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TURISMO NO BRASIL
Termo de referência para a atuação do Sistema SEBRAE
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TURISMO NO BRASIL:
Brasília
2010
Presidente do Conselho Deliberativo Nacional do SEBRAE
Adelmir Araújo Santana
Diretor-Presidente
Paulo Tarcisio Okamotto
Diretor-Técnico
Carlos Alberto dos Santos
Apoio:
Aryanna Nery (estagiária SEBRAE/NA)
Vladimir Wanderley Dantas Chiorlin (estagiário SEBRAE/NA)
Colaboração técnica:
Altino Machado dos Anjos Júnior
Coordenadores e Gestores da carteira de turismo do Sistema SEBRAE
SUMÁRIO
1. Introdução..........................................................................................................07
2. Objetivos.............................................................................................................08
3. Contextualização do tema.................................................................................09
3.1 Conceito de Atividade Turística...............................................................09
3.2 Caracterização de Produto Turístico......................................................09
3.3 Cadeia Produtiva do Turismo..................................................................12
3.4 Territórios e Regionalização...................................................................14
3.5 Segmentação Turística............................................................................14
3.6 Políticas e Planos de Turismo.................................................................16
6. Atuação do SEBRAE..........................................................................................38
6.1 Orientações gerais..................................................................................38
6.2 Estrutura Orgânica do Sistema SEBRAE................................................39
6.3 Atuação do SEBRAE Nacional................................................................40
6.4 Atuação do SEBRAE/UF..........................................................................41
7. Bibliografia........................................................................................................42
Termo de Referência em Turismo
1. INTRODUÇÃO
O turismo, cada vez mais, vem participando de forma significativa na composição
de forças que regem a economia mundial. A globalização; o emprego de novas
tecnologias, que contribuíram para diminuir as distâncias entre destinos e
aproximar os viajantes do local a ser visitado; as mudanças nas relações de
trabalho; concessão de férias; adoção de viagens de incentivo, entre outros
fatores, contribuíram para que o turismo se tornasse, além de uma tendência,
uma importante atividade econômica.
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2. OBJETIVOS
Objetivos Específicos:
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3. CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA
A atividade turística vem ocupando cada vez mais espaço nas atividades de
planejamento das instituições que tem esse setor eleito como prioritário em
sua carteira de projetos.
O que pode ser percebido é que, diferentemente de alguns anos atrás, hoje é
possível recorrer a um acervo significativo de publicações para definição de
termos e expressões que vão subsidiar as construções dos mais diversos projetos,
em função do interesse que a atividade desperta, bem como da peculiaridade de
cada região beneficiada.
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• Press Trip: “... arranjo inteiramente de negócios em que uma entidade investe
tempo e dinheiro para trazer jornalistas e/ou fotógrafos (imprensa) para visitar
um atrativo ou destino. Na volta para casa espera-se que os participantes
vendam histórias e imagens sobre a estada. Instrumento utilizado para se
conseguir publicidade positiva para os roteiros turísticos”.
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• Setores Líderes.
• Serviços Relacionados.
• Indústrias Relacionadas.
• Atividades de Apoio.
• O que comer.
• Onde hospedar.
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A criação de instâncias para discussão das políticas do setor, tendo como fórum
principal o CNT, proporcionou um direcionamento para a gestão descentralizada
e compartilhada, explicitado no Plano Nacional de Turismo.
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O SEBRAE está (ou deve se fazer) presente, por meio de ações e contribuições
técnicas voltadas para a proteção e preservação dos interesses das MPEs em
todos os processos reguladores e regulamentadores. O conceito da atuação do
Sistema SEBRAE, dentro do Plano Nacional do Turismo, obedece à própria lógica
de sua missão: “promover a competitividade e desenvolvimento sustentável das
micro e pequenas empresas”.
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Cada território, por sua vez, é formado por cidades, localidades e distritos
que constituem essa composição geográfica. Justamente nesses locais estão
instalados os pequenos negócios turísticos dos segmentos de hospedagem,
alimentação, agências, atrativos, atividades comerciais e de serviços integrados
ao turismo.
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As pequenas empresas deparam-se com desafios cada vez mais complexos para
conquistar padrões de competitividade que proporcionem sua sobrevivência no
mercado. São questões ligadas ao seu ambiente interno (gestão de pessoas,
finanças, produção etc.), e também aspectos decorrentes do seu ambiente externo
(políticas fiscais, leis e regulamentações, investimentos em infraestrutura,
dentre outros).
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Diante de tal cenário, é bastante razoável concluir que uma iniciativa organizada
sob forma de projeto para apoiar a competitividade das empresas, precisa
contar com a integração de competências e atribuições dos diversos atores
institucionais.
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Mais do que meros participantes das soluções previstas pelas equipes técnicas
do SEBRAE e parceiros, é desejável que as empresas beneficiárias possam
contribuir, através dos seus representantes, desde o processo de planejamento,
indicando quais são suas reais necessidades e auxiliando na identificação das
soluções necessárias ao seu atendimento.
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Tais etapas são sugeridas como forma de sistematizar uma abordagem inicial,
e seriam úteis tanto para novos territórios como para reorganizar a mobilização
em territórios onde o atendimento do SEBRAE já esteja em andamento.
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Caso não exista visão construída e compartilhada, essa etapa precisa ser
abordada de forma consistente para evitar que a intervenção do projeto de
turismo se resuma a uma mera agenda de evento, construída para atender à
necessidade de oferta de produtos e serviços das instituições.
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Da mesma forma, por melhor que seja a gestão pública cuidando de suas
atribuições básicas como limpeza pública, iluminação, urbanização e segurança,
caso não existam prestadores de serviços e qualidade na oferta empresarial, o
destino turístico apresentará baixo padrão de competitividade.
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Ressaltamos mais uma vez que a busca em avaliar resultados não deve ser
uma preocupação vista somente como uma exigência metodológica, mas
antes de tudo como forma de transmitir a transparência dos resultados para
a sociedade e demonstrar a relevância da atuação no segmento.
a) Consultoria.
b) Cursos.
d) Informação Técnica.
f) Acesso a Mercados.
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5.3.1 Artesanato
A inclusão dos artesãos e unidades produtivas no eixo turístico deve ser realizada
por meio de ações de capacitação dos empreendimentos envolvidos, e ainda
da conscientização em polos emissores, visando à promoção e valorização do
artesanato como expressão da identidade histórica e cultural nos destinos.
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5.3.2 Cultura
A cultura é uma dimensão fundamental na promoção do desenvolvimento
turístico e humano. Além de ser um fator de identidade e de memória das
comunidades, pode ser um atrativo turístico que serve como instrumento de
valorização, preservação e conservação do patrimônio e da promoção econômica
de bens culturais.
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6. ATUAÇÃO DO SEBRAE
Amplitude:
Limites:
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Gestão Nacional:
Gestão Macrorregional:
Gestão Local:
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7 Bibliografia
ACERENZA, Miguel A. Administração do Turismo. Vol.1. Bauru: EDUSC, 2002.
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