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A SACRALIDADE DA VIDA

Texto Hebraico: “Êxodo. 20:13


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s `xc"ßr>Ti al{ðß.”
assassinarás não

Introdução: Chegamos a mais mandamento da palavra de Deus. Aqui nós vamos aprender o valor da
vida. A vida possui um significado ímpar diante de Deus. Neste mandamento lidamos com a santidade
da vida: A questão do aborto, a questão do homícidio, a pena de morte o uso da comida e da bebida e o
suicídio são questões que abarcam o nosso estudo hoje.
A vida é preciosa e precisa ser protegida e valorizada. Vivemos em uma época em que a vida
tornou-se banalizada pela marginalidade degenerada. O que nós podemos aprender sobre este
mandamento da Lei de Deus para nós hoje?

I – A SANTIDADE DA VIDA : SUA RELAÇÃO COM O SEXTO MANDAMENTO.

As vezes pensamos neste mandamento sem uma reflexão profunda e clara do que fato isto
significa para as nossas vidas. A santidade da vida é uma determinação divina. A inferência desse
mandamento é que todas as ações de que prejudiquem a integridade física do próximo, são passos
preliminares de atentado à vida, e, assim constitui-se a quebra deste mandamento.
Em Gn..4.1-16 temos o primeiro crime contra a vida. Caim destroi a vida de seu irmão quando
começou este pecado de Caim?
a) Por uma desobediência: Deus havia estabelecido a forma pela qual ele devia ser adorado. Caim
queria fazer as coisas de seu modo - este é o perigo quando queremos fazer as coisas do nosso
modo.
b) Quando o seu culto foi rejeitado por Deus: Por que Deus não aceitou o sacrifício oferecido por
Caim? Simplesmente porque não foi de fato o que Deus havia estabelecido, deveria ser um
cordeiro morto e imolado, mas Caim quis fazer outra coisa. Caim não teve fé para ver o mediador
e o redentor futuro através do sacrifício cruento do animal. A Bíblia nos ensina que Abel foi
motivado pela fé (Hb.11.14) ao passo que Caim não foi.
c) Quando a ira assenhorou-se do coração de Caim: O próprio caráter iracundo de Caim (vs6)
manifestado em ira nos mostra que o pecado contra a vida estava de fato se manifestando.
Progresso da queda de Caim dar-se nos versículos 7,8.
d) As Ações de Caim manifestaram-se na Terra: Em Gênesis 6.11 – a terra passou a encher-se de
violência de maldade, era mau todo o desígnio do homem em seu coração.

II – A SANTIDADE DA VIDA E A PENA DE MORTE.

Lidamos com um problema muito sério em nossa sociedade. Este é o alto índice de
criminalidade contra a vida em nosso país. Uma sociedade que diz que está progredindo banaliza a
vida. O que a Igreja tem a dizer sobre o homicídio? Alguns sugem que devemos Ter mais leis. Outros
dizem “devemos Ter mais cadeias”, mas o que diz a Bíblia?
Ao lermos a Bíblia a primeira realidade chocante é que na Palavra de Deus não existe
nenhuma provisão para as cadeias, e aqui estamos falando de cadeia com instrumento de punição por
causa de crimes contra a vida. Quando alguém comete um crime contra a vida nós dizemos “Este(a)
merece a cadeia! Devia estar na cadeia!”, mas a Bíblia não ensina isso. Veja-se Números 15.34”[...] e
o puseram em guarda; porquanto não estava declarado o que se lhe deveria fazer [...]” – não existe
Cadeias para a reabilitação do indivíduo no Antigo Testamento.

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Qual é o princípio encontramos na Palavra de Deus? O princípio da restituição conforme
Levíticos 24.21. “A restituição ou retribuição, era sempre proporcional ao crime cometido. Como a
restituição da vida era impossível, ao criminoso, no seu caso a punição era a perda da própria vida”.
Note que não era uma pena aplicada a todos os crimes. Mas ao crime contra a vida. Os crimes
como o furto ou roubo a Lei prescrevia a restituição múltipla; isto fica claro em Êxodo 22.4. E nos
caso de furto de propriedade que indicava o ganha pão da vítima a Bíblia prescrevia a restituição de
quatro vezes ou cinco vezes o que foi subtraído. É isso que lemos em Êxodo 22.1.
Em nossa sociedade a vítima vive amarrada por não conseguir acesso a Lei isso porque existe
um excessiva proteção ao criminoso; o direito de cada um de defesa no A.T era algo obrigatório
vemos isso em Êxodo 22.2.
Os que roubavam para alimentar-se deveria ser tratado com clemência, mas deviam restituir
sete vezes o que haviam furtado; pois, a constituição de Israel já havia providenciado meios para dar
alimento aos necessitados, por isso, não era necessário furtar (Dt.24.19-21) e o texto provérbios é claro
sobre isso no capítulo 6.30,31.
Esta manifestação da justiça era rápida, o que é contrário em nossos dias, a aplicação da
justição é lenta ; a Bíblia nos alerta para isso em Eclesiastes 8.11 – quando a justiça é lenta o coração
humano se aplica na prática do mal.
Quando foi estabelecida a Pena de Morte na Bíblia?
Se olharmos para Gênesis 9.6 – “ Se alguém derramar o sangue do homem, pelo homem se
derramará o seu; porque Deus fez o homem segundo a sua imagem.” Isto indica que perdia o direito à
sua própria vida qualquer um que ousasse tentar contra a criatura criada à imagem de Deus. Este é o
principal fundamento para a pena de morte. O homem fora criado carregando a imagem de Deus.
O sexto mandamento não é contra a pena de morte? Pelo que estamos vendo não.Duas
razões são claras porque este mandamento não estar proibindo a pena de morte:
1. Não há contradição no caráter de Deus: É claro que a pena de morte procede do mesmo Deus
que deu o mandamento “Não matarás”, então, estas determinações não podem se contratizer.
2. O mandamento específica a qualidade do matar: O termo hebraico “ xc"߆r>Ti ” -
Thirtsar que significa “assassinar”, a proibição é para aqueles que tramam a morte de alguém, não
se refere aos poderes legalmente constituído.

A morte cometida por acidente era punida desta forma? Não. Temos o caso de Número
35.9-34. As cidades refúgios existiam para proteger o indivíduo que cometesse o crime culposo –
sem intenção de matar – este fugiria para a cidade refúgio para que o parente não se vingasse dele
(era permitido ao parente se vingar do que cometeu crime culposo depois de um julgamento
estabelecido pelos anciões), e após a morte do sacerdote, este que cometeu o crime culposo
poderia voltar para a cidade, e assim, nenhum parente poderia se vingar mais. Por isso, os crentes
devem ser inimigos dos linchamentos e extermínio desordenado como ocorre em nossos dias.
O Novo Testamento tem alguma indicação de que este principio permanece válido? A
resposta é a mais positiva possível. Paulo escreve sobre isso em Romanos 13.1-5. O governo tem
o direito de tirar a vida “não é sem motivo que traz a espada”, esta autoridade é delegada por Deus
contra os malfeitores. O que Jesus diz sobre isso é claro: Mateus 26.52 – aqui temos Cristo
aprovando a aplicação da pena de morte neste mundo. Em João 19.11 – Jesus reconhece que
Pilatos tem o poder de tirar a sua vida porque Deus delegou este poder ao Estado, representado
por Pilatos, para deixar o mundo em ordem; Atos 25.11 o apóstolo Paulo reconhece três verdade:
A) Reconhece que existiam crimes dignos de morte.
B) Informa que não ofereceria resistência ao recebimento da Pena de morte.
C) Paulo implicitamente reconhece que alguma autoridade possuía o direito de condenar
alguém à morte.
Os Padrões Confessionais ( Confissão de Fé de Westeminster e os catecismos) da Igreja
Presbiterina sustentam a Pena de morte? A resposta é positiva. Sim, eles sustentam este ensino.
A Confissão no capítulo 23 tratando do magistrado civil encontramos que Deus “...armou
com o poder da espada” para atuação em quatro áreas:
1. Para defesa dos bons.

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2. Para incentivo dos bons
3. Para castigar os malfeitores
4. Para fazer licitamente a guerra, havendo ocasiões justas e necessárias.
O Catecismo Maior (perguntas 135-136) . Que deveres exigem o sexto mandamento? A
resposta do Catecismo é “...Todo o cuidado e todos os esforços para preservar a nossa vida e de
outrem:
1. o direito de legítima defesa é garantido.
2. O direito de defender a vida de alguém em situação de risco é preservado.
O Catecismo ainda nos pergunta: Quais os pecados proibidos no sexto mandamento? A resposta é:
“...o tirar a nossa vida ou a de outrem, exceto:
a. No caso de justiça pública ( aplicação da pena de morte )
b. No caso de Guerra legítima.
c. No caso de defesa necessária. (Sl 82.4; Pv. 24.11-12; 1 Sm 14.45)

III – A SANTIDADE DA VIDA E O ABORTO.

Outra questão que precisa ser levada em consideração é a questão do aborto.


O que é o Aborto?
Por aborto entende-se a interrupção intencional da gravidez.Há abortos espontâneos, que ocorrem
naturalmente, sem qualquer provacação ou indução.Abortos são provocados em qualquer período
dos nove meses normais de gestação.

Motivos que levam supostamente ao aborto.


• A gravidez não planejada.
• Gravidez resultante de um estupro.
• Malformação do feto.
• Gravidez de risco para a mãe.
• O direito de não querer ser mãe.
Métodos Usados para Provocar o Aborto
• Mulheres se utilizam de drogas que provocam a expulsão do feto.
• Outras removem o feto cirurgicamente.
• A sucção violenta.
• Outras permitem o retalhamento cirúrgico do feto em seu útero.
• A sucção dos pedaços após o retalhamento.
O que Diz a Bíblia sobre o Aborto?
• A perspectiva bíblica sobre os filhos as crianças são consideradas na bíblia como um
presente ou herança de deus (Gn. 33.5;Sl.113.9;127.2). Era deus quem abria a madre e permitia
a gravidez (Gn.29.33;30.22; 1sm.1.19-20).
Não ter filhos era considerado uma maldição, já que o nome da família do marido não poderia ser
perpetuado (Dt. 25.6;Rt.4.5).
A proibição de assassinar.
• O aborto era algo tão contrário à mentalidade israelita que bastava uma mandamento genérico,
“não matarás” (ex. 20.13).
• Esse mandamento contempla o assassínio em geral, a única exceção sendo a pena de morte
estabelecida por deus. Veremos mais adiante que as crianças não nascidas eram consideradas
como seres humanos.
Pais da Igreja contrários ao Aborto.
O pais da igreja:
Tertuliano,
Jerônimo,

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Agostinho,
Clemente de Alexandria e outros.
Se posicionaram contra a prática .

Decisões Conciliares Sobre o Aborto.


• . Em 314 o concílio de Ancira (atualmente Ankara) decretou que deveriam ser excluídos da
ceia do senhor durante 10 anos todos os que procurassem provocar o aborto ou fizessem
drogas para provocá-lo.
• Anteriormente, o sínodo de Elvira (305-306) havia excluído até a morte os que praticassem
tais coisas. Aceitavam assim, a evidência biológica e bíblica de que as crianças não nascidas
são seres humanos, são pessoas, e que matá-las é assassinato.
Razões Pelas quais devemos ser contra o Aborto.
• Esse ponto tem a ver com a resposta que damos à pergunta: quando é que, no processo de
concepção, gestação e nascimento, o embrião se torna um ser humano, uma pessoa, adquirindo
assim o direito à vida?
Razões Pelas quais devemos ser contra o Aborto.
• Muitos dos que são a favor do aborto argumentam que o embrião (e depois o feto), só se torna
um ser humano após um determinado período de gestação, antes do qual abortar não seria
assassinato.

• A santidade da vida.
• Vivemos em uma sociedade que perdeu o conceito da santidade da vida, ou seja, o conceito da
imago dei, não é levado em consideração.
• Em são Paulo, por exemplo, um médico declarou: “faço um aborto com mesmo respeito que
faço uma cesárea. É um processo tão ético quanto uma cauterização”.
• A humanidade do feto
• Em 1973 a suprema corte dos estados unidos aprovou uma lei permitindo o aborto,
argumentando que uma criança não nascida não é uma pessoa no sentido pleno do termo, e
portanto, não tem direito constitucional à vida, liberdade e propriedade
• O aborto é permitido na Inglaterra até 7 meses de gestação.
• Entretanto, muitos biólogos, geneticistas e médicos concordam que a vida biológica inicia-se
desde a concepção.
Conclusões.
• Evidentemente, existem situações complexas e difíceis, como no caso da gravidez de risco e do
estupro.
• O ex-ministro da saúde nos EUA, escreveu: “nos meus 36 anos de cirurgia pediátrica, nunca vi
um caso em que o aborto fosse a única saída para que a mãe sobrevivesse.”
• Sua prática nestes casos raros era provocar o nascimento prematuro da criança e dar todas as
condições para sua sobrevivência.

• É preciso que a igreja se compadeça e auxilie os cristãos que se vêem diante deste terrível
dilema. A condenação de uma vida não irá substituir orientação, apoio e acompanhamento. A
dor, a revolta e o sofrimento de quem foi estuprada não se resolverá matando o ser humano
concebido em seu ventre. Por outro lado, a igreja não pode simplesmente abandonar à sua sorte
as estupradas grávidas que resolvem ter a criança. É preciso apoio, acompanhamento e
orientação.

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