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Parades Mishpatim
Êxodo 21: 1-24: 18

Uma Falsidade Óbvia ©

Pelo Dr. Akiva G. Belk

Este estudo do misticismo na Gematria hebraica é dedicado na memória amorosa

do Sr. Mitchell Wolf, que ele descanse em paz.

Não promova nem ouça uma mentira / falsidade! Êxodo 23: 1

Nossa discussão sobre a Gematria centra-se na palavra Shaw Vi , significando

{uma óbvia} falsidade, uma mentira. Várias questões são imediatamente
óbvias.Shaw Vi é escrito Shin Vav Aleph. Shaw Vi é uma palavra direcional
movendo-se das letras gematriais mais baixas à esquerda, representando o
homem, para os números maiores de Gematrial à direita, representando
Hashem. Normalmente isso representa D'us {Aleph}, atraindo o homem através
de orações e observando a Torá a Ele à direita, como na letra Ei mencionada em
nossas Definições de Gematria . No entanto, como com toda a Gematria, há tanto
um Yetzer Tov, uma boa inclinação quanto um Yetzer Raw, uma má
inclinação. Aqui infelizmente a distinção é o Yetzer Raw.

Shaw Vi {[uma mentira] óbvia}

307 = Aleph = 1 Vav = 6 Canela = 300

Ei
6 = Aleph = 1 Hey = 5

A direção gematrial de Shaw Vi está no reverso. Começa com a letra Aleph, que é
representativa de Hashem. Freqüentemente, ironicamente, esse é o caminho de
uma falsidade. Lembre-se do porco que diz: 'Sou kosher porque pareço kosher. Eu
dividi cascos. No entanto, sabemos que o porco não é kosher. Da mesma forma
que a mosca infecciosa que está voando, espalhando sua maldosa calúnia ...
mentiras ... desinformação ... falsidades ... geralmente começa com o Aleph, D'us
me livre! No início, o que eles estão dizendo parece kosher, então é preciso uma
mudança repentina. Parece kosher porque o Aleph é a primeira letra de Emes ,
verdade. No entanto, a conversa rapidamente se afasta da verdade com o Vav e o
Shin. Ensinamos que cada letra da verdade se sustenta em duas pernas e que cada
letra do Sheh Kehr , que significa mentira, tem apenas uma perna na qual se
apoiar. Usamos este exemplo para apoiar e demonstrar que a verdade se sustenta e
que uma mentira cai.

Emes {Truth}
Sav Mem Aleph

Ela Kehr {mentira / falsidade}

Reish Kuf Shin

Bem, na direção da Gematria de Shaw, o engano é normalmente usado. O

enganador começa com o Aleph, a Verdade de pé sobre duas pernas, em seguida,
segue para o Vav em pé em apenas uma perna e a Shin em pé em apenas uma
perna. Como na maioria das conversas viciosas e contaminantes, a decepção no
início é coberta com a verdade, infelizmente!

Agora é o Vav que é conhecido como o conector. É o Vav que conecta o Aleph, a
Verdade com o Shin, a corrupção, a mentira, o Sheh Kehr . O ponto interessante
aqui é que a letra Vav representa o homem. O homem foi criado no sexto dia. A
Gematria para Vav é seis. Esta é uma das grandes quedas do homem. O homem
pode começar com a verdade e terminar com a verdade. O homem pode começar
com a verdade e terminar com algo menos que a verdade, um engano, uma
mentira. Isto é o que é representado na palavra Shaw Vi . O homem é o canal entre
a verdade e a mentira.

É por isso que a Torá nos ordena "Não promovam ou escutem uma mentira /
falsidade!" Quando o assunto se afasta da verdade, é hora de terminar a
conversa.Quando o assunto se afasta do Aleph para o Vav, é hora de terminar a
conversa! É nesse ponto que o Shaw Vi, a óbvia falsidade, aparece.

É por estas razões que o Shaw Vi é tão incrivelmente sério. Na semana passada,
em Parashat Yisro, discutimos brevemente a essência de um nome. Declaramos
citando um e-mail para um leitor do JewishPath que "... no judaísmo os nomes são
sagrados. As letras hebraicas são a base espiritual para os nomes hebraicos que
representam a essência do que uma pessoa é e será nesta vida. 'Leitor sagrado, o
mesmo pode ser dito para cada palavra da Torá. Então, para entender a essência
de Shaw Vi , precisamos examinar a essência combinada de cada letra, a Gematria
Miluy. A Gematria Miluy para Shaw Vi é 483, que também é a Gematria para Soh
Ay Vaw , significando ABOMINAÇÃO!

Shaw Vi {Gematria Miluy}

canela
360 = Freira = 50 Yud = 10 Canela = 300
Vav
12 = Vav = 6 Vav = 6
Aleph
111 = Pey = 80 Lamid = 30 Aleph = 1
483 = 360 + 12 + 111
Soh Ay Vaw {abominação}
483 = Hey = 5 Bais = 2 Ayin = 70 Vav = 6 Sav = 400

Então, o que vemos na superfície são algumas observações indelicadas, mas

abaixo da superfície, observamos que essas observações indelicadas são
fundamentadas na abominação.

O que é judeu fazer? Outra palavra compartilha a Gematria 307, Shaw Vaw , que
significa retorno. Quando alguém repreende o Shaw Vi, eles , em essência, estão
imediatamente oferecendo a essa pessoa a oportunidade para o arrependimento de
Shaw Vaw (Shuvah). É isso que devemos fazer!

Um ponto interessante ao comparar Shaw Vi e Shaw Vaw :

Gematria normal para ambos é 307

Shaw Vi {[uma mentira] óbvia}
307 = Aleph = 1 Vav = 6 Canela = 300
Shaw Vaw {return}
307 = Hey = 5 Bais = 2 Shin = 300

Gematria Kotel para ambos é 310

Shaw Vi {[uma mentira] óbvia}
310 = Aleph = 1 Vav = 6 Shin = 300 mais três letras
Shaw Vaw
310 = Hey = 5 Bais = 2 Shin = 300 mais três letras

Gematria Mispar Katan para ambos é 10

Shaw Vi
10 = Aleph = 1 Vav = 6 Canela = 3
Shaw Vaw
10 = Ei = 5 Bais = 2 Canela = 3

Gematria Mispar HaKlali para ambos é 94,249

94,249 = 307 x 307 = Aleph = 1 + Vav = 6 + Canela = 300
Shaw Vaw {return}
94,249 = 307 x 307 = Ei = 5 + Bais = 2 + Canela = 300

Então, nisso vemos muitos níveis diferentes de arrependimento quando

confrontamos aquele que viola o mandamento da Torá: "Não promovam ou
ouçam uma mentira / falsidade!"

Muitas felicidades,

Dr. Akiva G. Belk

Estudos semanais
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Parshas Beha'aloscha
Números 8: 1 - 12:16
Aharon, o homem no Mishkon:
Dois lados para a humilhação! ©
Pelo Dr. Akiva G. Belk
Este estudo da parashá semanal é dedicado na memória amorosa do Sr. Samuel e
da Sra. Anna Schwartzman, que eles descansem em paz.

Leitores sagrados, na parashá desta semana, somos informados por nossos sábios
que Aharon, o Kohein, foi humilhado. Somos informados de que ele foi
humilhado porque na parashá anterior, Naso, os outros líderes tribais trouxeram
ofertas de dedicação antes de Hashem em nome de sua tribo. Aharon não teve
permissão para se juntar a eles. A tribo de Levy foi excluída de trazer uma oferta
com as outras tribos. Aharon foi humilhado porque ele e sua tribo não tiveram
permissão para trazer uma oferta. Eles se sentiram feridos!

Somos informados que Hashem respondeu a Aharon dizendo que 'Por sua vida, a
sua é maior que a deles! Por quê? Porque vocês acenderão e limparão as lâmpadas
do Mishkon. "Este é o significado pretendido de Números 8: 2 onde lemos:" Fale
com Aharon dizendo a ele, 'Quando você acender as lâmpadas diante da Menorá
onde as sete lâmpadas brilham de você. '"

A palavra para humilhação, degradação e humilhação é Hash Paw Law. A

Gematria para
Hash Paw Law é 415.

Hash Paw Law {HUMILHAÇÃO, DEGRADAÇÃO DEMEANING}

415 = Laminado 30 Pey 80 Shin 300 Hey 5

O outro lado da humilhação é o lado que pode mudar o mundo. É o lado que
Hashem usa para o Seu propósito. É o motivador do silencioso. É a força de
vontade dos humildes. É definitivamente um sinal do controle de Hashem na vida
de alguém. É Hah Kaw Dosh, que significa "o Santo". Caro leitor, uma coisa é ser
humilhado, fazer barulho, retaliar; e é inteiramente outro permanecer em silêncio,
para ser um exemplo - como Aharon - do sagrado.

Hah Kaw Dosh {O SANTO}

415 = Shin 300 Vav 6 Dalet 4 Kuf 100 Hey 5

A humilhação não é agradável, mas quando alguém responde como Aharon, o

Kohein, realmente prova que a LUZ DO MENOR está REFLETIR do seu
ser.Também mostra que Hashem não fez uma má escolha com Aharon. Ele estava
de fato entre um grupo seleto conhecido como o justo, como o santo.

História: Enduring Humiliation

Havia um bom judeu e sua família. Ele foi contratado como assistente em uma
organização religiosa. Ele foi freqüentemente chamado para fazer trabalhos de
natureza degradante. Uma hora antes do Shabbos, ele foi ordenado a tirar as ervas
daninhas do asfalto e da calçada em frente à escola. Isso era extremamente
embaraçoso para um homem instruído com doutorado que normalmente estaria
em casa se preparando para o Shabbos. Vendo a humilhação de seu pai, seu filho
veio ajudá-lo, sem dúvida se perguntando por que essas ervas daninhas eram mais
importantes do que a dignidade de seu pai ou a preparação do Shabbos.

Em outra ocasião, esse homem recebeu uma ligação do chefe da escola várias
horas antes de o Shabbos começar a declarar que precisava que ele desenhasse
rapidamente cartões de visitas para os lugares. Eles estavam planejando uma
refeição de Erev Shabbos para um aluno que estaria ensinando na escola local. A
maioria dos funcionários foi convidada para essa refeição. Adivinha quem foi
excluído? O homem fez as tags de nome para as configurações do lugar. Ele os
terminou minutos antes do Shabbos começar. Ele e sua esposa e família ficaram
feridos, envergonhados e humilhados.

Em ambos os casos, ele sentiu que era injusto exigir que ele trabalhasse apenas
alguns minutos do início do Shabbos. Outros na comunidade sentiam que ele era
muito dedicado e ele era. No entanto, era errado que ele fosse obrigado a trabalhar
minutos depois do Shabat, começando quando outros homens já estavam
caminhando para as preces da noite. Era humilhante ser tratado de uma maneira
tão degradante, quando ele tinha que ir de avião para casa, tomar um banho de 30
segundos e vestir a roupa para se sentir meio cozido, por assim dizer.

Queridos amigos, ele nunca reclamou desses erros. Ele trabalhou para essa
organização em alguma capacidade por sete anos antes de partir. Os homens que
administravam essa organização tinham pouca consideração pelo valor próprio
desse homem. Eles mostraram desdém por sua auto-estima. No entanto, ele
continuou em seu serviço, mesmo como motorista, quando necessário.

Agora queridos, o que foi feito para este homem estava errado, mas ele fez o
melhor das coisas. Através da orientação de Hashem, juntamente com alguns
amigos leais, ele fundou e atualmente dirige uma corporação de sucesso sem fins
lucrativos que agora alcança mais de 750.000 judeus anualmente com a reflexão
da Torá! Leitores sagrados, cada um de nós é desafiado a responder à humilhação
com o reflexo da luz da Torá. Que Hashem nos ajude a fazer isso como Hah Kaw
Dosh, "o Santo".

Hashem eleva aqueles que são humildes ... aqueles que estão envergonhados ...
aqueles que são maltratados ... aqueles que são humilhados. Alguns dos melhores
Shabbosim que vivi estão entre os humildes, os rejeitados, os pobres. É por isso
que Hashem escolheu Aharon como seu homem no Mishkon. A santidade do
Mishkon não era um lugar de abafamento. A beleza da humildade de Aharon
refletia do Mishkon como deveria ser nosso.

Muitas felicidades!

Dr. Akiva G. Belk

Estudos semanais
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Parshas Mikeitz
Gênesis 41: 1 - 44:17

A essência do nome de Yosief

como falado pelo faraó ...
Pelo Dr. Akiva G. Belk
 Parshas Shemos Va'Eira ©
Êxodo 6: 2 - 9:35
As palavras faladas palavra
As palavras Hashem falaram para Moshe ©
Gematria 222 - 10 - 271 - 49 - 70 ©
Pelo Dr. Akiva G. Belk
Este estudo do misticismo na Gematria hebraica é dedicado na memória amorosa do Sr. Michael Sakash e da Sra. Channah
Sakash, que eles descansem em paz.

Na semana passada nós concluímos com estas palavras em referência à Guematria de 222: "Então agora esperamos o Mashiach
que novamente pegará a vara de nossos pais. Ele guiará Kal Yisroel. Ele guiará o mundo inteiro. Ele manterá a vara alta como
Moshe Rabbeinu fez. Kal Yisroel vai olhar para a vara na fé, então nossos inimigos serão derrotados ".

Nesta semana, vemos Moshe como o libertador de Israel. Nossa parashá começa de onde paramos. A primeira palavra da parashá
desta semana é Vah Yi Dah Bayr, que significa "'E Falou'" {Hashem a Moshe}. "A Gematria de Vah Yi Dah Bayr é 222. {Veja a
primeira linha azul da Gematria no topo da página}
222 = Reish = 200 + Bais = 2 + Dalid = 4 + Yod = 10 + Vov = 6

Observaremos que foi o que Hashem disse a Moshe, Vah Yi Dah Bayr, {"e as palavras"} que separaram Moshe, Israel e Faraó.

Na parashá desta semana, observamos que a Gematria para o Faraó é 355

{Da direita para a esquerda} 355 = Hey = 5 + Ayin = 70 + Reish = 200 + Pey = 80
{Veja a primeira linha preta da Gematria no topo da página}

Na parashá da semana passada, afirmamos que a Gematria de Moshe era

{Da direita para a esquerda} 345 = Hey = 5 Shin = 300 + Mem = 40
{Veja a segunda linha azul da Gematria no topo da página}

A diferença entre a Gematria do Faraó {355} e Moshe {345} é 10. O Ten é representado pelo Yod.

O Mispar Katan Gematria para o Faraó é 22

{Da direita para a esquerda} 22 = Hey = 5 + Ayin = 7 + Reish = 2 + Pey = 8
{Veja a segunda linha preta da Gematria no topo da página}
O Mispar Katan Gematria para Moshe é 12
{Da direita para a esquerda} 12 = Hey = 5 Shin = 3 + Mem = 4
{Veja a linha azul da Gematria na parte superior da página}

A diferença entre o Mispar Katan Gematria do Faraó {22} e Moshe {12} também é 10. O Ten é representado pelo Yod.

O Yod representa o poder de Hashem sobre a Sua Criação. Primeiro representado pelos dez mandamentos da Criação e segundo
pelos dez mandamentos {pestes} em Mitzriam.

Os dez representam a diferença entre Moshe e Faraó. Moshe submeteu-se aos comandos de Hashem, o faraó resistiu a submeter-
se aos comandos de Hashem até a décima praga.

Os dez representa a graça de Hashem ao faraó e a Mitzriam. Eles tiveram dez oportunidades para se arrependerem. Eles tiveram
dez oportunidades de enviar Kal Yisroel de Mitzriam para servir Hashem.

O Dez representa o Mispar Katan de Israel, que é a diferença entre Moshe e Faraó. {Veja a terceira linha preta da Gematria no
topo da página}
10 = Laminado = 3 + Aleph = 1 + Reish = 2 + Shin = 3 + Yud = 1

O Dez representa a Graça de Hashem para qualquer judeu que deseje se arrepender durante os dez dias de arrependimento entre
Rosh Ha Shanah e Yom Kippur.

Os dez representam a graça de Hashem para Sodoma e Gomorra. Se dez pessoas justas existissem em Sodoma e Gomorra, elas
seriam poupadas. O potencial para dez justos existia apenas dentro da família imediata de Ló. Lá estava Lot, sua esposa, suas
duas filhas casadas e seus maridos, além de seus netos e suas duas filhas e seus futuros maridos. {Ver Gênesis 19: 8,12}

Os Dez representam a submissão de nosso antepassado Avraham às dez provações de sua fé por Hashem ... Dez Mandamentos
dados a Moshe no Har Sinai
... Os dez camelos que Eliezer levou carregados com coisas especiais para Rebecca

... As dez vezes Lavan mudou os salários de Yaakov

... Os dez espiões que retornaram um relatório malvado, além de muito mais ...

A diferença entre a Gematria completa de Moshe {452} e o Faraó {723} = 271. A Gematria 271 = Lay Mor que significa "falou
com {Moshe}". Isso representa as palavras que Hashem deu a Moshe como mencionamos no começo deste artigo. Eles foram
"Venha falar com Faraó, rei de Mitzriam, que ele mande B'nei Yisrael sair de sua terra". Êxodo 6: 10,11 Foram estas palavras
dadas "a Moshe" que separaram Moshe e Faraó. {Veja a quarta linha azul da Gematria no topo da página}
271 = Reish = 200 + Mem = 40 + Aleph = 1 + Lamid = 30

faraó
{direita para esquerda}
Pey = 81 Aleph = 1 + Pey = 80
Reish = 506 Canela = 300 + Vov = 6 + Reish = 200
Ayin = 130 Nun = 50 + Yod = 10 + Ayin = 70
Ei = 6 Aleph = 1 + Hey = 5
Total = 723
{Para o Faraó, veja a 4ª - 7ª linhas pretas da Gematria no topo da página}

Moshe
{direita para esquerda}
Mem = 90 Mem = 40 + Yod = 10 + Mem = 40
Canela = 356 Nun = 50 + Vov = 6 + Canela = 300
Ei = 6 Aleph = 1 + Hey = 5
Total = 452
Para Moshe, veja a 5ª a 7ª linhas azuis da Gematria no topo da página}

A diferença entre a Guematria de Vah Yi Dah Bayr, "E as palavras" {222} e Lay Mor, "Falou para" {271} = 49. O 49 representa
o nível espiritual muito alto de Moshe Rabbeinu. Ele estava apenas a um passo do mais alto nível que qualquer humano pode
alcançar nesta vida. O 49 também representa a profundidade da luta para a qual Kal Yisroel havia escorregado, indo na direção
oposta. Eles estavam apenas a um passo do fundo.

Isso mostra que quando Hashem fala, quando Hashem dá Suas palavras, elas trazem vida e redenção. As palavras de Hashem
devem penetrar em Sua liderança. Então as palavras que Hashem deu à Sua liderança produzirão resultados para Kal
Yisroel. Que combinação poderosa. Moshe foi enviado para restaurar Kal Yisroel para um alto nível espiritual. Ele recebeu as
palavras de Hashem e usou as palavras de Hashem para restaurar Kal Yisroel.

Isso é reforçado pelo fato de que as palavras "Hashem falou a Moshe" são repetidas 70 vezes na Torá. Hashem selecionou 70
homens como anciãos de Israel para ajudar Moshe. A primeira vez que a Torá registra essas palavras, "Hashem falou a Moshe",
está em Êxodo 6:10, que é a parsha desta semana. A primeira palavra dessa frase é Vah Yi Dah Bayr e a última palavra é Lay
Mor. A Torá registra as qualificações de liderança: "Você deve procurar dentre o povo capaz, homens tementes a Deus, homens
de verdade, que odeiam ganhos". Êxodo 18:21

Este é o tipo de líder que Hashem escolheu para ser o próximo Mashiach de Israel, um homem capaz e temente a Deus, um
homem de verdade, um homem que odeia ganho.

Desejo o melhor para você,

Dr. Akiva G. Belk

Estudos semanais
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Laws}. As respostas do BNTI NÃO são AUTO !!

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Botões de flores

4. “No Princípio”, Rabbi Shimon citou o versículo, “os botões de flores apareceram na terra” (em hebraico as
palavras “país” e “terra” são designadas pela mesma palavra Aretz ; Shir HaShirim 2:12). “Os botões de
flores” referem-se ao ato de criação; "Apareceu na terra". Quando? No terceiro dia, como está escrito: “E a
terra produziu erva” ( A Torá 1:12). “O tempo da poda chegou” alude ao quarto dia, o tempo de rigidez,
julgamento, restrição. Portanto, está escrito sobre o quarto dia que uma letra está faltando da palavra
"luzes", que alude ao rigor do julgamento e uma maldição. "E a voz da pomba é ouvida" refere-se ao quinto
dia, sobre o qual está escrito: "Deixe as águas fervilharem", para que possam produzir criaturas vivas. "É
ouvido" já se refere ao sexto dia, no qual diz: "Vamos criar o homem", que deve agir antes de entender
( Na'aseh ve Nishmah ). Porque aqui diz: “Vamos criar o homem” e aí diz: “Nós faremos e ouviremos”. “Na
nossa terra” refere-se ao dia do Shabat, que representa a Terra da Vida, que é o mundo. vir.

É completamente incompreensível para nós como O Zohar compara as palavras de Shir HaShirim (Cântico dos Cânticos
2:12) com o que está escrito na Torá sobre os primeiros dias da criação. 6 dias de criação simbolizam as 6 Sefirot
HGTNHYde ZA das quais todas as 10 Sefirot de Nukva são construídas. Isto é porque Nukva é apenas a vontade de receber
(prazer), e todo o seu corpo espiritual (desejos de doação) são construídos das Sefirot de seu marido, ZA , das
propriedades altruístas que ZA passa para Nukva .

Nukva (o desejo criado de receber prazer) em si mesmo é um lugar vazio, não preenchido com a Luz (o Criador), porque a
Luz só pode entrar no desejo ( Kli ) que é semelhante às suas propriedades. Portanto, até o ponto de sua semelhança
com ZA , as propriedades que Malchut recebe de ZA e as faz dela, corrigindo-as, se transformam em um Partzuf e são
preenchidas com a Luz que corresponde à sua correção. Quanto maior a correção que é feita em alguma parte, mais
poderosa é a Luz (das 5 Luzes de NaRaNHaY ) que entra nessa parte. A parte corrigida e cumprida de Malchut é referida
como um "mundo". Aqui e daqui por diante, O Zohar explica como Nukva é construído a partir de ZA , ou seja, como o
mundo é criado.

Nukva é chamado de “terra”. Os botões de flores são Sefirot ou as propriedades de ZA que aparecem e crescem dentro
de Malchut no terceiro dia da criação. Isto corresponde ao Sefira Tifferet ( Hesed -1, Gevura -2 e Tifferet -3). No
começo, Malchut foi criado verticalmente, como ZA . Dois corpos celestes igualmente grandes, o Sol- ZA e a Lua-
Malchut,simbolizam isso; Portanto, quando a Lua está cheia, vemos os dois planetas como iguais em tamanho. Tudo é
dito em relação ao homem. Em seu estado inicial após a criação, Malchut é um ponto aos pés da ZA . Posteriormente,
cresce ao longo da altura do ZA .

Isto é, no 3º dia da criação, Malchut era igual em altura a Tifferet de ZA , isto é, tinha as mesmas propriedades. No
entanto, Malchut não pode receber a Luz em tal estado. Por isso, é dito, ESTRITAÇÃO (julgamento) APARECIDA NA TERRA
(isto é, em Malchut ); os botões de flores apenas apareceram.

Depois disso, O TEMPO DA PODA VINDO se refere ao 4º dia da criação, quando Malchut diminuiu porque reclamou ao
Criador: “Dois anjos não podem usar uma coroa.” Se Malchut é igual a ZA em altura, não pode receber a Luz. de Hochma
a partir dele.

A razão para a incapacidade de Malchut de receber a Luz de Hochma sem a recepção prévia da Luz
de Hassadim de ZAreside no fato de que a Luz de Hochma pode ser recebida somente dentro da Luz de Hassadim pelo
prazer de vestir com a intenção de desfrutar “por o Criador. ”E o Criador disse a Malchut :“ Vá e diminua a si mesmo. ”Isto
significa: se você não pode receber a Luz independentemente, mas somente de ZA , então diminua suas próprias
propriedades e aceite as dele.Corrigindo-se gradualmente, você será capaz de receber toda a Luz e se tornar como Ele
( ZA - o Criador). Tudo isso está escrito em O Talmud ( Chulá 60: 2), mas somente a explicação fornecida em O Zohar nos
ajuda a parar de percebê-lo como um conto de fadas.

Malchut desceu sob o Yesod de ZA , e suas nove Sefirot inferiores caíram sob o Parsa para os mundos de BYA . Apenas a
sua Sefira Keter permaneceu em Atzilut como um ponto abaixo do Yesod de ZA . Depois disso, Malchut é construído não
de suas próprias Sefirot (propriedades) que existem em BYA , mas das Sefirot (propriedades) Netzah e Hod de ZA .Embora
anteriormente Malchut fosse maior, não poderia receber a Luz por falta da Luz de Hassadim . Agora será menor, mas terá
a Luz de Hassadim, na qual poderá receber a Luz de Hochma . O nível de Malchut vai cair, mas ele poderá usá-lo porque a
Luz de Hassadim repele as forças impuras que se fixam em Nukva . Esse é o significado da palavra ZAMIR(poda), cortando
as forças impuras de Malchut (botão de rosa).

A VOZ DA TARTARUGA: A pomba é uma Sefira , propriedade de Netzah de ZA . A voz da pomba da tartaruga significa
a Sefira Hod de ZA , o quinto dia da criação. Desde que Malchut recebe de Yesod (que recebe de Hod que se une
a Netzah ), tal recepção por Malchut é referida como "a voz da pomba".

As palavras “é ouvido” referem-se ao 6º dia porque a voz da pomba é ouvida apenas com a ajuda do 6º dia,
o Yesod de ZAque inclui Netzah e Hod e passa sua Luz para Malchut . Por isso, diz-se que esta voz é ouvida
em Malchut apenas a partir de Yesod , no sexto dia.

Isto é porque Malchut pode receber a Luz somente da linha média de ZA : ou de Yesod de ZA (recebe o nível
chamado NHY, Ibur - embrião) ou de Tifferet de ZA (recebe o nível chamado HaGaT ou VAK, Yenika - enfermagem
ou Katnut - pequeno), ou de Da'at de ZA (recebe o nível chamado HaBaD ou GAR, Mochin - cérebro ou Gadlut - grande).
VAMOS CRIAR O HOMEM, PORQUE DEVERÁ COLOCAR A AÇÃO ANTES DE ESCUTAR: a visão refere-se à Sefira Hochma , a
audição significa a Sefira Bina . A ação é a propriedade de Malchut . Para corrigir Malchut , a única criação do Criador
(outras Sefirot são as propriedades do Criador com as quais Ele gradualmente criou Malchut ), a 2ª restrição foi feita -
Malchut ascendeu a Bina para combinar suas propriedades egoísticas com as propriedades altruísticas de doação
de Bina .Malchut ascendeu a Abba-Hochma e Ima-Bina encontrou-se sob Malchut (Parsa) , onde se tornou semelhante às
propriedades de Malchut .

Os olhos referem-se à Sefira Hochma ou Abba . Malchut subiu ao nível dos olhos e ficou ao nível dos alunos. Malchut é
chamado Nukva , e o Malchut que fica ao nível dos olhos é chamado Nukva Eynaim ( Nikvey Eynaim ou NE ). Portanto,
existem apenas Keter e Hochma no Rosh (cabeça) de AA : Bina caiu do Rosh para o Guf (corpo) e Malchut subiu acima
de Bina . Malchut representa uma ação que se eleva acima, isto é, precede a percepção e a compreensão. Isso significa
“nós faremos e ouviremos”, o ato da 2ª restrição ou a recepção apenas na GE . Tal estado é chamado de “retorno” (das
propriedades de alguém ao Criador). O “retorno completo” implica que o AHP de Malchut também é corrigido e atinge o
nível.

Como resultado da ascensão de Malchut a NE , ela mudou suas propriedades (cada um de nós precisa apenas alcançar o
nível das propriedades do Criador, recebê-las e tornar-se como Ele) e estava pronto para ascender a AVI e receber a Luz.
de Haya . A Luz constante desse nível é chamada de primeiro templo. Portanto, ao receber a Torá, Israel preferiu fazer
primeiro e depois ouvir. Foi honrado com a recepção da Torá ( O Talmud . Shabat 85: 1) porque a ação ( Malchut ) subiu e
vestiu AVI e, assim, revelando o segredo dos 50 portões de Bina .

Erguer o templo não significa construí-lo na terra. Implica a obtenção do nível do Templo, o nível de AVI de Atzilut , a Luz
de Haya (o Primeiro Templo) ou o nível de YESHSUT de Atzilut , a Luz de Neshama (o Segundo Templo).

Aqui O Zohar diz: “é ouvido” no 6º dia porque neste dia (ie, neste estado) Malchut foi corrigido por meio de sua ascensão
acima de Bina , que é chamada de “colocar ação antes de ouvir”, fazer e ouvir como durante a recepção da
Torá. Malchutno estado de ascender a Bina é chamada Terra Eterna ou Terra da Vida porque recebe vida de Bina .

“EM NOSSA TERRA” REFERE-SE AO SHABBAT, QUE REPRESENTA A TERRA ETERNA DA VIDA: Ima-Bina é chamada Terra
da Vida ou Terra Eterna. Como resultado do ato no 6º dia, significando a ação do Criador de cima (Sua ação é designada
pelo fator tempo e não tem causas neste mundo), Malchut subiu para Ima no 7º dia da criação ( Shabat ) e tornou-se
como Ima , porque quando a Sefira inferior sobe ao nível da Sefira superior, eles se tornam iguais (em
propriedades).Assim, ao se elevar a Bina e receber a Luz de Haya, Malchut é chamada de Terra da Vida Eterna.

5. Outra explicação é que essas flores são os Patriarcas que entraram na mente superior e foram para o
mundo futuro, Bina , onde estavam escondidos. Eles saíram de lá secretamente e se esconderam nos
verdadeiros profetas. Yosef nasceu e eles se esconderam nele. Quando Yosef entrou na Terra Santa, ele os
ergueu e depois “apareceram na terra” e foram vistos lá. Quando eles são vistos? Quando o arco-íris é visto,
então eles aparecem. E naquele momento, “chegou o tempo da poda”. Este é o período para aniquilar os
ímpios do mundo. Mas por que os ímpios foram salvos? Porque os botões de flores apareceram na terra. Se
eles já não tivessem aparecido há muito tempo, eles não teriam permanecido na terra, e o mundo não teria
sido capaz de existir.

Aqui O Zohar explica a obtenção da Luz de Haya por ZA . NHY de ZA são chamados de "filhos" e HaGaT de ZA são
chamados de "patriarcas" ou "pomba de tartaruga". ZA em si consiste em duas partes: até o peito, as Sefirot
HaGaT de ZAsão chamadas de grande ZON ; abaixo de seu peito, as Sefirot NHY são chamadas de
pequenas ZON . As Sefirot HaGaTcorrespondem a Abraão, Isaque e Jacó e NHY correspondem a Moisés, Aarão e
José. Malchut corresponde ao rei Davi.

Os Sefirot NH são chamados de profetas, Yesod é chamado de “o homem justo”, etc. Aqui O Zohar fala sobre os botões
que crescem gradualmente do pequeno estado para o grande estado da ZON : primeiro ZON eram pequenos e consistiam
da Sefirot NHY com a Luz de Nefesh chamada Ubar (embrião). Depois disso, a NHY cresce com a ajuda
de Yenika(enfermagem). As propriedades do Sefirot NHY eram iguais às do Sefirot HaGaT e recebiam a Luz
de Ruach . Deste modo, o Partzuf consiste em partes de HaGaT e NHY com as Luzes Ruach e Nefesh . Posteriormente,
como resultado da recepção do poder de crescimento do Partzuf superior, eles alcançaram o estado de Gadlut Aleph , o
primeiro grande estado. As Sefirot HaGaT se tornaram HaBaD com a Luz de Neshama ; o Sefirot NHY tornou-
se HaGaT respectivamente e recebeu o novo Sefirot NHY . Assim, o Partzuf cresceu para incluir 3 partes: HaBaD,
HaGaT e NHY com as Luzes Nefesh, Ruach e Neshama . É chamado de Gadol (grande). Como resultado de um maior
crescimento, o estado de maturidade ( Gadlut Bet, o segundo grande estado) é atingido e a Luz de Haya entra nas Sefirot
HaBaD .

A palavra "crescimento" significa o aprimoramento de uma tela, das forças antijogônicas do homem, os desejos. Esta é a
única diferença entre um grande e um pequeno navio e entre o Partzufim . Suas propriedades internas mudam
dependendo da magnitude da mudança da tela.

OS PATRIARCOS QUE ENTRARAM A MENTE SUPERNAL E PASSARAM PARA O FUTURO MUNDO.

Esta frase fala sobre o desenvolvimento pré-natal de ZA , quando se eleva a AVI (chamado de “mente superior” ou
“pensamento supernal”). Abba-Hochma é chamado de "mente" ou pensamento, Ima-Bina é chamado de "mundo futuro".
Eles são chamados de "pais", pai e mãe, AVI .

É aí que ZA é concebida no estado inicial de um embrião espiritual.

Assim como um embrião em nosso mundo é completamente dependente da mãe e não tem desejos nem vida própria,
cada pessoa pode tornar-se um embrião espiritual, se abandonar completamente todos os seus desejos e ações e se
submeter inteiramente à vontade do mundo. Partzuf superior. Como o embrião fisiológico, ele se transformará em um
embrião espiritual. A diferença entre o embrião fisiológico e o espiritual reside no fato de que se tornar um embrião
espiritual requer um enorme desejo pessoal e esforço, enquanto a concepção de um embrião fisiológico depende dos pais.

Como resultado de seu desenvolvimento pré-natal dentro de Bina (o que significa que uma pessoa liquida completamente
todos os seus desejos e pensamentos pessoais, e como um embrião, está pronta para aceitar tudo o que a mãe dá: todos
os seus pensamentos e propriedades, independentemente de quão incompreensíveis ou antinaturais eles podem parecer),
esse embrião alcança o estado de seu nascimento espiritual.

No entanto, este estado esconde ainda mais a Luz Superior, porque ainda não tem tela para a recepção desta Luz. Assim,
esse estado é chamado pequeno, CONCEBIDO NOS VERDADEIROS PROFETAS, isto é, nas Sefirot
Netzah e Hod, que ZAalcança no processo de amamentação, recepção de leite, a Luz de Hassadim de Ima (mãe) Bina .

A Luz de amamentar chega a NHY de ZA e ZA atinge o VAK (a Luz Nefesh-Ruach ), o pequeno estado. Durante a
amamentação, ZA atinge a Sefira Yesod ; por isso é dito que Yosef (Joseph) nasce. Após o período de amamentação, a ZA
se levanta para receber a Luz de Neshama da AVI . Este é o grande estado chamado Yosef .

ZA consiste em 3 partes: HaBaD, HaGaT e NHY . O processo de crescimento de Zeir Anpin , de adquirir uma tela em seus
desejos, começa com a parte mais pura e menos egoísta, a Sefirot HaBaD , na qual ela recebe pela primeira vez a Luz
de Nefesh .
Depois disso, ZA adquire uma tela em desejos egoístas mais grosseiros, o Sefirot HaGaT . A Luz de Nefesh passa
de HaBaD para HaGaT , e a Luz de Ruach entra no HaBaD vazio.

Finalmente, ZA adquire uma tela no Kelim mais grosseiro e egoísta, o Sefirot NHY . A Luz de Nefesh passa
de HaGaT para NHY e a Luz de Ruach se move de HaBaD para HaGaT vazia, e a Luz de Neshama entra no vazio HaBaD .

A realização do grande estado por ZA é chamada o nascimento de Yosef (Joseph) porque o Sefirot NHY aparece, onde o
último Sefira Yesod é chamado Yosef. No entanto, como ainda não há Luz de Haya , esse estado é chamado de
“ocultação”. Quando Yossef entrou na terra sagrada e os lançou para lá. Esta frase significa que após a obtenção do
primeiro grande estado e a recepção da Luz de Neshama, ZA continua crescendo e aprimorando sua tela até que a Luz
de Haya entre nela.

Em tal estado, Malchut de ZA se destaca dele para formar um Partzuf independente chamado A TERRA SANTA, porque a
Luz de Haya é chamada de santidade. É dito, portanto, que Yosef entrou ou, antes, subiu para a TERRA SANTA no grande
estado. ZA e Nukva tornam-se igualmente grandes no estado de PBP ( Panim be Panim , cara a cara). Este estado
determina Zivug entre ZA e Nukva .

YOSEF ERAU-OS LÁ: a Luz de Haya ou Hochma preenche o Partzuf apenas durante um Zivug que ZON ( ZA e Nukva )
fazem. Esta Luz permanece dentro de Malchut porque é revelada apenas por ela ou sua tela. Assim como AVI são GAR de
Bina e YESHSUT é ZAT de Bina e somente YESHSUT tem a Luz de Hochma , assim é Malchut correlacionada com ZA e a
Luz de Hochma está presente apenas em Malchut . Portanto, somente quando a Luz de Hochma enche Nukva , a Luz é dita
como revelada. Antes que isso aconteça, é considerado oculto.

QUANDO SÃO VISTOS? QUANDO O ARCO-ÍRIS É VISTO NO MUNDO. ZA é chamado de "arco-íris", o mundo é Malchut .Sua
combinação é chamada de "arco-íris dentro de uma nuvem". O tempo veio para aniquilar todos os malvados do mundo. À
medida que o número dos ímpios cresce (à medida que mais forças impuras se fixam na ZON ), elas (forças impuras)
podem influenciar a ZON tanto que o mundo inteiro será arruinado como durante o Dilúvio. Nesse caso, não há salvação
para o homem a não ser através da revelação da Luz Superior, a Luz de Haya . Assim, O Zohar diz que o mundo é salvo
pelos botões de flores que aparecem na terra, significando que a Luz de Haya aniquila as forças impuras do homem da
terra (seus desejos, Malchut ) e eles não podem se agarrar a ela e atrapalhar o homem.

Se eles não tivessem aparecido, o mundo não teria sido capaz de existir. Isto é porque Nukva é construído pela primeira
vez tão grande quanto ZA , e isso é chamado de "dois grandes planetas". Malchut atinge o mesmo nível que ZA , mas fica
atrás dele, de costas um para o outro. Malchut é incapaz de receber a Luz de Hochma na ausência da Luz
de Hassadim .Por isso, Malchut reclama disso. Embora em tamanho, a Lua cresce tão grande quanto o Sol, ela não pode
brilhar independentemente, mas somente se o Sol ( ZA ) der a Luz para ela. No entanto, como Malchut não possui a Luz
de Hochma , tal estado é chamado de costas. Um Zivug é impossível na posição back-to-back ( Achor be Achor ).

Depois que Nukva nasceu e cresceu (isto é, recebeu as propriedades do Guf de ZA ), ele se torna igual a ZA e faz
um Zivug face-a-face com ele. A Torá diz que Havah (Eva) nasceu do Guf (corpo) de Adão. No entanto, Nukva retém a Luz
anterior. Além disso, apenas porque sente a falta da Luz em seu estado inicial, Malchut recebe a Luz de Haya dentro de
seus sofrimentos anteriores. Da mesma forma, o homem pode sentir prazer apenas devido ao seu sofrimento anterior.

Portanto, o Zohar diz que, a menos que os botões florais tenham aparecido em Malchut durante seu pequeno estado,
quando estava atrás de ZA , ele não teria sido capaz de receber a Luz de Haya durante seu grande estado, porque não
teria tido os Kelim. (desejos) para receber esta Luz. Toda criação de algo novo é baseada na sensação de escuridão; como
se diz: o Criador emana a Luz e cria as trevas do nada. A sensação de escuridão do homem significa sua preparação para a
recepção da Luz.

6. E quem sustenta o mundo e faz com que os Padres (Patriarcas) apareçam? São as vozes das crianças que
estudam a Torá. O mundo existe graças a essas crianças. Por isso, está escrito: “Nós lhes faremos pingentes
de ouro” ( Shir HaShirim 1:11). Isto se refere aos filhos, os jovens do mundo, como está escrito: "E você deve
fazer dois querubins de ouro" (A Torá, Shemot 25:18).

A Luz de Ruach é chamada de “filhos do mundo”. O rosto de Zivug é chamado de VOZES DAS CRIANÇAS QUE ESTUDAM A
TORÁ. O mesmo é chamado de "pingentes de ouro" e "dois querubins de ouro". Antes de Nukva crescer, as forças impuras
tinham o poder de destruir o mundo. No entanto, só porque Nukva cresceu a partir de ZA , suas linhas direita e esquerda
se fundem. O RAIBOW (linha direita) brilha dentro de uma nuvem (linha esquerda) e a luz de Haya pode entrar
em Malchut . Sem esta Luz, o mundo pode ser destruído como durante (no estado) do Dilúvio.

QUEM SUSTENTA O MUNDO: quem causa a aparição da Luz de Haya ? Estas são as crianças que estudam a Torá. As
“crianças” designam a Luz do lado oposto, a Luz de Ruach , a sensação de deficiência da Luz de Haya . Isso porque uma
“criança” alude ao processo de enfermagem. A expressão “filhos da casa de Raban” ( Tinokot Beit Raban ) significa a Luz
de Haya , porque a palavra “ Raban ” deriva de “ Rav ” (grande, Haya ). Eles não transgrediram, isto é, não usaram
seu AHP (desejos egoístas e ainda não corrigidos porque a palavra “filhos” designa o estado pequeno), o desejo de
receber.

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o grupo de cabalistas "Bnei Baruch"
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 PLANOS EXISTENCIAIS E
REVESTIMENTOS DO ESPÍRITO
Planos existenciais são mundos que existem no mesmo espaço e ao mesmo tempo, e onde a alma se manifesta e
age com corpos apropriados a cada um dos planos. Eles não estão uns acima dos outros, porém se interpenetram.
Cientificamente podemos comprovar essa afirmação através dos interstícios da matéria, lugares vazios entre as
partículas do átomo. Assim, num átomo temos, a grosso modo, um núcleo central composto de partículas chamadas
prótons (positivas) e nêutrons (neutras), e girando à sua volta as partículas chamadas elétrons (negativas). Esses
elétrons estão em constante movimento (vibração) à volta do núcleo, lembrando o Sol com seus planetas em órbita.
Os lugares vazios entre o núcleo e os elétrons estão cheios de substância intersticial, que se pudesse ser observada
com algum aparelho nos mostraria outras partículas menores, que por sua vez teriam seus interstícios cheios de
outras partículas ainda menores, e por aí vai.
A conclusão a que se chega é de que não existem espaços vazios no universo, que todos os espaços estão
preenchidos com matéria cada vez mais sutil que a anterior, mesmo que no estágio atual de nossos conhecimentos
científicos não possamos vê-la. Dessa forma, a substância intersticial de um átomo é a matéria mais sutil de um
outro plano, onde existe outro átomo que compõe um outro corpo, adequado à manifestção da vida naquele plano.
São sete os planos de manifestação do espírito; cada plano se divide em sete subplanos (49), e cada subplano se
divide em outras sete partes (343): é a chamada manifestação setenária do universo (por isso o número sete é
considerado o número perfeito). Começando do mais denso para o mais sutil, eles assim se dividem:

PLANO MATERIAL

** Plano Físico: Compreende três subplanos (sólido, líquido e gasoso). É interessante notar a subdivisão dos
subplanos ao perceber que existem estados intermediários na matéria física: estado cristalino, esponjoso, pastoso
(cremoso), coloidal (gelatinoso), fluídico, pó, plasma (gás superaquecido e em extrema pressão). O corpo que
funciona nesse plano é o corpo físico.
** Plano Etérico: Compreende os outros quatro subplanos do mundo material, e embora geralmente não possam
ser vistos, podem ser medidos com aparelhos. O corpo que funciona nesse plano é o corpo etérico, também
chamado de duplo etérico, corpo vital, corpo energético, bioenergético ou magnético. O duplo etérico é formado de
matéria originária de éter do mundo ao qual pertence; tem o aspecto branco leitoso, às vezes arroxeado,
acinzentado ou azulado, conforme a saúde física ou o olho do observador. É uma espécie de névoa com forma mais
ou menos semelhante à do corpo físico, ultrapassando seus limites em uns poucos centímetros. Está ligado ao
corpo físico por três cordões esbranquiçados, dos quais o mais visível é o que sai do plexo solar (nas costas); esses
cordões só são rompidos com o desencarne. O duplo possui uma consciência leve e difusa, porque não é um
veículo separado da consciência humana, portanto não pode existir sozinho. Numa comparação grosseira, compara-
se o copo físico a um casaco de peles, e o duplo seria como o forro do casaco: não podemos usar somente o forro!
 Planos existenciais e revestimentos do espírito em diversas escolas

Ele funciona como uma bateria de força pré-programada na encarnação, ou seja, tem um tempo de duração pré-
estabelecido, aumentável ou diminuível conforme o uso que se der à sua energia. É também esse corpo que fornece
ectoplasma (energia etérica bastante condensada), usada em fenômenos físicos como transporte de objetos à
distância, materialização, aporte, aparições, etc. O duplo é o responsável pela comunicação entre o corpo físico e o
corpo astral, sendo ainda responsável pela lembrança ou esquecimento dos sonhos, condicionados à qualidade da
matéria do cérebro etérico, independente da evolução da criatura. O duplo fornece energia ao corpo físico, e lhe
serve de molde no processo de encarnação; é também o responsável pela sensibilidade à dor e ao prazer, uma vez
que o corpo físico sozinho não consegue sentir quase nada. Em casos de anestesia, a insensibilidade é
consequência da rápida expulsão do Duplo Etérico, que leva consigo o corpo astral, amortecendo a consciência e
impedindo as sensações e as lembranças.
Estados de saúde precários ou grande excitação nervosa (histeria) podem também separar quase completamente o
duplo do físico, ficando os corpos ligados apenas pelos três cordões vibratórios, e levando a pessoa a um estado de
transe. O que acontece com o corpo físico acontece também com o duplo, num fenômeno conhecido como
repercussão; o contrário também é verdadeiro, e assim temos que aquilo que afeta um corpo afeta igualmente os
outros corpos. Na amputação de alguma parte do corpo físico, às vezes continuam a ocorrer dores fortes ou
sensações na parte amputada. Isso ocorre porque a contraparte etérica ainda existe no lugar onde ocorreu a
amputação. O corpo físico tem um grande poder de atração sobre o duplo etérico, e este está acostumado à sua
posição. Isso cessa de existir quando a matéria etérica correspondente à parte amputada se retrai para dentro do
resto do corpo. No processo de desencarne, quando morto o corpo físico os átomos etéricos entram em choque,
pois não existe mais a força que os mantinha coesos (a alma), então ele se decompõe. Quanto mais evoluída a
alma, mais rápida é a decomposição, e se tiver auxílio espiritual é mais rápida ainda. Nas almas pouco evoluídas a
decomposição é lenta e sentida com dor e sofrimento, e pode durar mais ou menos 40 dias (quarentena). No
suicídio a morte ocorre geralmente em pleno exercício da vitalidade, e o duplo durará até que sua energia se esgote,
causando o mais cruel dos sofrimentos.
O duplo etérico separado do corpo físico é que constitui as aparições (fantasmas); se houver algum ligamento (fio
ou cordão), esse duplo pertencerá a uma pessoa encarnada. É no duplo que se processa a cura magnética, que é a
troca de uma energia congestionada, parada, por outra nova, fresca. Ressaltam-se ainda as vantagens da cremação
para o estudante de ocultismo: em primeiro lugar sabemos que é melhor por ser fisicamente mais higiênico, menos
poluidor para o ambiente, evitando a contaminação do solo e dos mananciais subterrâneos. A queima do corpo
denso facilita a queima etérica, acabando com a atração que o corpo físico exerce sobre o duplo, e impede também
a manipulação das chamadas energias livres, usadas em certas práticas de magia negra. Há também o fator
familiar: acabando com o corpo facilita-se a vida futura da família (cuidados com o túmulo, pagamento de taxas de
conservação, etc.) e com o péssimo hábito de visitar parentes em cemitérios, expondo-se a riscos psicológicos e
perigos desnecessários.
Resumindo suas funções: molde do corpo físico; fornecedor de ectoplasma; lembrança dos sonhos; fornecedor de
energia ao físico; ponte entre o físico e o astral; sensibilidade à dor e ao prazer.
 Planos existenciais e revestimentos do espírito em diversas escolas

PLANO ASTRAL

É composto de sete subplanos, dos quais o sétimo é chamado de Subcrostal e o sexto de Crostal: são as regiões
infernais, habitadas por almas primitivas ou renitentes no mal. O quinto é o Umbral, passagem desagradável, porém
temporária para a maioria dos desencarnados. O veículo que usamos nesse plano é chamado de corpo astral ou
emocional. O corpo astral é o veículo das sensações, emoções, sentimentos e desejos, e todo objeto, animado ou
inanimado, tem sua contraparte astral. O astral tem a forma bastante aproximada do corpo físico por estar a matéria
astral que o compõe acostumada a essa forma, que é excedida, formando um ovoide chamado de aura astral. Se
um corpo astral está longe do corpo físico (no sono ou desdobramento), esse corpo não vai sentir dor ou sensação
alguma e nem pensar, uma vez que o astral está intimamente associado à matéria do corpo mental (Kama-Manas).
O astral se desgasta lentamente, e é reposto pelas partículas astrais do plano até que sua duração esteja
terminada. Teremos então um cadáver astral, e a consciência passará ao corpo mental: isso se constitui na morte
astral.
Resumindo suas funções: molde do duplo etérico; registro de sensações, imagens, sons e experiências emocionais;
intermediário entre o corpo etérico e o corpo mental; corpo do desejo.

PLANO MENTAL

** Mental Inferior: Compreende os quatro subplanos mais baixos, onde vive o corpo mental, que é a sede da
inteligência, do livre-arbítrio, do pensamento concreto e da consciência. Ele tem a forma mais ou menos igual à do
corpo físico, embora o exceda num ovoide chamado de aura mental. Aqui terminam os níveis Rupa (do sânscrito:
com forma), ou seja, até aqui os corpos tinham uma forma definida, e o mental inferior é o último deles.
Resumindo suas funções: molde do corpo astral; sede das ideias concretas; com forma; mortal a seu tempo.
** Mental Superior: Compreende os três subplanos superiores, onde vive o corpo causal ou corpo mental superior.
Aqui começam os níveis Arupa (do sânscrito: sem forma), portanto o corpo causal é o primeiro que não tem forma,
manifestando-se apenas como luz. Por ser o primeiro corpo superior, ele só acumula coisas boas, virtudes, pois os
erros, as imperfeições e o mal não conseguem penetrar no plano sutil, uma vez que são densos e pesados.
Resumindo suas funções: molde do corpo mental inferior; sede das ideias abstratas (o mundo das ideias de Platão);
pensamento simbólico (evoluído); sem forma; relativamente imortal: só morre quando termina o ciclo reencarnatório
(Roda da Fortuna - tarô).
 Planos existenciais e revestimentos do espírito em diversas escolas

PLANO BÚDICO

Com sete subplanos, é onde vive o corpo búdico ou corpo intuicional. Ele se comunica com os corpos inferiores
através do corpo causal e é a sede da verdadeira intuição e da pura devoção. Raríssimas pessoas têm consciência
nesse plano, e quando a têm é apenas num breve e fugaz lampejo.
Resumindo as funções: sede da intuição (a verdadeira); só reencarna se quiser; primeiro corpo definitivo (imortal).

PLANO ANUPADÁKICO E PLANO ÁDICO

Sendo o sexto e o sétimo planos, muito distantes de nossa consciência, nada ou quase nada sabemos a seu
respeito, a não ser que são os planos de manifestação das mônadas, de onde partem inconscientes e perfeitas
(somente em seu próprio plano) para a loga jornada evolutiva, voltando a eles após muitos milhares ou milhões de
anos, ainda perfeitas, porém agora com a perfeição consciente em todos os planos de exitência. São então
candidatas a Logos, criadores em novos universos. É interessante e proveitoso conhecer os termos sânscritos para
os corpos porque são muito usados, e porque o sânscrito vem do devanagari, a linguagem dos deuses. Existem
várias divisões diferentes para os planos de acordo com o tópico que se está abordando, mas em essência todos
dizem a mesma coisa.

CORPOS NOME EM SÂNSCRITO DEFINIÇÃO

Corpo físico ANNA MAYA KOSHA Revestimento ilusório feito de
Rupa = com forma Alimentos + ilusão + envoltório alimentos
Duplo etérico PRANA MAYA KOSHA Revestimento ilusório feito de
Rupa = com forma Bioenergia + ilusão + envoltório bioenergia
Corpo astral KAMA MAYA KOSHA Revestimento ilusório feito de
Rupa = com forma Desejos + ilusão + envoltório desejos e emoções
Corpo mental MANO MAYA KOSHA Revestimento ilusório feito de
Rupa = com forma Pensamentos + ilusão + envoltório pensamentos
Corpo causal VIJÑANA MAYA KOSHA Revestimento ilusório feito de
Arupa = sem forma Superconhecimento + ilusão + envoltório superconhecimento
Corpo búdico ANANDA MAYA KOSHA Revestimento ilusório feito de
Arupa = sem forma Bem-aventurança + ilusão + envoltório intuição e bem-aventurança
Corpo átmico ATMA
Espírito perfeito
Arupa = sem forma Atmam = sem alma
Os 7 corpos: Anatomia oculta do homem
Por Ali Onaissi
- 24/07/2016
- EmMedicina Esotérica
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O Conhecimento Oculto afirma que o Homem é potencialmente a criação mais maravilhosa e complexa que Deus criou no universo.

Dentro de nós manifestam-se todas as leis cósmicas, todos os princípios elementais e todos os anseios de autorrealização da Mãe
Natureza. As virtudes mais sublimes e o fôlego da Eternidade suspiram em nossos ouvidos tentando nos relembrar de nossas Origens.
Apesar de nosso corpo físico ser uma das obras primas da natureza, ele é apenas uma pequena peça de um todo muitíssimo mais
fantástico e complexo.

Os sete Arcanjos da Presença vibram no mais profundo da Alma na forma de átomos de Amor, Poder e Vida em nossas sete igrejas
apocalípticas (os Chacras).

A santa Fraternidade Branca interna ressoa nos átomos mais sublimes de nosso cérebro.

A ternura onipotente da Mãe Divina ilumina cada célula de nosso coração.

E o que dizer de nossos íntimos elementais atômicos? Os gnomos internos de nossos ossos e músculos, as ondinas do sangue e
líquidos sexuais, os silfos trabalhando intensamente em nossos ares vitais (pulmões, pensamentos etc.) e as salamandras atômicas,
dando-nos aquela sensação de calor e ânimo de viver.
Um grande mago moderno, dr. Jorge Adoum (Adonai), dizia que o ser humano é um rei da natureza, porém, um rei sem cetro, cujo reino
ainda espera ansioso para ser domado.

Os Sete Corpos
De acordo com as leis sagradas do Sete e do Quatro, as composições químicas e energéticas do corpo e da alma se agrupam em níveis
de densidade que vão do mais grosseiro ao mais sutil, do corpo tridimensional de carne e osso ao Espírito da Vida. As sete estruturas,
ou corpos, do homem, à semelhança do Universo inteiro, são:

1. Físico
2. Etérico (ou Vital)
3. Astral (ou de Desejos)
4. Mental
5. Causal (ou da Vontade; Alma Humana)
6. Consciência (ou Alma Divina)
7. Íntimo (ou Espírito)
O grande mestre e médico de almas Paracelso os designava assim:

1. Limbus
2. Múmia
3. Archaous
4. Sideral
5. Adech
6. Aluech
7. Corpo do Íntimo
 Os distintos sete corpos dessa Anatomia Oculta interligam-se, influenciando-se e
afetando-se mutuamente. Quando ocorre um desequilíbrio de um dos corpos acima citados, os outros ressentem, ocorrendo então uma
desarmonia ou doença.
Enquanto a saúde do corpo onde primeiro ocorreu o desequilíbrio não for totalmente restabelecida, não haverá o radical processo de
cura. Ou seja, todo o conjunto permanecerá doente (com excessão dos dois corpos mais sutis, a Consciência e o Espírito, pois estes
somente influenciam).

Poderes que Divinizam o Homem

Quando nos damos conta da existência daquela parte divina dentro de cada um de nós; quando descobrirmos com a emoção mais
profunda do coração que essa divindade íntima quer que desvendemos as esferas superiores de nossa Consciência; enfim, quando em
nossas viagens internas começamos a responder à inteligência do Pai Íntimo, então sim, como filhos pródigos poderemos nos
considerar um Deus, em potencial.

A investigação de nossa Alma nos faz crer que existem poderes que levariam nossa vida a uma mudança tão radical que os limites de
nosso cotidiano se confundiriam com o Ilimitado. Com o uso de sons vocálicos, mântricos, podemos conquistar nossa herança mágica,
perdida num passado longínquo.

Mantras são invocações sonoras que o mago utiliza para harmonizar seu corpo e seus Centros com as forças mais sutis da Natureza
(sobre esse tema trataremos em outro texto do GnosisOnline).

Os homem possui ao todo 12 poderes, ou sentidos. Cinco sentidos físicos (olfato, audição, paladar, tato e visão) e sete suprafísicos,
atrofiados na grande maioria de nós. Eventualmente um ou outro sentido suprafísico se manifesta, dando-nos a certeza de que eles
existem. Esses poderes são:

1. Clarividência
2. Clariaudiência
3. Intuição
4. Telepatia
5. Viagem Astral
6. Recordação de Vidas Passadas
7. Polividência

1. Clarividência: É a Terceira Visão.Com este poder, apresenta-se ante nosso olho interior todo o universo oculto, as dimesões
superiores e inferiores, os elementais e os anjos, os corpos sutis, os desencarnados e as formas-pensamento. Desenvolve-se a
clarividência despertando o chacra frontal (entre as sobrancelhas) e trabalhando-se a Ira. As virtudes são paciência, serenidade e
Imaginação consciente (não confundir com Fantasia). A cor deste chacra é azul com matizes de rosa. O mantra para seu despertar
é INRI…
2. Clariaudiência: É o chamado Ouvido Interno ou Oculto. Com este sentido podemos escutar a voz dos desencarnados, dos Mestres,
a Música das Esferas, compreender cada palavra pronunciada, valorizar a virtude do amor à Verdade e compreender as Leis de Causa
e Efeito. O chacra deste sentido é o Laríngeo, situado na base da garganta. Suas cores são índigo e prata. O mantra é ENRE…
3. Intuição: É a voz divina que nos fala por meio do Cárdias, o chacra do coração. Com este sentido captamos o profundo significado
das coisas e ficamos sabendo com antecedência o que fazer. Os místicos afirmam que este chacra desenvolvido nos dá também o
poder da levitação (Jinas). A virtude para este chacra é o Amor. E a cor é o dourado. O mantra é ONRO…
4. Telepatia: Quando andamos pela rua, pensamos em alguém e logo passamos por ele; isso se chama captação de pensamento, e é
despertado com as virtudes do respeito a tudo e a todos, a discrição, o não julgar a ninguém. O chacra é o do plexo solar, na altura do
umbigo. É chamado de Solar por ser o acumulador dos átomos ígneos que vêm do Sol. Aclaramos que a Transmissão das ondas de
pensamento se faz por meio do chacra frontal e a captação pelo solar. As cores são o verde e o amarelo.O mantra é UNRU…
5. Viagem Astral: Todos, sem excessão, saímos do corpo físico nas horas de sono. Nossos sonhos são vivências (quase sempre
inconscientes) de fatos ocorridos no mundo astral, ou quinta dimensão. Quem de nós, em um dado momento, estando relaxados, de
repente pensamos em alguma coisa e nosso corpo sente um leve choque, como que assustados? Na verdade, sem o saber, estivemos
saindo gradativamente do corpo físico e voltamos bruscamente. Quando um indivíduo domina relativamente esse poder, consegue
coversar com os mestres e todos os desencarnados, penetrar nos templos das igrejas elementais, viajar a qualquer lugar do mundo,
acima e sob a terra.
Quando todos os chacras, especialmente o cardíaco, prostático e hepático, estão em perfeita sintomia com as forças sutis do Cosmos, a
saída astral se torna mais consciente. A virtude é a Vontade e os defeitos a serem trabalhados são a preguiça, o medo e a gula. A cor é
o azul celeste. O mantra é FARAON…
6. Recordação de Vidas Passadas: Essa função depende de um sistema nervoso equilibrado, ou seja, um cérebro e uma coluna
vertebral carregados de energias transmutadas. Porém, os chacras ligados a esse poder são os pulmonares, que se situam na parte
superior das costas. A virtude requerida para o despertar desse centro é a Fé consciente e serena. Trabalhando-se com os chacras
pulmonares conseguimos absorver a experiência e o conhecimento acumulado de vidas passadas. A cor é o violeta.O mantra é ANRA…
7. Polividência: É a virtude dos atletas da meditação, dos adeptos do Êxtase espiritual. O chacra coronário, o do topo da cabeça, é a
porta de entrada e saída da Essência. A polividência é a capacidade da nossa consciência, ou Essência, desligar-se completamente de
seus sete corpos e penetrar na Realidade Única, na essência profunda e na razão de ser das coisas. Todas as sete cores ao mesmo
tempo. O mantra sagrado é TUM…
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