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UNIVERSIDADE SALVADOR

CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO

AMANDA OLIVEIRA RAMOS

LARISSA LIMA MORALES

MÁRCIO ROBERTO BARBOSA DA SILVA

PAULA PINHEIRO REIS

PEDRO HENRIQUE MIRA DE OLIVEIRA

SALLY ASSIS SANTOS DE SOUZA

VITOR DA SILVA BAPTISTA

REFLEXÕES SOBRE A POSSIBILIDADE DE REDUÇÃO DA


MAIORIDADE PENAL.

Salvador

2014
AMANDA OLIVEIRA RAMOS

LARISSA LIMA MORALES

MÁRCIO ROBERTO BARBOSA DA SILVA

PAULA PINHEIRO REIS

PEDRO HENRIQUE MIRA DE OLIVEIRA

SALLY ASSIS SANTOS DE SOUZA

VITOR DA SILVA BAPTISTA

REFLEXÕES SOBRE A POSSIBILIDADE DE REDUÇÃO DA


MAIORIDADE PENAL.

Projeto de Pesquisa apresentado no Curso da


disciplina Introdução ao Trabalho Científico.

Orientadora: Profa. Ana Thereza Meirelles

Salvador

2014
SUMÁRIO

1 TEMA E PROBLEMA

2 QUESTÕES ORIENTADORAS

3 JUSTIFICATIVA

4 OBJETIVOS

4.1 OBJETIVO GERAL

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

6 PLANO DE PESQUISA

7 METODOLOGIA

REFERÊNCIAS
TEMA E PROBLEMA

TEMA: Reflexões sobre a possibilidade de redução da maioridade penal

PROBLEMA: Em que a redução da maioridade penal diminuiria os crimes e qual a


capacidade medida do mesmo de responder pelo que faz?
QUESTÕES ORIENTADORAS

TEMA: Reflexões sobre a possibilidade de redução da maioridade penal

PROBLEMA: Em que medida a redução da maioridade penal diminuiria os crimes e


qual a capacidade do mesmo de responder pelo que faz?

1)Qual a idade necessária para ser condenado a prisão no Brasil atualmente?

2)Caso seja menor de idade,onde o jovem infrator irá ser punido e pagar pelo que
fez?

3)Quais as garantias que o governo oferece na recuperação dos jovens infratores?

4)Quais as características sociais mais comuns dos jovens infratores?

5)Será que ,diante da realidade social brasileira,colocar um menor na cadeia é uma


medida adequada?

6)Ao colocar um menor na cadeia,diante da realidade das prisões brasileiras,que


tipo de individuo estaremos formando?

7)É culpa do jovem infrator ou do governo,que não cumpre com as funções sociais,a
entrada do menor na criminalidade?

8)A redução da maioridade penal,extinguiria a criminalidade ou seria uma forma do


jovem adentrar cada vez mais cedo no mundo do crime?
JUSTIFICATIVA:

Importância e valor da pesquisa:

A questão da redução da maioridade penal vem sendo muito discutida na


sociedade atualmente. Diante de notícias cada vez mais freqüentes a respeito de
jovens, menores de idade, envolvidos no mundo do crime, a sociedade clama por
mudanças, afirmando ser, a redução da maioridade penal, uma medida eficaz para
resolver tal problema. Entretanto, a redução citada acima vai muito além de um
clamor popular, já que aborda não somente o direito brasileiro, mas como a
dignidade dos jovens envolvidos, que se deve levar em conta a falta de oportunidade
vivida por boa parte deles.

Desdobramentos:

Analisando o panorama jurídico, a redução da maioridade penal implica na


mudança do artigo 228 da Constituição Federal (afirma que são penalmente
inimputáveis os menores de dezoito anos, sujeitos ás normas da legislação
especial).

Quem assegura os direitos fundamentais dos jovens é o ECA (Estatuto da criança e


do adolescente) que no Brasil, diante da realidade social vigente, não vem
oferecendo as devidas oportunidades aos jovens,que a partir disso acabam
considerando o mundo do crime sua principal oportunidade na vida.

Segundo a Revista Istoé (Ed.2267.26/04/13) “Especialistas em educação afirmam


que não adianta reduzir a maioridade penal nem aumentar as penas, se o Estado
não for capaz de oferecer condições para que os jovens tenham um futuro digno. Se
um jovem falhou, a família, a sociedade, e a escola devem ter falhado também”. Tal
parte da matéria publicada pela revista Istoé, demonstra o panorama social a
respeito da discussão da diminuição da maioridade penal no Brasil. Sendo assim, é
evidente que a redução da maioridade penal não é uma escolha eficaz diante da
realidade brasileira, já que os jovens infratores não irão se reeducar no sistema
penitenciário do Brasil,pelo o contrario,correm o risco de sair de lá bandidos ainda
piores, por conta da convivência dentro da prisão com todo tipo de pessoa.
OBJETIVOS:

Objetivo Geral:

Analisar, identificar e refletir sobre diferentes perspectivas e pontos de vista a


redução da maioridade penal no Brasil e seus reflexos tanto no ordenamento jurídico
quanto na realidade sociológica da população.

Objetivo Específico:

Apontar como o ordenamento jurídico atualmente lida com a questão da maioridade


penal; Avaliar os desdobramentos de uma decisão tanto a favor da redução quanto
uma negativa a mesma; Identificar a natureza jurídica do jovem menor de 18 anos;
Determinar a relação de proporcionalidade entre um ato infracional e a medida
punitiva de acordo com o ECA; Analisar a realidade enfrentada pelos menores
infratores dentro de centros de reabilitação.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

A realidade social brasileira é e sempre e foi marcada pela desigualdade entre a


população, diante desse fato a sociedade sofre por altos índices de criminalidade em
que o jovem menor de 18 anos está cada vez mais incluído nesse aspecto.

No Brasil,segundo o artigo 27 do Código Penal (Os menores de 18 anos são


penalmente inimputáveis, ficando sujeitos às normas estabelecidas na legislação
especial). Sendo assim, para ser considerado culpado e encaminhado para o
sistema carcerário brasileiro, é preciso ser maior de 18 anos. No caso do infrator ser
menor de idade, atualmente uma das medidas aplicadas ao jovem é o
encaminhamento a fundações educativas, que hoje no Brasil são poucas aquelas
que atendem as regulamentações estabelecidas pela ECA, como por exemplo, a
Fundação Casa que tem sua sede no estado de São Paulo. A instituição tem
parceria com a Secretaria de Estado da Justiça e da Defesa da Cidadania, com o
objetivo principal atender aos jovens infratores através do sistema nacional de
atendimento socioeducativo (SINASE), o qual é constituído por normas de medidas
socioeducativas instituído pelo Conselho nacional de direitos da criança e do
adolescente (CONANDA), virou a Lei Federal 12.594, entrou em vigor 18 de janeiro
de 2012. Dentro da fundação o jovem obtém acesso a várias atividades ligadas a
arte, cultura, esportes, escola, estas administradas pela superintendência a qual faz
valer os direitos determinados pelo ECA.

Antes da existência da Fundação Casa os jovens infratores eram encaminhados


para a FEBEM (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor), local onde cumpria
sua pena após o crime cometido, porém com a descentralização do serviço ,que só
era existente na capital paulista,e as constantes crises internas o nome foi alterado
para Fundação CASA (Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente) .
Embora não recebessem o tratamento devido, gerando rebeliões internas,
denuncias de maus-tratos aos adolescentes, torturas e superlotação ,segundo a
revista Fórum (edição junho 27, 2012) apenas 5% desses jovens é do sexo feminino.

Um dos jovens que passou pela Fundação Casa deixou seu depoimento anônimo no
endereço eletrônico da mesma:

“Eu como pessoa aprendi na 3º Olimpíada da CASA, que


posso ser uma pessoa melhor para que com isso eu possa ir
em frente, e quem sabe até mesmo continuar no atletismo e
ser bom atleta. Que isso possa servir para que eu tenha mais
disciplina e força de vontade.

É, aprendi que eu posso ser um cidadão digno de honrar minha


cidade e até meus pais. Para mim o esporte já foi muito
importante por que eu vi nele algo que pode me fortalecer.

Eu quero agradecer a todos que proporcionaram esta


oportunidade para mim e para os meus companheiros da
UI/UIP de Vila São Vicente de participar da Olimpíada. Tenho
certeza que todos aproveitaram esta oportunidade, como eu e
mais de 900 adolescentes também pudemos.

Agradeço o professor de Educação Física Paulo Sergio, o


diretor Luis Carlos Ribeiro e todos os funcionários de São
Vicente, pela chance de participar de mais uma atividade
esportiva na Fundação CASA. “

Tal depoimento mostra que comparada a FEBEM a Fundação Casa melhorou em


alguns aspectos relacionado ao tratamento e recuperação de alguns infratores.
Contudo, esse sistema está longe de seguir como exemplo para outros países,
precisando assim colocar em prática tudo que aquilo afirma ser aplicado. Só assim
teremos a chance de recuperar moralmente todos os jovens que em algum momento
já se envolveram com o mundo crime.

Quando um menor comete um crime ele pode ser punido por diversas medidas
visando as condições contidas no artigo 101 do ECA e assim toda punição deve
estar de acordo se o adolescente é capaz ou não para realiza-lá sem colocá-lo em
risco,trabalho forçado não será permitido e infratores portadores de deficiências vão
receber um tratamento especializado.

A depender da analise do caso, existem diversas medidas que poderão ser


aplicadas ao menor, estas são: advertência, obrigação de reparo ao dano, prestação
de serviços, liberdade assistida, internação em institutos educacionais e regime de
semi-liberdade.

Advertência: é uma formulação verbal que será passada para o papel a qual o
menor deve cumpri-la.

Obrigação de reparo ao dano: quando o ato infracional prejudica algo material, as


autoridades podem determinar que o menor deva restituí-lo ou repará-lo para assim
recuperar o prejuízo causado á vitima.

Liberdade Assistida: esta medida tem prazo menino de pelo menos 6 meses
podendo ser revogada, prorrogada ou substituída por outra medida. Esta é adotada
quando o juiz ver a necessidade que o menor seja acompanhado e orientado por um
profissional recomendado.

Prestação de Serviços: é a realização de trabalhos gratuitos de acordo com as


necessidades do governo nas instituições. Esta prestação de serviços não pode
passar de 6 meses, com uma carga horária diária de no máximo 8 horas por dia sem
prejudicar as tarefas escolares e trabalho normal do menor infrator.

Internação: o jovem infrator vai ter privatização total de sua liberdade e só poderá
realizar tarefas externar com a autorização da equipe técnica da instituição. Essa
medida não tem um prazo definido porém sua manutenção é de 6 meses e não pode
exceder 3 anos( artigo 121, § 3º,ECA). Ao completar 21 anos terá liberdade
compulsória.

Regime de semi-liberdade: Nesta medida o jovem infrator tem a liberdade de realizar


tarefas sem a autorização judicial, porém é de obrigação do jovem se manter em
uma instituição educacional ou trabalho profissionalizante. Esta medida não tem
prazo determinado.

A adolescência é um período de formação em que o jovem sofre uma grande


influência dos meios de comunicação, família, amigos e entre outros, tais influencias
vão determinar seus atos. Alguns jovens hoje vivenciam grandes dificuldades sociais
devido a falta de oportunidade e as desigualdades existentes no país. Este quadro
muitas vezes direciona estes para o mundo do crime. A exclusão social,
discriminação racial e a falta de diretos básicos como saúde, educação, moradia são
fatores que desvinculam os jovens. Outro fator é a marca que a nova geração da
"globalização" vem deixando, esta é caracterizada pelo consumo crescente e
exagerado, o qual o jovem é a grande vitima dessa geração, pois pode trazer revolta
para aqueles que não possuem condições financeiras para adquirir certo produtos
divulgados pala mídia, levando-os alguns a tomar atitudes como o roubo.

Voltando a analisar o fato de que a sociedade brasileira é marcada pela


desigualdade e falta de oportunidades homogêneas para todos surge a dúvida, se o
transgressor que ainda não atingiu a maioridade penal seria fruto de um descaso
social digno de amparo,ou apenas mais um marginal comum que corrobora com
todo o pandemônio social vivido pelo cidadão brasileiro e assim deveria ser punido
como tal.

Se vivêssemos em um Estado brasileiro completamente eficiente e que fornecesse


condições para garantir a aplicabilidade de direitos que assegurassem o mínimo
existencial de cada um, poderíamos talvez responder que esse menor infrator
estaria deliberadamente ponderando seus atos.

Entretanto o fato é que, apesar de o crime não escolher classe A, B, C, D ou E,


como por exemplo, acompanhado no caso de repercussão nacional no qual a jovem
de classe media alta Suzane Louise Von Richthofen (com recém-completos 18 anos)
arquitetou o assassinato dos próprios pais em 2002, a grande massa de jovens que
entram no mundo do crime é proveniente de classes mais pobres e segundo estudo
feito pela Folha de São Paulo em 1995 o grande responsável por esse fenômeno,
aliado a pobreza, seria a desigualdade social como afirma a professora de sociologia
econômica da Faculdade de Economia e Administração da USP, Ana Maria Bianchi,
"quando há riqueza e opulência convivendo com a miséria, aumenta o sentimento de
privação do indivíduo, levando-o à violência".

Desse modo, com a falta de infraestrutura e superestrutura, o jovem se vê


encurralado e refém da sua própria condição sociológica em função da falta de
suporte e organização do Governo Federal.

A redução da maioridade penal já foi posta em pauta diversas vezes no Congresso,


na mais recente a PEC nº33 de 2012 proposta pelo senador Aloysio Nunes Ferreira
(PSDB-SP) que visava alterar os Artigos 129 e 228 da Constituição Federal de 1988
e preterir a inimputabilidade penal de jovens maiores de 16 e menores de 18 anos
de idade foi considerada inconstitucional pela maioria da Comissão de Constituição
e Justiça do Senado (CCJ) em Fevereiro de 2014. Contudo é um consenso geral
que os inúmeros Projetos de Lei e Propostas de Emenda Constitucional que
tramitaram ou tramitarão no Congresso não extinguiriam de fato a criminalidade
entre os jovens e é duvidoso se esse tipo de atitude a respeito do assunto diminuiria
realmente os números da violência diante da realidade carcerária do Brasil. De
acordo com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF),responsável pelo
estudo de direito comparado mais atual ,os números apontam que o Brasil está de
acordo com uma tendência mundial que é de manter a responsabilidade penal total
aos 18 anos e criar normas adequadas exclusivas para os menores de 18 anos,além
disso não ficou comprovado que em países que reduziram a maioridade penal houve
redução nos índices de violência ,a exemplo de Espanha e Alemanha que
resolveram voltar atrás e reestabeler a idade penal mínima para 18 anos.

Levando-se em conta novamente todos os problemas sociais enfrentados pelo


Brasil, principalmente a questão da desigualdade entre as classes, os menos
favorecidos financeiramente enfrentam uma realidade difícil em diversos aspectos.
Dentre eles a precariedade da educação publica no Brasil, que faz com que o jovem
cresça com muito menos oportunidades, enxergando no mundo do crime uma forma
fácil e rápida de se conseguir dinheiro e conseqüentemente sobreviver. Sendo
assim, os índices de violência envolvendo menores de idade tendem a crescer e a
população acredita que reduzindo a idade penal irá solucionar ou diminuir o
problema. Porém, essa realidade tão esperada pelos brasileiros só irá se concretizar
se o governo investir em praticas que garantam um futuro digno para os jovens
,incentivando-os a educação através de bons professores,boa estrutura das
escolas,horários regulares,alimentação gratuita e de qualidade nas instituições,para
que os adolescentes acreditem e busquem nos estudos uma forma de crescer na
vida.Além disso,é importante frisar que a medida de colocar um menor na cadeia
não diminuiria os índices de criminalidade no país,já que o Brasil vem caminhando
para ser o terceiro país com maior emissão carcerária do mundo.Assim como há
muitos crimes já julgados e condenados ,muitos crimes ainda não foram analisados
o que fará crescer o número de detentos.De fato no ano de 1942,quando foi
estabelecida a maioridade penal de 18 anos havia-se menos meios de informações
e aprendizados,coisa que nos tempos atuais tem-se de maneira rápida e fácil.

Trazendo de volta em questão o ponto de se colocar um menor de idade nas prisões


brasileiras é preciso se atentar a que tipo de individuo estaria sendo criado, já que a
realidade carcerária brasileira esta longe de ser um local de recuperação de caráter
e moral, principalmente para um indivíduo em fase de formação, como um
adolescente. É preciso levar-se em conta a estrutura das cadeias brasileiras, que
fazem com que os detentos convivam com a superlotação, péssima alimentação,
convivência com condenados por crimes hediondos e com pensamentos
completamente diferentes, a falta de importância dos policiais, tudo isso querendo
ou não, influencia no caráter dos detentos que convivem com essa realidade e
acabam adquirindo um sentimento de aversão que só dificulta na recuperação
destes. A partir do momento que se coloca um jovem menor de 18 anos nesta
realidade, poder-se-ia estar correndo o risco de contribuir para formação de um
futuro criminoso ainda pior do que quando se entrou na cadeia.

Com isso, fica explícito que a redução da maioridade penal caracterizaria um


prejuízo enorme para o futuro da população brasileira tendo em vista que o jovem se
afundaria cada vez mais no mundo do crime com o forte suporte das famosas
prisões mais conhecidas como verdadeiras “Universidades do crime organizado“.
PLANO DE PESQUISA

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 7

2 DA REALIDADE SOCIAL DO BRASIL 7

3 ARTIGO 27 DO CÓDIGO PENAL 7

4 IDADE PENAL NO BRASIL 7

5 CENTROS ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO 7

5.1 FUNDAÇÕES CASA 7

5.2 FEBEM 7

5.3 DEPOIMENTO 8

6 MEDIDAS SOCIAIS APLICADAS 8/9

6.1 GARANTIAS OFERECIDAS AO JOVEM 9

7 REALIDADE SOCIAL BRASILEIRA 10

8 PEC 33 E SEUS EFEITOS 10/11

9 QUESTÃO DA EDUCAÇÃO DO BRASIL 11

10 QUALIDADES DO SISTEMA CARCERARIO 11/12

11 CONCLUSÃO 12
METODOLOGIA

Método

a)Observação(identificação de um fenômeno ou fato):

Reflexão da maioridade penal e seus efeitos para a sociedade

b)Formulação de hipóteses(explicação provisória):

A partir dos estudos realizados sobre a redução da maioridade penal, surgem


algumas questões se o jovem que comete um crime deve responder ou não o
processo como uma pessoa maior, podendo cumprir sua pena em uma cadeia. Será
que esses menores criminosos são capazes de refletir racionalmente o que é certo
ou errado? Será que as medidas estabelecidas pela constituição para punir um
menor infrator é adequada para a recuperação deste? Dentre essa e outras
questões surgem na atualidade em relação a este tema e que deve ser analisada
com cautela para não comprometer o futuro do jovem.

c)Experimentação(Procedimento para testar a explicação):

Para testar a explicação é preciso reduzir a idade penal e analisar seus efeitos e
comparar com a não redução,buscando qual o melhor resultado

d)Conclusão(Analise e afirmação):

A redução da maioridade penal,diante dos problemas sociais enfrentados pelo


Brasil,não é uma medida eficaz,já que na maioria dos casos os infratores apelam
para a entrada no mundo do crime pela falta de oportunidade oferecida pelo
governo,pelo fácil acesso e pela pessima educação pública que muitas vezes
desestimulam os jovens.

Recursos Utilizados: Os recursos utilizados pelo grupo foram:

Revistas tradicionais e eletrônicas,livros,jornal, sites de pesquisa e vídeos.

Tipos de Pesquisa: Em nosso trabalho pode-se identificar dois tipos de pesquisa:

1)quantitativo: que são o dados estatísticos com base mais experimental,baseado


em pesquisas

2)qualitativo:que é um tipo de pesquisa que possibilita uma melhor visão do


fenômeno estudado,que no caso são os jovens infratores e o mundo do
crime,através de estudos mais aprofundados sobre o tema por especialistas no
assunto.

REFERÊNCIAS:

1)Revista Istoé (edição 2267-Os jovens criminosos e a maioridade penal)

2) Curso de Direito Penal – Parte Geral – Vol.1(GRECO,Rogério)

3)Revista Eletrônica: http://www.revistaforum.com.br/blog/2014/02/reducao-da-


maioridade-penal-e-rejeitada-pelo-senado/-

4)http://www.ohoje.com.br/noticia/8548/adolescente-infrator-de-quem-e-a-culpa

5)PORQUE DIZER NÃO À REDUÇÃO DA IDADE PENAL,UNICEF,2007

6)FOLHA DE SÃO PAULO, 03/09/1995, PRIMEIRO CADERNO, PÁG.17

7)http://www.revistaforum.com.br/blog/2012/06/de-febem-a-fundacao-casa/

8)www.casa.sp.gov.br/

9)http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm

10)PEC – PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO, Nº33 DE 2012

11)https://www.youtube.com/watch?v=dah2Kh-I62M- BALAIO - Redução da


imputabilidade penal no Brasil

12) LEI 8.069/1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente


13)Código Penal Brasileiro de 1940

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