneticamente determinadas.
8.5. O estudo da cultura nos permite estudar os códigos simbólicos partilhados pelos
membros de uma determinada cultura.

9. DISTINÇÕES ENTRE A NATUREZA E A CULTURA:


9.1. PROGRAMAÇÃO FECHADA (ciclo funcional orgânico) e PROGRAMAÇÃO ABERTA
(ciclo funcional simbólico):
9.1.1. Que diferença (s) existe (m) entre as reações orgânicas, isto é, as reações do corpo
biológico e as respostas humanas? Qual é o novo método de o homem adaptar--se ao
meio?
9.1.2. Por que o homem não pode ver a realidade, por assim possibilidade de interrogar. Só o
homem se encontra imerso na possibilidade e necessidade de perguntar. É o distintivo
peculiar de sua forma de ser. Que es el hombre? - Esquema de uma antropologia
filosófica. Barcelona: Herder, 1976).
9.2. O homem [...] descobriu um novo método de adaptar-se ao meio. Entre o sistema
receptor e o sistema de reação, que encontra em todas as espécies animais, encontramos
no homem um terceiro elo, que podemos descrever como o sistema simbólico. Esta nova

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aquisição transforma toda a vida humana. Em confronto com os outros animais, o homem
não vive apenas em uma realidade mais vasta: vive, por assim CASSIRER, 1977, p. 50).

10. IDEIAS SOBRE A ORIGEM DA CULTURA - Como e quando se deu a passagem da


natureza à cultura? Como o homem adquiriu este processo extra-somático que o
diferenciou de todos os outros seres vivos e o fez um animal simbólico?
10.1. Segundo diversos autores, entre eles Richard Leackey e Roger Dewin, o início do
desenvolvimento do cérebro humano é uma consequência da vida arborícola de seus
remotos antepassados. O faro perdeu muito de sua importância e desenvolveu-se uma visão
estereoscópica que, combinada com a capacidade de utilização das mãos, abriu para os
primatas, principalmente os superiores, um mundo tridimensional, inexistente para qualquer
outro mamífero.
10.2. David Pilbeam refere-se ao bipedismo como uma característica exclusiva dos primatas
entre todos os mamíferos e considera que o bipedismo foi, provavelmente, o resultado de
todo um conjunto de pressões seletivas: ‘para o animal parecer maior e mais intimidante,
para transportar objetos, para utilizar armas e para aumentar a visibilidade’.
10.3. Kenneth P. Oakley destaca a importância da habilidade manual, possibilitada pela
posição ereta, ao proporcionar maiores estímulos ao cérebro, como o consequente
desenvolvimento da inteligência humana. A cultura seria, então, o resultado de um cérebro
mais volumoso e complexo.
10.4. Claude Lévi-Strauss, o mais destacado antropólogo francês, considera que a ultura
surgiu no momento em que o homem convencionou a primeira regra, a proibição do incesto,
padrão de comportamento comum a todas as sociedades humanas.
10.5. Leslie White, antropólogo norte-americano contemporâneo, considera que a passagem
do estado animal para o humano ocorreu quando o cérebro do homem foi capaz de gerar
símbolos.
10.6. Clifford Geertz, antropólogo norte-americano mostra em seu artigo ‘A transição para a
Humanidade’ como a paleontologia humana demonstrou que o corpo humano se formou
aos poucos. Para ele, a cultura se desenvolveu simultaneamente com o próprio
equipamento biológico e é, por isto mesmo, compreendida como uma das características
fundamentais da espécie humana, ao lado do bipedismo e de um adequado volume
cerebral. O fato de que o cérebro do Australopiteco media 1/3 do nosso leva Geertz a

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concluir que ‘logicamente a maior parte do crescimento cortical humano foi posterior e não
anterior ao início da cultura’.

11. DIMENSÕES DO GÊNERO HOMO1:


11.1. Homo vivens – o homem é humano enquanto é vivo. Contudo, o fenômeno da vida não é
algo certo ou óbvio, pois o seu significado, sua verdadeira natureza e origem são coisas
muito complexas, obscuras e misteriosas.
11.2. Homo sapiens – o homem é ser de conhecimento. No ato de conhecer ele se destaca
dos outros seres vivos e os supera imensamente.
11.3. Homo volens – homem de vontade, homem de caráter, homem decidido e homem livre
são expressões comuns na nossa linguagem para designar um tipo ideal de homem.
Entretanto, decisão, caráter e liberdade não são qualidades que se acham somente em
poucos homens excepcionais, mas pertencem ao homem como tal.
11.4. Homo socialis – a sociabilidade é a propensão do homem para viver junto com os outros
e comunicar-se com eles, torná-los participantes das próprias experiências e dos próprios
desejos, conviver com eles as mesmas emoções e os mesmos bens.
O homem é um ser social, sozinho não vem a este mundo, não pode crescer ou educar-se;
sozinho não podem nem mesmo realizar suas necessidades reais mais elementares, suas
aspirações mais elevadas. Tudo o que ele pode obter ou ser somente é possível na
companhia de outros.
11.5. Homo faber – o trabalho é atividade tão importante para o estudo do homem quanto o
são o conhecimento, a liberdade e a linguagem. Hoje compreendeu-se o homem é
essencialmente artifex, ou seja, criador de formas, fazedor de obras.
Os estudiosos concordam que o fogo foi a descoberta que mais contribui para elevar o
homem ao estágio de homo faber. Com a descoberta do fogo, o homem passou do trabalho
manual ao trabalho artesanal.
11.6. Homo religiosus – os homens, desde a sua primeira aparição da cena da história,
cultivaram uma religião. A religião é uma manifestação tipicamente humana. Ela não está
presente em outros seres vivos, abarca a humanidade inteira e assume proporções
notabilíssimas, marcando profundamente as todas as culturas.

12. VIDEOAULAS2
12.1. Natureza e Cultura.

1
As considerações sobre as dimensões do gênero homo foram extraídas da obra O homem, quem ele é?, de Battista Mondin.
2
As videoaulas estão disponíveis na página da disciplina na plataforma CANVAS-Ead.
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12.2. O homem, um animal simbólico.
12.3. O que é cultura?
12.4. A guerra do fogo.

13. INDICAÇÃO DE FILMES:


13.1. A GUERRA DO FOGO (La Guerre du feu). 12.1.1. Dirigido por Jean-Jacques Annaud, A
guerra do fogo é uma produção franco-canadense de 1981. O elenco é constituído por
Everett McGill, Rae Dawn Chong, Ron Perlman, Nameer El Kadi. O fogo é o mote da história.
Grupos de hominídeos entram em conflito entre si para conquistá-lo. O filme especula sobre
a origem da linguagem simbólica, as raízes da espécie humana e o florescer da razão e das
tecnologias.
13.2. O que é CULTURA? – Canal “Antropológica”, disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=IwNgujjHZoQ. Mariane Pisane faz, a partir do livro
“Cultura, um conceito antropológico”, de Roque de Barros Laraia, considerações sobre
cultura e temas polêmicos a ela relacionados.
13.3. Dancem macacos, dancem. Vídeo criado por Ernest Cline (www.ernestcline.com) - Uma
abordagem divertida trazendo a realidade do pensamento humano - Versão narrada em
português (Brasil). Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=ZY2z12ORYJI.
13.4. Por que os seres humanos lideram o mundo? – Palestra do antropólogo Yuval Noah
Harari apresentada no canal TEDx referente a seu best-seller “Sapiens”. Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=D5vkAItWkgA&list=PL5XGsse02TVNebQU1XrWUHU134pVqf8iS.

REFERÊNCIAS
▪ ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à
filosofia. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 1993. p. 134.
▪ CASSIRER, Ernst. Antropologia filosófica. São Paulo: Mestre Jou, 1976.
▪ CHAUÍ, Marilena. Introdução à História da Filosofia. São Paulo: Cia das Letras, 2000.
▪ CHAUÍ, Marilena. Filosofia. São Paulo: Ática, 2008. (Série Novo Ensino Médio).
▪ CORETH, E. Que es el hombre? Esquema de uma antropologia filosófica. Barcelona: Herder,
1976.
▪ GOMES, Mércio Pereira. Cultura e seus significados. In: Antropologia: ciência do homem,
filosofia da cultura. São Paulo: Contexto, 2008. p. 33 – 51 (livro eletrônico – disponível na
Biblioteca Pe. Alberto Antoniazzi)
▪ LARAIA, Roque de Barros. Cultura um conceito antropológico. 11. ed. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1996. p. 54-59.
▪ MONDIN, B. O homem: quem ele é? 4. ed. São Paulo: Paulinas, 1982. p. 8. v. 3.
▪ RABUSKE, Edivino. Antropologia filosófica. Petrópolis: Vozes, 1987, p. 136-143.

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