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Ele disponibiliza, portanto, uma maravilhosa peça educacional com a qual espalhar a palavra
junto do povo sobre a forma e o porquê de nós, como pessoas, estarmos tão apaticamente a aceitar a
escravatura e a decadência. Os nossos valores mais preciosos foram voltados do avesso através duma
orquestração Marxista "por trás das cortinas" que tomou conta das escolas, das igrejas, dos filmes, das
editoras, e dos média da mesma forma que a gangrena avança com as suas postulas na perna até
atingir o centro do corpo onde se encontram os pulmões e o coração.
O Principio do Marxismo Cultural
Tudo começou no rescaldo da Primeira Grande Guerra. O tema original de Karl Marx durante o
século 19 era o de que o capitalismo tinha que ser destruído visto que o mesmo era tirânico e explorador
por natureza. Sob a orientação dos revolucionários Marxistas, os trabalhadores do mundo iriam
eventualmente aperceber-se disto e dar início a uma revolta. Uma sociedade "colectivista" e "sem
classes" iria então ter início, e nela os homens e as mulheres não mais iriam trabalhar para lucro pessoal,
mas para a contribuição comunal através da qual eles iriam receber uma compensação igual.
"De cada um segundo as suas habilidades, para cada um segundo as suas necessidades" era o
mantra que prometia o início duma utopia para a humanidade. Claro que quais eram as necessidades
do homem era algo que iria ser determinado pelos pensadores e organizadores superiores da
sociedade.
Mas o objectivo importante era o todo-pervasivo igualitarismo que iria ser imposto através da
teoria Marxista, e a ascenção dos trabalhadores do mundo que iriam confiscar os factores de produção,
isto é, toda a propriedade que os capitalistas haviam criado.
Infelizmente, o único país onde esta nova ideologia se conseguiu fixar foi na Rússia, e mesmo ai
só através dos métodos ditaturiais mais brutais que se podem imaginar. O Marxismo falhou ao não se
propagar para o resto da Europa e para o resto do mundo. Os esperados apoiantes da revolução, os
alegados "trabalhadores explorados" dos países capitalistas, ficaram largamente indiferentes e
recusaram-se a apoiar os revolucionários Marxistas.
Foi por volta de 1920 que vários intelectuais na Europa começaram a refazer as bases teóricas de Marx.
Naturalmente que eles não poderiam aceitar o facto de Marx poder ter estado totalmente errado na sua
visão do mundo. Tinham que existir outros motivos responsáveis pelo facto da revolução não ter
ocorrido. Esse motivo foi supostamente encontrado por dois brilhantes teóricos Marxistas, Antonio
Gramsci na Itália e Georg Lukacs na Hungria.
Eles postularam que a civilização Ocidental, fundamentada na religião Cristã, havia incutido valores
malignos no homem - valores tais com o individualismo, a diligência pessoal, a monogamia, a
propriedade privada, o patriotismo, a crença no Deus Criador, etc. Estes valores haviam feito uma
lavagem cerebral aos trabalhadores do mundo, o que os havia impedido de se aperceberem do seu
verdadeiro destino, que era o de se revoltarem e darem início a uma sociedade sem classes.
Gramsci eLukacs insistiram que a gloriosa revolução socialista seria impossível até que estes valores
Cristãos tivessem sido destruídos. Só então é que os trabalhadores se iriam revoltar e finalizar a visão
de Marx.
A Escola de Frankfurt
Foi então que começou o que Gramsci e Lukacs deram o nome de "longa marcha através das
instituições", que significava que as instituições da cultura (escolas, igrejas, filmes, os média, etc) iriam
ser tomadas por simpatizantes e pensadores socialistas e mal estas instituições tivessem sido tomadas,
os pensadores socialistas poderiam transmitir "valores socialistas genuínos" às pessoas, e educar novas
gerações de modo a que elas fossem leais não a Deus, nem ao país, e nem ao individualismo, mas ao
Estado e ao colectivismo [ed: Por isso é que os governos ocidentais são grandes promotores do
Marxismo Cultural]. Para implementar esta nova direcção no Marxismo, eles estabeleceram uma Escola
em Frankfurt, Alemanha, e deram-lhe o nome benigno de Instituto de Pesquisa Social.
Esta escola de pensamento rapidamente cresceu junto da esquerda intelectual, atraindo pensadores
tais como Max Horkeimer, Theodor Adorno, Eric Fromm, Wilhelm Reich, e Herbert Marcuse para
promoveram esta visão. Todos eles disponibilizaram pontos de vista diferentes em relação à forma de
promover o objectivo de Gramsci e de Lukacs do novo "Marxismo cultural", substituindo o antigo
"Marxismo económico".
Mas basicamente todos eles concordaram que o ênfase não deveria estar na galvanização dos
trabalhadores de modo a que eles se revoltassem, tal como haviam feito os antigos revolucionários
Leninistas, mas sim na emancipação de todos os homens e de todas as mulheres para longe da da
"repressão maligna" e dos "valores tirânicos" da civilização Cristã. Para realizar isto, eles planearam
várias estratégias para desacreditar os valores que haviam formado e sustentado o Ocidente durante
2,000 anos.
A "Teoria Crítica", criação de Max Horkeimer, foi a primeira e a mais importante das estratégias. Sob os
seus auspícios, todas as tradições da vida Ocidental tinham que ser reclassificadas como "preconceito"
e "perversão", e todas estas reclassificações tinham que ser instigadas na corrente social através de
críticas devastadoras e académicas de todos os valores tais como a família, o casamento, a propriedade,
o individualismo, a fé em Deus, etc.
Estas críticas revelarem-se um sucesso no rescaldo do colapso mundial para dentro da Grande
Depressão, que gerou um descontentamento geral em relação à sociedade capitalista tradicional que
havia evoluído no Ocidente desde o Renascimento e desde a descoberta do Novo Mundo.
As críticas estratégicas foram rapidamente expandidas ao se demarcarem os membros da sociedade
como "vítimas" e "opressores". Todas as pessoas que eram economicamente bem sucedidas foram
classificadas como opressoras, e todas as pessoas que não eram bem sucedidas foram classificadas
como vítimas.
As autoridades religiosas [Cristãs] passaram a ser "feiticeiros"; os defensores de papéis sociais distintos
para os homens e para as mulheres foram classificados de "fascistas"; os donos de empresas passaram
a ser "exploradores"; os pais (os homens) passaram a ser "tirânicos patriarcais"; as famílias passaram
a ser "clãs primitivos".
Este fluxo de críticas foi implacável e, intelectualmente, bastante sofisticado. Devido a isso, ele
hipnotizou a elite que então propagou o conteúdo fundamental das criticas junto das massas.
Será que toda esta "devastação crítica" surgiu de forma conspiratória? De certa forma, sim,
porque, diga-se, ela foi feita por trás das cortinas. Ela foi orquestrada por um pequeno mas fervoroso
círculo social de revolucionários que vivia no mundo dos pensadores/escritores, o mundo da Torre de
Marfim. Mas não foi exactamente (ou verdadeiramente) conspiratória porque o termo "conspiração"
significa algo secreto e ilegal, e os objectivos revolucionários dos Marxistas Culturais não eram
propriamente secretos visto que eles abertamente publicaram os seus livros como forma de avançarem
com a sua agenda.
No entanto, os seus objectivos de destruição eram secretos no sentido de que eles não foram
divulgados de forma aberta junto dos leitores que se amontoaram em redor dos seus livros. Será que
os seus objectivos eram ilegais? Não no sentido legal junto dos tribunais da humanidade, mas sim junto
da lei natural criada pelo Criador da Natureza e perceptível através da razão. Devido a isto, acho que é
justo dizer que os promotores do Marxismo Cultural estavam a agir de forma conspiradora, mas não o
tipo de conspiração que os promotores colocam em causa nos tribunais.
Marxismo Cultural "user friendly"
A consequência disto tudo é que desde 1920 a 1960, a revolução de Karl Marx foi totalmente
recriada e relançada. Tal como diz o filme de Jaeger, os revolucionários da Escola de Frnakfurt deram-
nos uma "Marxismo user friendly" e não a versão Gulag da URSS. Esta versão "user friendly" tomou
conta juventude intelectual dos anos 60, e inverteu-os de cabeça para baixo em termos de valor.
Actualmente, estes intelectuais controlam e administram as nossas escolas, os média, os
tribunais, e as legislaturas. Os Marxistas culturais adoptaram a "transvaloração de todos os valores" de
Nietzsche, onde o mundo de "Mad Hatter" é instalado. Tudo o que era previamente mau, hoje torna-se
uma virtude, ao mesmo tempo que todas as virtudes se tornam más.
O individualismo, a auto-dependência, a propriedade, o lucro, a família, o casamento tradicional,
a fidelidade à esposa, a força de vontade, a honra pessoal, a ascenção consequência do mérito - todos
estes pilares da nossa civilização passaram a ser caracteristicamente males que nos oprimem como
humanos. Estes valores têm que ser desenraizados e lançados para longe da nossa existência.
Este era o propósito da ideologia do Marxismo Cultural: remover todos os fundamentos da
civilização Cristã e o esplendoroso Camelot da Liberdade que ela havia criado na América desde 1776
a 1913. O que é horrorizante é que esta ideologia foi bem sucedida. Marx não nos enterrou no sentido
económico, como Khrushchev se gabou perante o mundo, mas Marx enterrou-nos no sentido cultural
tal como Antonio Gramsci e Georg Lukacs planearam há mais de 80 anos atrás. O filme de James
Jaeger demonstra isto mesmo de uma forma lúcida que é, ao mesmo tempo, fascinante e repugnante.
Será que a visão tradicional Americana que os Pais Fundadores criaram a partir das obras de Aristóteles,
Aquinas, Locke e Jefferson pode ainda ser salva? Se ela ainda pode ser salva, uma ferramenta bastante
útil para tal salvação será este filme elucidativo. É um instrumento maravilhoso para se colocar nas mãos
dum adolescente que está a começar a universidade, ou para se mostrar a vizinhos apáticos que pura
e simplesmente não conseguem entender o porquê do modernismo estar em ruínas. É o tipo de filme
que agita a pessoa, e envia raios de discernimento para a mente que quem vê.
Para além de Patrick Buchanan, também se encontram presentes no filme outros
conservadores/libertários sonantes da cena socio-política tais como o Congressista Ron Paul, G.
Edward Griffin, Edwin Vieira, e Ted Baehr. Podem comprar o filme no
site: http://www.CulturalMarxism.org. A Matrixx Entertainment Corp. de James Jaeger, o produtor do
filme, há já muitos anos que luta contra o colectivismo na América, enfrentando agora os esquerdistas
de Hollywood, de Washington, e de Wall Street.
A luta dos patriotas é titânica; ela irá exigir um esforço Hercúleo para vencer, e a luta não é só
dos Americanos. Todas as pessoas do Ocidente que amam a liberdade e os valores resplandecentes
sobre os quais ela se assenta, são inescapavelmente arrastados para este conflicto - quer eles se
apercebam disso ou não. Estamos, todos nós, confrontados com um futuro terrível devido ao mal
eminente e falsidade de pensadores do passado tais como Marx, Lenin, Gramsci, e Lukacs. A única
alternativa a enfrentar os seus descendentes em batalha é deixar que estes destruidores da nossa
cultura vençam por falta de comparência - o que é totalmente inaceitável.
O filme "Cultural Marxism: The Corruption of America" é uma seta poderosa no tremor da
liberdade. Ele tem que ser visto pelos patriotas de todo o lado, e partilhado com amigos e vizinhos em
todo o nosso círculo de influência.
Como já dito em outros comentários, e como pode ser visto neste post, a guerra não é entre o
Marxismo e o Capitalismo, mas o Marxismo contra o Cristianismo.
Embora os idiotas úteis vejam a destruição do Cristianismo como um passo para algo melhor, a
elite que criou e tem financiado o Marxismo cultural sabe que o propósito é só esse: destruição do
Cristianismo. O "algo melhor" é só uma cenoura que a elite agita perante os idiotas úteis como forma
destes continuaram activos na sua militância.
Portanto, combater o Marxismo defendendo o capitalismo (como parece ser esse o caso em
algumas passagens deste texto) é contraproducente visto que o capitalismo nunca foi inimigo do
Marxismo (especialmente se levarmos em conta que quem controla o capitalismo foi responsável pela
criação do Marxismo).
A única forma eficaz de combater o avanço do Marxismo cultural é promovendo o Cristianismo
e tudo o que ele representa. Mas quantas pessoas estão dispostas a fazer isso? Muito poucas, e por
isso mesmo que a agenda Marxista avança imperturbável.