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A demoníaca prática de consultar horóscopo

O horóscopo não é uma brincadeira inocente, como parece à


primeira vista nos jornais e revistas. “Qual é o teu signo”?
Geralmente é o que se pergunta nos primeiros contatos
pessoais. Desde há muito tempo isso tornou-se um hábito
social. Se é um hábito social, em que isso afeta a fé cristã?
Quais as implicações bíblicas? Talvez essas sejam as suas
perguntas sobre o assunto.

A astrologia é o estudo da suposta influência dos astros sobre


a sorte dos seres humanos, crença ou superstição em que os
astros pressagiam ou determinam o destino das pessoas e das
nações. É uma das formas de adivinhação vinculada ao
ocultismo, que por se parecer com uma diversão inofensiva é
o ramo do ocultismo que mais atrai as pessoas. Sua origem foi
na Babilônia. Esteve presente em todas as religiões pagãs da
Mesopotâmia, Egito, Grécia, Roma e no Extremo Oriente. Com
o surgimento do Cristianismo, a astrologia apresentou
declínio vertiginoso, vindo a se fortalecer na Idade Média,
através dos árabes, vindo em seguida sua decadência e
novamente ressurgindo no Renascimento.

Essa prática é uma consulta aos deuses pagãos. Apenas cinco


planetas eram conhecidos na antiguidade: Mercúrio, Vênus,
Marte, Júpiter e Saturno. O nome de cada um desses planetas
era também o nome de falsas divindades. Mercúrio era
divindade de Roma, tido pelos romanos como porta-voz de
Júpiter, que para eles era o pai do deuses. Veja que o apóstolo
Paulo foi chamado de Mercúrio e Barnabé de Júpiter. Isso
porque Paulo era quem falava para o povo e era o porta-voz
de Barnabé (Atos 14.11-12). Marte era o deus da guerra,
Vênus a deusa do amor e Saturno o deus da agricultura. As
consultas astrológicas são de fato a esses deuses.
A palavra “horóscopo” vem do grego hora, “hora”, e scopos,
“observação”. Horóscopo é a observação do estado do céu no
momento do nascimento de uma criança. As predições
astrológicas se baseiam nas posições do sol, da lua e dos
planetas no momento do nascimento de alguém, ou de
qualquer acontecimento, observando-se o local e a data.
Muitas constelações vistas da terra lembram a forma de
bichos, por isso os antigos astrólogos da Grécia chamaram
de Zodíaco, “círculo de animais”.

Os astrólogos mapearam o céu dividindo em doze partes


iguais, que são os signos do Zodíaco. Os quatro elementos da
natureza são: água, ar, fogo e terra. Cada um se relaciona a
três signos. Os signos da água são: Peixes, Câncer e Escorpião;
os do ar Aquário, Gêmeos e Libras; os de fogo Áries, Leão e
Sagitário; e os de terra Capricórnio, Touro e Virgem.
A Bíblia faz menção das constelações do Sete-Estrelo ou
Plêiade, do Órion e da Ursa Maior (Jó 9.9). “Ou poderás tu
ajuntar as cadeias do Sete-Estrelo ou soltar os atilhos do Órion?
Ou produzir as constelações a seu tempo e guiar a Ursa com
seus filhos?” (Jó 38.31-32). Em outras palavras, Deus está
perguntando a Jó se ele pode ter domínio sobre as
grandiosidades do universo que Deus criou, em particular
sobre as constelações e determinar o curso deles. São
perguntas que Jó não podia responder.

A palavra “constelações”, em Jó 38.32, no hebraico é


mazzaroth, a mesma coisa que mazaloth, traduzida por
“planetas” em 2Reis 23.5 e por “constelações” na Nova Versão
Internacional (NVI). A Vulgata Latina traduziu a primeira por
signus, e a segunda por lúcifer. De mazaloth vem a nossa
expressão “desmazelado”, de mazal, “sorte, destino, estrela”
em hebraico. Segundo Gesenius, os antigos hebreus usavam
essas palavras para se referir às constelações do Zodíaco.
O Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento
acrescenta ainda que em 2Reis 23.5 “emprega-se a palavra
para indicar a adoração pagã das estrelas com todo esse
significado astrológico de adoração”. Consultar horóscopos é
trocar Deus pelos demônios, é substituir a Bíblia pelos
prognósticos dos astrólogos.
Visto que mazzaroth ou mazaloth se aplicam também aos
signos do Zodíaco tem levado alguns a associar essas palavras
com o termo “sinais”, que aparece em Gênesis 1.14, para dar
sustentação bíblica a essas crenças astrológicas. Muitos sabem
do valor e da grandeza da Bíblia e do seu impacto e influência
na vida humana, buscam usá-la, mesmo fora de seu contexto,
para tornar essas crenças e práticas errôneas e condenadas
pela própria Bíblia, porém atrativas, e dessa forma
conquistarem adeptos. Essa tentativa de fazer o povo pensar
que os astros foram criados para “signos” é fraudulenta. A
palavra “sinais”, aqui é othoth, plural de oth, que tem o
sentido de marca distintiva, etiqueta, rótulo (Gênesis 4.15,
9.12-17). Usada também para insígnia, estandarte (Números
2.2 e Salmo 74.4-9). Os astros, portanto, foram criados para
separar os dias e as noites e “para sinais e para tempos
determinados e para dias e anos” (Gênesis 1.14) e não para
serem consultados sobre as coisas do futuro.

Além disso, os prognósticos astrológicos são tão vagos e


genéricos que quase se aplicam a todo mundo. E mesmo
assim, nem sempre dão certo. Jacó e Esaú eram irmãos
gêmeos, portanto nasceram numa mesma data, praticamente
na mesma hora e num mesmo lugar (Gênesis 25.24-26). Como
eram diferentes! Como foi diferente o destino de cada um! É
difícil entender como muitos vivem e trabalham em função do
cumprimento desses prognósticos. São pessoas que já estão
predispostas ao que ouvem de seus astrólogos.

As alegadas profecias de Nostradamus, por exemplo, são tão


amplas que podem ser aplicadas a mais de 10 eventos. Em
uma de suas obras, Centúrias, afirma que os marcianos
invadiriam a terra em 1999. Pesquisas aeroespaciais já
confirmaram que em Marte não há habitantes. Situação
semelhante pode ser mostrada na Bíblia com relação aos
astrólogos da Babilônia. Eles não puderam interpretar os
sonhos de Nabucodonosor (Daniel 2.2-10), mas Daniel contou
o sonho do rei e deu a interpretação (Daniel 2.27-28).
As profecias bíblicas são bem definidas, e não apenas uma
previsão genérica sobre os fatos. Como exemplo temos as
profecias de Ezequiel contra Tiro e Sidom, antigas e
importantes cidades da Fenícia. O profeta Ezequiel profetizou
contra Tiro, anunciando sua ruína para sempre. A grande
cidade tornar-se-ia “…uma penha descalvada”e “um
enxugadouro das redes”, após servir de “despojo para as
nações” (Ezequiel 26.2-5). Hoje vemos o cumprimento desta
profecia. Tiro é exatamente isto que falou de antemão o
profeta. O mesmo profeta anunciou o castigo sobre Sidom,
mas não disse que a cidade seria destruída e desabitada. Por
isso, Sidom existe ainda hoje, no atual Líbano (Ezequiel 28.22-
23).
A astrologia está classificada entre as religiões ocultistas, a
Bíblia proíbe e condena essas práticas (Levítico 19.31;
Deuteronômio 18.10-14; Isaías 47.10 e Jeremias 10.2). Confiar
em Jesus e esperar nas suas promessas são o segredo da
vitória e do sucesso (João 6.68-69).
Pr. Esequias Soares, Teólogo Apologista da CPAD, Assembleia de
Deus Jundiaí/SP

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